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Parte I – O estresse

As facilidades e a agitação da vida moderna trouxeram consigo o estresse. O trânsito, a instabilidade


no emprego, a violência, entre outras coisas, fazem com que recebamos doses diárias de estresse.
Mas o estresse em si não é algo ruim, na verdade ele é uma importante resposta do organismo para
a manutenção da vida. Temos que aprender, portanto, a lidar com ele, não permitindo que o
estresse traga conseqüências danosas para a nossa saúde.

Estresse pode ser definido como a soma de respostas físicas e mentais causadas por determinados
estímulos externos (estressores) e que permitem ao indivíduo superar determinadas exigências do
meio-ambiente e o desgaste físico e mental causado por esse processo.

O termo estresse foi tomado emprestado da física, onde designa a tensão e o desgaste a que estão
expostos os materiais, e usado pela primeira vez no sentido hodierno em 1936 pelo médico Hans
Selye na revista científica Nature.

O stress pode ser causado pela ansiedade e pela depressão devido à mudança brusca no estilo de
vida e a exposição a um determinado ambiente, que leva a pessoa a sentir um determinado tipo
deangústia.

Quando os sintomas de estresse persistem por um longo intervalo de tempo, podem ocorrer
sentimentos de evasão (ligados à ansiedade e depressão). Os nossos mecanismos de defesa passam
a não responder de uma forma eficaz, aumentando assim a possibilidade de vir a ocorrer doenças,
especialmente cardiovasculares.

O estresse é um componente da vida moderna e está cada dia mais presente, muitas vezes é um
aliado na superação de desafios, mas cronicamente pode causar danos importantes para a saúde
física e mental.

Efeitos psicológicos.

Estudos sugerem que a incapacidade de se adaptar ao estresse, está associada ao início de


depressão ou ansiedade. Parece que a liberação repetida do hormônio de estresse diminui a
liberação de serotonina, uma substância importante para a sensação de sentimentos de bem estar.
Certamente o estresse diminui a qualidade de vida reduzindo os sentimentos de prazer e realização,
e os relacionamentos são freqüentemente prejudicados.

Efeitos físicos.

Aumento da pressão arterial;

Maior risco de derrame;

Maior susceptibilidade a infecções;

Distúrbios gastrointestinais, como diarréia e constipação;

Desordens alimentares, ganho ou perda excessivos de peso;

Resistência à insulina que está associada ao diabetes tipo 2, e exacerbação do diabetes;

Dor de cabeça do tipo tensional;


Insônia;

Diminuição do desejo sexual e impotência temporária nos homens;

Exacerbação da tensão pré-menstrual;

Diminuição da concentração, inibição do aprendizado e redução da memória;

Exacerbação de lesões de pele, como por exemplo, à acne.

Como lidar com o estresse


Antes de tratarmos das estratégias de como diminuir o estresse, alguns considerações devem ser
feitas:
Primeiro, nenhum método isolado é infalível, uma combinação de vários fatores é geralmente mais
efetiva.

Segundo, o que funciona para uma pessoa, não necessariamente funcionará para todo mundo.

Terceiro, o estresse pode ser tanto negativo como positivo. O estresse apropriado e controlado
melhora o interesse e motiva o indivíduo, e a falta de estresse pode levar ao tédio e depressão.

E finalmente, um médico ou psicólogo deve ser procurado quando forem identificadas condições
físicas e psicológicas associadas ao estresse, como sintomas cardíacos, dor significativa, ansiedade,
ou depressão.

Dieta saudável
Uma dieta saudável é essencial para qualquer programa de redução do estresse. A saúde em geral e
a resistência ao estresse podem melhorar com uma dieta rica em cereais integrais, vegetais e frutas.

Exercícios
O exercício físico é uma ótima maneira de se distrair dos eventos estressantes. E o estresse lesa
menos a saúde geral em pessoas fisicamente ativas. Procure uma atividade que proporcione prazer,
algumas sugestões são: ginásticas aeróbicas, caminhadas, natação,. Mas comece devagar e vá
aumentado a intensidade e a freqüência gradualmente.

Técnicas de relaxamento

Relaxe através de técnicas específicas, como exercícios de respiração profunda, prestando atenção
na respiração e respirando profunda e lentamente; relaxamento muscular, em uma posição
confortável concentre-se em cada parte do corpo e sinta os músculos se relaxando
totalmente;massagem.

Técnicas comportamentais

Os métodos comportamentais são as maneiras mais efetivas para a redução do estresse. Incluem a
identificação das fontes do estresse, reestruturação de prioridades, mudança na resposta ao
estresse, e identificar as experiências positivas que diminuem o estresse.

Considere todas as possíveis opções:

* Escutar música;

* Tirar férias;

* Se a fonte do estresse for em casa, fique um tempo à toa, mesmo se for apenas uma ou duas
horas por semana;
* Substitua o tempo desnecessário com o trabalho por atividades interessantes e agradáveis;

* Tenha tempo para o lazer;

* Tenha um animal de estimação.

Fonte: http://boasaude.uol.com.br

Parte II- A depressão

No que consiste a depressão?

A depressão é uma doença psiquiátrica, caracterizada por alteração da maneira como a pessoa
pensa e sente, além de afetar o comportamento social da pessoa e o seu senso de bem-estar físico.
Todas as pessoas experimentam momentos de tristeza, eventualmente. Porém, isso não é
depressão. Às vezes, nos sentimos cansados no trabalho, ou mesmo desencorajados quando nos
defrontamos com algum problema grave. Isso, também, não é depressão.

Esses sentimentos comumente desaparecem em alguns dias/semanas, assim que nos ajustamos ao
estresse. Porém, quando esses sentimentos perduram, aumentam em intensidade, e começam a
interferir no trabalho, na vida estudantil ou nos relacionamentos sociais (incluindo o familiar), pode-
se tratar da doença depressão.

A depressão pode ocorrer em qualquer pessoa, e uma vez diagnosticada pode ser tratada com
sucesso. Infelizmente, nem sempre a depressão é identificada, porque muitos dos sintomas podem
simular outras doenças, como distúrbios do sono e da alimentação. O primeiro passo para o
tratamento é o diagnóstico correto.

Estima-se que quase dois terços das pessoas com depressão não são tratadas adequadamente,
porque:

Os sintomas não são reconhecidos como sendo de depressão;

Pessoas deprimidas são vistas como fracas ou preguiçosas;

O estigma social leva os pacientes a não buscar tratamento;

Os sintomas podem ser tão incapacitantes que impedem o paciente de procurar ajuda;

Muitos sintomas são encarados como sendo devidos a outras doenças;

Algumas vezes, são tratados os sintomas individualmente, e não a causa de base.

A depressão clínica é um problema bastante comum, e muitas pessoas acometidas nunca procuram
tratamento, ou são diagnosticadas incorretamente

Quais as características da depressão?

A depressão é uma doença que afeta todo o organismo, incluindo a mente e os pensamentos. Ela
afeta a forma como a pessoa come, dorme, o que ela pensa e sente sobre si mesma e sobre as
outras coisas. A depressão não é o mesmo que melancolia, nem um sinal de fraqueza pessoal. A
pessoa com depressão não consegue, simplesmente, melhorar o humor, convivendo com as outras
pessoas. Não adianta dizer a ela para ficar alegre, para olhar o lado bom da vida. Isso não dá
resultado. Sem o tratamento correto, os sintomas podem durar por semanas, meses, anos.

A maioria das pessoas deprimidas não procura auxílio médico. Nos idosos, devido à relação
complexa entre depressão, medicações e doenças graves, é especialmente importante não deixar de
detectar este distúrbio. Ao contrário do que acontecia no passado, hoje a depressão é reconhecida
como uma doença.

O problema parece estar crescendo. Neste século, cada geração teve mais episódios de depressão
que a anterior, e cada vez em idade mais tenra.

Mulheres

A correspondência de casos de depressão entre mulheres e homens é de 2:1. Não se sabe


exatamente porquê isto ocorre – hereditariedade, desequilíbrios hormonais, maneira de lidar com as
próprias emoções, maior facilidade em diagnosticar depressão em mulheres, pior situação sócio-
econômica, abuso físico e sexual, etc.

Estima-se que uma em cada 4 mulheres apresentará um episódio de depressão ao longo de sua
vida. A maioria das mulheres deprimidas encontra-se entre 25 e 40 anos, é casada e tem filhos para
criar. A depressão é mais comum nos dois extremos sócio-econômicos e naquelas que fazem uso
abusivo de medicamentos.

Crianças

Acontecimentos desagradáveis na escola ou em casa podem desencadear uma crise depressiva,


esta, porém, quando dura mais de duas semanas, torna-se preocupante. Crianças deprimidas
tornam-se irritadiças, cansadas ou ansiosas. Podem perder o interesse em suas atividades habituais,
recusar a ir para a escola ou se auto-agredir (batendo a cabeça contra a parede, por exemplo). Até
mesmo crianças de 5 ou 6 anos de idade podem tentar o suicídio.

Em geral, a depressão dura cerca de 7 meses, e as chances da criança vir a apresentar um novo
período depressivo são grandes. A consulta médica é imprescindível para se confirmar o diagnóstico
de depressão e, principalmente, excluir a possibilidade de outras doenças.

Algumas crianças e adolescentes podem necessitar de medicamentos antidepressivos, mas os


remédios devem ser utilizados como parte de um tratamento que inclua acompanhamento
psicoterápico. Entretanto, ainda existe muita controvérsia quanto ao uso de antidepressivos nesta
faixa etária. Em geral, os antidepressivos tricíclicos são a primeira escolha, pois seus efeitos já são
bastante conhecidos. A principal preocupação com seu uso é o risco de morte, principalmente
decorrente de problemas cardíacos, que tem sido associada ao uso de desipramina (um tipo de
tricíclico) em jovens hiperativos.

Adolescentes

Muitas pessoas experimentam sua primeira grande crise de depressão durante a adolescência, ainda
que não o saibam. Comumente ocorre entre os 15 e 19 anos de idade e o suicídio é sempre uma
preocupação nesse grupo. Pode manifestar-se como baixa auto-estima, consumo de drogas e/ou
abuso de álcool, abandono da escola, problemas com a autoridade, comportamento anti-social,
pessimista, supersensível, pouco cooperativo ou agressivo. Uma vez que estes padrões de atitude
são, até certo ponto, considerados normais por nós em um adolescente, não é de se espantar que
muitos casos de depressão neste grupo permaneçam não-diagnosticados e sem tratamento
adequado.

Parte III- A síndrome do pânico

É um ataque repentino de pânico, ou seja, de repente sente-se algumas alterações no corpo,


que causam desconforto e medo de morrer de um ataque cardíaco, derrame ou coisa parecida.
Neste momento, a pessoa se desconecta do mundo e passa a perceber somente as reações do
seu corpo.

Uma vez em pânico ela vai sentir sensações sufocantes como dor no peito, falta de ar,
formigamento nas mãos e passa a acreditar que esta tendo um treco, são sensações horríveis e
reais.

É muito comum a pessoa sair abruptamente do local e procurar ajuda num pronto socorro. O
estresse é um dos principais causadores da sindrome do panico, sendo responsavel por 80%
dos crises de panico. As drogas representam outro enorme fator de risco. Desde os
“energéticos”, na realidade estimulantes do sistema nervoso, até, evidentemente, as drogas
ilícitas.

A sindrome do panico acomete, principalmente, mulheres ( na proporcao de 2:1 em relação aos


homens) no final da adolescência e início da juventude, mas pode ocorrer em qualquer idade. A
partir da primeira crise sindrome do panico é comum o medo e a ansiedade antecipatória de ter
outra parecida.

A pessoa passa a ter medo de sentir medo e começa a restringir alguns locais ou situações que
possam colocá-lo novamente em pânico, é o que chamamos de fobia. Além desta ansiedade e
de várias fobias, o portador também se preocupa em evitar lugares cheios demais, ou muito
fechados que não dá para fugir se precisar de ajuda imediata, agorafobia.

Muitas vezes o portador de pânico pode ser visto como uma pessoa medrosa, fraca e às vezes
as pessoas não têm muita paciência, principalmente se já foram feitos vários exames e nada foi
detectado.

Sintomas da síndrome do pânico

A pessoa está numa situação de tranqüilidade. Em casa, vendo TV, lendo ou conversando com
amigos.De repente “aquilo” VEM! Uma sensação horrível de terror, vindo aparentemente do
nada, toma conta dela. O coração dispara, há sensação de sufocação, tontura, tremores, as
pernas ficam bambas e ele acha que vai morrer, ter um ataque cardíaco, ficar louca ou perder o
controle. Essa sensação terrível, das mais angustiantes narradas pelo ser humano, dura cerca
dez minutos entre o inicio e o final. É o chamado ataque de pânico. Se esta pessoa apresentar
um único ataque seguido de medo de ter outro ou se os ataques se repetirem ela desenvolve o
Transtorno de Pânico.

Os principais sintomas da sindrome do panico são: taquicardia, sudorese, falta de ar, tremor,
fraqueza nas pernas, ondas de calor e frio, tontura, sensação que vai desmaiar, ter um enfarto,
derrame, pressão na cabeça, sensação que o ambiente é estranho (perigoso), perigo de morte,
medo de sair de casa, medo de fazer as coisas mais simples como viajar, dirigir, ir a lugares
com muita gente, cinema, feiras e etc.

O estresse é um dos principais causadores da sindrome do panico, sendo responsavel por 80%
dos crises de panico. As drogas representam outro enorme fator de risco. Desde os
“energéticos”, na realidade estimulantes do sistema nervoso, até, evidentemente, as drogas
ilícitas.

- Abuso de medicamentos, doenças físicas, drogas ou álcool.


- Reação a um stress ou situação difícil.
- Predisposição genética

Fonte: http://www.psicologopsicoterapia.com.br/sindrome-do-panico.html

Conclusão

Concluímos nossa lição afirmando que embora as pessoas busquem tratamento médico para todos
estes males, há algo muito mais eficaz, o alivio de Deus.

Conforme o nosso Enfoque bíblico:

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” Mt 11.28

Parte I – O estresse

As facilidades e a agitação da vida moderna trouxeram consigo o estresse. O trânsito, a instabilidade


no emprego, a violência, entre outras coisas, fazem com que recebamos doses diárias de estresse.
Mas o estresse em si não é algo ruim, na verdade ele é uma importante resposta do organismo para
a manutenção da vida. Temos que aprender, portanto, a lidar com ele, não permitindo que o
estresse traga conseqüências danosas para a nossa saúde.

Estresse pode ser definido como a soma de respostas físicas e mentais causadas por determinados
estímulos externos (estressores) e que permitem ao indivíduo superar determinadas exigências do
meio-ambiente e o desgaste físico e mental causado por esse processo.

O termo estresse foi tomado emprestado da física, onde designa a tensão e o desgaste a que estão
expostos os materiais, e usado pela primeira vez no sentido hodierno em 1936 pelo médico Hans
Selye na revista científica Nature.

O stress pode ser causado pela ansiedade e pela depressão devido à mudança brusca no estilo de
vida e a exposição a um determinado ambiente, que leva a pessoa a sentir um determinado tipo
deangústia.

Quando os sintomas de estresse persistem por um longo intervalo de tempo, podem ocorrer
sentimentos de evasão (ligados à ansiedade e depressão). Os nossos mecanismos de defesa passam
a não responder de uma forma eficaz, aumentando assim a possibilidade de vir a ocorrer doenças,
especialmente cardiovasculares.
O estresse é um componente da vida moderna e está cada dia mais presente, muitas vezes é um
aliado na superação de desafios, mas cronicamente pode causar danos importantes para a saúde
física e mental.

Efeitos psicológicos.

Estudos sugerem que a incapacidade de se adaptar ao estresse, está associada ao início de


depressão ou ansiedade. Parece que a liberação repetida do hormônio de estresse diminui a
liberação de serotonina, uma substância importante para a sensação de sentimentos de bem estar.
Certamente o estresse diminui a qualidade de vida reduzindo os sentimentos de prazer e realização,
e os relacionamentos são freqüentemente prejudicados.

Efeitos físicos.

Aumento da pressão arterial;

Maior risco de derrame;

Maior susceptibilidade a infecções;

Distúrbios gastrointestinais, como diarréia e constipação;

Desordens alimentares, ganho ou perda excessivos de peso;

Resistência à insulina que está associada ao diabetes tipo 2, e exacerbação do diabetes;

Dor de cabeça do tipo tensional;

Insônia;

Diminuição do desejo sexual e impotência temporária nos homens;

Exacerbação da tensão pré-menstrual;

Diminuição da concentração, inibição do aprendizado e redução da memória;

Exacerbação de lesões de pele, como por exemplo, à acne.

Como lidar com o estresse


Antes de tratarmos das estratégias de como diminuir o estresse, alguns considerações devem ser
feitas:
Primeiro, nenhum método isolado é infalível, uma combinação de vários fatores é geralmente mais
efetiva.

Segundo, o que funciona para uma pessoa, não necessariamente funcionará para todo mundo.

Terceiro, o estresse pode ser tanto negativo como positivo. O estresse apropriado e controlado
melhora o interesse e motiva o indivíduo, e a falta de estresse pode levar ao tédio e depressão.

E finalmente, um médico ou psicólogo deve ser procurado quando forem identificadas condições
físicas e psicológicas associadas ao estresse, como sintomas cardíacos, dor significativa, ansiedade,
ou depressão.

Dieta saudável
Uma dieta saudável é essencial para qualquer programa de redução do estresse. A saúde em geral e
a resistência ao estresse podem melhorar com uma dieta rica em cereais integrais, vegetais e frutas.

Exercícios
O exercício físico é uma ótima maneira de se distrair dos eventos estressantes. E o estresse lesa
menos a saúde geral em pessoas fisicamente ativas. Procure uma atividade que proporcione prazer,
algumas sugestões são: ginásticas aeróbicas, caminhadas, natação,. Mas comece devagar e vá
aumentado a intensidade e a freqüência gradualmente.

Técnicas de relaxamento

Relaxe através de técnicas específicas, como exercícios de respiração profunda, prestando atenção
na respiração e respirando profunda e lentamente; relaxamento muscular, em uma posição
confortável concentre-se em cada parte do corpo e sinta os músculos se relaxando
totalmente;massagem.

Técnicas comportamentais

Os métodos comportamentais são as maneiras mais efetivas para a redução do estresse. Incluem a
identificação das fontes do estresse, reestruturação de prioridades, mudança na resposta ao
estresse, e identificar as experiências positivas que diminuem o estresse.

Considere todas as possíveis opções:

* Escutar música;

* Tirar férias;

* Se a fonte do estresse for em casa, fique um tempo à toa, mesmo se for apenas uma ou duas
horas por semana;

* Substitua o tempo desnecessário com o trabalho por atividades interessantes e agradáveis;

* Tenha tempo para o lazer;

* Tenha um animal de estimação.

Fonte: http://boasaude.uol.com.br

Parte II- A depressão

No que consiste a depressão?

A depressão é uma doença psiquiátrica, caracterizada por alteração da maneira como a pessoa
pensa e sente, além de afetar o comportamento social da pessoa e o seu senso de bem-estar físico.
Todas as pessoas experimentam momentos de tristeza, eventualmente. Porém, isso não é
depressão. Às vezes, nos sentimos cansados no trabalho, ou mesmo desencorajados quando nos
defrontamos com algum problema grave. Isso, também, não é depressão.

Esses sentimentos comumente desaparecem em alguns dias/semanas, assim que nos ajustamos ao
estresse. Porém, quando esses sentimentos perduram, aumentam em intensidade, e começam a
interferir no trabalho, na vida estudantil ou nos relacionamentos sociais (incluindo o familiar), pode-
se tratar da doença depressão.
A depressão pode ocorrer em qualquer pessoa, e uma vez diagnosticada pode ser tratada com
sucesso. Infelizmente, nem sempre a depressão é identificada, porque muitos dos sintomas podem
simular outras doenças, como distúrbios do sono e da alimentação. O primeiro passo para o
tratamento é o diagnóstico correto.

Estima-se que quase dois terços das pessoas com depressão não são tratadas adequadamente,
porque:

Os sintomas não são reconhecidos como sendo de depressão;

Pessoas deprimidas são vistas como fracas ou preguiçosas;

O estigma social leva os pacientes a não buscar tratamento;

Os sintomas podem ser tão incapacitantes que impedem o paciente de procurar ajuda;

Muitos sintomas são encarados como sendo devidos a outras doenças;

Algumas vezes, são tratados os sintomas individualmente, e não a causa de base.

A depressão clínica é um problema bastante comum, e muitas pessoas acometidas nunca procuram
tratamento, ou são diagnosticadas incorretamente

Quais as características da depressão?

A depressão é uma doença que afeta todo o organismo, incluindo a mente e os pensamentos. Ela
afeta a forma como a pessoa come, dorme, o que ela pensa e sente sobre si mesma e sobre as
outras coisas. A depressão não é o mesmo que melancolia, nem um sinal de fraqueza pessoal. A
pessoa com depressão não consegue, simplesmente, melhorar o humor, convivendo com as outras
pessoas. Não adianta dizer a ela para ficar alegre, para olhar o lado bom da vida. Isso não dá
resultado. Sem o tratamento correto, os sintomas podem durar por semanas, meses, anos.

A maioria das pessoas deprimidas não procura auxílio médico. Nos idosos, devido à relação
complexa entre depressão, medicações e doenças graves, é especialmente importante não deixar de
detectar este distúrbio. Ao contrário do que acontecia no passado, hoje a depressão é reconhecida
como uma doença.

O problema parece estar crescendo. Neste século, cada geração teve mais episódios de depressão
que a anterior, e cada vez em idade mais tenra.

Mulheres

A correspondência de casos de depressão entre mulheres e homens é de 2:1. Não se sabe


exatamente porquê isto ocorre – hereditariedade, desequilíbrios hormonais, maneira de lidar com as
próprias emoções, maior facilidade em diagnosticar depressão em mulheres, pior situação sócio-
econômica, abuso físico e sexual, etc.

Estima-se que uma em cada 4 mulheres apresentará um episódio de depressão ao longo de sua
vida. A maioria das mulheres deprimidas encontra-se entre 25 e 40 anos, é casada e tem filhos para
criar. A depressão é mais comum nos dois extremos sócio-econômicos e naquelas que fazem uso
abusivo de medicamentos.
Crianças

Acontecimentos desagradáveis na escola ou em casa podem desencadear uma crise depressiva,


esta, porém, quando dura mais de duas semanas, torna-se preocupante. Crianças deprimidas
tornam-se irritadiças, cansadas ou ansiosas. Podem perder o interesse em suas atividades habituais,
recusar a ir para a escola ou se auto-agredir (batendo a cabeça contra a parede, por exemplo). Até
mesmo crianças de 5 ou 6 anos de idade podem tentar o suicídio.

Em geral, a depressão dura cerca de 7 meses, e as chances da criança vir a apresentar um novo
período depressivo são grandes. A consulta médica é imprescindível para se confirmar o diagnóstico
de depressão e, principalmente, excluir a possibilidade de outras doenças.

Algumas crianças e adolescentes podem necessitar de medicamentos antidepressivos, mas os


remédios devem ser utilizados como parte de um tratamento que inclua acompanhamento
psicoterápico. Entretanto, ainda existe muita controvérsia quanto ao uso de antidepressivos nesta
faixa etária. Em geral, os antidepressivos tricíclicos são a primeira escolha, pois seus efeitos já são
bastante conhecidos. A principal preocupação com seu uso é o risco de morte, principalmente
decorrente de problemas cardíacos, que tem sido associada ao uso de desipramina (um tipo de
tricíclico) em jovens hiperativos.

Adolescentes

Muitas pessoas experimentam sua primeira grande crise de depressão durante a adolescência, ainda
que não o saibam. Comumente ocorre entre os 15 e 19 anos de idade e o suicídio é sempre uma
preocupação nesse grupo. Pode manifestar-se como baixa auto-estima, consumo de drogas e/ou
abuso de álcool, abandono da escola, problemas com a autoridade, comportamento anti-social,
pessimista, supersensível, pouco cooperativo ou agressivo. Uma vez que estes padrões de atitude
são, até certo ponto, considerados normais por nós em um adolescente, não é de se espantar que
muitos casos de depressão neste grupo permaneçam não-diagnosticados e sem tratamento
adequado.

Parte III- A síndrome do pânico

É um ataque repentino de pânico, ou seja, de repente sente-se algumas alterações no corpo,


que causam desconforto e medo de morrer de um ataque cardíaco, derrame ou coisa parecida.
Neste momento, a pessoa se desconecta do mundo e passa a perceber somente as reações do
seu corpo.

Uma vez em pânico ela vai sentir sensações sufocantes como dor no peito, falta de ar,
formigamento nas mãos e passa a acreditar que esta tendo um treco, são sensações horríveis e
reais.

É muito comum a pessoa sair abruptamente do local e procurar ajuda num pronto socorro. O
estresse é um dos principais causadores da sindrome do panico, sendo responsavel por 80%
dos crises de panico. As drogas representam outro enorme fator de risco. Desde os
“energéticos”, na realidade estimulantes do sistema nervoso, até, evidentemente, as drogas
ilícitas.

A sindrome do panico acomete, principalmente, mulheres ( na proporcao de 2:1 em relação aos


homens) no final da adolescência e início da juventude, mas pode ocorrer em qualquer idade. A
partir da primeira crise sindrome do panico é comum o medo e a ansiedade antecipatória de ter
outra parecida.

A pessoa passa a ter medo de sentir medo e começa a restringir alguns locais ou situações que
possam colocá-lo novamente em pânico, é o que chamamos de fobia. Além desta ansiedade e
de várias fobias, o portador também se preocupa em evitar lugares cheios demais, ou muito
fechados que não dá para fugir se precisar de ajuda imediata, agorafobia.

Muitas vezes o portador de pânico pode ser visto como uma pessoa medrosa, fraca e às vezes
as pessoas não têm muita paciência, principalmente se já foram feitos vários exames e nada foi
detectado.

Sintomas da síndrome do pânico

A pessoa está numa situação de tranqüilidade. Em casa, vendo TV, lendo ou conversando com
amigos.De repente “aquilo” VEM! Uma sensação horrível de terror, vindo aparentemente do
nada, toma conta dela. O coração dispara, há sensação de sufocação, tontura, tremores, as
pernas ficam bambas e ele acha que vai morrer, ter um ataque cardíaco, ficar louca ou perder o
controle. Essa sensação terrível, das mais angustiantes narradas pelo ser humano, dura cerca
dez minutos entre o inicio e o final. É o chamado ataque de pânico. Se esta pessoa apresentar
um único ataque seguido de medo de ter outro ou se os ataques se repetirem ela desenvolve o
Transtorno de Pânico.

Os principais sintomas da sindrome do panico são: taquicardia, sudorese, falta de ar, tremor,
fraqueza nas pernas, ondas de calor e frio, tontura, sensação que vai desmaiar, ter um enfarto,
derrame, pressão na cabeça, sensação que o ambiente é estranho (perigoso), perigo de morte,
medo de sair de casa, medo de fazer as coisas mais simples como viajar, dirigir, ir a lugares
com muita gente, cinema, feiras e etc.

O estresse é um dos principais causadores da sindrome do panico, sendo responsavel por 80%
dos crises de panico. As drogas representam outro enorme fator de risco. Desde os
“energéticos”, na realidade estimulantes do sistema nervoso, até, evidentemente, as drogas
ilícitas.

- Abuso de medicamentos, doenças físicas, drogas ou álcool.


- Reação a um stress ou situação difícil.
- Predisposição genética

Fonte: http://www.psicologopsicoterapia.com.br/sindrome-do-panico.html

Conclusão

Concluímos nossa lição afirmando que embora as pessoas busquem tratamento médico para todos
estes males, há algo muito mais eficaz, o alivio de Deus.

Conforme o nosso Enfoque bíblico:

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” Mt 11.28
Parte I – O estresse

As facilidades e a agitação da vida moderna trouxeram consigo o estresse. O trânsito, a instabilidade


no emprego, a violência, entre outras coisas, fazem com que recebamos doses diárias de estresse.
Mas o estresse em si não é algo ruim, na verdade ele é uma importante resposta do organismo para
a manutenção da vida. Temos que aprender, portanto, a lidar com ele, não permitindo que o
estresse traga conseqüências danosas para a nossa saúde.

Estresse pode ser definido como a soma de respostas físicas e mentais causadas por determinados
estímulos externos (estressores) e que permitem ao indivíduo superar determinadas exigências do
meio-ambiente e o desgaste físico e mental causado por esse processo.

O termo estresse foi tomado emprestado da física, onde designa a tensão e o desgaste a que estão
expostos os materiais, e usado pela primeira vez no sentido hodierno em 1936 pelo médico Hans
Selye na revista científica Nature.

O stress pode ser causado pela ansiedade e pela depressão devido à mudança brusca no estilo de
vida e a exposição a um determinado ambiente, que leva a pessoa a sentir um determinado tipo
deangústia.

Quando os sintomas de estresse persistem por um longo intervalo de tempo, podem ocorrer
sentimentos de evasão (ligados à ansiedade e depressão). Os nossos mecanismos de defesa passam
a não responder de uma forma eficaz, aumentando assim a possibilidade de vir a ocorrer doenças,
especialmente cardiovasculares.

O estresse é um componente da vida moderna e está cada dia mais presente, muitas vezes é um
aliado na superação de desafios, mas cronicamente pode causar danos importantes para a saúde
física e mental.

Efeitos psicológicos.

Estudos sugerem que a incapacidade de se adaptar ao estresse, está associada ao início de


depressão ou ansiedade. Parece que a liberação repetida do hormônio de estresse diminui a
liberação de serotonina, uma substância importante para a sensação de sentimentos de bem estar.
Certamente o estresse diminui a qualidade de vida reduzindo os sentimentos de prazer e realização,
e os relacionamentos são freqüentemente prejudicados.

Efeitos físicos.

Aumento da pressão arterial;

Maior risco de derrame;

Maior susceptibilidade a infecções;

Distúrbios gastrointestinais, como diarréia e constipação;

Desordens alimentares, ganho ou perda excessivos de peso;

Resistência à insulina que está associada ao diabetes tipo 2, e exacerbação do diabetes;

Dor de cabeça do tipo tensional;


Insônia;

Diminuição do desejo sexual e impotência temporária nos homens;

Exacerbação da tensão pré-menstrual;

Diminuição da concentração, inibição do aprendizado e redução da memória;

Exacerbação de lesões de pele, como por exemplo, à acne.

Como lidar com o estresse


Antes de tratarmos das estratégias de como diminuir o estresse, alguns considerações devem ser
feitas:
Primeiro, nenhum método isolado é infalível, uma combinação de vários fatores é geralmente mais
efetiva.

Segundo, o que funciona para uma pessoa, não necessariamente funcionará para todo mundo.

Terceiro, o estresse pode ser tanto negativo como positivo. O estresse apropriado e controlado
melhora o interesse e motiva o indivíduo, e a falta de estresse pode levar ao tédio e depressão.

E finalmente, um médico ou psicólogo deve ser procurado quando forem identificadas condições
físicas e psicológicas associadas ao estresse, como sintomas cardíacos, dor significativa, ansiedade,
ou depressão.

Dieta saudável
Uma dieta saudável é essencial para qualquer programa de redução do estresse. A saúde em geral e
a resistência ao estresse podem melhorar com uma dieta rica em cereais integrais, vegetais e frutas.

Exercícios
O exercício físico é uma ótima maneira de se distrair dos eventos estressantes. E o estresse lesa
menos a saúde geral em pessoas fisicamente ativas. Procure uma atividade que proporcione prazer,
algumas sugestões são: ginásticas aeróbicas, caminhadas, natação,. Mas comece devagar e vá
aumentado a intensidade e a freqüência gradualmente.

Técnicas de relaxamento

Relaxe através de técnicas específicas, como exercícios de respiração profunda, prestando atenção
na respiração e respirando profunda e lentamente; relaxamento muscular, em uma posição
confortável concentre-se em cada parte do corpo e sinta os músculos se relaxando
totalmente;massagem.

Técnicas comportamentais

Os métodos comportamentais são as maneiras mais efetivas para a redução do estresse. Incluem a
identificação das fontes do estresse, reestruturação de prioridades, mudança na resposta ao
estresse, e identificar as experiências positivas que diminuem o estresse.

Considere todas as possíveis opções:

* Escutar música;

* Tirar férias;

* Se a fonte do estresse for em casa, fique um tempo à toa, mesmo se for apenas uma ou duas
horas por semana;
* Substitua o tempo desnecessário com o trabalho por atividades interessantes e agradáveis;

* Tenha tempo para o lazer;

* Tenha um animal de estimação.

Fonte: http://boasaude.uol.com.br

Parte II- A depressão

No que consiste a depressão?

A depressão é uma doença psiquiátrica, caracterizada por alteração da maneira como a pessoa
pensa e sente, além de afetar o comportamento social da pessoa e o seu senso de bem-estar físico.
Todas as pessoas experimentam momentos de tristeza, eventualmente. Porém, isso não é
depressão. Às vezes, nos sentimos cansados no trabalho, ou mesmo desencorajados quando nos
defrontamos com algum problema grave. Isso, também, não é depressão.

Esses sentimentos comumente desaparecem em alguns dias/semanas, assim que nos ajustamos ao
estresse. Porém, quando esses sentimentos perduram, aumentam em intensidade, e começam a
interferir no trabalho, na vida estudantil ou nos relacionamentos sociais (incluindo o familiar), pode-
se tratar da doença depressão.

A depressão pode ocorrer em qualquer pessoa, e uma vez diagnosticada pode ser tratada com
sucesso. Infelizmente, nem sempre a depressão é identificada, porque muitos dos sintomas podem
simular outras doenças, como distúrbios do sono e da alimentação. O primeiro passo para o
tratamento é o diagnóstico correto.

Estima-se que quase dois terços das pessoas com depressão não são tratadas adequadamente,
porque:

Os sintomas não são reconhecidos como sendo de depressão;

Pessoas deprimidas são vistas como fracas ou preguiçosas;

O estigma social leva os pacientes a não buscar tratamento;

Os sintomas podem ser tão incapacitantes que impedem o paciente de procurar ajuda;

Muitos sintomas são encarados como sendo devidos a outras doenças;

Algumas vezes, são tratados os sintomas individualmente, e não a causa de base.

A depressão clínica é um problema bastante comum, e muitas pessoas acometidas nunca procuram
tratamento, ou são diagnosticadas incorretamente

Quais as características da depressão?

A depressão é uma doença que afeta todo o organismo, incluindo a mente e os pensamentos. Ela
afeta a forma como a pessoa come, dorme, o que ela pensa e sente sobre si mesma e sobre as
outras coisas. A depressão não é o mesmo que melancolia, nem um sinal de fraqueza pessoal. A
pessoa com depressão não consegue, simplesmente, melhorar o humor, convivendo com as outras
pessoas. Não adianta dizer a ela para ficar alegre, para olhar o lado bom da vida. Isso não dá
resultado. Sem o tratamento correto, os sintomas podem durar por semanas, meses, anos.

A maioria das pessoas deprimidas não procura auxílio médico. Nos idosos, devido à relação
complexa entre depressão, medicações e doenças graves, é especialmente importante não deixar de
detectar este distúrbio. Ao contrário do que acontecia no passado, hoje a depressão é reconhecida
como uma doença.

O problema parece estar crescendo. Neste século, cada geração teve mais episódios de depressão
que a anterior, e cada vez em idade mais tenra.

Mulheres

A correspondência de casos de depressão entre mulheres e homens é de 2:1. Não se sabe


exatamente porquê isto ocorre – hereditariedade, desequilíbrios hormonais, maneira de lidar com as
próprias emoções, maior facilidade em diagnosticar depressão em mulheres, pior situação sócio-
econômica, abuso físico e sexual, etc.

Estima-se que uma em cada 4 mulheres apresentará um episódio de depressão ao longo de sua
vida. A maioria das mulheres deprimidas encontra-se entre 25 e 40 anos, é casada e tem filhos para
criar. A depressão é mais comum nos dois extremos sócio-econômicos e naquelas que fazem uso
abusivo de medicamentos.

Crianças

Acontecimentos desagradáveis na escola ou em casa podem desencadear uma crise depressiva,


esta, porém, quando dura mais de duas semanas, torna-se preocupante. Crianças deprimidas
tornam-se irritadiças, cansadas ou ansiosas. Podem perder o interesse em suas atividades habituais,
recusar a ir para a escola ou se auto-agredir (batendo a cabeça contra a parede, por exemplo). Até
mesmo crianças de 5 ou 6 anos de idade podem tentar o suicídio.

Em geral, a depressão dura cerca de 7 meses, e as chances da criança vir a apresentar um novo
período depressivo são grandes. A consulta médica é imprescindível para se confirmar o diagnóstico
de depressão e, principalmente, excluir a possibilidade de outras doenças.

Algumas crianças e adolescentes podem necessitar de medicamentos antidepressivos, mas os


remédios devem ser utilizados como parte de um tratamento que inclua acompanhamento
psicoterápico. Entretanto, ainda existe muita controvérsia quanto ao uso de antidepressivos nesta
faixa etária. Em geral, os antidepressivos tricíclicos são a primeira escolha, pois seus efeitos já são
bastante conhecidos. A principal preocupação com seu uso é o risco de morte, principalmente
decorrente de problemas cardíacos, que tem sido associada ao uso de desipramina (um tipo de
tricíclico) em jovens hiperativos.

Adolescentes

Muitas pessoas experimentam sua primeira grande crise de depressão durante a adolescência, ainda
que não o saibam. Comumente ocorre entre os 15 e 19 anos de idade e o suicídio é sempre uma
preocupação nesse grupo. Pode manifestar-se como baixa auto-estima, consumo de drogas e/ou
abuso de álcool, abandono da escola, problemas com a autoridade, comportamento anti-social,
pessimista, supersensível, pouco cooperativo ou agressivo. Uma vez que estes padrões de atitude
são, até certo ponto, considerados normais por nós em um adolescente, não é de se espantar que
muitos casos de depressão neste grupo permaneçam não-diagnosticados e sem tratamento
adequado.

Parte III- A síndrome do pânico

É um ataque repentino de pânico, ou seja, de repente sente-se algumas alterações no corpo,


que causam desconforto e medo de morrer de um ataque cardíaco, derrame ou coisa parecida.
Neste momento, a pessoa se desconecta do mundo e passa a perceber somente as reações do
seu corpo.

Uma vez em pânico ela vai sentir sensações sufocantes como dor no peito, falta de ar,
formigamento nas mãos e passa a acreditar que esta tendo um treco, são sensações horríveis e
reais.

É muito comum a pessoa sair abruptamente do local e procurar ajuda num pronto socorro. O
estresse é um dos principais causadores da sindrome do panico, sendo responsavel por 80%
dos crises de panico. As drogas representam outro enorme fator de risco. Desde os
“energéticos”, na realidade estimulantes do sistema nervoso, até, evidentemente, as drogas
ilícitas.

A sindrome do panico acomete, principalmente, mulheres ( na proporcao de 2:1 em relação aos


homens) no final da adolescência e início da juventude, mas pode ocorrer em qualquer idade. A
partir da primeira crise sindrome do panico é comum o medo e a ansiedade antecipatória de ter
outra parecida.

A pessoa passa a ter medo de sentir medo e começa a restringir alguns locais ou situações que
possam colocá-lo novamente em pânico, é o que chamamos de fobia. Além desta ansiedade e
de várias fobias, o portador também se preocupa em evitar lugares cheios demais, ou muito
fechados que não dá para fugir se precisar de ajuda imediata, agorafobia.

Muitas vezes o portador de pânico pode ser visto como uma pessoa medrosa, fraca e às vezes
as pessoas não têm muita paciência, principalmente se já foram feitos vários exames e nada foi
detectado.

Sintomas da síndrome do pânico

A pessoa está numa situação de tranqüilidade. Em casa, vendo TV, lendo ou conversando com
amigos.De repente “aquilo” VEM! Uma sensação horrível de terror, vindo aparentemente do
nada, toma conta dela. O coração dispara, há sensação de sufocação, tontura, tremores, as
pernas ficam bambas e ele acha que vai morrer, ter um ataque cardíaco, ficar louca ou perder o
controle. Essa sensação terrível, das mais angustiantes narradas pelo ser humano, dura cerca
dez minutos entre o inicio e o final. É o chamado ataque de pânico. Se esta pessoa apresentar
um único ataque seguido de medo de ter outro ou se os ataques se repetirem ela desenvolve o
Transtorno de Pânico.

Os principais sintomas da sindrome do panico são: taquicardia, sudorese, falta de ar, tremor,
fraqueza nas pernas, ondas de calor e frio, tontura, sensação que vai desmaiar, ter um enfarto,
derrame, pressão na cabeça, sensação que o ambiente é estranho (perigoso), perigo de morte,
medo de sair de casa, medo de fazer as coisas mais simples como viajar, dirigir, ir a lugares
com muita gente, cinema, feiras e etc.

O estresse é um dos principais causadores da sindrome do panico, sendo responsavel por 80%
dos crises de panico. As drogas representam outro enorme fator de risco. Desde os
“energéticos”, na realidade estimulantes do sistema nervoso, até, evidentemente, as drogas
ilícitas.

- Abuso de medicamentos, doenças físicas, drogas ou álcool.


- Reação a um stress ou situação difícil.
- Predisposição genética

Fonte: http://www.psicologopsicoterapia.com.br/sindrome-do-panico.html

Conclusão

Concluímos nossa lição afirmando que embora as pessoas busquem tratamento médico para todos
estes males, há algo muito mais eficaz, o alivio de Deus.

Conforme o nosso Enfoque bíblico:

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” Mt 11.28

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