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Estresse pode ser definido como a soma de respostas físicas e mentais causadas por determinados
estímulos externos (estressores) e que permitem ao indivíduo superar determinadas exigências do
meio-ambiente e o desgaste físico e mental causado por esse processo.
O termo estresse foi tomado emprestado da física, onde designa a tensão e o desgaste a que estão
expostos os materiais, e usado pela primeira vez no sentido hodierno em 1936 pelo médico Hans
Selye na revista científica Nature.
O stress pode ser causado pela ansiedade e pela depressão devido à mudança brusca no estilo de
vida e a exposição a um determinado ambiente, que leva a pessoa a sentir um determinado tipo
deangústia.
Quando os sintomas de estresse persistem por um longo intervalo de tempo, podem ocorrer
sentimentos de evasão (ligados à ansiedade e depressão). Os nossos mecanismos de defesa passam
a não responder de uma forma eficaz, aumentando assim a possibilidade de vir a ocorrer doenças,
especialmente cardiovasculares.
O estresse é um componente da vida moderna e está cada dia mais presente, muitas vezes é um
aliado na superação de desafios, mas cronicamente pode causar danos importantes para a saúde
física e mental.
Efeitos psicológicos.
Efeitos físicos.
Segundo, o que funciona para uma pessoa, não necessariamente funcionará para todo mundo.
Terceiro, o estresse pode ser tanto negativo como positivo. O estresse apropriado e controlado
melhora o interesse e motiva o indivíduo, e a falta de estresse pode levar ao tédio e depressão.
E finalmente, um médico ou psicólogo deve ser procurado quando forem identificadas condições
físicas e psicológicas associadas ao estresse, como sintomas cardíacos, dor significativa, ansiedade,
ou depressão.
Dieta saudável
Uma dieta saudável é essencial para qualquer programa de redução do estresse. A saúde em geral e
a resistência ao estresse podem melhorar com uma dieta rica em cereais integrais, vegetais e frutas.
Exercícios
O exercício físico é uma ótima maneira de se distrair dos eventos estressantes. E o estresse lesa
menos a saúde geral em pessoas fisicamente ativas. Procure uma atividade que proporcione prazer,
algumas sugestões são: ginásticas aeróbicas, caminhadas, natação,. Mas comece devagar e vá
aumentado a intensidade e a freqüência gradualmente.
Técnicas de relaxamento
Relaxe através de técnicas específicas, como exercícios de respiração profunda, prestando atenção
na respiração e respirando profunda e lentamente; relaxamento muscular, em uma posição
confortável concentre-se em cada parte do corpo e sinta os músculos se relaxando
totalmente;massagem.
Técnicas comportamentais
Os métodos comportamentais são as maneiras mais efetivas para a redução do estresse. Incluem a
identificação das fontes do estresse, reestruturação de prioridades, mudança na resposta ao
estresse, e identificar as experiências positivas que diminuem o estresse.
* Escutar música;
* Tirar férias;
* Se a fonte do estresse for em casa, fique um tempo à toa, mesmo se for apenas uma ou duas
horas por semana;
* Substitua o tempo desnecessário com o trabalho por atividades interessantes e agradáveis;
Fonte: http://boasaude.uol.com.br
A depressão é uma doença psiquiátrica, caracterizada por alteração da maneira como a pessoa
pensa e sente, além de afetar o comportamento social da pessoa e o seu senso de bem-estar físico.
Todas as pessoas experimentam momentos de tristeza, eventualmente. Porém, isso não é
depressão. Às vezes, nos sentimos cansados no trabalho, ou mesmo desencorajados quando nos
defrontamos com algum problema grave. Isso, também, não é depressão.
Esses sentimentos comumente desaparecem em alguns dias/semanas, assim que nos ajustamos ao
estresse. Porém, quando esses sentimentos perduram, aumentam em intensidade, e começam a
interferir no trabalho, na vida estudantil ou nos relacionamentos sociais (incluindo o familiar), pode-
se tratar da doença depressão.
A depressão pode ocorrer em qualquer pessoa, e uma vez diagnosticada pode ser tratada com
sucesso. Infelizmente, nem sempre a depressão é identificada, porque muitos dos sintomas podem
simular outras doenças, como distúrbios do sono e da alimentação. O primeiro passo para o
tratamento é o diagnóstico correto.
Estima-se que quase dois terços das pessoas com depressão não são tratadas adequadamente,
porque:
Os sintomas podem ser tão incapacitantes que impedem o paciente de procurar ajuda;
A depressão clínica é um problema bastante comum, e muitas pessoas acometidas nunca procuram
tratamento, ou são diagnosticadas incorretamente
A depressão é uma doença que afeta todo o organismo, incluindo a mente e os pensamentos. Ela
afeta a forma como a pessoa come, dorme, o que ela pensa e sente sobre si mesma e sobre as
outras coisas. A depressão não é o mesmo que melancolia, nem um sinal de fraqueza pessoal. A
pessoa com depressão não consegue, simplesmente, melhorar o humor, convivendo com as outras
pessoas. Não adianta dizer a ela para ficar alegre, para olhar o lado bom da vida. Isso não dá
resultado. Sem o tratamento correto, os sintomas podem durar por semanas, meses, anos.
A maioria das pessoas deprimidas não procura auxílio médico. Nos idosos, devido à relação
complexa entre depressão, medicações e doenças graves, é especialmente importante não deixar de
detectar este distúrbio. Ao contrário do que acontecia no passado, hoje a depressão é reconhecida
como uma doença.
O problema parece estar crescendo. Neste século, cada geração teve mais episódios de depressão
que a anterior, e cada vez em idade mais tenra.
Mulheres
Estima-se que uma em cada 4 mulheres apresentará um episódio de depressão ao longo de sua
vida. A maioria das mulheres deprimidas encontra-se entre 25 e 40 anos, é casada e tem filhos para
criar. A depressão é mais comum nos dois extremos sócio-econômicos e naquelas que fazem uso
abusivo de medicamentos.
Crianças
Em geral, a depressão dura cerca de 7 meses, e as chances da criança vir a apresentar um novo
período depressivo são grandes. A consulta médica é imprescindível para se confirmar o diagnóstico
de depressão e, principalmente, excluir a possibilidade de outras doenças.
Adolescentes
Muitas pessoas experimentam sua primeira grande crise de depressão durante a adolescência, ainda
que não o saibam. Comumente ocorre entre os 15 e 19 anos de idade e o suicídio é sempre uma
preocupação nesse grupo. Pode manifestar-se como baixa auto-estima, consumo de drogas e/ou
abuso de álcool, abandono da escola, problemas com a autoridade, comportamento anti-social,
pessimista, supersensível, pouco cooperativo ou agressivo. Uma vez que estes padrões de atitude
são, até certo ponto, considerados normais por nós em um adolescente, não é de se espantar que
muitos casos de depressão neste grupo permaneçam não-diagnosticados e sem tratamento
adequado.
Uma vez em pânico ela vai sentir sensações sufocantes como dor no peito, falta de ar,
formigamento nas mãos e passa a acreditar que esta tendo um treco, são sensações horríveis e
reais.
É muito comum a pessoa sair abruptamente do local e procurar ajuda num pronto socorro. O
estresse é um dos principais causadores da sindrome do panico, sendo responsavel por 80%
dos crises de panico. As drogas representam outro enorme fator de risco. Desde os
“energéticos”, na realidade estimulantes do sistema nervoso, até, evidentemente, as drogas
ilícitas.
A pessoa passa a ter medo de sentir medo e começa a restringir alguns locais ou situações que
possam colocá-lo novamente em pânico, é o que chamamos de fobia. Além desta ansiedade e
de várias fobias, o portador também se preocupa em evitar lugares cheios demais, ou muito
fechados que não dá para fugir se precisar de ajuda imediata, agorafobia.
Muitas vezes o portador de pânico pode ser visto como uma pessoa medrosa, fraca e às vezes
as pessoas não têm muita paciência, principalmente se já foram feitos vários exames e nada foi
detectado.
A pessoa está numa situação de tranqüilidade. Em casa, vendo TV, lendo ou conversando com
amigos.De repente “aquilo” VEM! Uma sensação horrível de terror, vindo aparentemente do
nada, toma conta dela. O coração dispara, há sensação de sufocação, tontura, tremores, as
pernas ficam bambas e ele acha que vai morrer, ter um ataque cardíaco, ficar louca ou perder o
controle. Essa sensação terrível, das mais angustiantes narradas pelo ser humano, dura cerca
dez minutos entre o inicio e o final. É o chamado ataque de pânico. Se esta pessoa apresentar
um único ataque seguido de medo de ter outro ou se os ataques se repetirem ela desenvolve o
Transtorno de Pânico.
Os principais sintomas da sindrome do panico são: taquicardia, sudorese, falta de ar, tremor,
fraqueza nas pernas, ondas de calor e frio, tontura, sensação que vai desmaiar, ter um enfarto,
derrame, pressão na cabeça, sensação que o ambiente é estranho (perigoso), perigo de morte,
medo de sair de casa, medo de fazer as coisas mais simples como viajar, dirigir, ir a lugares
com muita gente, cinema, feiras e etc.
O estresse é um dos principais causadores da sindrome do panico, sendo responsavel por 80%
dos crises de panico. As drogas representam outro enorme fator de risco. Desde os
“energéticos”, na realidade estimulantes do sistema nervoso, até, evidentemente, as drogas
ilícitas.
Fonte: http://www.psicologopsicoterapia.com.br/sindrome-do-panico.html
Conclusão
Concluímos nossa lição afirmando que embora as pessoas busquem tratamento médico para todos
estes males, há algo muito mais eficaz, o alivio de Deus.
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” Mt 11.28
Parte I – O estresse
Estresse pode ser definido como a soma de respostas físicas e mentais causadas por determinados
estímulos externos (estressores) e que permitem ao indivíduo superar determinadas exigências do
meio-ambiente e o desgaste físico e mental causado por esse processo.
O termo estresse foi tomado emprestado da física, onde designa a tensão e o desgaste a que estão
expostos os materiais, e usado pela primeira vez no sentido hodierno em 1936 pelo médico Hans
Selye na revista científica Nature.
O stress pode ser causado pela ansiedade e pela depressão devido à mudança brusca no estilo de
vida e a exposição a um determinado ambiente, que leva a pessoa a sentir um determinado tipo
deangústia.
Quando os sintomas de estresse persistem por um longo intervalo de tempo, podem ocorrer
sentimentos de evasão (ligados à ansiedade e depressão). Os nossos mecanismos de defesa passam
a não responder de uma forma eficaz, aumentando assim a possibilidade de vir a ocorrer doenças,
especialmente cardiovasculares.
O estresse é um componente da vida moderna e está cada dia mais presente, muitas vezes é um
aliado na superação de desafios, mas cronicamente pode causar danos importantes para a saúde
física e mental.
Efeitos psicológicos.
Efeitos físicos.
Insônia;
Segundo, o que funciona para uma pessoa, não necessariamente funcionará para todo mundo.
Terceiro, o estresse pode ser tanto negativo como positivo. O estresse apropriado e controlado
melhora o interesse e motiva o indivíduo, e a falta de estresse pode levar ao tédio e depressão.
E finalmente, um médico ou psicólogo deve ser procurado quando forem identificadas condições
físicas e psicológicas associadas ao estresse, como sintomas cardíacos, dor significativa, ansiedade,
ou depressão.
Dieta saudável
Uma dieta saudável é essencial para qualquer programa de redução do estresse. A saúde em geral e
a resistência ao estresse podem melhorar com uma dieta rica em cereais integrais, vegetais e frutas.
Exercícios
O exercício físico é uma ótima maneira de se distrair dos eventos estressantes. E o estresse lesa
menos a saúde geral em pessoas fisicamente ativas. Procure uma atividade que proporcione prazer,
algumas sugestões são: ginásticas aeróbicas, caminhadas, natação,. Mas comece devagar e vá
aumentado a intensidade e a freqüência gradualmente.
Técnicas de relaxamento
Relaxe através de técnicas específicas, como exercícios de respiração profunda, prestando atenção
na respiração e respirando profunda e lentamente; relaxamento muscular, em uma posição
confortável concentre-se em cada parte do corpo e sinta os músculos se relaxando
totalmente;massagem.
Técnicas comportamentais
Os métodos comportamentais são as maneiras mais efetivas para a redução do estresse. Incluem a
identificação das fontes do estresse, reestruturação de prioridades, mudança na resposta ao
estresse, e identificar as experiências positivas que diminuem o estresse.
* Escutar música;
* Tirar férias;
* Se a fonte do estresse for em casa, fique um tempo à toa, mesmo se for apenas uma ou duas
horas por semana;
Fonte: http://boasaude.uol.com.br
A depressão é uma doença psiquiátrica, caracterizada por alteração da maneira como a pessoa
pensa e sente, além de afetar o comportamento social da pessoa e o seu senso de bem-estar físico.
Todas as pessoas experimentam momentos de tristeza, eventualmente. Porém, isso não é
depressão. Às vezes, nos sentimos cansados no trabalho, ou mesmo desencorajados quando nos
defrontamos com algum problema grave. Isso, também, não é depressão.
Esses sentimentos comumente desaparecem em alguns dias/semanas, assim que nos ajustamos ao
estresse. Porém, quando esses sentimentos perduram, aumentam em intensidade, e começam a
interferir no trabalho, na vida estudantil ou nos relacionamentos sociais (incluindo o familiar), pode-
se tratar da doença depressão.
A depressão pode ocorrer em qualquer pessoa, e uma vez diagnosticada pode ser tratada com
sucesso. Infelizmente, nem sempre a depressão é identificada, porque muitos dos sintomas podem
simular outras doenças, como distúrbios do sono e da alimentação. O primeiro passo para o
tratamento é o diagnóstico correto.
Estima-se que quase dois terços das pessoas com depressão não são tratadas adequadamente,
porque:
Os sintomas podem ser tão incapacitantes que impedem o paciente de procurar ajuda;
A depressão clínica é um problema bastante comum, e muitas pessoas acometidas nunca procuram
tratamento, ou são diagnosticadas incorretamente
A depressão é uma doença que afeta todo o organismo, incluindo a mente e os pensamentos. Ela
afeta a forma como a pessoa come, dorme, o que ela pensa e sente sobre si mesma e sobre as
outras coisas. A depressão não é o mesmo que melancolia, nem um sinal de fraqueza pessoal. A
pessoa com depressão não consegue, simplesmente, melhorar o humor, convivendo com as outras
pessoas. Não adianta dizer a ela para ficar alegre, para olhar o lado bom da vida. Isso não dá
resultado. Sem o tratamento correto, os sintomas podem durar por semanas, meses, anos.
A maioria das pessoas deprimidas não procura auxílio médico. Nos idosos, devido à relação
complexa entre depressão, medicações e doenças graves, é especialmente importante não deixar de
detectar este distúrbio. Ao contrário do que acontecia no passado, hoje a depressão é reconhecida
como uma doença.
O problema parece estar crescendo. Neste século, cada geração teve mais episódios de depressão
que a anterior, e cada vez em idade mais tenra.
Mulheres
Estima-se que uma em cada 4 mulheres apresentará um episódio de depressão ao longo de sua
vida. A maioria das mulheres deprimidas encontra-se entre 25 e 40 anos, é casada e tem filhos para
criar. A depressão é mais comum nos dois extremos sócio-econômicos e naquelas que fazem uso
abusivo de medicamentos.
Crianças
Em geral, a depressão dura cerca de 7 meses, e as chances da criança vir a apresentar um novo
período depressivo são grandes. A consulta médica é imprescindível para se confirmar o diagnóstico
de depressão e, principalmente, excluir a possibilidade de outras doenças.
Adolescentes
Muitas pessoas experimentam sua primeira grande crise de depressão durante a adolescência, ainda
que não o saibam. Comumente ocorre entre os 15 e 19 anos de idade e o suicídio é sempre uma
preocupação nesse grupo. Pode manifestar-se como baixa auto-estima, consumo de drogas e/ou
abuso de álcool, abandono da escola, problemas com a autoridade, comportamento anti-social,
pessimista, supersensível, pouco cooperativo ou agressivo. Uma vez que estes padrões de atitude
são, até certo ponto, considerados normais por nós em um adolescente, não é de se espantar que
muitos casos de depressão neste grupo permaneçam não-diagnosticados e sem tratamento
adequado.
Uma vez em pânico ela vai sentir sensações sufocantes como dor no peito, falta de ar,
formigamento nas mãos e passa a acreditar que esta tendo um treco, são sensações horríveis e
reais.
É muito comum a pessoa sair abruptamente do local e procurar ajuda num pronto socorro. O
estresse é um dos principais causadores da sindrome do panico, sendo responsavel por 80%
dos crises de panico. As drogas representam outro enorme fator de risco. Desde os
“energéticos”, na realidade estimulantes do sistema nervoso, até, evidentemente, as drogas
ilícitas.
A pessoa passa a ter medo de sentir medo e começa a restringir alguns locais ou situações que
possam colocá-lo novamente em pânico, é o que chamamos de fobia. Além desta ansiedade e
de várias fobias, o portador também se preocupa em evitar lugares cheios demais, ou muito
fechados que não dá para fugir se precisar de ajuda imediata, agorafobia.
Muitas vezes o portador de pânico pode ser visto como uma pessoa medrosa, fraca e às vezes
as pessoas não têm muita paciência, principalmente se já foram feitos vários exames e nada foi
detectado.
A pessoa está numa situação de tranqüilidade. Em casa, vendo TV, lendo ou conversando com
amigos.De repente “aquilo” VEM! Uma sensação horrível de terror, vindo aparentemente do
nada, toma conta dela. O coração dispara, há sensação de sufocação, tontura, tremores, as
pernas ficam bambas e ele acha que vai morrer, ter um ataque cardíaco, ficar louca ou perder o
controle. Essa sensação terrível, das mais angustiantes narradas pelo ser humano, dura cerca
dez minutos entre o inicio e o final. É o chamado ataque de pânico. Se esta pessoa apresentar
um único ataque seguido de medo de ter outro ou se os ataques se repetirem ela desenvolve o
Transtorno de Pânico.
Os principais sintomas da sindrome do panico são: taquicardia, sudorese, falta de ar, tremor,
fraqueza nas pernas, ondas de calor e frio, tontura, sensação que vai desmaiar, ter um enfarto,
derrame, pressão na cabeça, sensação que o ambiente é estranho (perigoso), perigo de morte,
medo de sair de casa, medo de fazer as coisas mais simples como viajar, dirigir, ir a lugares
com muita gente, cinema, feiras e etc.
O estresse é um dos principais causadores da sindrome do panico, sendo responsavel por 80%
dos crises de panico. As drogas representam outro enorme fator de risco. Desde os
“energéticos”, na realidade estimulantes do sistema nervoso, até, evidentemente, as drogas
ilícitas.
Fonte: http://www.psicologopsicoterapia.com.br/sindrome-do-panico.html
Conclusão
Concluímos nossa lição afirmando que embora as pessoas busquem tratamento médico para todos
estes males, há algo muito mais eficaz, o alivio de Deus.
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” Mt 11.28
Parte I – O estresse
Estresse pode ser definido como a soma de respostas físicas e mentais causadas por determinados
estímulos externos (estressores) e que permitem ao indivíduo superar determinadas exigências do
meio-ambiente e o desgaste físico e mental causado por esse processo.
O termo estresse foi tomado emprestado da física, onde designa a tensão e o desgaste a que estão
expostos os materiais, e usado pela primeira vez no sentido hodierno em 1936 pelo médico Hans
Selye na revista científica Nature.
O stress pode ser causado pela ansiedade e pela depressão devido à mudança brusca no estilo de
vida e a exposição a um determinado ambiente, que leva a pessoa a sentir um determinado tipo
deangústia.
Quando os sintomas de estresse persistem por um longo intervalo de tempo, podem ocorrer
sentimentos de evasão (ligados à ansiedade e depressão). Os nossos mecanismos de defesa passam
a não responder de uma forma eficaz, aumentando assim a possibilidade de vir a ocorrer doenças,
especialmente cardiovasculares.
O estresse é um componente da vida moderna e está cada dia mais presente, muitas vezes é um
aliado na superação de desafios, mas cronicamente pode causar danos importantes para a saúde
física e mental.
Efeitos psicológicos.
Efeitos físicos.
Segundo, o que funciona para uma pessoa, não necessariamente funcionará para todo mundo.
Terceiro, o estresse pode ser tanto negativo como positivo. O estresse apropriado e controlado
melhora o interesse e motiva o indivíduo, e a falta de estresse pode levar ao tédio e depressão.
E finalmente, um médico ou psicólogo deve ser procurado quando forem identificadas condições
físicas e psicológicas associadas ao estresse, como sintomas cardíacos, dor significativa, ansiedade,
ou depressão.
Dieta saudável
Uma dieta saudável é essencial para qualquer programa de redução do estresse. A saúde em geral e
a resistência ao estresse podem melhorar com uma dieta rica em cereais integrais, vegetais e frutas.
Exercícios
O exercício físico é uma ótima maneira de se distrair dos eventos estressantes. E o estresse lesa
menos a saúde geral em pessoas fisicamente ativas. Procure uma atividade que proporcione prazer,
algumas sugestões são: ginásticas aeróbicas, caminhadas, natação,. Mas comece devagar e vá
aumentado a intensidade e a freqüência gradualmente.
Técnicas de relaxamento
Relaxe através de técnicas específicas, como exercícios de respiração profunda, prestando atenção
na respiração e respirando profunda e lentamente; relaxamento muscular, em uma posição
confortável concentre-se em cada parte do corpo e sinta os músculos se relaxando
totalmente;massagem.
Técnicas comportamentais
Os métodos comportamentais são as maneiras mais efetivas para a redução do estresse. Incluem a
identificação das fontes do estresse, reestruturação de prioridades, mudança na resposta ao
estresse, e identificar as experiências positivas que diminuem o estresse.
* Escutar música;
* Tirar férias;
* Se a fonte do estresse for em casa, fique um tempo à toa, mesmo se for apenas uma ou duas
horas por semana;
* Substitua o tempo desnecessário com o trabalho por atividades interessantes e agradáveis;
Fonte: http://boasaude.uol.com.br
A depressão é uma doença psiquiátrica, caracterizada por alteração da maneira como a pessoa
pensa e sente, além de afetar o comportamento social da pessoa e o seu senso de bem-estar físico.
Todas as pessoas experimentam momentos de tristeza, eventualmente. Porém, isso não é
depressão. Às vezes, nos sentimos cansados no trabalho, ou mesmo desencorajados quando nos
defrontamos com algum problema grave. Isso, também, não é depressão.
Esses sentimentos comumente desaparecem em alguns dias/semanas, assim que nos ajustamos ao
estresse. Porém, quando esses sentimentos perduram, aumentam em intensidade, e começam a
interferir no trabalho, na vida estudantil ou nos relacionamentos sociais (incluindo o familiar), pode-
se tratar da doença depressão.
A depressão pode ocorrer em qualquer pessoa, e uma vez diagnosticada pode ser tratada com
sucesso. Infelizmente, nem sempre a depressão é identificada, porque muitos dos sintomas podem
simular outras doenças, como distúrbios do sono e da alimentação. O primeiro passo para o
tratamento é o diagnóstico correto.
Estima-se que quase dois terços das pessoas com depressão não são tratadas adequadamente,
porque:
Os sintomas podem ser tão incapacitantes que impedem o paciente de procurar ajuda;
A depressão clínica é um problema bastante comum, e muitas pessoas acometidas nunca procuram
tratamento, ou são diagnosticadas incorretamente
A depressão é uma doença que afeta todo o organismo, incluindo a mente e os pensamentos. Ela
afeta a forma como a pessoa come, dorme, o que ela pensa e sente sobre si mesma e sobre as
outras coisas. A depressão não é o mesmo que melancolia, nem um sinal de fraqueza pessoal. A
pessoa com depressão não consegue, simplesmente, melhorar o humor, convivendo com as outras
pessoas. Não adianta dizer a ela para ficar alegre, para olhar o lado bom da vida. Isso não dá
resultado. Sem o tratamento correto, os sintomas podem durar por semanas, meses, anos.
A maioria das pessoas deprimidas não procura auxílio médico. Nos idosos, devido à relação
complexa entre depressão, medicações e doenças graves, é especialmente importante não deixar de
detectar este distúrbio. Ao contrário do que acontecia no passado, hoje a depressão é reconhecida
como uma doença.
O problema parece estar crescendo. Neste século, cada geração teve mais episódios de depressão
que a anterior, e cada vez em idade mais tenra.
Mulheres
Estima-se que uma em cada 4 mulheres apresentará um episódio de depressão ao longo de sua
vida. A maioria das mulheres deprimidas encontra-se entre 25 e 40 anos, é casada e tem filhos para
criar. A depressão é mais comum nos dois extremos sócio-econômicos e naquelas que fazem uso
abusivo de medicamentos.
Crianças
Em geral, a depressão dura cerca de 7 meses, e as chances da criança vir a apresentar um novo
período depressivo são grandes. A consulta médica é imprescindível para se confirmar o diagnóstico
de depressão e, principalmente, excluir a possibilidade de outras doenças.
Adolescentes
Muitas pessoas experimentam sua primeira grande crise de depressão durante a adolescência, ainda
que não o saibam. Comumente ocorre entre os 15 e 19 anos de idade e o suicídio é sempre uma
preocupação nesse grupo. Pode manifestar-se como baixa auto-estima, consumo de drogas e/ou
abuso de álcool, abandono da escola, problemas com a autoridade, comportamento anti-social,
pessimista, supersensível, pouco cooperativo ou agressivo. Uma vez que estes padrões de atitude
são, até certo ponto, considerados normais por nós em um adolescente, não é de se espantar que
muitos casos de depressão neste grupo permaneçam não-diagnosticados e sem tratamento
adequado.
Uma vez em pânico ela vai sentir sensações sufocantes como dor no peito, falta de ar,
formigamento nas mãos e passa a acreditar que esta tendo um treco, são sensações horríveis e
reais.
É muito comum a pessoa sair abruptamente do local e procurar ajuda num pronto socorro. O
estresse é um dos principais causadores da sindrome do panico, sendo responsavel por 80%
dos crises de panico. As drogas representam outro enorme fator de risco. Desde os
“energéticos”, na realidade estimulantes do sistema nervoso, até, evidentemente, as drogas
ilícitas.
A pessoa passa a ter medo de sentir medo e começa a restringir alguns locais ou situações que
possam colocá-lo novamente em pânico, é o que chamamos de fobia. Além desta ansiedade e
de várias fobias, o portador também se preocupa em evitar lugares cheios demais, ou muito
fechados que não dá para fugir se precisar de ajuda imediata, agorafobia.
Muitas vezes o portador de pânico pode ser visto como uma pessoa medrosa, fraca e às vezes
as pessoas não têm muita paciência, principalmente se já foram feitos vários exames e nada foi
detectado.
A pessoa está numa situação de tranqüilidade. Em casa, vendo TV, lendo ou conversando com
amigos.De repente “aquilo” VEM! Uma sensação horrível de terror, vindo aparentemente do
nada, toma conta dela. O coração dispara, há sensação de sufocação, tontura, tremores, as
pernas ficam bambas e ele acha que vai morrer, ter um ataque cardíaco, ficar louca ou perder o
controle. Essa sensação terrível, das mais angustiantes narradas pelo ser humano, dura cerca
dez minutos entre o inicio e o final. É o chamado ataque de pânico. Se esta pessoa apresentar
um único ataque seguido de medo de ter outro ou se os ataques se repetirem ela desenvolve o
Transtorno de Pânico.
Os principais sintomas da sindrome do panico são: taquicardia, sudorese, falta de ar, tremor,
fraqueza nas pernas, ondas de calor e frio, tontura, sensação que vai desmaiar, ter um enfarto,
derrame, pressão na cabeça, sensação que o ambiente é estranho (perigoso), perigo de morte,
medo de sair de casa, medo de fazer as coisas mais simples como viajar, dirigir, ir a lugares
com muita gente, cinema, feiras e etc.
O estresse é um dos principais causadores da sindrome do panico, sendo responsavel por 80%
dos crises de panico. As drogas representam outro enorme fator de risco. Desde os
“energéticos”, na realidade estimulantes do sistema nervoso, até, evidentemente, as drogas
ilícitas.
Fonte: http://www.psicologopsicoterapia.com.br/sindrome-do-panico.html
Conclusão
Concluímos nossa lição afirmando que embora as pessoas busquem tratamento médico para todos
estes males, há algo muito mais eficaz, o alivio de Deus.
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” Mt 11.28