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Trabalho de Conclusão de Curso

A TERAPIA COGNITIVO
COMPORTAMENTAL NO
TRANSTONO DE
ANSIEDADE GENERALIZADA

ALUNO: Katya Regina Nunes de Almeida


ORIENTADOR: Laura Nichele Foschiera
Sumario
´
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 3
2. TEMAS REVISADOS ............................................................................................. 5
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 9
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 10
5. LIMITE DE PÁGINAS .......................................................................................... 14
ARTIGO CIENTÍFICO – MODELO 1

1.

A ansiedade é uma disfunção emocional causadora de sérios prejuízos e pode ser


reconhecida como patológica quando acontece de forma exagerada, desproporcional
ao estímulo, gerando uma mudança na qualidade da vida do sujeito, interferindo em
seu emocional e no seu cotidiano. O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)
apresenta muitas causas. O diagnóstico do TAG apresenta algumas dificuldades, pois
o quadro clínico mostra sintomas somáticos em primeiro plano.
Segundo o DSM V:
“As características principais do transtorno de ansiedade generalizada são
ansiedade e preocupação persistentes e excessivas acerca de vários domínios,
incluindo desempenho no trabalho e escolar, que o indivíduo encontra
dificuldade em controlar. Além disso, são experimentados sintomas físicos,
incluindo inquietação ou sensação de “nervos à flor da pele”; fatigabilidade;
dificuldade de concentração ou “ter brancos”; irritabilidade; tensão muscular; e
perturbação do sono.”

A Organização Mundial da Saúde (OMS, 2017), relata que o Brasil é o país com a
maior taxa de pessoas com Transtornos de Ansiedade no mundo. Correspondendo a
9,3% dos brasileiros. Existem diversos tratamentos para o TAG, Terapias Psicológicas,
Tratamentos Farmacológicos, sendo a combinação a melhor forma para o bom
resultado do tratamento.
A terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que tem uma abordagem de curto
prazo e focada no problema, baseia-se na inter-relação entre cognição, emoção e
comportamento. Entende-se que a ansiedade ocorre devido à forma como a pessoa
está pensando, gerando uma interpretação específica do fato baseado em uma crença.
Nesse contexto, o tratamento consiste em trazer uma organização nos
pensamentos que estão gerando esse transtorno, identificando as cognições, que são
os pensamentos automáticos, as crenças nucleares e as regras e pressupostos.
Com isso, o objetivo do trabalho é compreender e discutir a importância da Terapia
Cognitivo Comportamental no Tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada
(TAG).
Palavras-chave: Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), Ansiedade, Terapia
Cognitivo Comportamental (TCC).
2.

A ansiedade é vista como uma emoção humana natural. No entanto, em


muitos casos geram questões psiquiátricas sérias e problemas no cotidiano da pessoa,
especialmente quando vem de forma exacerbada, assumindo uma patologia e
classificada como um Transtorno Emocional.
Em psiquiatria, a ansiedade é definida como um estado emocional desagradável no
qual há uma sensação subjetiva de perigo, desconforto, tensão ou apreensão,
acompanhada por uma descarga neurovegetativa e cuja causa não é claramente
reconhecida pela pessoa. No medo há uma resposta fisiológica semelhante à
ansiedade, mas difere porque há uma causa, um perigo real, consciente e externo que
está presente ou ameaça se materializar (PAZ, 2013).
No passado, os Transtornos de Ansiedade eram considerados
exclusivamente relacionados a conflitos intrapsíquicos. Atualmente é aceito que fatores
biológicos, psicodinâmicos, sociais, traumáticos e de aprendizagem participam de sua
origem. Muitos dos distúrbios têm sua origem em anormalidades neuroquímicas
geneticamente influenciadas, outros estão associados a conflitos intrapsíquicos ou
podem ser melhor explicados pelo efeito de estressores ou comportamentos
aprendidos. Entretanto, é a combinação desses fatores que estão mais intimamente
relacionadas à sua etiologia (ALMEIDA etal, 2013).
Uma vulnerabilidade biológica primária geneticamente condicionada foi
encontrada na maioria dos Transtornos de Ansiedade, mas com maior força no
Transtorno do Pânico, no Transtorno Obsessivo Compulsivo e na Fobia Social.
Parentes de primeiro grau de pacientes com transtorno do pânico têm quatro a sete
vezes mais probabilidade de ter o transtorno. A taxa de concordância para Transtorno
Obsessivo Compulsivo é maior em gêmeos homozigotos do que dizigóticos. Parentes
de primeiro grau de pacientes com Fobia Social são mais propensos a ter o transtorno.
(PAZ, 2013).
Os estressores psicossociais desempenham um papel muito importante em muitos
Transtornos de Ansiedade, como fatores precipitantes, agravantes ou causais.
Os problemas das relações interpessoais, acadêmicas e de trabalho, ameaças de
perda, necessidades sociais e econômicas urgentes, mudanças no modo de vida estão
associados na produção de transtornos de ajustamento do tipo de ansiedade e
Ansiedade Generalizada (ANDRADE, 2006).
Enfrentar eventos traumáticos fora da faixa de experiência humana normal,como
acidentes graves, desastres, violências, sequestros, geralmente causam danos
cerebrais biológicos graves que estão associados a graves sintomas de ansiedade,
como estresse agudo e Transtorno de Estresse Pós Traumático (ANDRADE, 2006).
Padrões cognitivos distorcidos (sistemas de pensamento negativo) são
considerados como precedentes de comportamentos não adaptativos e distúrbios
emocionais. A ansiedade é apresentada por uma supervalorização ameaçadora dos
estímulos e uma subvalorização de seus potenciais pessoais.
Pacientes com sistemas cognitivos negativos desencadeiam ataques de pânico,
interpretando uma palpitação precordial como o aviso de que estão prestes a morrer de
um infarto do miocárdio (PEZZATO, 2012).
Além disso, por estímulos externos e por mecanismos de condicionamento e
generalização, é possível aprender ou imitar respostas ansiosas ou comportamentos
de outras pessoas (PEZZATO, 2012).

Para o diagnóstico é importante seguir alguns passos:


1- O paciente precisa ter o tempo necessário para descrever os sintomas, as
circunstâncias em que aparecem, os fatores que os agravam, a evolução e o que ele
pensa queestá acontecendo com ele. Sabe-se que o médico da atenção básica concede
ao paciente em média apenas 18 segundos antes de interromper a entrevista, mas
também se sabe que se o paciente puder falar livremente, sua intervenção não dura
mais do que 5 minutos (SAMPAIO; MANCINI, 2007).

2- Questionar se o paciente já conseguiu detectar sintomas somáticos que são


descritos de forma difusa, mas com grande apreensão. Depois de ouvir o paciente e
gerar suas primeiras hipóteses, obtenha informações adicionais. "Fale- me um pouco
mais sobre o desconforto no peito e no estômago." "Em que circunstâncias eles se
agravam ou diminuem?", "Você está enfrentando problemas familiares, acadêmicos, de
trabalho ou financeiros?", "Já foi visto por outros médicos para o mesmo?", "Que
medicamentos você toma?" "Estessintomas são contínuos ou surgem na forma de crise
sem causa aparente?", "Um familiar próximo sofre do mesmo ou semelhante ao que
você tem?". Lembre-se que o paciente deixa assuntos importantes quando ganha
confiança com o médico, por isso não deve se esquecer de fazer as seguintes
perguntas: "Tem mais alguma coisa que você queira me dizer?". Pacientes sem
Transtornos de Ansiedade geralmente relatam poucos sintomas (SAMPAIO; MANCINI,
2007).

3- Realizar o exame mental e enfatizar a busca por um estado de inquietação,


nervosismo, movimentos estereotipados, fala apressada, fala entrecortada, labilidade
afetiva, ansiedade e tristeza. Investigar quais pensamentos negativos precedem as
crises. Explorar a presença de ideias fóbicas e hipocondríacas, obsessões, compulsões
e medos (SAMPAIO; MANCINI, 2007).

4- Fazer um exame físico procurando doenças coexistentes e o efeito da ansiedade


nos órgãos e sistemas. O exame físico reafirma ao paciente que suas preocupações
são levadas a sério. É oportuno solicitar os exames laboratoriais apropriados para o
padrão de queixas e preocupações do paciente e para os achados físicos (SAMPAIO;
MANCINI, 2007).

5- Terminada a entrevista e o exame físico, informar ao paciente os achados


psíquicos e somáticos. Caso haja sintomas e sinais de ansiedade, informe-o que em
primeiro lugar ele tem uma Síndrome de Ansiedade geral que espera esclarecer após
ter obtido os resultados dos exames laboratoriais. Explorar e e esclarecer as crenças e
opiniões que o paciente tem sobre a possibilidade de ter um Transtorno de Ansiedade.
Evitar frases como "ele não tem nada", "está tudo na cabeça", "é normal". Em qualquer
caso, se o exame e os exames laboratoriais foram bem-sucedidos, avise-o, mas
fazendo-o entender que nos Transtornos de Ansiedade existem sintomas
cardiorrespiratórios, musculoesqueléticos, gastrointestinais e do sistema nervoso muito
incômodos, mas não necessariamente envolvem algum tipo de prejuízo (SAMPAIO;
MANCINI, 2007).

Para concluir, uma vez detectados os sintomas e sinais que constituem a Síndrome
de Ansiedade geral, o diagnóstico específico de Transtorno de Ansiedade é
estabelecido (SAMPAIO; MANCINI, 2007).
Após o processo diagnóstico, inicia-se o tratamento, e é importante ressaltar a
eficácia e efetividade dos tratamentos com a Terapia Cognitivo Comportamental que
tem respondido de forma eficaz aos tratamentos de ansiedade.
Segundo Melo e Lourenço (2020), a TCC usada para o tratamento da ansiedade
tem o intuito de reduzir a ansiedade, mostrando ao paciente como perceber, como
avaliar, como alterar e ter controle sobre os pensamentos desestruturados que geram
a ansiedade. A abordagem da TCC visa fazer uma conceituação, compreender cada
pessoa, quais as crenças que ela traz e como se comporta. Assim, o terapeuta tem por
intenção conduzir a formas de mudança cognitiva, atuando na mudança do pensamento
e da das crenças, para que haja mudanças comportamentais e emocionais.
Segundo Melo e Lourenço (2020), a pessoa com ansiedade apresenta
pensamentos e imagens que geram sintomas fisiológicos, que alimenta o sistema
ansioso, interferindo nas possíveis estratégias que ela usaria no cotidiano para
enfrentar as situações, gerando uma distorção, fazendo de coisas comuns perigosas.
Das muitas técnicas utilizadas na TCC para o TAG, seguem algumas que são muito
importantes: Reestruturação cognitiva, descoberta guiada, questionário socrático,
descatastrofização, relaxamento muscular progressivo, parada dos pensamentos,
dentre outras.
É desejado através da reestruturação cognitiva trabalhar os Registros de
Pensamentos Disfuncionais, conhecidos por RPD. O RPD tem por objetivo trabalhar na
identificação dos pensamentos automáticos que são ativados por uma situação que
gere a emoção e em seguida o comportamento. Nesse exercício a pessoa consegue
descobrir e trazer esclarecimento, mudando os significados que até então eram
atribuídos a eventos perturbadores, podendo assim ter uma nova resposta (MOURA,
ROCHA, BERGAMINI, SAMUELSSON, JONER, SCHNEIDER, MENZ. (2018).
Na descatastrofização, pessoa é conduzida a fazer uma avaliação das
consequências, percebendo que há possibilidade de fazer o manejo, sendo trabalhado
a redução das previsões catastróficas, faz-se uma estimativa sobre qual a probabilidade
daquele evento catastrófico acontecer, levando a avaliar as evidencias que existem
contra e a favor, e qual a probabilidade daquele evento acontecer. É preciso fazer uma
revisão da lista de evidencias e criar um plano de ação, um plano de enfrentamento
caso aconteça a catástrofe, fazer uma reavaliação da percepção de qual a
probabilidade do resultado ser castratófico, e assim questionar os pensamentos
catastróficos do mesmo. A partir disso, é importante seguir reforçando a necessidade
de fazer a descatastrofização, como parte importante do tratamento da terapia.
(MOURA, ROCHA, BERGAMINI, SAMUELSSON, JONER, SCHNEIDER, MENZ.
(2018).
O relaxamento também é muito importante, pois ele gera o alivio dos sintomas
ligados a parte fisiológica da ansiedade, gerando uma interrupção entre a
hiperexcitabilidade e a preocupação. Para uma pessoa ansiosa a respiração tende a
ser acelerada, ofegante e superficial. O foco do relaxamento é conduzir a pessoa
ansiosa a aprender a alcançar uma resposta de relaxamento, liberando a tensão para
que o corpo relaxe e diminua os sentimentos ansiosos. (MOURA, ROCHA,
BERGAMINI, SAMUELSSON, JONER, SCHNEIDER, MENZ. (2018).
A parada de pensamento é uma técnica que visa interromper os pensamentos
negativos, fazendo uma substituição para pensamentos mais adaptativos e positivos.
Dar um auto comando que gera uma interrupção dos pensamentos, evocando uma
imagem visual que reforça o comando trazendo uma cena mais agradável. (MOURA,
ROCHA, BERGAMINI, SAMUELSSON, JONER, SCHNEIDER, MENZ. (2018).
Valle 2003, afirma que a ansiedade pode ter sintomas: somáticos, somáticos
atrasados e motores. Quando se trata dos sintomas somáticos, pode ser percebida a
sudorese, respiração curta, frequência cardíaca aumentada, pressão sanguínea
aumentada, tensão muscular, entre outros. Os sintomas somáticos atrasados
apresentam-se como uma tensão prolongada ou uma estimulação, como por exemplo
a fraqueza muscular, dores de cabeça, pressão sanguínea aumentada, cólicas
intestinais.
Já os sintomas motores apresentam-se como inquietação, tamborilar das mãos, dos
dedos, dos pés, tendo também dores musculares.
O Transtorno de ansiedade intercala entre os sintomas físicos e os sintomas
psíquicos.
É de fundamental importância que haja um diagnóstico bem estabelecido,
considerando os sintomas que são presentes em grande parte dos dias, em um mínimo
de seis meses, apresentados em várias atividades no dia a dia, gerando uma mudança
no desempenho da pessoa diagnosticada e sofrimento significativo. (OESTREICH.
DOUGLAS, MOURA, MACHADO, 2020)
A Terapia Cognitiva Comportamental, é baseada em evidencias cientificas e com
efetividade. Segundo DEWES, OLIVEIRA, ANDRETTA, MÜHLEN, LEITE (2010),
estudos indicam a efetividade da TCC para os sintomas de ansiedade do TAG, com
baixa taxa de desistência (10,6%), denotando maior eficácia que a terapia
farmacológica.
3.

O objetivo deste trabalho foi compreender e discutir a importância do Tratamento


Cognitivo Comportamental no Transtorno de Ansiedade Generalizada.
Como resultado podemos elencar que a Terapia Cognitivo Comportamental - TCC
tem-se mostrado efetiva no tratamento, principalmente por ser uma abordagem de curto
prazo e focada diretamente no problema.
Assim, muitas pessoas com Transtornos de Ansiedade se beneficiam com o
tratamento, uma vez que a ansiedade é uma disfunção emocional que atrapalha muito
a qualidade de vida e gera prejuízos sociais em todas áreas da pessoa afetada.
O Transtorno de Ansiedade é de ordem de preocupação primária e mundial em
especial no Brasil. E apesar de ter muitas produções de estudos e artigos, acredito que
seria muito valioso pesquisas mais apuradas, produção de mais estudos para que
possamos responder cada vez de forma mais funcional a demanda que tem sido cada
vez mais crescente.
Como limitação para execução desse estudo, foram encontradas dificuldades em
encontrar literaturas mais recentes, e mais especificas para o Transtorno de Ansiedade
Generalizada, que descrevem o tratamento da Terapia Cognitivo Comportamental.
4.

ALMEIDA, P. A., SILVA, P. M. C., ESPÍNOLA, L. L., AZEVEDO, E. B., &


FERREIRA, M. O.Filha (2013). Desafiando medos: Relatos de
enfrentamento de usuários com transtornos fóbico ansiosos. Revista
Brasileira de Enfermagem, 66(4), 528-534.

ANDRADE, L. H. S., VIANA, M. C., & SILVEIRA, C. M. (2006).


Epidemiologia dos transtornos psiquiátricos na mulher. Archives of Clinical
Psychiatry, 33(2).

BECK, Judith S. (2021). Terapia Cognitivo Comportamental Teoria e Pratica.


3 ª Edição.

DEWES, D, OLIVEIRA, M, S, ANDRETTA, I, MÜHLEN, B,K, CAMARGO, J.


LEITE, JC. (2010) Efetividade da Terapia Cognitivo-Comportamental para
os Transtornos do Humor e Ansiedade: Uma Revisão De Revisões
Sistemáticas.

INARA moreno moura ; VICTOR Hugo Coelho Rocha ; GÉSICA Borges


Bergamini ; EVELIN Samuelsson ; CRISTIELLI Joner ; LUIZ Fernando
Schneider ; PÉRSIA Regina Menz . A terapia cognitivo-comportamental no
tratamento do transtorno de ansiedade generalizada. (2018).

KNAPP, P., & BECK, A. T. (2008). Fundamentos, modelos conceituais,


aplicações e pesquisa da terapia cognitiva Cognitive therapy: foundations,
conceptual models, applications and research. RevBrasPsiquiatr, 30 (Supl
II)

MELO, A, L; MOURA, L,L. Terapia Cognitivo-Comportamental no tratamento


de um Caso de Transtorno De Ansiedade Generalizada: Um Relato De
Caso. 2020.
MOURA,I,M; ROCHA, V,C; BERGAMINI,G,B; SAMUELSSON,E ; JONER,C
; SCHNEIDER, LR ; MENZ, P,R. (2018). A Terapia Cognitivo-
Comportamental no Tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada.

OESTREICH, L.G, MOURA, D.V, MACHADO, L.M. Aterapia Cognitivo


Comportamental e sua eficácia no tratamento do Transtorno de Ansiedade
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concepção, nova esperança. Genebra: Organização Mundial da Saúde.
Disponível em http://www.who.int/whr/2001/ en/whr01_po.pdf.

PAZ, C. C. P., Brant, I. L. M., Marques, M. S., & Machado, R. M. (2013).


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PEZZATO, F. A., Brandão, A. S., & Oshiro, C. K. B. (2012). Intervenção


baseada na psicoterapia analítica funcional em um caso de transtorno de
pânico com agorafobia. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e
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SAMPAIO, R. F., & MANCINI, M. C. (2007). Estudos de revisão sistemática:


Um guia parasíntese criteriosa da evidência científica. Revista Brasileira de
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Psicoterapias Cognitiva e Construtivista: Novas Fronteiras da Prática
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WENZEL, Amy. Inovações em terapia cognitivo-comportamental:


intervenções estratégicas para uma prática criativa. Porto Alegre: Artmed,
2018, p. 81.
5.

• Entre 10 e 20 páginas (contando do título até o término das referências).

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