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Casais e famílias
Alunos:
Aline Gondim
Ana Lúcia
Daiane
Edgerfeson
Edylaine
Elaine
João
Joelma
José Maria
Keyla
Monalisa 1
A VISÃO DE FAMÍLIA NA ABORDAGEM
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MECANISMOS DE INTERVENÇÕES TERAPÊUTICAS
ESPECÍFICAS PARA EDUCAR CASAIS E FAMÍLIAS SOBRE
O MODELO COGNITIVO
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PROCEDIMENTOS/ROTEIRO
TÉCNICOS/INSTRUÇÕES REALIZADAS
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DIÁRIO
Incluir uma descrição dos pensamentos
automáticos, bem como da reação
emocional resultante, assim o terapêuta é
capaz de demonstrar aos casais e famílias
como seus pensamentos automáticos
estão ligados às reações emocionais e
comportamentais.
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• Isso ajuda com que casais e famílias,
examinando as cognições associadas,
possam controlar suas reações negativas.
• O terapêuta pede que cada um explore
cognições alternativas que possam
produzir diferentes reações emocionais ou
comportamentais à situação.
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IDENTIFICAR E NOMEAR AS
DISTORÇÕES COGNITIVAS
Lista de distorções cognitivas: dar nomes às
distorções nos pensamentos automáticos que
foram registradas na semana. Ex:
• Inferência arbitrária;
• Leitura de pensamento;
• Abstração seletiva;
• Hipergeneralização;
• Maximização ;
• Minimização; personalização; pensamento
dicotômico e rotulação.
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TESTANDO E REINTERPRETANDO OS
PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS
O paciente deve examinar as evidências
referentes à validade de um pensamento.
Ex: De suas experiências passadas ou do que ocorreu
recentemente em sua família, que evidências
apóiam esse pensamento?
Como você poderia obter informações adicionais
para ajudá-lo a julgar se seu pensamento está
correto?
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USO DE IMAGENS, RECORDAÇÕES ANTERIORES
E TÉCNICAS DE ROLE-PLAY
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• O terapeuta pode pedir-lhes que
descrevam suas recordações dos
pensamentos, emoções e comportamentos
durante o período em que se encontraram,
namoraram e desenvolveram sentimentos
amorosos um pelo outro → mostrar que o
casal pode ser capaz de regenerar
interações positivas.
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SETA DESCENDENTE
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Intervenções para modificar os
padrões de comportamento
• A) Treinamento em comunicação:
Facilitar a expressão de pensamentos e emoções, bem
como de ouvir uns aos outros. (um dos tipos mais comuns
de intervenções)
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• B) Treinamento na resolução de problemas;
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• C) Acordos para mudança de comportamento.
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REGISTROS DE PENSAMENTOS
DISFUNCIONAIS
Assim que possível, anote o pensamento ou a
imagem mental na coluna de pensamento
automático.
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data situação Pensamen- emoções distorção Resposta Resulta-
e tos alterna- do
hora automáticos tiva
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PERGUNTAS PARA FORMULAR UMA
RESPOSTA ALTERNATIVA
• Quais as evidências de que o pensamento automático é
verdadeiro?
• Existe uma explicação alternativa?
• O que de pior poderia acontecer?
• Eu sobreviveria a isso?
• O que de melhor poderia acontecer?
• Qual é o resultado mais realista?
• Que efeito tem o fato de eu acreditar no pensamento
automático?
• Qual poderia ser o efeito de mudar minha forma de pensar?
• Se o fulano de tal estivesse nessa situação e tivesse esse
pensamento, o que eu diria a ele?
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SEMELHANÇAS COM A ABORDAGEM
SISTÊMICA
Habilidade dos familiares para resolver
conflitos e tensões em suas vidas depende em
parte de mudar as crenças enraizadas dos
membros da família sobre o funcionamento
individual e familiar.
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CASO CLÍNICO
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REFERÊNCIAS:
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comportamental na prática clínica psiquiátrica (pp. 377-401). Porto Alegre: Artmed.
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[online]. jun. 2006, vol.2, no.1 [citado 26 Fevereiro 2009], p.17-34. Disponível na
World Wide Web: <http://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1808-56872006000100003&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 1808-
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• Diniz Neto, O. & Feres Carneiro, T. (2005). Psicoterapia de casal na pós-modernidade:
Rupturas e possibilidades.Estudos de Psicologia, 22, 133-141.
• Epstein, N. & Schlesinger, S. E. (1995). Problemas conjugais. Em: F. M. Dattilio & A.
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• Hawton, K. & Kirk, J. (1997). Resolução de problemas. Em: K. Hawton; P. M.
Salkovskis; J. Kirk & D. M. Clark (Orgs.). Terapia cognitivo-comportamental para
problemas psiquiátricos: um guia prático (pp. 575-604). São Paulo: M. Fontes.
• MAGALHÃES, Fernando Lima. Modelos Teóricos e de Intervenção em Psicologia:
Alguns dos modelos que explicam o nosso funcionamento psicológico. Disponível em:
< http://www.fernandomagalhaes.pt/modelospsicologia.html > Acesso em 06, nov de
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