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FACULDADE UNISSERA FAEST

ANÁLISE APLICADA DO COMPORTAMENTO -4 °SEMESTRE PSICOLOGIA


DOCENTE ADRIANA CRISTINA MARQUES

LUTO NA PANDEMIA
Tema

Pesquisa de campo realizada,


por meio de pesquisa online,
através de perguntas e
respostas, realizada na cidade
de Tangará da Serra MT, para
apresentação de pesquisa de
projeto, solicitada pela
Docente Adriana Cristina
Marques, através do curso de
Psicologia da faculdade Faest.

Tangará da Serra - MT
DISCENTES; ANTONIO, FABIULA, GIL, JENNIFFER, KEILA, KENIA, MARIA E
SILVANA

Eu não dirigi minha vida. Eu


não o projetei. Eu nunca tomei
decisões. As coisas sempre
apareciam e elas faziam por
mim. É assim que a vida é.
Skinner.

Tangará da Serra, MT.

DEDICATÓRIA

Dedicamos este artigos a todos os enlutados, perderam seus entes queridos, tiveram
que se adaptar a esta nova realidade, que tiveram mudar, para sobreviver, que tiveram
viver com a dor do luto, da perda, da angústia da despedida, a estes nosso respeito e
nosso dedicação em inspiração em realizar este trabalho.

EPÍGRAFE

Canto Para a Minha Morte


Raul Seixas

Ouvir "Canto Para a Minha…"


na Amazon Music Unlimited (ad)
Eu sei que determinada rua que eu já passei
Não tornará a ouvir o som dos meus passos
Tem uma revista que eu guardo há muitos anos
E que nunca mais eu vou abrir
Cada vez que eu me despeço de uma pessoa
Pode ser que essa pessoa esteja me vendo pela última vez
A morte, surda, caminha ao meu lado
E eu não sei em que esquina ela vai me beijar

Com que rosto ela virá?


Será que ela vai deixar eu acabar o que eu tenho que fazer?
Ou será que ela vai me pegar no meio do copo de uísque?
Na música que eu deixei para compor amanhã?
Será que ela vai esperar eu apagar o cigarro no cinzeiro?
Virá antes de eu encontrar a mulher, a mulher que me foi destinada
E que está em algum lugar me esperando
Embora eu ainda não o conheça?

Vou te encontrar vestida de cetim


Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho
Que eu quero e não desejo, mas tenho que encontrar
Vem, mas demore a chegar
Eu te detesto e amo morte, morte, morte
Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida

Qual será a forma da minha morte?


Uma das tantas coisas que eu não escolhi na vida
Existem tantas... Um acidente de carro
O coração que se recusa a bater no próximo minuto
A anestesia mal aplicada
A vida mal vivida, a ferida mal curada, a dor já envelhecida
O câncer já espalhado e ainda escondido, ou até, quem sabe
Um escorregão idiota, num dia de Sol, a cabeça no meio-fio

Oh morte, tu que és tão forte


Que matas o gato, o rato e o homem
Vista-se com a tua mais bela roupa quando vieres me buscar
Que meu corpo seja cremado e que minhas cinzas alimentem a erva
E que a erva alimente outro homem como eu
Porque eu continuarei neste homem
Nos meus filhos, na palavra rude
Que eu disse para alguém que não gostava
E até no uísque que eu não terminei de beber aquela noite

Vou te encontrar vestida de cetim


Pois em qualquer lugar esperas só por mim
E no teu beijo provar o gosto estranho que eu quero e não desejo, mas tenho que
encontrar
Vem, mas demore a chegar
Eu te detesto e amo morte, morte, morte
Que talvez seja o segredo desta vida
Morte, morte, morte que talvez seja o segredo desta vida
Música Raul Seixas .

RESUMO
SUMÁRIO

• Introdução................................................................................pág.
• Tema e Delimitação do Tema................................................... pagã.
• Formulação do Problema........................................................pag.
• Hipóteses..................................................................................pág.
• Objetivo.....................................................................................pág.
• Justificativa...............................................................................pág.
• Referencial Teórico..................................................................pág.
• Metodologia..............................................................................pág.
• Gráficos....................................................................................pag.
• Tabelas.....................................................................................pág.
• Cronogramas...........................................................................pág.
• Referências Bibliográficas……………………………………...pág.
• Anexo a Pesquisa - Perguntas e Respostas.........................pág.
• Agradecimentos e Considerações Finais..............................pág.
INTRODUÇÃO

TEMA

Luto na pandemia.

DELIMITAÇÃO DO TEMA

Processo de luto no contexto da covid-19: uma análise das mudanças de comportamento


após a perda.

FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

• O que é o luto dentro da visão teórica?


• O que a psicologia fala dentro do processo de luto?
• Quais os possíveis comportamento adquirido dentro processo de luto?

HIPÓTESES
OBJETIVO

5.1 OBJETIVO GERAL

Este trabalho tem como objetivo apresentar a importância das etapas de adaptação,
transição e reorganização diante da perda de alguém.

• Identificar quais comportamentos foram apresentados diante da perda de alguém.


• Analisar as etapas diante do processo de luto que culturalmente foram aprendidos.

JUSTIFICATIVA
REFERENCIAL TEÓRICOS

Após ser informado sobre sua condição terminal, B. F. Skinner disse em entrevista para
National Public Radio em 1990:
E quando me contaram que eu tinha essa leucemia e iria morrer em poucos meses, eu
não tive nenhum tipo de emoção. Nem um pouco de pânico, medo ou ansiedade. A
única coisa que me emocionou, de verdade, foi que meus olhos se encheram de água
quando pensei isso, é que eu teria que contar a minha esposa e filhas sobre isso.
Sabe, quando você morre você machuca as pessoas, se elas te amam.
O covid-19 forma pegou de surpresa,repentinamente ceifou milhares de pessoas, no
mundo, e a preocupação de Skinner com sua família, é a tua preocupação qual
estamos vivendo na atualidade, porque ele sabia que a morte não é boa, afeta o nosso
sistema nervoso cerebral, afeta nosso comportamento, a preocupação de Skinner
ainda continua a mesma, como sofrem os enlutados , como lidar com a morte da
melhor forma, como impedir que a morte afete os nosso comportamentos e nossa
vidas?
Quando nos relacionamos com alguém importante para nós, emitimos diversos
comportamentos em relação a essa pessoa, muitos dos quais são reforçados.Quando
perdemos um ente querido podemos continuar a conversar com ele, a ligar no seu
telefone, mas ele não mais responderá. Os reforçadores não mais seguem a resposta.
A ausência da resposta gera sentimentos negativos, tristeza, depressão, ansiedade,
negação e não aceitação da morte.Há uma quebra desta relação: o reforço não mais
se segue a resposta, o que produz certas alterações no nosso responder. Essa é a
definição de extinção operante.
Diversos autores descreveram as alterações no responder durante a extinção operante
(Skinner, 1953; Keller & Shoenfeld, 1968; Millenson, 1970). São elas: um aumento
inicial na frequência de respostas, alterações na topografia (forma) e na magnitude
(intensidade) da resposta (o que pode ser chamado de efeitos emocionais do
responder ou alterações cíclicas), seguido por uma diminuição gradual e irregular da
frequência de respostas.

As fases do luto: uma interpretação analítico-comportamental. As alterações na


topografia (forma) e na magnitude (intensidade) da resposta estão diretamente
relacionadas com a fase chamada de raiva: “Isso não pode acontecer comigo!”,
“porque eu?”, “o que fiz para merecer isso?”. Segundo Skinner (1953), um efeito
emocional pode ser verificado ao responder durante a extinção operante. Quando o
reforço não mais segue a resposta, poderá ser verificada “uma reação comumente
denominada de frustração ou cólera” (p.77): não apenas tentamos procurar ou ligar
para o ente que acabou de falecer, provavelmente iremos gritar, socar a porta do
apartamento em que ele morava, jogar algumas de suas coisas no chão e nos
perguntar “como isso foi possível?”. As respostas passam a ocorrer de formas
(topografias) diferentes (podemos procurar por ele em lugares nunca frequentados) e
também ocorrerem em intensidade (magnitude) diferente (se antes falávamos agora
podemos gritar seu nome)Então vamos por partes. Assim que uma pessoa importante
para nós vem a falecer e recebemos esta notícia, provavelmente qual será a nossa
primeira reação? “Não, não pode ser verdade” ou “deve haver um engano”. É possível
que liguemos para o telefone da pessoa várias vezes esperando que ela atenda, ou até
mesmo que busquemos por ela em locais que frequentava. Analisando as alterações
no seu responder considerando a extinção operante veremos que as suas respostas
(que não mais são seguidas do reforço) aumentaram de frequência: você ligou mais,
procurou mais, emitiu mais comportamentos que no passado foram reforçados pela
pessoa que acaba de falecer. Essa seria, então, a fase da negação: continuamos a
responder (em maior frequência) mesmo que as consequências reforçadoras não
sigam a resposta.
Estas alterações estão também relacionadas com a fase da barganha: “Se eu for
boazinha será que ele volta?”, “Talvez feche os olhos e ao acordar perceba que foi tudo
um sonho”, “Eu faria qualquer coisa para tê-lo de volta”.
Para Worden, o luto é classificado como um processo universal resultante da perda de
um objeto de apego, que produz diversos sentimentos e comportamentos voltados ao
restabelecimento da relação com o objeto perdido, como também é presente em
animais. Supõe-se que há influências biológicas para que a separação influencie
respostas instintivas de reparação. Quando se trata de humanos, fatores culturais
também moldam a maneira como cada um reage à perda, (Worden, 2013). Após a
morte, o enlutado necessita de um tempo para adaptação à nova realidade e o
comprometimento é relativo à intensidade da relação. O uso do termo adaptação
justifica-se por ser mais adequado para discriminar o fato de que umas pessoas fazem
melhor adaptação que outras, em detrimento de termos como “recuperação” e
“restauração”, que podem trazer uma conotação patológica a algo natural e inevitável
(Worden, 2013).
Como qualquer comportamento, o luto será determinado de acordo com o repertório
comportamental do sujeito, que é estabelecido por meio dos três níveis de seleção:
filogenético, ontogenético e cultural (Martin & Pear, 2013). As reações à perda tendem
a ser excessivas nos casos em que parte considerável dos reforçadores positivos da
vida do enlutado dependiam do falecido para serem produzidos (Torres, 2010).
Existem quatro categorias gerais para identificar as reações e comportamentos do
processo do luto: os sentimentos, as sensações físicas, cognições e comportamentos
(Worden, 2013).Ao abordarmos os estágios de reação à perda e as fases do luto
descritas respectivamente por Kübler-Ross (2005) e Bowlby (1990), percebe-se que as
respostas geradas pelo sofrimento da perda de um ente querido são respostas que os
indivíduos apresentam diante de um evento estressor. Portanto, a perda repentina de
um ente querido pode ser considerada um evento ameaçador à integridade física,
psicológica e social de um indivíduo. Devido a isso, como resposta de enfrentamento,
alguns esquemas são ativados, e, para amenizar os sentimentos provocados, os
pacientes podem então para compensar, evitar ou resignar tais esquemas.Esquemas
de privação emocional, abandono, defectividade, além de esquemas de inibição
emocional, são caracterizados, principalmente, por uma evitação na expressão de
sentimentos e pensamentos. São mecanismos defensivos que barram emoções
desagradáveis ao indivíduo e podem ser encontrados nos primeiros estágios de reação
à perda e nas fases do luto descritas por Kübler-Ross (2005) e Bowlby (1990), pois a
negação e o entorpecimento não deixam de ser uma resposta de enfrentamento
desadaptativa frente à situação de perda por morte.Crenças do esquema de abandono
também são ativadas no anseio. É o momento em que os enlutados passam a buscar
incessantemente pela pessoa que partiu, hiper generalizando: “Se ele me deixou, as
outras pessoas vão me deixar também”. A barganha tem relação com a manutenção
esquemática, pois envolve perdas e ganhos. Este também é o momento em que os
indivíduos fazem acordos ou negociações com o intuito de alcançar algo
profundamente desejado. Ou tudo ou nada: “Se Deus não atender meu pedido, não sei
o que será de mim”.
A personalização aparece quando os indivíduos assumem a culpa pelo fato ocorrido:
“Ele morreu por minha culpa, não podia ter deixado sair com o carro”, pois, além dos
sentimentos de culpa e de revolta, eles encontram-se raivosos consigo mesmos. A
raiva é percebida como uma prévia aceitação da realidade, caracterizada por
esquemas de abuso: “Ele me sacaneou, não podia ter feito isso comigo”.Já a
depressão, o desespero e a desorganização poderão ser encontrados quando ativos
esquemas de dependência/ incompetência, de fracasso, de negatividade/pessimismo e
de vulnerabilidade, por não conseguirem enfrentar a situação sozinhos. Algumas
crenças e erros de pensamento manifestar -se-ão, como: catastrofização, abstração
seletiva e pensamento dicotômico: “Eu não sou capaz de lidar com isso”; “Tudo está
perdido”; “Não tenho saída”; “Eu não vou me recuperar dessa perda, vou entrar em
depressão”.Essas comparações feitas com o ponto de vista cognitivo revelam o quão
importante é fluente são os esquemas que regem os pensamentos e as atitudes das
pessoas. É por meio deles e dos erros de pensamento que a TCC vai poder auxiliar os
pacientes enlutados na busca de um alívio e melhor aceitação da perda do ente
querido e de todas as implicações que nela repercutem. O impacto gerado por uma
perda pode ser tão doloroso que impossibilita os indivíduos de uma recuperação
saudável. Sendo assim, a reorganização e a aceitação são uma etapa difícil de
alcançar, e, muitas vezes, é devido a elas que é solicitada uma ajuda de um
profissional. Em seguida, aborda-se algumas contribuições e os passos de uma
intervenção psicoterapêutica baseada na TCC.Dentre as circunstâncias que são
beneficiadas de uma psicoterapia breve, destacam-se situações de crise e mudanças
drásticas provocadas por perdas repentinas, pois o enlutado possui uma necessidade
de readaptação rápida e complexa para a obtenção do alívio de sintomas e a
restauração no funcionamento do indivíduo.
É conflitantes passar por este processo, do luto, onde os sentimentos e comportamento
foram modificado, diante da morte, a Terapia comportamental trabalha em 4 pontos
para o processo do luto seja uma passagem de construção do sujeito;
A primeira tarefa é aceitar a realidade da perda. Em meio à negação e a procura em
encontrar o morto em outra pessoa (às vezes a pessoa jura ter visto a pessoa morta e
pensa que ele pode estar vivo e precisando de ajuda), é necessário aceitar que a
pessoa morreu e não irá voltar nunca mais. É válido pensar em uma questão de
controle de estímulos, pois há uma atenção seletiva no ambiente que faz com que a
pessoa foque sua atenção em qualquer coisa que lembre o falecido. Por exemplo,
repara-se que vários carros iguais ao dele passaram na rua, repara-se nas pessoas
que tem um biotipo e características fenotípicas parecidas com o morto e com isso
podem haver essas confusões que só atrapalham no discernimento de que a realidade
é a morte. (Worden, 2013/1932).
A segunda tarefa é processar a dor do luto, dar um espaço para a dor, que em outras
palavras seria: entrar em contato com as contingências e não se esquivar. É comum
que a esquiva aconteça por meio da idealização do morto, da evitação de lembranças,
de objetos, o uso de drogas e viagens. A estratégia da esquiva pode ser muito boa a
curto prazo, mas a longo prazo pode ter um efeito desastroso, pois muitas vezes
quando a pessoa percebe que esteve longe e quer voltar para de fato se despedir da
pessoa, de suas coisas, objetos e lugares, é tarde demais. É comum que a família
interfira nesse sentido, como por exemplo, um caso em que um viúvo, após o enterro
de sua esposa, chega na casa onde viveu cinquenta anos de casamento e encontra
tudo diferente: móveis novos, tudo organizado diferente e sem as fotos, sem as roupas,
sem os pertences de sua esposa. Essa atitude é de extrema violência, embora com
boa intenção, pois o enlutado está vulnerável e pode não perceber que o importante é
que ele entre em contato com as contingências e que aos poucos, na medida em que
haja habituação, ele consiga se desfazer do que não é mais necessário na ausência da
pessoa amada. (Worden, 2013/1932).
A terceira tarefa é ajustar-se a um mundo sem a pessoa morta, o que envolve, segundo
Worden (2013/1932), ajustes internos, externos e espirituais. É uma fase de adaptação
à perda, de análise dos papéis que eram antes desempenhados, das novas habilidades
e funções que vem pela frente e de identificação e aceitação dos ganhos com a perda.
Por exemplo, um pai que precise aprender a criar os filhos na ausência da mãe; e uma
herança rejeitada por acreditar-se que o dinheiro é maldito.
A quarta tarefa é encontrar uma conexão duradoura com a pessoa morta em meio ao
início de uma nova vida. Worden (2013/1932) diz que é preciso criar: “novos padrões
de vida que incluam as relações modificadas, porém duradouras, com aquelas pessoas
que foram importantes e amadas”. Em outras palavras, pode-se dizer que é esperado
que o enlutado fique sob controle de estímulos relacionados ao morto que não lhe
tragam um sofrimento insuportável, como por exemplo, falas características, valores
compartilhados, costumes que podem ser repetidos até como uma espécie de
homenagem ao morto. Dessa forma estabelece-se uma conexão com o morto sem que
isso prejudique os planos e as atividades que são previstas nesta nova vida, sem o
morto.
A vida não é um castigo a vida é um presente, na maioria do tempo nós não damos
conta disso, não vivemos com fossemos morrer, mais é a única certeza que temos,
mas ninguém está preparado para ela, preferimos não pensar nisso, ou como lidar com
a morte, isso acontece porque ela não é boa, então temos procurar não pensar, para
ter fugir desta realidade, para não sofrer, mais o covid-19 chegou de surpresa um
inimigo invisível levou milhares de pessoa, mortes em massa, todas as faixa etária de
idade, foram surpreendidas pela morte, ao analisar este contexto epidêmico,
analisamos que o comportamento mudou, o pensamento mudou as pessoas não são
mais as mesmas, e temos saber enfrentar da melhor forma este processo do luto, a
morte é assim, a terapia comportamental nos ajuda a lidar da melhor forma com este
processo de superação do luto e adaptação à nova rotina, a um nova forma de viver.

METODOLOGIA

A metodologia utilizada nesta pesquisa, foram aplicar, um questionário online, onde o


público analisado foram pessoas que passaram pelo processo do luto durante a
pandemia do covid-19, nesta pesquisa de campo foram levado em consideração
alguma pontos importantes como sintomas, causado pelo luto, modificação no
comportamento durante a pandemia, e pós pandemia, referente ao luto, aplicação da
abordagem análise aplicada do comportamento, como terapia, dando apoio e
acolhimento aos enlutados, e como lidam e superam o luto. Como o luto pode ser
compreendido, quais técnicas são aplicadas,quais base teórica auxiliam para
tratamento dos enlutados. Técnica como TC, TCC e Análise aplicada do
comportamento, foram utilizadas como métodos de tratamento, a pessoas sofreram a
perda do seu entes queridos.
Quando a morte ocorre de forma trágica e repentina, tende a causar inúmeras
alterações na vida de uma pessoa, acarretando, muitas vezes, prejuízos e alterações,
principalmente, nos funcionamentos emocionais e cognitivos. Neste momento, os
enlutados poderão recorrer a um psicólogo, e este tende a priorizar o acolhimento e a
escuta ao paciente. Diante do exposto, foram sugeridos alguns pontos essenciais da
Terapia Cognitivo-Comportamental, pois acredita-se que ela tende a ter uma importante
contribuição no que se refere ao manejo do luto. Assim, o objetivo deste artigo é
enriquecer e proporcionar ao leitor alguns aspectos relativos a um auxílio terapêutico
embasado na Terapia Cognitivo-Comportamental, diante de um evento estressor, que é
a perda repentina de um ente querido.
GRÁFICOS E TABELAS

CRONOGRAMA

ATIVIDADES 16/08/21 18/08/21 01/11/21 01/11/21 15/11/21 06/12/21

Orientação /
Projeto
X

Escolha do
Tema

Escolhas de
Citações
X X
Pesquisa
Virtual
X X

Seleção
Citação
X

Organização
do Projeto
X

Digitação do X
Projeto
X

Entrega X

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Artigo- Terminalidade, morte e o luto na pandemia, covid-19; demandas psicológicas


emergentes e implicações práticas.
Autores: Maria Aparecida Crepaldi, Beatriz Schmidt, Debora da Silva Noal, Simone Dill
Azeredo Bolze e Leticia Macedo Galvarro.
Artigo- Terapia do Luto; Contribuições e Reflexões sob a Perspectiva da Análise do
Comportamento.
Autora; Dafne Rosane Oliveira
Revista Psicologia Argumento
Artigo-. Uma perspectiva da Terapia Analitico- Comportamental
Autores: Diogo Cesar do Nascimento, Gabriel Meirelles Nasser, Cloves Antonio, e
Tatiany Honório.
Revista Brasileira de Terapia Cognitivo
Artigo- Luto e Perdas repentinas- Contribuições da Terapia Cognitivo Comportamental.
Autores; Lissia Ana Basso e Ricardo Wainer

ANEXO À PESQUISA (PERGUNTAS PARA O PROJETO DE PESQUISA )

AGRADECIMENTOS

Agradeço a Docente Adriana Cristina Marques, pela habilidade com que orientou o
trabalho .
Agradeço a Coordenadora do curso Silvana, sempre atenciosa nos orientou através
deste curso de Psicologia.
Agradeço às pessoas que possibilitaram a coleta de dados necessária para o
desenvolvimento do projeto.
Agradeço a instituição Faest/ Uniserra em especial ao professor Gilmar que sempre
prontamente estava disponível, dispostos a resolver, esclarecer, dúvidas e trazer
soluções, para melhoria dos alunos e da instituição.

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