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INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

DELEGAÇÃO DE CHIMOIO

Cadeira: Psicologia da Família

TEMA

Família e Família

Nome dos Estudante:

 Milagre Feliberto
 Olga Da Justina
 Priscila Carlos Aluciano
 Querola Da Barca

LICENCIATURA EM PSICOLOGIA CLINICA, PÓS LABORAL

3º ANO, 1º SEMESTRE

Chimoio, Março de 2024


INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

DELEGAÇÃO DE CHIMOIO

Cadeira: Psicologia da Família

TEMA

Família e Família

DOCENTE:

Msc: Ana Paula

LICENCIATURA EM PSICOLOGIA CLINICA, PÓS LABORAL

3º ANO, 1º SEMESTRE

Chimoio, Março de 2024

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Índice
CAPITULO I: ........................................................................................................................ 4

1.Introdução ........................................................................................................................... 4

1.1.Objectivos: ....................................................................................................................... 5

1.1.1 Objectivo geral: ............................................................................................................. 5

1.1.2.Objectivos específicos: ................................................................................................. 5

1.1.3.Metodologia do trabalho ............................................................................................... 5

CAPITULO II: CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA ...................................................... 6

2.Psicologia da Família .......................................................................................................... 6

2.1.Avaliação diagnóstica das familiares ............................................................................... 7

2.2.Permanência e Mudança na Família ................................................................................ 8

2.3.Funcionalidade e disfuncionalidade Familiar ................................................................ 10

CAPITULO III: .................................................................................................................... 12

3.Conclusão.......................................................................................................................... 12

4.Referência bibliográfica .................................................................................................... 13

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CAPITULO I:

1.Introdução

A família está intrinsecamente envolvida no processo saúde/doença dos seus membros e representa
uma importante fonte de suporte à pessoa doente hospitalizada. É necessário reflectir a essência da
prática de enfermagem no cuidado à família, de forma a reduzir o sofrimento emocional, físico e
espiritual dentro da unidade familiar, garantindo cuidados competentes e de excelência. A
intervenção de enfermagem centrada na família é uma abordagem do cuidar, fundamentado na
relação colaborativa e internacional entre profissionais e famílias. A reestruturação dos cuidados de
saúde expandiu e ampliou a prática de enfermagem com base na família, razão pela qual
entendemos pertinente conhecer as atitudes dos enfermeiros na abordagem à família para a sua
integração no processo de cuidados.

A família é um constructo pluridimensional e multicultural, o que significa que as vivências no


contexto familiar são diversificadas conforme as diferentes culturas e através dos tempos. Por
isso, deve ser estudada ao nível micromolecular, mas também macrossocial – porque funciona
como interface de outros sistemas sociais – e o seu estudo deve ainda abordar os problemas numa
perspectiva holística sem de contextualizar o indivíduo.

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1.1.Objectivos:

1.1.1 Objectivo geral:

 Analisar os estudo sobre psicologia de Família ,

1.1.2.Objectivos específicos:

 Definir o conceito da Psicologia de Família;


 Descrever o diagnostica da família;
 Identificar a funcionalidade e disfuncionalidade,

1.1.3.Metodologia do trabalho

A metodologia usada na pesquisa é bibliográfica definida na perspectiva de Lakatos & Marconi


(1991) que referem:
“A pesquisa bibliográfica é uma selecção de documentação, levantamento de toda
bibliografia já publicada sobre um determinado assunto que está sendo pesquisado
em materiais como por exemplo livros, revistas, enciclopédias, jornais, boletins,
monografias, dissertações, e teses. Esta técnica é utilizada para a recolha de
bibliografia de autores que já fizeram menção a mesma temática, servindo deste
modo um suporte para a realização do trabalho” (p.66).

Para a realização do presente trabalho o proponente fez valer o uso do método da consulta
bibliográfica, baseado em leituras de obras científicas, manuais e outros documentos relevantes já
publicados.
Neste sentido, o presente trabalho de pesquisa apresenta a seguinte estrutura temática:
Introdução, desenvolvimento em que nos debruçaremos com mais detalhes os aspectos ligados aos
temas em estudo, conclusão e por fim as referências bibliográficas usada na elaboração do presente
trabalho.

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CAPITULO II: CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA

2.Psicologia da Família
Histórias da psicologia da família assim como a da terapia familiar contam com algumas
décadas. Começou a desenvolver-se na última metade do século XX (década de 50).

Uma possível explicação para a necessidade de terapeutas da família e outros: A vida das
famílias mudou profundamente no ocidente pós-industrial e nos pós 2ªguerra mundial.
Devido à maior mobilidade, maior urbanização e maior fragmentação da vida familiar.
Existia uma falta de acesso às estruturas e redes sociais de apoio tradicionais de onde
anteriormente obtinham ajuda, conselho escuta. Esta situação sugere que, os técnicos ao
assumirem muitas das funções que anteriormente pertenciam à família fragilizaram-na. Outra
explicação sugere que a terapia é sinal de que o meio cultural onde esta se desenvolveu
atingiu um elevado grau de funcionamento: o sofrimento e o abuso não são aceites
como fatalidade nessas sociedades; pelo contrário supõe-se que toda a gente tem direito à
uma vida melhor (Jones,1999).

Assim, pode-se afirmar que a terapia familiar surgiu no momento em que se verificou: um
período de grande mudança na vida familiar; mudança nos modos de produção e na instrução
da mulher; mudança nas crenças sobre a vida da família: aumento do número de divórcios e
novos casamentos, aceitação de estruturas familiares não patriarcais, aceitação de
estruturas familiares homossexuais. Estes aspectos originam uma maior diversidade da
definição de família

A psicologia da família é definida como a área/ramo da psicologia destinada a melhorar a


qualidade de vida da família, por ser vista como uma forma de pensar os indivíduos na sua
interacção com a mesma. A sua manifestação visível é a terapia familiar. Tem como áreas
de interface: Psicologia do desenvolvimento da criança e do adolescente; Psicologia social;
Psicologia da educação; Intervenção precoce, etc. Tem como limitações a pouca atenção
prestada pela psicologia clássica académica, e o facto de estar mais centrada na terapia
familiar do que nos tópicos da família. Em relação aos seus contributos, realçamos a
compreensão e intervenção no âmbito de problemas que afligem a família, e a facilidade de
compreensão e intervenção em situações tais como: violência familiar e maus tratos, mal-
estar na relação do casal, abuso no consumo de drogas.

Segundo Alarcão (2000), a família é vista como o lugar onde se nasce, cresce e morre. É o
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espaço privilegiado para a aprendizagem e elaboração de aspectos importantes da
interacção e do relacionamento com o outro (contactos corporais, linguagem, comunicação,
relacionamento interpessoal, …) e é o espaço privilegiado para a vivência de relações
afectivas profundas (afiliação, fraternidade, amor, sexualidade, todo o tipo de emoções,
…). A família é também vista como um grupo institucionalizado, relativamente estável, que
constitui uma importante base na vida social.

Segundo Maria Cristina Wissenbach (1998). Psicologia da Família é uma especialidade da


psicologia que está focalizada nas emoções, pensamentos e comportamentos das pessoas em
contexto familiar. A Psicologia da Família é uma especialidade fundada nos princípios da
teoria sistémica, encarando a família como um sistema dinâmico, vivo e em constante
desenvolvimento.

Já são muitos os contributos científicos para o entendimento da psicologia da família. Assim


como são bastante alargadas as formas de intervenção neste grupo especial de pessoas. A
psicologia da família é um mundo emocionante e complexo que muitas vezes escapa à
racionalidade directa do comum mortal. É de facto necessário ter um entendimento
intelectual e uma experiencia pessoal com a psicologia da família e para isso muito enriquece
a vida e o conhecimento do terapeuta. Não existe uma forma correcta ou errada de entender a
psicologia da família, existe sim a facilidade ou dificuldade em desbloquear enredos
familiares.

2.1.Avaliação diagnóstica das familiares

A avaliação familiar exige um cuidadoso trabalho do psicoterapeuta, principalmente porque


ele precisa compreender a lógica particular de cada família, e não impor a sua própria lógica.
Exige um grande manejo do clínico para fazer intervenções e interpretações que respeitem o
timing e a capacidade de insight da família. A partir de um trabalho criterioso se determinará a
escolha, ou não, do uso de alguma técnica diagnóstica, ponderando se ela contribuirá para o
trabalho de avaliação.

Arzeno (1995) afirma que o principal instrumento da clínica é a própria entrevista, estando as
técnicas diagnósticas apenas a serviço da entrevista, pois são mecanismos usados para
conduzi-la de forma direcionada. Como a prática clínica não é uma ciência exata, para a
autora, não é adequado aplicar critérios rígidos em um período de avaliação. O importante é

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realizar um estudo clínico que busque as recorrências e as convergências do caso. Ela define o
conceito de recorrências como a “repetição da mesma fantasia, do conflito ou do problema
expressos por meio de elementos semelhantes, ou de significado simbólico equivalente”
(p.190).

O conceito de convergência consiste na organização dos diversos materiais que informam de


forma complementar sobre as fantasias e os conflitos pertencentes ao paciente/família. Por
isso, ao se decidir utilizar um dispositivo técnico, deve estar claro o benefício complementar e
a finalidade de sua aplicação para o diagnóstico. Como nos casos em que seja necessário
clarificar a interação familiar no “aqui e agora”, aprofundar a história da família, mobilizar
outras formas de expressão, elucidar conteúdos latentes, avaliar a implicação da família no
processo psicoterapêutico. A aplicação apropriada de uma técnica permite uma consistente
análise diante das abundantes informações familiares. Além disso, contextualiza as hipóteses
do psicoterapeuta, podendo auxiliá-lo na resolução de dúvidas e de incógnitas, ainda presentes
no entendimento de cada caso.

2.2.Permanência e Mudança na Família

A família participa dos dinamismos próprios das relações sociais e sofre as influências do
contexto político, económico e cultural no qual está imersa. A perda de validade de valores e
modelos da tradição e a incerteza a respeito das novas propostas que se apresentam,
desafiam a família a conviver com certa fluidez e abrem um leque de possibilidades que
valorizam a criatividade numa dinâmica do tipo tentativa de acerto e erro.
A família contemporânea caracteriza-se por uma grande variedade de formas que documentam
a inadequação dos diversos modelos da tradição para compreender os grupos familiares da
actualidade (Saraceno, 1997).

A família patriarcal, estudada por Freyre (1992) [8], que se afirmou no contexto da cultura
rural, entrou em colapso há tempo. Os modelos de comportamento que regulamentavam as
relações entre os sexos e as relações de parentesco foram abandonados, ainda que, em
algumas regiões e nas classes sociais menos escolarizadas e menos expostas à influência da
cultura actual, possam ser reconhecidas sobrevivências de valores e de comportamentos
passados que, no entanto, não gozam mais de legitimidade social, sendo reduzida a
possibilidade que se reproduzam nas novas gerações.

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A família emerge como “o local para as lutas entre a tradição e a modernidade, mas também
uma metáfora para elas” (Giddens, 2000, p. 63).

Permanência e Mudança na Família é um tema relevante que tem sido objecto de estudo e
reflexão em várias disciplinas, incluindo a Sociologia. Nas últimas décadas, as transformações
sociais e culturais têm impactado profundamente as estruturas familiares. Vamos explorar
algumas perspectivas sobre esse assunto:
1.Mudanças na Família Contemporânea:
O debate sobre a crise da família no Ocidente foi impulsionado por eventos como
a generalizada aceitação social do divórcio, o declínio do casamento e a baixa taxa de
fecundidade.
Surgiram novos modelos familiares, caracterizados por mudanças nas relações entre os sexos
e as gerações. Alguns desses aspectos incluem:
 Controle mais intenso da natalidade.
 Autonomia relativa da sexualidade, que não está mais restrita ao matrimónio.
 Inserção massiva da mulher no mercado de trabalho.
 Questionamento da autoridade paternal.
 Atenção ao desenvolvimento das necessidades infantis e dos idosos.
2.Individualização das Relações Familiares:
 François de Singly, em sua obra “Sociologia da Família Contemporânea”, aborda a
individualização das relações familiares na França.
 Ele destaca que, nas sociedades contemporâneas ocidentais, os indivíduos não se
assemelham às gerações anteriores. Isso ocorre devido ao surgimento do indivíduo
original e autónomo, resultado das imposições sociais e ideológicas.
 A busca pela identidade pessoal não é apenas narcisismo, mas também envolve o olhar
dos outros.
 As relações familiares são relacionais, privadas e públicas. Elas também requerem
um horizonte intergeracional.
3.Relações de Poder e Autoridade:
 Além das mudanças, é importante considerar as permanências na história de vida de
diferentes gerações.
 As relações de poder e autoridade no cotidiano familiar continuam a desempenhar um
papel significativo.

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2.3.Funcionalidade e disfuncionalidade Familiar

Uma família funcional é aquela que é capaz de resolver os conflitos de forma harmoniosa, com
estabilidade emocional e ausência de sobrecarga em um de seus membros. Os problemas são
resolvidos sem que haja desequilíbrio em sua dinâmica e todos os membros cooperam para o bem-
estar coletivo (SANTOS et al., 2012).

Os grupos familiares disfuncionais são marcados por vínculos afetivos superficiais e instáveis,
frequentemente agressivos e hostis. Em situações críticas, os membros não assumem os papéis que
lhes cabem e culpam seus familiares. Em famílias disfuncionais os membros valorizam seus
interesses individuais ao invés de buscar soluções para os problemas em grupo. Não há
comprometimento com a dinâmica e a manutenção da família por parte de seus membros (BRASIL,
2006; SOUZA et al., 2014).

A família contemporânea é marcada pela maior participação das mulheres no mercado de trabalho,
menor número de filhos, aumento dos divórcios e maior frequência de casais homoafetivos. Além
disso, com os membros mais velhos vivendo por mais tempo, há um convívio multigeracional mais
prolongado (BATISTA; CRISPIM, 2013).

A família é construída socialmente e sofre influencia da cultura, do contexto histórico e das


relações entre seus membros. Geralmente é vista como sinônimo de afectividade, companheirismo
e solidariedade (SOUZA et al., 2014) . Duarte (2001) diz que o funcionamento da família dá-se
através de três componentes: estrutura, desenvolvimento e adaptação:

Entende-se por estrutura as atribuições, as normas e as regras que são construídas


por meio de padrões sociais e culturais que determinam o comportamento de
todos os membros. O desenvolvimento compreende as fases pelas quais as
famílias passam no decorrer de sua existência. Essas fases são enfrentadas de
forma diferente em cada família, podendo haver crises e resistências como parte
desse processo. No processo de adaptação, as famílias têm de se adequar às
mudanças preservando sua estrutura interna (DUARTE, 2001).

Desta forma, a família é considerada a principal unidade de cuidado das pessoas idosas, no entanto,
seus membros podem encontrar dificuldades e hesitar diante de factores estressores referentes ao
cuidado de seus idosos (SANTOS et al., 2012).

A coabitação dos idosos com familiares muitas vezes está relacionada a uma necessidade variada de
cuidados, que pode ser vista como uma imposição pela pessoa responsável por prestar esses
cuidados (BAPTISTA et al., 2012). Dessa forma, as relações familiares, que são cada vez mais
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caracterizadas por sua fragilidade, aliada à mudança de papéis advindas das necessidades do idoso,
podem sofrer estresse e alteração na dinâmica familiar (BATISTA; CRISPIM, 2013).

A forma como os membros familiares interagem entre si e com outros leva essas famílias a serem
classificadas como funcionais ou disfuncionais. Entende-se por funcionalidade da família a forma
como esta é apta para cumprir e harmonizar as suas funções essenciais, de forma realista em relação
aos perigos e oportunidades que prevalecem na sociedade (SOUZA et al., 2014).

A funcionalidade de uma família está relacionada com a flexibilidade e criatividade da mesma


para evoluir para níveis mais complexos, através das crises (normativas e não normativas). Apesar
da ameaça sentida com maior ou menor dificuldade, a mudança necessária é realizada.

A disfuncionalidade, por sua vez, tem a ver com a incapacidade de realizar a mudança necessária
devido ao fechamento excessivo ou abertura excessiva, que levam ao caos transacional. Não
encontrando o caminho para a mudança, surge o disfuncionamento, que pode cristalizar-se na
patologia de um ou mais dos seus elementos. Isto significa que as famílias se diferenciam pela
forma como são capazes de elaborar as crises, pela flexibilidade e pela possibilidade de encontrar o
equilíbrio dinâmico entre a abertura vs fecho do sistema. Assim, no funcionamento familiar,
avaliam-se os recursos da família, a comunicação na família e as dificuldades/fragilidades na
família.

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CAPITULO III:

3.Conclusão

A psicologia da família é um mundo emocionante e complexo que muitas vezes escapa à


racionalidade directa do comum mortal. É de facto necessário ter um entendimento
intelectual e uma experiencia pessoal com a psicologia da família e para isso muito enriquece
a vida e o conhecimento do terapeuta. Não existe uma forma correcta ou errada de entender a
psicologia da família, existe sim a facilidade ou dificuldade em desbloquear enredos
familiares.
A família é o primeiro grupo de mediação do indivíduo com o mundo social e é responsável pela sua
sobrevivência física e mental, no seio familiar também deve se concretizar o exercício dos direitos da
crianças e do adolescente, como cuidados essenciais para possibilitar seu crescimento e
desenvolvimento, antes de seu nascimento o indivíduo já ocupa um lugar na família, desta forma a
função da família é tão importante que, na sua ausência deve-se oferecer à criança e ao adolescente
uma “família substituta” ou instituição que se responsabilize pela transmissão desses valores e
condição para inserção na vida social. Os pais são para os filhos os primeiros modelos de como os
adultos se comportam, de como ser homem ou ser mulher, a criança incorporará a cultura que a
família reproduzir em seu interior.

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4.Referência bibliográfica

 Alarcão, I. (2002). Escola reflexiva e desenvolvimento institucional. Que novas


funções supervisivas. In J. Oliveira - Formosinho (Org.). A supervisão na formação de
professores I. Da sala à escola. (2002). Porto: Porto Editora
 Gerontol., Rio de Janeiro, 2014; 17(4):795-805. Disponível em:
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 JONES, T. Ethical decision making by individuals in organizations: an
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 SANTOS, N. C.; ABDALA, G. A. Religiosidade e qualidade de vida relacionada à
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 SILVA, D. M et al. AVALIAÇÃO DA FUNCIONALIDADE FAMILIAR DE


IDOSOS. Rev enferm UFPE on line., Recife, 7(9):5550-6, set. Recife, 2013.
Disponível em:
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 SOUZA, R. A., et al. Funcionalidade familiar de idosos com sintomas depressivos.


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http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680110p. Acesso em: 12 jan. 2017.

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