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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA

ISTA

CURSO DE PSICOLOGIA

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA CLINICA

CAXITO-2021
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA

HISTÓRIA DA PSICOLOGIA CLINICA


Origens as Fontes de Inspiração
Fase de Constituição
As extensões da Psicologia Clinica

Trabalho científico apresentado ao professor


António Nambala, como requisito necessário para
a avaliação na cadeira de Psicologia Clínica
Hospitalar.

AUTORA: ISABEL ROSARIA PEDRO PASCOAL

4º ANO

SALA: 05
PERÍODO: TARDE

CAXITO-2021
SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO..........................................................................................................1

2- REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................2

2.1- Origens da Psicologia Clínica.............................................................................3

2.2- O que é Psicologia Clínica..................................................................................4

2.3- As fontes de Inspiração......................................................................................5

2.4- Fase de Constituição..........................................................................................6

2.5- As extensões da Psicologia Clínica....................................................................7

3- CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................9

4- BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................10
1- INTRODUÇÃO

Para o presente trabalho A psicologia enquanto ciência originou-se nos


filósofos gregos, mas só se separou da filosofia no final do séc. XIX. O primeiro
laboratório psicológico foi criado pelo fisiólogo alemão Wilhelm Wundt em 1879 em
Leipzig, na Alemanha. Seu interesse se havia transferido do funcionamento do corpo
humano para os processos mais elementares de percepção e a velocidade dos
processos mentais mais simples. O seu laboratório formou a primeira geração de
psicólogos. Alunos de Wundt propagaram a nova ciência e fundaram vários
laboratórios similares pela Europa e os Estados Unidos.

Edward Titchener foi um importante divulgador do trabalho de Wundt nos


Estados Unidos. Mas uma outra perspectiva se delineava: o médico e filósofo
americano William James propôs em seu livro The Principles of Psychology (1890)
para muitos a obra mais significativa da literatura psicológica uma nova abordagem
mais centrada na função da mente humana do que na sua estrutura. Nessa época
era a psicologia já uma ciência estabelecida e até 1900 já contava com mais de 40
laboratórios na América do Norte.

A psicologia clínica é o ramo da psicologia preocupado com a avaliação e


tratamento da doença mental, bem como comportamento anormal e problemas
psiquiátricos.

Este campo integra a ciência da psicologia com o tratamento de problemas


humanos complexos, tornando-se uma opção de carreira interessante para as
pessoas que estão à procura de um campo desafiador e gratificante.

Hoje, a psicologia clínica é um dos subcampos mais populares dentro da


psicologia. Os requisitos educacionais para trabalhar em psicologia clínica são
bastante rigorosos. Os psicólogos clínicos, muitas vezes trabalham em ambientes
médicos, como consultórios particulares ou em posições acadêmicas em
universidades e faculdades.

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2- REFERENCIAL TEÓRICO

Primeiramente, faz-se necessário compreender o significado do termo clínica


para, posteriormente, conhecer sua trajetória histórica. Segundo Doron & Parot
(1998), originariamente, a atividade clínica (do grego klinê - leito) é a do médico que,
à cabeceira do doente, examina as manifestações da doença para fazer um
diagnóstico, um prognóstico e prescrever um tratamento" (Doron e Parot, 1998).
Para tal, o médico faria uso da observação e da entrevista. Esses procedimentos,
inicialmente, já nos suscitam reflexões acerca da influência do saber médico sobre o
fazer "psi". (Doron e Parot, 1998, p.144-145).

A psicologia clínica é uma integração da teoria e da prática, da ciência e do


conhecimento clínico com a finalidade de compreender, prevenir e aliviar o
sofrimento psicológico ou disfunção, promovendo o bem-estar e desenvolvimento
pessoal.

Na primeira metade do século XX, a psicologia clínica era centrada na


avaliação psicológica, com pouca atenção dada ao tratamento. Isto mudou após a
década de 1940, quando a partir da Segunda Guerra Mundial, surgiu a necessidade
de um grande aumento no número de médicos treinados. Os psicólogos clínicos são
agora considerados especialistas na prestação de psicoterapia, testes psicológicos,
e no diagnóstico de doenças mentais

A partir dos estudos, é possível dizer o que é a psicologia clínica, o que ela
abrange e como faz o seu trabalho. No entanto, sabe-se muito pouco sobre aquilo
que ela não é; assim torna-se um assunto mais delicado tendo em vista o grande
número de posturas metodológicas frente ao objeto de estudo que se encontra em
interminável oposição.

É oportuno esclarecer que toda a amplitude do fazer clínica está direcionada


a atender às diversas demandas, bem como crianças, adolescentes, adultos, idosos,
visando ajudar na recuperação do sujeito em sofrimento psíquico, na reestruturação
de seu bem estar biopsicossocial e, sobretudo, na promoção da saúde.

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2.1- Origens da Psicologia Clínica

Em muitos países, a psicologia clínica é uma profissão de saúde mental


regulamentada. Documentos apontam que a psicologia clínica tenha começado em
1896, com a abertura da primeira clínica psicológica na Universidade da Pensilvânia,
por Lightner Witmer.

A história da psicologia clínica remonta desde o final do século XIX, o termo


psicologia clínico foi usado pela primeira vez pelo americano Lightner Witmer. Ele
fundou a primeira clínica de psicologia na Universidade da Pensilvânia nos Estados
Unidos em que eram tratadas algumas crianças com queixas escolares.

A clínica psicológica tem suas raízes no modelo médico, no qual, ou seja,


cabe ao profissional observar e compreender para, posteriormente, intervir, isto é,
remediar, tratar, curar. Tratava-se, portanto, de uma prática higienista. Dessa
maneira, a clínica psicológica esteve, por um bom tempo, distante das questões
sociais.

De início a clínica psicológica caracterizou-se por um sistema de atenção


voltada ao indivíduo, esse atendimento esteve vinculado ao modelo médico,
sobretudo na década de 30 com a evolução do psicodiagnóstico.

Segundo a concepção clássica de psicologia clínica afirma ser esta uma


disciplina que tem como preocupação o ajustamento psicológico do indivíduo e
como princípios o psicodiagnóstico, a terapia individual ou grupal exercida de forma
autônoma em consultório particular sob o enfoque intra-individual com ênfase nos
processos psicológicos e centrado numa relação dual na qual o indivíduo é
percebido como alguém a-histórico e abstrato.

Nessa época existia uma preocupação em caracterizar o sujeito, uma espécie


de rotulação, o que era necessário apontar algum tipo de patologia no indivíduo.
Nesse sentido, aspectos como a história de vida, a escuta qualificada e outras
técnicas não eram levadas em consideração.

O auge da clínica médica se situa entre o final do século XVIII e o início do


século XIX. Esse último foi, sem dúvida, um dos séculos mais prósperos para a
área, devido às muitas descobertas no ramo da Biologia e às invenções que
possibilitaram a instrumentalização médica. Parece-nos pertinente ressaltar que,
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segundo Rezende (2006), Foucault introduz uma confusão histórica ao enunciar a
origem da clínica no fim do século XVIII e início do XIX. Na verdade, a clínica médica
surgiu com Hipócrates. O que ocorre, no período, é um avanço dos recursos
técnicos usados nos diagnósticos. Nas palavras do autor:

O filósofo francês Michel Foucault, em seu livro Nascimento da Clínica,


considera o fim do século XVIII e o início do XIX como a época em que despontou a
clínica médica. Creio que seria mais apropriado falar em crescimento, em lugar de
nascimento, pois o método clínico já existia desde Hipócrates. O século XIX foi, sem
dúvida, o século em que a clínica médica teve o seu período áureo, enriquecendo a
Medicina com numerosas descobertas, fruto de observações cuidadosas e da
instrumentalização do médico (Rezende,2006).

2.2- O que é Psicologia Clínica

A psicologia clínica é a parte da psicologia que se ocupa em estudar


transtornos mentais e suas manifestações psíquicas. Essa área inclui (prevenção,
promoção, psicoterapia, aconselhamento, avaliação, diagnóstico, encaminhamentos,
dentre outros).

“Entendemos que a psicologia clínica se distingue das demais áreas


psicológicas muito mais por uma maneira de pensar e atuar, do que pelos problemas
que trata. O comportamento, a personalidade, as normas de ação e seus desvios, as
relações interpessoais, os processos grupais, evolutivos e de aprendizagem, são
objeto de estudo não só de muitos campos da psicologia como também das ciências
humanas em geral” (MACEDO, 1984, p.8).

A psicologia clínica deve considerar-se uma atividade prática e em


simultâneo, um conjunto de teorias e métodos. Pode ser definida como a sub-
disciplina da psicologia que tem como objetivo o estudo, a avaliação, o diagnóstico,
a ajuda e o tratamento do sofrimento psíquico, qualquer que seja a causa
subjacente.

Habitualmente, o que diferencia a psicologia clínica das outras áreas de


atuação do psicólogo, é, sobretudo, por ser uma prática que consiste numa
observação individual e singular: a escuta clínica. É um o espaço em que o

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pacientecliente se apoia para expressar seus conflitos, medos, inquietações e
sofrimentos a fim de buscar alívio emocional.

2.3- As fontes de Inspiração

Entretanto, nem sempre foi assim. Antes de Hipócrates, a Medicina estava


mais próxima do mágico do que do racional. Ele introduziu uma transformação na
Medicina, na Grécia, há 2.500 anos, na tentativa de compreender a história da
doença que provoca, no paciente, a necessidade de procurar tratamento.

Neste sentido, Hipócrates inaugurou a observação clínica e criou a


anamnese, definindo-a como a primeira etapa do exame médico. Aliás, o próprio
exame médico foi por ele introduzido na clínica, objetivando a obtenção de dados
para a elaboração do diagnóstico e do prognóstico.

O exame médico hipocrático consistia em medir a temperatura através da


imposição das mãos, observar cuidadosamente, apalpar o corpo e auscultar os
batimentos cardíacos, dentre outras ações. Com esses instrumentos ´- observação,
anamnese e exame -, o pai da Medicina foi capaz de descrever mais de quarenta e
cinco enfermidades, que prevaleceram até o século XVII.

Podemos assim dizer que o principal inspirador para a criação da psicologia


clínica foi com Wundit. A hipótese de ser a introspecção o método psicológico por
excelência foi reforçado pela nova psicologia, a partir de Wilhelm Wundt. Para
Wundt a psicologia é o estudo da experiência imediata. Situada em um lugar
intermediário entre as ciências naturais e as ciências morais (1886, I, p. 4), a
psicologia deveria ater-se à análise dos elementos dos processos ou conteúdos
mentais (sensações, imagens, sentimentos), à descrição do modo pelo qual esses
elementos se conectariam e à descoberta das leis de sua conexão.

Pensava ele que a consciência seria formada por um número finito de


elementos sensoriais irredutíveis, de modo que a descoberta de suas combinações
e relações e das leis que governam essas combinações e relações preencheria toda
a problemática da psicologia (Wundt, 1912, p. 1; Beloff, 1975, p. 62).

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De acordo com o pensamento de Wundt, a psicologia pode e deve ser
experimental. A chave para a investigação da consciência é a experiência imediata.
E o estudo da experiência imediata deveria ser feito por meio da introspecção1.

Contudo, há uma notável diferença entre o conceito de introspecção até então


pensado, de livre exercício de refletir o mundo e o homem sobre a vida interior, à
Maine de Biran, e a proposta Wundtiana de uma auto-observação que pretende ser
controlada. A primeira parecia-lhe inútil para os fins da ciência (cf. Marx e Hillix,
1967, p. 78).

A segunda entendia ser um método de pesquisa psicológica cientificamente


aceitável. É possível que o trabalho de Wundt tenha terminado por ser uma tentativa
abortada de construir uma psicologia pura, como pretende John Beloff (1975, p. 41).
Mas, não há como negar que sua atitude emprestou à introspecção um novo status.

2.4- Fase de Constituição

A psicologia clínica surge ao final do século XIX, tendo este termo sido usado
pela primeira vez pelo norte-americano Lightner Witmer (1867-1956), aluno do
conceituado psicólogo, médico e filósofo alemão Wilhelm Wundt. O jovem psicólogo
fundou a primeira clínica psicológica na Universidade da Pensilvânia, nos Estados
Unidos, além de lançar o primeiro jornal especializado no assunto na mesma época,
chamado como “The Psychological Clinic”, ambos os lançamentos em 1907.

O trabalho feito por Witmer era especifico em casos individuais, tratando


desde crianças com problemas escolares até sujeitos que se enquadravam entre os
princípios depois entendidos como problemas psicoterapêuticos ou psicopatológicos.
Vários psicólogos clínicos fundaram em 1917 a Associação Americana de Psicologia
Clínica, que em 1919 fundiu-se com a Associação Psicológica Americana, tornando
toda a seção em um setor clínico.

Com métodos científicos experimentais aplicados no estudo, a base da


psicologia clínica se tornou tanto empírica quanto hermenêutica, desenvolvendo-se
uma disciplina própria na medicina para analisar as particularidades da ciência.

Titchener, principal intérprete do pensamento de Wundt nos Estados Unidos


da América, na verdade construtor de um estruturalismo à imagem de Wundt,

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mantinha como principal meta da psicologia o estudo da experiência imediata
através da análise de seus elementos mais simples, da descoberta de suas
combinações e da conexão com suas condições fisiológicas. A experiência imediata
de um indivíduo em um momento dado compreende o que ele entende por
consciência.

A rigor, admite (1922, p. 18) com evidente sabor heraclitiano, não podemos
observar duas vezes a mesma consciência: a corrente do espírito corre sempre e
jamais retorna... Embora a maré alta de ontem jamais volte, como não voltará nossa
consciência de ontem, a ciência psicológica é possível porque podemos observar a
consciência particular e os processos mentais se agrupam da mesma maneira,
mostram o mesmo tipo de arranjo, sempre que o organismo é colocado nas mesmas
circunstâncias.

O método da psicologia, pensa Titchener, é o mesmo método das demais


ciências a observação. Entretanto (1922, p. 19), enquanto a observação nas
ciências físicas é extrospecção, pois é voltada para fora, a observação psicológica é
introspecção, pois é voltada para dentro. Titchener dá exemplos de situações
diversas, mais ou menos complexas, em que a introspecção é o método utilizado
para a coleta das informações.

Embora aceite que a decomposição da consciência possa dificultar a


compreensão de certas ligações intermediárias, supõe que tal obstáculo será
insignificante, desde que se aplique a retrospecção e se compare os resultados
atuais, parciais, com a lembrança da experiência global. A psicologia para Titchener
é uma ciência pura, não comportando qualquer tipo de aplicação, seja clínica, seja
psicométrica ou outra qualquer (cf. Heidbreder, 1933, pp. 113 e ss.).

2.5- As extensões da Psicologia Clínica

A clínica psicológica se originou a partir do modelo médico. Os primórdios do


termo “psicologia clínica” datam do final do século XIX.

A psicologia clínica possui uma área de atuação muito vasta, de forma que
parece conveniente tratar suas diferentes áreas em artigos específicos, seus temas
incluem a:

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 Transtorno mental - oferece uma definição do conceito uma visão geral a
respeito dos transtornos mentais: classificação, epidemiologia, etiologia e
análise de fatores determinantes;
 Psicodiagnóstico - uma introdução às técnicas para aquisição de
informações psicológicas relevantes;
 Intervenção psicológica - oferece uma visão geral das diferentes formas de
intervenção disponíveis, entre as quais a psicoterapia desempenha um papel
preponderante;
 Ética em psicologia clínica - que oferece uma visão geral das questões
éticas envolvendo o trabalho clínico em geral e clínico-psicológico em
particular;
 Psicologia da reabilitação - área específica da psicologia clínica que se
dedica ao acompanhamento e reinserção da pessoa no seu cotidiano após
um tratamento prolongado, quer de doença física, quer de transtorno mental.

Apesar de ter cunhado o termo, a influência de Witmer para a atual psicologia


clínica foi muito limitada. Taylor (2000) identifica o início da pesquisa
psicoterapêutica e psicopatológica na França com as obras de Ambroise-Auguste
Liébault, Alfred Binet e Pierre Janet entre outros, que foram traduzidas para o inglês
no fim do século XIX e influenciaram também os Estados Unidos.

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3- CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com esta breve explicação tentamos mostrar do que trata a psicologia clínica,
desde a sua origem até os dias de hoje. Podemos ver em que consiste a psicologia,
a sua definição e breve história.

A Psicologia Clínica é um dos mais apaixonantes e mais férteis domínios da


ação humana quer na sua orientação prática, que se centra no sofrimento ou nos
conflitos de um indivíduo, quer na produção de conhecimentos que permitem
compreender melhor, ou até explicar, a maneira como o homem constrói o seu
mundo.

Enquanto ciência, a Psicologia pode ser definida, em sentido lato, como a


tentativa de compreensão dos fenômenos e processos mentais do Homem, com o
objectivo último de lhe garantir o equilíbrio necessário para fazer face às exigências
da sua vida e desenvolver-se de forma adaptada.

Assim, particularmente, o trabalho da Psicologia Clínica incide, por um lado,


na intervenção em Psicopatologia (diagnóstico e acompanhamento) e, por outro, na
promoção da Saúde Mental (numa perspectiva de prevenção).

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4- BIBLIOGRAFIA

 GOODWIN, C. James. História da Psicologia Moderna. tradução Maria Rosas.


São Paulo: Cultrix, 2005.
 Brett, G. S. (1963) História de Ia Psicologia. Trad. de D. An. Sampietro,
Buenos Aires, PAI DÓS.
 CAMBAUVA, Lenita Gama; SILVA, Lucia Cecilia da and FERREIRA,
Walterlice. Reflexões sobre o estudo da História da Psicologia. Estud. psicol.
(Natal) [online]. 1998, vol.3, n.2, pp. 207-227.
 Beloff, John (1976). ‘Presidential Address’ 1975. Proceedings of the Society
for Psychical Research 56, January.
 DORON, R.; PAROT, F. (org.) Psicologia Clínica. Dicionário de Psicologia.
Vol. I. São Paulo: Ática, 1998, pp. 144-145.
 FOUCAULT, M. Aula de 17 de março de 1976. In: ___. Em Defesa da
Sociedade. Curso no Collège de France (1975-1976). São Paulo: Martins
Fontes, 1999, pp. 285-319.
 Heidbreder, Edna (1926). "Thinking as an Instinct". Psychological Review. 33
(4): 279–297.
 SILVA, Rosane Azevedo Neves da. Resenha - História da Psicologia: Rumos
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 SCHULTZ, D. História da psicologia moderna. 12. ed. São Paulo: Cultrix,
2000.
 VIGOTSKI, L. S. Teoria e Método em Psicologia. São Paulo: Martins
Fontes, 1996.
 Taylor, E. (2000). "Psychoterapeutics and the problematic origins of clinical
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