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CASCAVEL
2019
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO ASSIS GURGACZ – FAG
GABRIEL FERNANDO SOARES FONTANA
JULIA KULSHELSKI PALUDO
STELLA OLIVEIRA DE VARGAS
CASCAVEL
2019
PROJETO INTEGRADOR: PERCEPÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA NO SENSO
COMUM.
SUMÁRIO
1. Introdução......................................................................................................................4
2. Caracterização da Psicologia Científica ......................................................................5
3. Psicologia e Senso Comum ...........................................................................................7
4. Discussão ......................................................................................................................11
5. Considerações ..............................................................................................................13
6. Apêndices ....................................................................................................................14
6.1 Roteiro de Entrevista Semi-Estruturada ..................................................................14
6.2 Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ........................................................15
7. Referências Bibliográficas ..............................................................................................18
PROJETO INTEGRADOR: PERCEPÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA NO SENSO
COMUM.
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho foi feito com a intenção de demonstrar qual a representação social
do psicólogo na sociedade atual. Quando pensamos na história da psicologia, um dos grandes
momentos dessa ciência foi a criação do primeiro laboratório de psicologia experimental na
Alemanha, fato que marcou o começo da psicologia como ciência e possibilitou vários avanços
na área. No entanto, é necessário entender que a ciência e o senso comum se cruzam em muitos
aspectos da psicologia e dessa maneira também se complementam e ajudam a desenvolver essa
matéria de estudo.
Logo, ao olhar para essa perspectiva o presente trabalho buscou, ao entrevistar 2
estudantes universitários, entender melhor a opinião do senso comum sobre a psicologia
profissional de modo a reconhecer a opinião “pública” sobre o psicólogo e sua ciência. As
entrevistas em questão foram gravadas em vídeo que compõe o trabalho. Os participantes são
dois estudantes universitários na faixa dos 20 anos, o que irá trazer para o presente trabalho
uma análise da geração mais nova sobre a psicologia.
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PROJETO INTEGRADOR: PERCEPÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA NO SENSO
COMUM.
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psicólogos podem reduzir erros e ampliar a aplicabilidade das teorias. Também permite
que as teorias sejam testadas e validadas, em vez de simplesmente serem conjecturas que nunca
poderiam ser verificadas ou falsificadas. Tudo isso permite que os psicólogos obtenham um
entendimento mais profundo de como a mente humana funciona.
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PROJETO INTEGRADOR: PERCEPÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA NO SENSO
COMUM.
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são a mesma coisa.
A diferença mais importante entre psicologia e senso comum é que a psicologia usa
métodos sistemáticos e objetivos de observação e experimentação. O senso comum, por outro
lado, geralmente é interpretado em provérbios ou frases curtas, a maioria das quais são
contraditórias entre si. Por exemplo, "aquele que hesita está perdido" e "olhe antes de você
pular" ou "fora da vista, fora da mente" e "ausência faz o coração crescer mais afeiçoado". O
senso comum refere-se principalmente a um conjunto de crenças e habilidades que são
compartilhadas pela maioria das pessoas, mas adquiridas através de nenhuma educação
especializada. O conceito é muito amplo e qualquer declaração significativa deve referir-se não
a todo o conceito, mas a algum componente dele.
Cada abordagem nos mostra algo diferente em nossa compreensão do comportamento
humano e cada abordagem retrata os pontos fortes e fracos. A maioria dos psicólogos
concordaria que nenhuma abordagem é correta, embora nos primeiros dias da psicologia J.B
Watson afirmasse que a psicologia deveria abandonar todo o estudo preocupado com a mente
e se concentrar apenas no behaviorismo, acreditando que essa era a única abordagem
verdadeiramente científica.
A abordagem behaviorista estuda as respostas observáveis e concentra-se em aprender
a explicar as mudanças no comportamento. Eles rejeitam qualquer tentativa de estudar
processos internos como o pensamento. O psicólogo comportamentalista considera todo
comportamento como uma resposta a um estímulo e assume que o que fazemos é determinado
pelo ambiente em que estamos. Eles argumentam que o ambiente fornece estímulos aos quais
respondemos e que ambientes passados podem nos levar a responder a estímulos. de maneiras
particulares, segundo Watson.
A psicologia, como o behaviorista vê, é um ramo puramente objetivo e experimental da
ciência natural. Seu objetivo teórico é a previsão e controle do comportamento. A introspecção
não faz parte do método.
Behavioristas usam dois processos para explicar como as pessoas aprendem:
condicionamento clássico e condicionamento operante. O condicionamento clássico pode ser
descrito como um estímulo neutro que ganha a habilidade de provocar respostas através de
emparelhamentos regulares com outro estímulo. Isso foi mostrado pela primeira vez por Ivan
Pavlov em 1904, que notou que os cães que ele estava alimentando como parte de um
experimento de digestão haviam se familiarizado com as rotinas de pré-alimentação e
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começaram a salivar antes que a comida fosse colocada na frente deles. Para Pavlov validar
suas observações, ele começou a tocar uma campainha antes que a visão ou o cheiro da comida
estivessem presentes e, depois de um certo tempo, os cães mostraram salivar profusamente em
associação apenas com o toque do sino.
O condicionamento clássico apenas permite que a pessoa produza respostas existentes
a novos estímulos, mas o condicionamento operante, um termo usado por BF Skinner, está
relacionado à forma como a probabilidade de uma resposta voluntária muda em função das
consequências ambientais que acompanham a resposta. Skinner argumenta que, se determinado
comportamento produz uma certa resposta e é seguido de reforço, a probabilidade de esse
comportamento ser repetido aumenta no futuro. Uma consequência pode ser reforçada de duas
maneiras: ou um reforço positivo em que a pessoa recebe algo de bom ou um reforço negativo
em que a pessoa evita algo ruim.
A teoria de Skinner, de que o comportamento humano é determinado pelas
contingências do reforço, é contrária à crença do senso comum de que as pessoas se comportam
de certas maneiras por causa de seus pensamentos, desejos, expectativas e sentimentos. B.F.
Skinner foi um behaviorista radical, ao contrário de Edward Tolman, que embora behaviorista
em sua metodologia passou a propor através de seus experimentos com ratos que os animais e,
portanto, os humanos poderiam desenvolver mapas cognitivos. Os experimentos de Tolman,
embora não completamente aceitos na época, seguiram caminho para o trabalho posterior em
psicologia cognitiva. Os psicólogos cognitivos estão interessados em entender os processos de
pensamento que sublinham nossas ações.
Em grande medida, a coerência da abordagem cognitiva não é baseada em uma única
teoria ou pesquisador, mas sim nas suposições subjacentes sobre o comportamento, e no foco
central dado aos processos mentais internos.
Preocupada com funções mentais como memória, percepção, pensamento e linguagem,
a abordagem cognitiva enfatiza o papel dos processos mediadores no comportamento humano.
A memória é um mediador do comportamento e é considerada como tendo três estágios
separados - memória sensorial, memória de curto prazo e memória de longo prazo, cada uma
delas transmitindo entre estágios que dependem de atenção, ensaio e codificação. Glassman &
Hadad argumentam que a abordagem cognitiva lida extensivamente com os processos mentais
dentro da pessoa. Nesse sentido, é semelhante à abordagem psicanálise. No entanto, uma das
principais limitações da abordagem cognitiva é sua
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incapacidade de abordar questões de intencionalidade, isto é, não explica o que motiva o
comportamento. Por outro lado, questões de motivação são centrais para a abordagem
psicanálise.
Pioneira por Sigmund Freud no final dos anos 1800, a abordagem psicanálise teoriza
que nosso comportamento e sentimentos são fortemente afetados por motivos inconscientes.
Argumenta que o comportamento dos adultos, incluindo problemas psicológicos, está enraizado
nas experiências da infância. Eysenck argumenta que é importante ressaltar que antes do tempo
de Freud, o comportamento anormal era considerado o resultado de um demônio interior e, o
tratamento para esse demônio era tornar a vida o mais desagradável possível, um ponto de vista
que justificava todos os tipos de atos bárbaros, como açoitamento, fome e até imersão em água
fervente. Freud introduziu a ideia de que pessoas com comportamento anormal estão realmente
sofrendo de doenças mentais, causadas por um funcionamento perturbado da mente, também
argumentou que a sanidade e a patologia são meramente pontos diferentes na mesma esfera
psicodinâmica. Isto, obviamente, contrasta com a crença do "senso comum" de que uma pessoa
é considerada normal ou afetada por algum transtorno mental. Os estudos de Freud sobre a
personalidade foram motivados pelo sofrimento de seus pacientes e seu desejo de ajudá-los,
que também pode ser visto nas origens da abordagem humanista, desenvolvida por Carl Rogers
e Abraham Maslow durante a década de 1950, e seu desejo de ajudar aqueles em perigo.
Este texto mostrou conclusivamente que, por meio de seu uso empírico de métodos de
observação, experimentação e pesquisa, a psicologia é muito mais do que um conjunto de
crenças comumente difundidas em provérbios e frases curtas, mas adquiridas sem nenhuma
educação especializada. Cada abordagem permite a maior compreensão do comportamento das
pessoas e dos motivos por trás de seu comportamento. Cada experiência lança nova luz sobre o
funcionamento do cérebro e a conexão entre o corpo e a mente. A psicologia pode ter apenas
uma história curta, mas tem um passado longo e um futuro infinito
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PROJETO INTEGRADOR: PERCEPÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA NO SENSO
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4. DISCUSSÃO
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PROJETO INTEGRADOR: PERCEPÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA NO SENSO
COMUM.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir das entrevistas realizadas podemos ter uma noção interessante sobre os
conceitos de psicologia que o senso comum apresenta pois foi possível discutirmos dois pontos
de vista diferentes – um de um estudante que já fez psicoterapia e conhece um pouco sobre a
ciência e outro estudante que possui muitos dos conceitos do senso comum na sua fala. Além
disso é notória a desmistificação que o assunto psicologia e a possibilidade de terapia já
possuem com a geração mais nova em contraste com as apresentadas nos artigos estudados na
matéria em sala de aula.
Portanto, mesmo que ainda seja possível observar muito dos conceitos do senso comum
no discurso, principalmente do entrevistado que ainda não teve contato com psicoterapia, foi
possível observar um bom avanço nas informações e desmistificação com a psicologia como
ciência como um todo.
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PROJETO INTEGRADOR: PERCEPÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA NO SENSO
COMUM.
6. APÊNDICES
7.1 Roteiro de entrevista Semi-Estruturada.
1- O psicólogo adivinha o que os outros pensam? Sempre que eu conversar com um psicólogo
ele estará me analisando?
2- Psicologia é coisa para loucos ou para desocupados?
3- Psicologia é só para os ricos?
4- Existem diferentes tipos de Psicologia?
5- Quem pode fazer psicoterapia?
6- Com que idade procurar ajuda?
7- O que se deve falar em Psicoterapia? E o meu psicoterapeuta “guardará segredo”?
8- Quem procura psicoterapia não tem capacidade de resolver seus problemas sozinho?
9- Quando estudamos Psicologia, passamos a nos conhecer melhor?
10- Que diferença há entre a ajuda prestada por um psicólogo e um bom amigo?
11- O que diferencia o trabalho do psiquiatra do trabalho do psicólogo? E o trabalho de um
psicanalista perante esses outros?
12- Será que os experimentos em laboratórios podem ajudar a vida cotidiana?
13- Será que o comportamento humano depende da cultura na qual está inserido?
14- Será que o comportamento varia de acordo com o sexo?
15- Porque os psicólogos estudam os animais?
16- Será ético realizar experimentos com animais?
17- Será ético realizar experimentos com pessoas?
18- Será que a Psicologia está livre de julgamentos de valor?
19- Será que a Psicologia é potencialmente perigosa? Ela pode manipular as pessoas?
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PROJETO INTEGRADOR: PERCEPÇÕES SOBRE A PSICOLOGIA NO SENSO
COMUM.
Você está sendo convidado (a) a participar de uma pesquisa intitulada: “Percepções sobre a
Psicologia no senso comum”, em virtude de estarmos verificando através de uma pesquisa científica
quais são as impressões que pessoas leigas têm da Psicologia, coordenada pela Professora Ana Maria
Muxfeldt (CRP 08/13016) e contará ainda com as acadêmicas do primeiro periodo dePsicologia do
Centro Universitário FAG: Gabriel Fontana; Julia Paludo e Stella Vargas. A sua participação não é
obrigatória sendo que, a qualquer momento da pesquisa, você poderá desistir e retirar seu consentimento.
Sua recusa não trará nenhum prejuízo para sua relação com os pesquisadores ou com o Centro
Universitário FAG.
Os objetivos desta pesquisa são: verificar através de uma pesquisa científica quais são as
impressões que pessoas leigas têm da Psicologia. Caso você decida aceitar o convite, será submetido (a)
ao(s) seguinte(s) procedimentos: entrevista individual registrada por gravação de vídeo. O tempo
minimizados pelos seguintes procedimentos: a utilização dos dados acontecerá apenas em contexto
acadêmico, não havendo divulgação pública dos dados e imagens. Os benefícios relacionados com a sua
participação serão a sua contribuição para a construção do conhecimento científico. Os resultados desta
pesquisa não poderão ser apresentados em seminários, congressos e similares, entretanto, serão
apresentados na sala de aula frequentada pelos pesquisadores. Para tanto, os dados/informações obtidos
por meio da sua participação serão confidenciais e sigilosos, não possibilitando sua
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identificação.
A sua participação bem como a de todas as partes envolvidas será voluntária, não havendo
remuneração para tal. Não está previsto indenização por sua participação, mas se você sofrer qualquer
dano resultante da sua participação neste estudo, sendo ele imediato ou tardio, previsto ou não, você tem
direito a assistência integral e gratuita, pelo tempo que for necessário, e também o direito de buscar
indenização. Ao assinar este termo de consentimento, você não estará abrindo mão de nenhum direito
legal, incluindo o direito de pedir indenização por danos e assistência completa por lesões resultantes
de sua participação neste estudo. Da mesma forma, não está previsto qualquer custo para a sua
participação na pesquisa.
Após ser esclarecido (a) sobre as informações do projeto, se você aceitar em participar deste
estudo, assine o consentimento de participação, que está em duas vias. Uma delas é sua e a outra é do
pesquisador responsável. Em caso de recusa, você não será penalizado. Este consentimento possui mais
A qualquer momento, você poderá entrar em contato com o pesquisador principal, podendo tirar
Endereço Avenida das Torres, 500. Loteamento FAG. Cascavel – PR CEP 85806-095
Assinatura_________________________________________________
CONSENTIMENTO DE PARTICIPAÇÃO
participar do presente estudo como participante e declaro que fui devidamente informado e esclarecido
15
sobre a pesquisa e os procedimentos nela envolvidos, bem como os riscos e benefícios da mesma e
aceito o convite para participar. Autorizo a publicação dos resultados da pesquisa, a qual garante o
_____________________________________________________________
Impressão dactiloscópica
Em caso de dúvida quanto à ética da pesquisa, entre em contato com o Comitê de Ética em
Pesquisa em Seres Humanos (CEP). Este Comitê é composto por um grupo de pessoas que
trabalham para garantir que seus direitos como participante de pesquisa sejam respeitados. Ele
tem a obrigação de avaliar se a pesquisa foi planejada e se está sendo executada de forma
ética. Se você achar que a pesquisa não está sendo realizada da forma como você imaginou ou
que está sendo prejudicado de alguma forma, você pode entrar em contato com
o Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Assis Gurgacz (CEP-FAG).
E-mail: comitedeetica@fag.edu.br
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Você está sendo convidado (a) a participar de uma pesquisa intitulada: “Percepções sobre a
Psicologia no senso comum”, em virtude de estarmos verificando através de uma pesquisa científica
quais são as impressões que pessoas leigas têm da Psicologia, coordenada pela Professora Ana Maria
Muxfeldt (CRP 08/13016) e contará ainda com as acadêmicas do primeiro periodo dePsicologia do
Centro Universitário FAG: Gabriel Fontana; Julia Pauldo e Stella Vargas. A sua participação não é
obrigatória sendo que, a qualquer momento da pesquisa, você poderá desistir e retirar seu consentimento.
Sua recusa não trará nenhum prejuízo para sua relação com os pesquisadores ou com o Centro
Universitário FAG.
Os objetivos desta pesquisa são: verificar através de uma pesquisa científica quais são as
impressões que pessoas leigas têm da Psicologia. Caso você decida aceitar o convite, será submetido (a)
ao(s) seguinte(s) procedimentos: entrevista individual registrada por gravação de vídeo. O tempo
minimizados pelos seguintes procedimentos: a utilização dos dados acontecerá apenas em contexto
acadêmico, não havendo divulgação pública dos dados e imagens. Os benefícios relacionados com a sua
participação serão a sua contribuição para a construção do conhecimento científico. Os resultados desta
pesquisa não poderão ser apresentados em seminários, congressos e similares, entretanto, serão
apresentados na sala de aula frequentada pelos pesquisadores. Para tanto, os dados/informações obtidos
por meio da sua participação serão confidenciais e sigilosos, não possibilitando sua
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identificação.
A sua participação bem como a de todas as partes envolvidas será voluntária, não havendo
remuneração para tal. Não está previsto indenização por sua participação, mas se você sofrer qualquer
dano resultante da sua participação neste estudo, sendo ele imediato ou tardio, previsto ou não, você tem
direito a assistência integral e gratuita, pelo tempo que for necessário, e também o direito de buscar
indenização. Ao assinar este termo de consentimento, você não estará abrindo mão de nenhum direito
legal, incluindo o direito de pedir indenização por danos e assistência completa por lesões resultantes
de sua participação neste estudo. Da mesma forma, não está previsto qualquer custo para a sua
participação na pesquisa.
Após ser esclarecido (a) sobre as informações do projeto, se você aceitar em participar deste
estudo, assine o consentimento de participação, que está em duas vias. Uma delas é sua e a outra é do
pesquisador responsável. Em caso de recusa, você não será penalizado. Este consentimento possui mais
A qualquer momento, você poderá entrar em contato com o pesquisador principal, podendo tirar
Endereço Avenida das Torres, 500. Loteamento FAG. Cascavel – PR CEP 85806-095
Assinatura_________________________________________________
CONSENTIMENTO DE PARTICIPAÇÃO
participar do presente estudo como participante e declaro que fui devidamente informado e esclarecido
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sobre a pesquisa e os procedimentos nela envolvidos, bem como os riscos e benefícios da mesma e
aceito o convite para participar. Autorizo a publicação dos resultados da pesquisa, a qual garante o
_____________________________________________________________
Impressão dactiloscópica
Em caso de dúvida quanto à ética da pesquisa, entre em contato com o Comitê de Ética em
Pesquisa em Seres Humanos (CEP). Este Comitê é composto por um grupo de pessoas que
trabalham para garantir que seus direitos como participante de pesquisa sejam respeitados. Ele
tem a obrigação de avaliar se a pesquisa foi planejada e se está sendo executada de forma
ética. Se você achar que a pesquisa não está sendo realizada da forma como você imaginou ou
que está sendo prejudicado de alguma forma, você pode entrar em contato com
o Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Assis Gurgacz (CEP-FAG).
E-mail: comitedeetica@fag.edu.br
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COMUM.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOCK, A. M. B. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo da Psicologia. 13ª edição. Ed. Saraiva.
São Paulo, 1999.
Fletcher, Garth. Psychology and Common Sense. Engineering Management Review, 1987.
Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/3228869_Psychology_and_Common_Sense
Essays, UK. differences between psychology and common sense. Disponível em:
https://www.ukessays.com/essays/psychology/differences-between-psychology-and-common-
sense-psychology-essay.php?vref=1