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CURSO DE PSICOLOGIA
PSICOLOGIA HOSPITALAR:
ORIGEM, EVOLUÇÃO E O ENCONTRO COM A ACP
BELO HORIZONTE
2021
FERNANDA SILVA COSTA
LARISSA FERREIRA ZANELLA
LUCIANA GOMES DA SILVA SOUZA
PSICOLOGIA HOSPITALAR:
ORIGEM, EVOLUÇÃO E O ENCONTRO COM A ACP
BELO HORIZONTE
2021
FERNANDA SILVA COSTA
LARISSA FERREIRA ZANELLA
LUCIANA GOMES DA SILVA SOUZA
PSICOLOGIA HOSPITALAR:
ORIGEM, EVOLUÇÃO E O ENCONTRO COM A ACP
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Professora Henriqueta Regina Pereira Couto (Orientadora)
___________________________________________________________
Ingrid Lilian de Freitas Gonçalves (Examinadora)
Simonetti (2012)
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 7
2 OBJETIVOS ............................................................................................................. 7
2.1 Objetivo Geral ...................................................................................................... 7
2.2 Objetivos Específicos ......................................................................................... 7
3 METODOLOGIA ...................................................................................................... 8
4 REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................................... 8
4.1 História e evolução dos hospitais...................................................................... 8
4.2. Aspectos históricos da psicologia no contexto hospitalar .......................... 10
4.3 O que é, e qual objetivo da psicologia hospitalar .......................................... 12
4.4 A inserção do psicólogo nas emergências e urgências ................................ 14
4.5 As dificuldades encontradas pelos psicólogos nas emergências
hospitalares ............................................................................................................. 15
4.6 Apresentando a Abordagem Centrada na Pessoa ......................................... 16
4.7 O encontro entre a Psicologia Hospitalar e a Abordagem Centrada na
Pessoa ...................................................................................................................... 17
5 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 19
7
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 METODOLOGIA
4 REFERENCIAL TEÓRICO
Até o final do século XVIII o saber médico não existia nas ações
hospitalares e, assim, os hospitais não tinham a função de cura. Os
médicos se limitavam ao atendimento nos domicílios das pessoas. Com a
complexificação do trabalho e, sobretudo com a Revolução Industrial, os
operários, soldados e trabalhadores passaram a receber formação técnica
profissional, o que representou gastos para o Estado. Desta forma, não se
poderia permitir que morressem por doença depois de terem recebido
treinamento para desempenharem estas atividades. Isto levou a pensar e
planejar a função de cura dentro dos hospitais (FOUCAULT, 2012, p. 188).
Na Europa, entre o final do século XVII e início do século XIX, por impulso da
Revolução Industrial inglesa, a burguesia cresceu e colaborou com novas
aspirações socioeconômicas para providências mais eficazes no campo da higiene e
da saúde pública. Neste contexto, surgiram os hospitais modernos. A partir desse
momento, os doentes são distanciados de seus familiares e da sociedade e
hospedados nessas construções (POMPEO, 2020).
Segundo Costeira (2014), durante o desenrolar do século XX, os hospitais
atingem conformações mistas nas estruturas físicas, com plantas concebidas para a
ampliação e a incorporação de novos serviços e usuários, acompanhando o enorme
desenvolvimento da ciência médica e o aumento da clientela, agregando populações
que, até então, não lograram acesso a estas instituições. A história da Saúde
Pública no Brasil começa efetivamente no final do século XIX e início do século XX.
No entanto, não podemos deixar de citar as Santas Casas de Misericórdia
que são as mais típicas instituições brasileiras de assistência à saúde no
estabelecimento do país como nação. As Santas Casas chegaram ao Brasil com a
10
vinda dos padres da Companhia de Jesus, no século XVI. A primeira Santa Casa foi
fundada em Santos, em 1543, pelo colono Braz Cubas. As Santas Casas, têm um
papel preponderante na configuração da assistência à saúde no Brasil e, até hoje,
exercem grande influência na prestação de cuidados às populações, com suas
instituições, geralmente erguidas em edifícios muito antigos, servindo como objeto
de estudo e reflexão para a saúde pública e a arquitetura de ambientes de saúde
(COSTEIRA, 2014).
Para Calvo (2002), a finalidade do hospital atualmente está direcionada para
uma maior resolução da doença, agilizando o diagnóstico e tratamento para reduzir
a permanência de pacientes no hospital, pois, à medida que o hospital evolui
tecnologicamente e recicla seus recursos humanos, aumentam consideravelmente
os custos desses recursos, tornando cada vez mais inviável, do ponto de vista
financeiro, internações por períodos prolongados.
Quanto à natureza administrativa, os hospitais são classificados como
públicos ou privados. Os serviços públicos são mantidos exclusivamente pelo
Estado, em qualquer nível de Governo (federal, estadual ou municipal) e os privados
são mantidos por recursos oriundos dos pagamentos feitos pelos seus clientes
diretamente ou através de outras fontes provedoras, como seguradoras,
cooperativas ou instituições filantrópicas. Geralmente os hospitais privados fazem
contratos para disponibilizar uma parte de seus leitos para o Sistema Nacional de
Saúde (CALVO, 2002).
psicólogo vai considerar essas pessoas como individuais, visando uma construção
de uma verdadeira ligação da psicologia como um facilitador desses
relacionamentos entre paciente, família e funcionários do hospital.
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
FOUCALT, Michel. Microfísica do poder. São Paulo: Graal, p.188, 2012. Disponível
em: < https://www.nodo50.org/insurgentes/biblioteca/A_Microfisica_do_Poder_-
_Michel_Foulcault.pdf>. Acesso em: 22 jun. de 2021.
SANTANA, Ana Lucia. A criação dos hospitais. InfoEscola. 2011. Disponível em:
<https://www.infoescola.com/medicina/a-criacao-dos-hospitais/>. Acesso em: 05
maio de 2021.
SPERONI, Ângela Vasconi. O lugar da psicologia no hospital geral. Rev. SBPH, Rio
de Janeiro, v. 9, n. 2, p. 83-97, dez. 2006. Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
08582006000200006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 06 maio. de 2021.