Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Esperança Bobo
1
Esperança Bobo
2
Índice
1. Introdução..................................................................................................................4
1.1. Objectivos...........................................................................................................5
1.2. Metodologia........................................................................................................5
2. Desenvolvimento teórico...........................................................................................6
3. Conclusão.................................................................................................................10
Referencias bibliográficas...............................................................................................11
3
1. Introdução
A Psicologia actual pode ser vista como sendo a ciência do comportamento e dos
processos mentais, mas, outrora ela foi pensada como sendo o estudo da alma, do
espírito, da mente e da consciência.
Moçambique pode ser pensado como sendo uma bela donzela ou um belo adolescente
na fase da puberdade, com todas as suas mutações lógicas e (i)lógicas, conscientes e
inconscientes, ou melhor, na fase da adolescência, diríamos que a donzela e o
adolescente estão numa fase (i)rracional, com várias nuances e desempenhando vários
papéis no seu quotidiano rumo a uma identidade que naturalmente não se quer linear e
vertical, mas sim, complexa, curiosa, flexível, elástica, horizontal e diferente na sua
diversidade.
4
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
1.2. Metodologia
Com isso, serão explorados manuais de estatísticas assim como outros artigos referentes
ao tema em questão.
5
2. Desenvolvimento teórico
Este programa, foi visto como uma resposta ao cenário vivenciado na época, razão pela
qual foi descrito como programa estratégico e serviu de linha de orientação
metodológica para o funcionamento dos diferentes serviços clínico, domiciliar e
institucional de psiquiatria e saúde mental. É a partir deste conjunto de actividades que
foi privilegiada a formação de pessoal nas áreas de psiquiatria, psicologia, para actuar
na prevenção, tratamento e reabilitação dos pacientes.
6
de Franco Basaglia (1924-1980); ii. Constatou-se a necessidade de formação de
psicólogos e psiquiatras nacionais para actuarem em diferentes contextos como
unidades sanitárias, educação, empresas, organizações e outras áreas afins.
7
Ao indagar sobre as competências na formação profissional do psicólogo para actuar
nas escolas, tivemos em consideração dois aspectos, o primeiro, a Lei número 27 de 29
de Setembro de 2009, que regula o ensino superior de Moçambique, a análise de
programas de formação em psicologia de três instituições do ensino superior (IES)
públicas de Moçambique nos indicadores organização, bases e directrizes de
conceptualização e habilitações ou áreas específicas. No segundo aspecto, verificamos
os termos de referência para o psicólogo actuar nos centros de recursos de educação
inclusiva e as propostas dos serviços distritais de educação, juventude e tecnologia
(SDEJT) sobre a actividade do psicólogo nas escolas regulares e inclusivas em
Moçambique.
De acordo com López (2015), existe um amplo consenso na literatura de que a actuação
do psicólogo deve se apoiar numa concepção complexa da realidade. Este pressuposto
influenciou, de forma significativa, o desenho dos programas de graduação em
Psicologia das universidades moçambicanas, apesar de que ainda são notadas diferenças
nos indicadores de avaliação das disciplinas oferecidas, função/papel do psicólogo na
escola, especialidades e competências básicas na formação. Esta questão pode estar
associada à falta de uma ordem nacional de Psicologia (Conselho nacional de Psicologia
de Moçambique) e a falta de bases e directrizes curriculares nacionais para os cursos de
graduação em Psicologia, o que justifica a necessidade de maior coordenação na
formação teórica e prática do psicólogo em Moçambique.
No entanto, Simbine (2016) considera que Moçambique aponta uma forma de ser, estar
e lidar com os fenómenos psicológicos que se distingue da perspectiva ocidental, devido
à natureza cultural, holística, interpessoal, religiosa, artística e espiritual características
de seu povo. Razão pela qual, neste estudo, compreendemos que é imprescindível que
8
os cursos de psicologia estabeleçam a competência para análise do contexto de actuação
nos seus programas curriculares.
9
3. Conclusão
10
Referencias bibliográficas
Gil, A.C. (2002). Como elaborar projectos de pesquisa. 4. ed. - São Paulo. Atlas.
11