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Análise do Contributo das Plataformas Digitais (whatsApp) na Mediação

Pedagógica. Percepção dos Professores da Escola Secundaria Geral de Nicoadala


entre os anos 2020 a 2021

Analysis of the Contribution of Digital Platforms (WhatsApp) in Pedagogical


Mediation. Perception of Teachers of the General Secondary School of Nicoadala
between the years 2020 to 2021

Francelino Tomas Açúcar1

Universidade Católica de Moçambique

Resumo
Este estudo de avaliação sobre a implementação de novas tecnologias nas escolas teve como
objectivo analisar as percepções dos professores sobre o impacto das plataformas digitais nos
ambientes escolares. Como metodologia, foi aplicado a pesquisa qualitativa, exploratória
subsidiada pela pesquisa bibliográfica. Fizeram parte desta pesquisa 20 participantes dos quais
15 professores, 4 alunos e 1 gestor da ESG de Nicoadala. Diante dos resultados obtidos a
pesquisa evidenciou que todos artigos estudados face a esses assuntos, apresentaram bons
resultados a implementação do aplicativo WhatsApp no meio educacional, possibilitando o
ensino e aprendizagem. Porém, os participantes acreditavam que o conhecimento e as
habilidades de informática eram necessários para usar a plataforma. Na opinião da maioria dos
entrevistados, a plataforma poderia melhorar o ensino, apesar de considerar que a maioria dos
professores da rede é indiferente, desmotivada para incorporar inovações tecnológicas no
quotidiano de sua escola. Menos da metade vê a plataforma como uma ferramenta para reduzir a
desigualdade de oportunidades nas escolas e promover o aprendizado. A infra-estrutura
inadequada é uma grande barreira para o uso do aplicativo como de ferramentas na sala de aula.
Palavras-Chave: Tecnologia Educacional; Redes Sociais, WhatsApp, Mediação pedagógica.

Introdução

O direito à educação é universal e incorpora as liberdades públicas consideradas


essenciais a todos os seres humanos. Em Moçambique, a Educação Básica é ofertada na
modalidade presencial, contudo, situações emergenciais podem demandar novos
olhares e atitudes sobre os processos educacionais, de modo a garantir que o direito à
educação a todos os estudantes seja mantido. Diante da doença Covid-19, buscando
cumprir com medidas de protecção solicitadas pela OMS e acatadas pelo Ministério da
Saúde, o Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano decretou a suspensão das
aulas presenciais em todo território nacional, tendo sido ofertadas na modalidade de
ensino remoto, com adesão voluntária por parte das instituições. Concomitante Motta e
Kalinke (2019, p.3), apontam que “o uso de tecnologias digitais podem contribuir com

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Programa de Mestrado em Administracao e Gestao Educacional
os processos educacionais, propiciando novas formas de ensinar e de aprender
conteúdos curriculares”. Contudo, que se o professor escolher uma tecnologia inadequada ou
não a utilizá-la de forma pedagógica, esta pode prejudicar os processos educacionais (Kenski,
2012).

Com a perspectiva de aprofundar a compreensão desta temática no meio escolar e


fornecer informações para o refinamento das políticas e projectos de intervenção
pedagógica, a proposta deste estudo foi de a nalisar a percepção dos professores da Escola
Secundaria Geral de Nicoadala face ao contributo das plataformas digitais na mediação
pedagógica.

O estudo foi desenvolvido junto dos professores e alunos da 12ª classe da Escola Secundaria
Geral de Nicoadala sob uma perspectiva qualitativa documental.

As plataformas digitais constituem uma ferramenta que nos últimos anos tem tido um
grande impacto não só em grandes empresas comerciais como também na prestação de
serviços educacionais que, por meio do ensino a distância, e na desintermediação do
ensino tradicional em relação ao professor-aluno.

Contexto teórico

As plataformas digitais podem se especializar em certas áreas: integradores de


informação sectorial organizacionais em ambiente web; busca, recuperação,
processamento e armazenamento de informação; e comunidades de lazer e socialização
(Gabriel, 2010). O elemento central é a mediação tecnológica da interacção e contacto
humano (Passarelli et al.,2014).

O homem faz uso de processos e aparatos para aprimorar sua qualidade de vida. Tais
recursos compõem as tecnologias que vão sendo criadas, utilizadas e transformadas ao
longo da história humana. Kenski (2012) conceitua tecnologia como sendo o “conjunto
de conhecimentos e princípios científicos que se aplicam ao planejamento, à construção
e à utilização de um equipamento em um determinado tipo de atividade”. (p.24)

É possível indicar que nas actividades relacionadas à educação, as tecnologias também


são utilizadas, nos processos de ensino e de aprendizagem, desde os primórdios.
Contudo, o desenvolvimento científico e tecnológico trouxe novas possibilidades para
as salas de aula, com uso de tecnologias de informação e comunicação.
Segundo Borba (2016), com o surgimento da internet rápida, essas tecnologias
começam a ser chamadas de TD. Elas podem ser utilizadas na escola por meio de
softwares, vídeos, plataformas, repositórios, redes sociais, tecnologias móveis, entre
outras possibilidades.

Propostas de ensino que ocorrem com uso da TD, são nomeadas por alguns autores
como e-learning (Valente, 2014). Para Santos (2014), o ensino não presencial ocorre em
um contexto de cibercultura, que é definida como “o conjunto das técnicas (materiais e
intelectuais), as práticas, as atitudes, as maneiras de pensar e os valores que se
desenvolvem continuamente [...]” (Lévy, 2000, p. 17).

Durante a pandemia da Covid – 19, o mundo experimentou essas propostas de ensino


não presenciais descritas por Valente (2014), em forma de ensino remoto emergencial:

O Ensino Remoto de Emergência é, na realidade, um modelo de ensino


temporário devido às circunstâncias desta crise. Envolve o uso de soluções de
ensino totalmente remotas idênticas às práticas dos ambientes físicos, sendo que
o objetivo principal nestas circunstâncias não é recriar um ecossistema
educacional online robusto, mas sim fornecer acesso temporário e de maneira
rápida durante o período de emergência ou crise. (Moreira & Schlemmer, 2020,
p. 9)

Durante a utilização de TD pelos estudantes podem ocorrer momentos de colaboração


para o levantamento de hipóteses, constatações de resultados, actividades de pesquisas
ou trocas de informações entre os pares. Assim, em ambientes on-line, o ensino é
direccionado para estudantes mais autónomos, capazes de desenvolver processos de
interactividade e interacção para alcançar os objectivos propostos na realização de uma
determinada actividade.

As redes sociais facilitam a criação de grupos de estudos onde os estudantes podem


aproveitar o espaço para tirar dúvidas e compartilhar informações de seu interesse, mas
o professor não deve perder de vista o papel de mediador em alguma discussão,
orientando a pesquisa e o aprendizado ocorridos fora da sala e de forma colaborativa.
Esse trabalho colaborativo promove a troca de informações e novas formas de acesso,
construção e compartilhamento de conhecimentos com o auxílio das tecnologias.
Segundo Santos (2008), os processos de aprendizagem e os serviços de colaboração e
cooperação implicam no envolvimento e no comprometimento de se fortalecer uma
inteligência coletiva, permitindo também a construção de forma crítica e reflexiva
acerca das informações.

Com a colaboração em rede, ninguém quer estar sozinho, pois tem à disposição a opção
de estabelecer contato e discutir suas preferências e dúvidas com pessoas de qualquer
lugar do mundo, que compartilhem seus interesses e dificuldades, a partir de redes
concebidas em plataformas sociais no ciberespaço (Souza, 2015, p. 85).

As plataformas são, portanto, os espaços onde se constroem as comunidades, os grupos,


ou seja, as redes sociais, partindo das afinidades entre interesses, conhecimentos e
projetos mútuos entre seus integrantes. Muitas plataformas, inicialmente pensadas para
comunicação instantânea têm sido apropriadas pelas pessoas para a construção de redes
sociais, como o WhatsApp, o Twitterou o Messenger.

Segundo Recuero (2009), "mensageiros instantâneos são ferramentas que proporcionam


ao usuário mostrar aos contatos que está conectado naquele momento e são utilizadas
para a conversação entre dois atores, de forma privada e/ou em grupos" (p,260). O
WhatsApp, embora criado nesse formato, permite a utilização como rede social, pois
através do aplicativo é possível compartilhar informações, áudios, fotos, vídeos,
construir relações a partir de grupos, dentre outros.

Ao que tudo indica, a eficácia da intervenção pedagógica se materializa na prática


concreta de seus atores. Portanto, parece ser necessário o estabelecimento de acordos
entre as políticas institucionais e as perspectivas dos seus atores (Recuero, 2009).

Para tanto, propomos verificar nesta investigação a percepção dos professores


dinamizadores da plataforma digital nas unidades escolares na rede municipal de ensino,
sobre o efeito desta plataforma no contexto escolar.

Observar os motivos percebidos para a utilização ou não da plataforma como


instrumento pedagógico. Verificar a percepção dos benefícios do uso da plataforma na
formação dos alunos e na prática pedagógica. Mapear os obstáculos para a instalação e a
utilização da plataforma digital.
Metodologia

Esta investigação se caracteriza por um estudo qualitativo exploratório. A amostra desta


investigação foi composta por 20 participantes sendo 15 professores da 12ª classe da
Escola Secundaria Geral de Nicoadala, assim como 4 alunos da mesma classe e 1 gestor
da mesma escola que se disponibilizaram a compactuar com a investigação respondendo
desta feita a entrevistas e questionários que de forma geral condicionaram resultados
para o estudo. Os dados colectados foram tratados usando a analise de conteúdo que
segundo Bardin (2009) “estas técnicas de análise das comunicações visa obter, através
de procedimentos sistemáticos e objectivos de descrição do conteúdo das mensagens,
indicadores que permitam inferir conhecimentos relativos às condições de produção
dessas mensagens”. (p. 45)

Responderam aos questionários semiestruturado elaborado especificamente para esta


pesquisa 7 sujeitos do sexo feminino e 13 do sexo masculino.

O questionário auto administrado procurou ampliar e aprofundar a compreensão das


racionalidades dos sujeitos investigados. O estabelecimento de categorias para análise
precedeu a triangulação e interpretação dos resultados - respeitando a capacidade de
verbalização dos participantes a fim de obter hipóteses a partir de observações e da
indução.

Resultados

A maior parte dos investigados acreditam que a plataforma digital irá melhorar o
processo de ensino-aprendizagem na rede de ensino. Diferente da minoria dos
participantes que argumentam que as escolas que a utilizam serão beneficiadas, e ao
mesmo tempo, estes mostraram a percepção de que a plataforma digital não propicia
qualquer benefício.

Importâncias das redes sociais no ambiente escolar

Os alunos acreditam que os professores da rede de ensino têm competência técnica para
utilizar a plataforma, embora que são poucas vezes que o fazem, tendo tido mais
destaques durante a época da pandemia covisd-19.
Quando questionados sobre a formalização das redes sociais no ambiente escolar, estes
fundamentaram que os professores não fazem uso da plataforma digital, por questões de
precariedade da infraestrutura da escola assim como a falta de conhecimentos e
habilidades em TI.

A influência da equipe de gestão escolar

O gestor escolar da Escola Secundaria Geral de Nicoadala, em conformidade com o


relato dos alunos, fortificou dizendo que: geralmente, a falta de infraestrutura da escola
é o grande dificultador do uso das redes sociais pelos professores da escola em que
trabalho. Até o final de 2020, o acesso a internet era bastante difícil na escola, podendo
dizer até impossível por semanas. Os kits ainda hoje não estam 100% instalados nas
salas de aula. Então, os mais motivados pediam o projetor e o netbook da escola,
ligavam as suas próprias caixas amplificadoras de som e fazem uso do seu próprio
moden 3G para acessar a plataforma durante a aula. Hoje já existe acesso a internet na
escola, mas ainda nos falta os kits instalados nas salas.

A relação professor-aluno-ambiente virtual

Segundo a percepção dos embaixadores que participaram no estudo motivar o aluno


diversificar as estratégias de ensino, tornar a aula mais dinâmica, inovação tecnológica
para melhoria das aulas, a ludicidade nas aulas e oferecer aos alunos da rede igualdade
de oportunidades escolares às oferecidas aos alunos da rede particular, são os motivos
que os professores têm para utilizarem a plataforma digital.

Uma vez que o aluno pode acessa-la e aproveitar as diversas actividades extras
disponíveis como o jogo zuum ou a educoteca mesmo sem o suporte do professor na sua
utilização. E, ainda a possibilidade de acessar novamente as aulas que já foram
ministradas para revisar. Finalmente, o acesso a educopedia em sala de aula bem como
outras fontes digitais confiáveis em sala de aula, geram possibilidade de equiparar as
salas de aula da rede municipal do RJ as salas de aulas de muitos colégios particulares
que já fazem uso de quadros interactivos (smartboard) nas suas salas de aula. Gerando
assim, oportunidades parecidas para alunos de escola pública e particular.

Imerso neste contexto e agente neste processo, a percepção e atitudes do professor


desempenha papel importante para o sucesso ou o fracasso para a implantação de
projetos com novas tecnologias. A diferença nos valores pode criar a ineficácia e
prejudicar a expansão da implantação das novas tecnologias.

Uma alternativa para optimizar a implantação das novas tecnologias está na formação
continuada de professores e gestores. Oliveira, Rego e Villardi (2007) observaram na
percepção de professores que o uso da internet como espaço virtual de aprendizagem
colabora na interação dos interlocutores e na discussão de ideias. Favorece a capacidade
de pensar categorialmente, utilizar recursos linguísticos, autorregular o comportamento
e a aprendizagem, potencializar algumas áreas cognitivas e criar novas formas de
convívio social, afetivo e cultural.

Além de propiciar novas experiências de aprendizagem, o ambiente virtual propiciado


pela plataforma digital retira os professores do centro do processo de ensino-
aprendizagem e oportuniza a interação e aprendizagem mútua (Souza, 2015). Este
novo ambiente possibilita a participação ativa dos alunos, possibilita a assimilação ativa
de conteúdos mais atraentes e facilitam a aprendizagem (Kenski, 2012).

Ao que tudo indica para superar a resistência às mudanças na cultura escolar tradicional,
o professor deve procurar estabelecer os acordos com os interesses discentes, que passa
por compreender as razões para o baixo envolvimento ou a eventual insatisfação dos
discentes com a experiência de aprendizagem em ambiente virtual (Ficheman, 2008).

O desenvolvimento de habilidades e competências sociais e cognitivas dos jovens que


jogam games é destacado por Santaella (2012), que ao comparar os games com os jogos
educacionais argumenta que estes últimos carecem de maior ludicidade, sem a qual, são
pouco desafiadores e motivantes.

Segundo Kenski (2012) a presença das tecnologias da informação e da comunicação na


vida diária das pessoas ressalta a importância da educação digital como uma ferramenta
necessária aos alunos nos anos iniciais do ensino fundamental, tanto para melhorar o
processamento de informações quanto para o manejo técnico das mesmas. Investigações
recentes sugerem que o ambiente virtual pode ser utilizado em sala de aula como um
meio para a melhoria da escrita (Ficheman, 2008), ganho no na visualização espacial,
maior precisão na rotação mental e melhor desempenho na solução de tarefa de desenho
ortográfico, o que sugerem melhoria na performance cognitiva (Ficheman, 2008).
Conclusão

Ao analisar o efeito da implantação da plataforma digital em escolas da rede pública de


ensino verificamos que a velocidade dos avanços tecnológicos contemporâneos
presentes no mundo digital tem alcançado de forma desigual os paerticipantes da Escola
Secundaria Geral de Nicoadala.

Os professores se apresentam inseguros, receosos e desconfiados com a introdução das


novas tecnologias educacionais por não dominarem conhecimentos e habilidades
mínimas em TI para o seu manuseio e utilização. Assim, os esforços para romper
com o paradigma da educação tradicional, enriquecer o processo de ensino com a
introdução de novas tecnologias educacionais e oportunizar aos sujeitos das camadas
populares o acesso a bens culturais e educacionais que outras camadas sociais
usufruem, podem ter os seus efeitos comprometidos ou minimizados.

A transformação da atitude e da prática professores poderá ocorrer se estes e os


alunostiverem mais oportunidades de vivenciarem o ambiente virtual de aprendizagem.
Em função de hábitos estabelecidos, da acomodação do profissional, do excesso de
atribuições ou de outros impedimentos reais ou imaginários, parece ser necessário que
esta experimentação ocorra no tempo-espaço escolar. A instituição de ensino deve
perceber que a ampliação do tempo disponível sob a orientação e assessoria de um
professor mais experiente (Mediador) não se trata de perda, mas de uma vantagem
inestimável para a melhoria progressiva no processo de ensino.

Resolvidas as falhas na infraestrutura da Unidade Escolar, o desenvolvimento de


competências e habilidades em TI e a sua ambientação com a plataforma digital,
permitirá ao professor exercer com maior eficiência a mediação entre objetivos,
conteúdos e metodologias necessária para estimular no aluno o processo de auto
formação continuada.

Referencias
Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. 70. Ed, SP.

Borba, M. C., Silva, R. S., &Gadanis, G. (2016). Fases das tecnologias digitais em
Educação Matemática: sala de aula e internet em movimento (1ª ed., 2ª reimp.). Belo
Horizonte: Autêntica Editora, (Coleção Tendências em Educação Matemática).

Gabriel, M. (2010). Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São


Paulo: Novatec.

Kenski, V. M. (2012). O novo ritmo das informações. Campinas: Papirus


(ColeçãoPapirus Educação).

Lévy, P. (2000). A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. 4. ed.


São Paulo: Loyola.

Moreira, J. A., &Schlemmer, E. (2020). Por um novo conceito e paradigma de


educação digital onlife. Revista UFG, V.20, 63438.

Motta, M. S., &Kalinke, M. A. (2019). Uma proposta metodológica para a produção de


objetos de aprendizagem na perspectiva da dimensão educacional. In: M. A. Kalinke, &
M. S. Motta. (Orgs.). Objetos de aprendizagem: pesquisas e possibilidades na
Educação Matemática (pp. 203-218). Campo Grande, MS: Life Editora.

Recuero, R. (2014).Curtir, compartilhar, comentar: trabalho de face, conversação e


redes sociais no Facebook. Verso e Reverso, v. 28, n. 68, p. 117-127.

Passarelli, B. etal. (2014). Identidade conceitual e cruzamentos disciplinares. E-


infocomunicação: estratégias e aplicações. São Paulo: Senac, p. 79-120.

Santos, P. L.V. A. C. (2008). Redes informacionais como ambiente colaborativo e


empoderamento: a catalogação em foco. São Paulo: Cultura Acadêmica.

Santos, E. (2014). Pesquisa-formação na cibercultura. Portugal: Santo Tirso.

Souza, A. A. N. (2015). O Facebook como Ambiente de Aprendizagem:Uma Análise da


Praxis Presencial Mediada pelo Conectivismo Pedagógico. Dissertação de mestrado.
Universidade Federal de Sergipe. São Cristóvão: SE.
Valente, J. A. (2014). Blendedlearning e as mudanças no ensino superior: a proposta
da sala de aula invertida. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, Edição Especial n.
4/2014, 79-97. Editora UFPR.

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