Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
Objectivos
Objectivo geral
Objectivos específicos
2
Vigilância
ATétano
Tétano é uma doença infeciosa grave que frequentemente leva a morte. É causada pela toxina de
uma bactéria chamada clostridium tetani.
Tétano neonatal
Considera-se como tendo tétano neonatal qualquer recém-nascido que mame e chore
normalmente até ao 2º dia de vida, mas que entre o 3º e o 28º dia apresente dificuldades em
chorar e mamar normalmente associados a rigidez e/ou espasmos musculares, e frequentemente,
morte.
3
Tétano adulto
A definição inclui qualquer pessoa com graves espasmos musculares e riso sardónico e
dificuldade em abrir a boca. Frequentemente é precedido por uma ferida.
Raiva
É definido como caso de raiva, quando após a presença de mordedura de um animal, geralmente
cão ou macaco e mais raramente humana, com irritação no local da ferida o indivíduo apresenta
um estado de ansiedade, mal-estar geral, febre e cefaleia, seguido de excitabilidade, hidrofobia
(medo de água).
Casos
Mortes
Resultados de laboratório
Medidas de prevenção ou controle
Meio ambiente
Vectores
Reservatórios
População
Casos e Mortes: São os dados obtidos com o resultado de tudo de casos a mortes devidos a
determinada doença. Além de números total de casos e/ou mortes, da data e do local de
ocorrência, utilizam-se dados sobre as características dos doentes e/ou falecidos como, por
exemplo, a idade, o sexo, a profissão.
Medidas de Prevenção ou Controle: São os dados que se obtém dos programas em geral, e que
se relacionam com a extensão das medidas de prevenção ou controle usados (doentes tratados e
vacinas aplicadas).
4
Meio Ambiente: São os dados sobre as condições ambientais: cobertura e qualidade dos serviços
de água, cobertura da população com serviços de eliminação de excretas e lixo, níveis da
contaminação do ar.
Vectores: São os dados sobre os tipos de vectores existentes na área, sua distribuição geográfica,
seus hábitos e seu nível de resistência ou susceptibilidade aos insecticidas.
Reservatório: São os dados sobre a existência e tipos de portadores humanos e sobre tipos e
distribuição dos reservatórios animais.
População: São os dados sobre o tamanho da população: sua composição por idade, por sexo e
outras características; sua distribuição geográfica e seus movimentos migratórios; sua
susceptibilidade ou resistência a determinadas doenças.
As características da doença
Por outro lado, quando a letalidade é alta, o conhecimento dos óbitos pode permitir uma
avaliação aproximada do total de casos ocorridos. Ao contrário, em doença com letalidade muito
baixa ou nula (varicela, rubéola), os dados sobre óbitos são inúteis para a vigilância.
Colecta de dados;
Processamento de dados colectados;
Análise e interpretação dos dados processados;
Recomendação das medidas de controle apropriadas;
Promoção das acções de controle indicadas;
Avaliação da eficácia e efectividade das medidas adoptadas;
Divulgação de informações pertinentes.
5
Quanto mais eficientemente essas funções forem realizadas no nível local, maior será a
oportunidade com que as acções de controle tenderão a ser desencadeadas. Além disso, a
actuação competente no nível local estimulará maior visão do conjunto nos níveis estadual e
nacional, abarcando o amplo espectro dos problemas prioritários a serem enfrentados em
diferentes situações operacionais. Ao mesmo tempo, os responsáveis técnicos no âmbito
estadual, e, com maior razão, no federal, poderão dedicar-se selectivamente, a questões mais
complexas, emergências ou de maior extensão, que demandem a participação de especialistas e
centros de referência, inclusive de nível internacional.
Indicadores epidemiológicos
Mortalidade
Mortalidade por doenças diarreicas para crianças menores de cinco anos por mil nascidos vivos
(MORTDD5N);
Mortalidade por todas as causas para crianças menores de cinco anos por mil nascidos vivos
(MORTTC5N);
Morbidade
Morbidade por doenças diarreicas para crianças menores de cinco anos e por 100.000 nascidos
vivos, com base em dados extraídos do Sistema de Interacções Hospitalares SIH/SUS
(MORBDD5S).
Morbidade por doenças diarreicas para crianças menores de cinco anos e por 100.000 nascidos
vivos, com base em dados extraídos da Monitorização das Doenças Diarréicas Agudas –
MDDA/SES (MORBDD5M).
Indicadores operacionais
Indicadores são medidas-síntese que contêm informação relevante sobre determinados atributos e
dimensões do estado de saúde, bem como do desempenho do sistema de saúde.
6
A construção de um indicador operacional é um processo cuja complexidade pode variar desde a
simples enumeração de eventos à construção de indicadores sintéticos.
Números absolutos
Razões
Proporções
Taxas/Coeficientes
Índices
Indicadores sintéticos
Colecta de dados;
Diagnóstico de casos
Processamento de dados colectados;
Análise e interpretação dos dados processados;
Recomendação das medidas de controle indicadas;
Retroalimentação do sistema.
Avaliação da eficácia e efectividade das medidas adoptadas;
Divulgação de informações pertinentes.
7
Fluxo de informação
Entende-se sistema como o conjunto integrado de partes que se articulam para uma finalidade
comum. Para sistema de informação existem várias definições, tais como:
8
Conclusão
Depois de me interagir com vários manuais referente ao tema acima citado, cheguei a concluir
que os indicadores epidemiológicos sinalizaram redução do diagnóstico de hanseníase mas
sugerem a existência de casos ocultos; os indicadores operacionais apontaram discreta melhoria
na qualidade do atendimento aos portadores da doença, e quanta a Função de vigilância
epidemiologia os programas de controle específico de doenças requerem informações confiáveis
sobre a situação dessas doenças ou seus antecedentes na população atendida. Sistemas de
vigilância, portanto, são pessoas e actividades que mantêm esse processo e podem funcionar em
níveis locais e internacionais.
9
Bibliografia
FRY, John. Doenças comuns: incidência, natureza e tratamento. SP, Manole, 1977.
10
INSTITUTO POLITÉCNICO TECNOLÓGICO E EMPRREDEDORISMO
Tema:
Doenças e Vigilância Epidemiológica,
Discente: Docente:
Fatano N. Richate Dr. Inocêncio
Quelimane
2016
11
Índice
Introdução........................................................................................................................................1
Objectivos........................................................................................................................................2
Objectivo geral.................................................................................................................................2
Objectivos específicos.....................................................................................................................2
Vigilância.........................................................................................................................................3
Indicadores epidemiológicos...........................................................................................................6
Indicadores operacionais.................................................................................................................6
Fluxo de informação........................................................................................................................8
Conclusão........................................................................................................................................9
Bibliografia....................................................................................................................................10
12