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1.

Instrumento de mensuração para o gerenciamento, avaliação e


planejamento das ações em saúde possibilitando mudanças efetivas nos
processos e nos resultados, através do estabelecimento de metas e
ações prioritárias, que garantam a melhoria contínua e gradativa de uma
situação ou agravo.
Indicadores de morbidade; Indicadores de mortalidade;
Vigilância epidemiológica; Vigilância sanitária;
Vigilância em saúde do trabalhador; Vigilância ambiental;
Vigilância em saúde;
2. Analisa o comportamento das doenças e agravos a saúde em uma
população exposta
- Coeficiente de prevalência da doença: representa o numero de casos
existentes (novos + antigos) em uma determinada comunidade em um
período de tempo especifico.
2 tipos de coeficiente de prevalência podem serem utilizados
-O coeficiente de prevalência momentânea ou pontual ou momentânea
(em um tempo especificado); e
- O coeficiente de prevalência por período ou lapsica (abrange um
período maior de tempo, por exemplo um ano)
- Coeficiente de incidência da doença: representa o risco de ocorrência
(casos novos) de uma doença na população.
-Coeficiente de letalidade: representa a proporção de óbitos entre os
casos da doença, sendo um indicativo de gravidade da doença ou
agravo na população.
3. A vigilância epidemiológica é um conjunto de ações que proporciona o
conhecimento, detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores
determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com a
finalidade de recomendar e adotar as mediadas de prevenção e controle da
doença ou agravo. O sistema de informação de agravos de notificação (SINAN)
tem como objetivo coletar, transmitir e disseminar dados gerados
rotineiramente pelo Sistema de Vigilância Epidemiológica das três esferas de
governo, por intermédio de uma rede informatizada para apoiar o processo de
investigação de dar subsídios a análises das informações de vigilância
epidemiológicas das doenças de notificação compulsória a prioridade.
4. Compreende um conjunto de conhecimentos práticos e teóricos
ordenados de modo a possibilitar: interagir com a realidade, programar as
estratégias e ações necessárias, e tudo o mais que seja delas decorrentes no
sentido de tornar possível alcançar os objetivos e metas desejadas e nele
preestabelecidos. É obrigatório para os entes públicos, sendo indutor de
politicas para a iniciativa privada e o conselho nacional de saúde estabelecera
as diretrizes a serem observadas na elaboração dos planos de saúde.
5. A transição epidemiológica não tem ocorrido de acordo com o modelo
feito pela meioria dos países industrializados. Há uma superposição
entre as etapas nas quais predominam as doenças transmissíveis e
cronicodegenumerativas; a reintrodução de doenças como dengue e
malária, ente outros, indicam uma natureza não-unidiscional que leva o
nome da contra-transição este processo não se resolve de maneira clara
criando uma situação em que a morbi-mortalidade persistente elevada
para ambos os padrões caracterizados uma transição prolongada; as
situações epidemiológicas de diferentes regiões em um mesmo pais.
Além disso, a envelhecimento rápido da população brasileira a partir da
década de 1960, faz com que a sociedade se depare com um tipo de
demanda por serviços médicos e sociais outrora restrita aos países
industrializados.

6.
A vigilância em saúde tem como objetivo a análise permanente da
situação de saúde da população para a organização e a execução de práticas
mais adequadas ao enfrentamento dos problemas existentes, devendo estar
inserida no cotidiano das equipes de Atenção Básica (AB). A Vigilância
Alimentar e Nutricional (VAN) é parte da vigilância em saúde e foi instituída no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
O cenário epidemiológico brasileiro apresenta a coexistência de
sobrepeso e obesidade, desnutrição e carências de micronutrientes. A
identificação da situação alimentar e nutricional configura-se, ainda, como
importante instrumento para o monitoramento da realização do Direito Humano
à Alimentação Adequada (DHAA) e da promoção da soberania e da segurança
alimentar e nutricional, na medida em que a análise de indicadores de saúde e
nutrição expressa as múltiplas dimensões da (in)segurança alimentar e
nutricional, permitindo aos gestores públicos e às instâncias de controle social
e de participação da sociedade civil analisar a situação e construir uma agenda
de políticas públicas coerentes com as necessidades da população.
Os primeiros marcos legais que apoiaram as ações de VAN nos serviços
de saúde foram elaborados na década de 1990, destacando-se a Portaria nº
1.156, de 31 de agosto de 1990, que instituiu o Sistema de Vigilância Alimentar
e Nutricional (Sisvan) no Ministério da Saúde; a Lei Orgânica da Saúde (Lei nº
8.080, de 19 de setembro de 1990), que incluiu a vigilância nutricional e a
orientação alimentar no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS);
e as Portarias nº 79 e nº 80, de 16 de outubro de 1990, que estabeleceram
estratégias de apoio técnico e operacional para a prática de VAN e a
implementação do Sisvan.
A atualização da Pnan, pela Portaria nº 2.715, de 17 de novembro de
2011, reforça essa concepção de VAN e destaca sua importância para a
organização da atenção nutricional no SUS, indicando, dessa forma, a
necessidade de ampliar sua prática historicamente restrita aos públicos
biologicamente mais vulneráveis ou aos beneficiários de programas
assistenciais.
Devemos fazer a vigilância alimentar, pois há evidências nas alterações
ao ganho excessivo de peso e ao aumento da incidência de doenças crônicas
como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e alguns tipos de
câncer. O estado nutricional influencia diretamente as condições de
crescimento e desenvolvimento e o risco de morbimortalidade da população
como um todo. Portanto, o acompanhamento da situação nutricional configura-
se como ferramenta essencial de gestão, subsidiando o planejamento, a
execução e a avaliação de ações em saúde.
7. O objetivo da rede de de atenção a doença crônica é fornecer uma gama
completa de cuidados as pessoas com condições crônicas por meio da
promoção, proteção a saúde, prevenção de doenças, diagnostico, tratamento, ,
reabilitação, redução de danos, e manutenção da saúde em cada ponto de
atendimento. O inicio é lento e prolongado ou indeterminado. Esses distúrbio
geralmente tem múltiplas causas, e o tratamento envolve mudanças no estilo
de vida em um curso continuo de cuidados que muitas vezes não curam.
O objetivo geral da rede é promover uma mudança no paradigma na atenção a
saúde´, proporcionando atendimento qualificado, integrado e ampliar
estratégias para promover a saúde da população e prevenir o desenvolvimento
de doenças crônicas e suas publicações.

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