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VIGILÂNCIA

EPIDEMIOLÓGICA

Enfermeira Cristiane Dias


VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

• “É o conjunto de ações que proporciona o


conhecimento, a detecção ou prevenção de
qualquer mudança nos fatores
determinantes e condicionantes de saúde
individual e coletiva, com a finalidade de
recomendar e adotar as medidas de
prevenção e controle das doenças e
agravos” ( Lei 8.080).
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

• No âmbito hospitalar a Vigilância


Epidemiológica realiza o monitoramento de
casos hospitalizados por doenças e agravos
prioritários para o Sistema Nacional de
Vigilância em Saúde (SNVS), através da
notificação compulsória.
DOENÇAS EMERGENTES OU
REEMERGENTES
• As doenças emergentes são aquelas que surgem com
impacto significativo sobre o ser humano, devido a
gravidade, potencialidade de deixar sequelas
limitadoras e/ou morte, pelas repercussões sócias
relacionadas à sua prevalência, reveladoras de
degradação ambiental. As doenças reemergentes ou
resistentes às drogas são aquelas que reaparecem
após um período de declínio significativo (como cólera
e dengue no Brasil) ou ameaçam aumentar em um
futuro próximo (sarampo, pólio...).
DOENÇAS EMERGENTES OU
REEMERGENTES
• As infecções reemergem tanto nos países
desenvolvidos como nos subdesenvolvidos.
DOENÇAS NEGLIGENCIADAS
• São aquelas causadas por agentes infecciosos ou
parasitas tropicas e são consideradas endêmicas
em populações de baixa renda na África, Ásia e
América Latina. Apresentam indicadores
inaceitáveis e investimentos reduzidos em
pesquisas, produção de medicamentos e em seu
controle. Estas doenças incapacitam ou matam
milhões de pessoas e representam uma
necessidade médica importante que permanece
não atendida. Doenças tropicais e a tuberculose
são responsáveis por cerca de 11,4% da carga
global de doença.
Epidemiologia
• A Associação Internacional de
Epidemiologia (IEA) define epidemiologia
como “o estudo dos fatores que determinam
a frequência e a distribuição das doenças
nas coletividades humanas. Enquanto a
clínica dedica-se ao estudo da doença no
indivíduo, analisando caso a caso, a
epidemiologia debruça-se sobre os
problemas de saúde em grupos de pessoas,
às vezes grupos pequenos, na maioria das
vezes envolvendo populações numerosas”.
ENDEMIA
• É a ocorrência de determinada doença que
acomete sistematicamente populações em
espaços característicos e determinados, no
decorrer de um longo período,
(temporalmente ilimitada), e que mantém
uma de incidência relativamente constante,
permitindo variações cíclicas e sazonais.
Ex.: A Doença de Chagas é uma endemia
em várias regiões brasileiras.
Epidemia
• É a ocorrência em uma comunidade ou região de
casos de natureza semelhante, claramente
excessiva em relação ao esperado. O conceito
operativo usado na epidemiologia é: uma alteração,
espacial e cronologicamente delimitada, do estado
de saúde-doença de uma população, caracterizada
por uma elevação inesperada e descontrolada dos
coeficientes de incidência de determinada doença,
ultrapassando valores do limiar epidêmico
preestabelecido para aquela circunstância e
doença. Ex.: epidemia da dengue ocorrida na
cidade do Rio de Janeiro em 2008.
Pandemia
Caracterizada por uma epidemia com larga
distribuição geográfica, atingindo mais de um
país ou de um continente. Ex.: A pandemia do
coronavírus (COVID- 19).
Surto Epidêmico
• É a ocorrência de dois ou mais casos
epidemiologicamente relacionados.
Informação Epidemiológica

• A operacionalização da VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA compreende um
ciclo de funções específicas e
intercomplementares, desenvolvidas de
modo contínuo, permitindo conhecer, a
cada momento, o comportamento da
doença ou agravo selecionado como
alvo das ações, de forma que as
medidas de intervenção pertinentes
possam ser desencadeadas com
oportunidade e eficácia.
Informação Epidemiológica

• O propósito da VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA é fornecer
orientação técnica permanente para os
que têm a responsabilidade de decidir
sobre a execução de ações de controle
de doenças e agravos.
• Tem como funções, dentre outras:
Informação Epidemiológica

• coleta e processamento de dados;


• análise e interpretação dos dados
processados;
• divulgação das informações;
• investigação epidemiológica de casos
e surtos;
• análise dos resultados obtidos; e
• recomendações e promoção das
medidas de controle indicadas.
• As medidas quantitativas de avaliação de
um sistema de vigilância epidemiológica
incluem utilidade, sensibilidade,
especificidade, representatividade e
oportunidade, enquanto que simplicidade,
flexibilidade e aceitabilidade são medidas
qualitativas.
• Medidas Quantitativas de Avaliação
• • utilidade;
• • sensibilidade;
• • especificidade;
• • representatividade;
• • oportunidade;
• Medidas Qualitativas de Avaliação
• • simplicidade;
• • flexibilidade; e
• • aceitabilidade.
• Sensibilidade é a capacidade do sistema
detectar casos; e especificidade expressa a
capacidade de excluir os “não casos”.
• A representatividade diz respeito à
possibilidade de o sistema identificar todos
os subgrupos da população onde ocorrem
os casos.
• A oportunidade refere-se à agilidade do
fluxo do sistema de informação.
• A simplicidade deve ser utilizada como um
princípio orientador dos sistemas de
vigilância, tendo em vista facilitar a
operacionalização e reduzir os custos. A
utilidade expressa se o sistema está
alcançando seus objetivos.
• A flexibilidade se traduz pela capacidade
de adaptação do sistema a novas situações
epidemiológicas ou operacionais (inserção
de outras doenças, atuação em casos
emergenciais, implantação de normas
atualizadas, incorporação de novos fatores
de risco, etc.), com pequeno custo adicional.
• A aceitabilidade se refere à disposição de
indivíduos, profissionais ou organizações de
participarem e utilizarem o sistema. Em
geral, a aceitação está vinculada à
importância do problema e à interação do
sistema com os órgãos de saúde e a
sociedade em geral (participação das fontes
notificantes e retroalimentação).
OBJETIVOS EPIDEMIOLOGIA
• Informar sobre a magnitude e a
distribuição dos agravos à saúde na
população, usualmente em termos de
morbidade e mortalidade,
• Recomendar ou iniciar ações
oportunamente, a fim de reduzir seus níveis
de morbidade e mortalidade, ou até mesmo
eliminar o agravo à saúde na localidade
(evitar a disseminação de doenças)
OBJETIVOS EPIDEMIOLOGIA
• Identificar tendências, grupos e fatores de
risco com vistas a elaborar estratégias de
controle de específicos eventos adversos à
saúde.
• Detectar epidemias.
• Documentar disseminação de doenças.
• Avaliar medidas de intervenção em saúde
pública. Ex: impactos das ações de
vacinação, proteção e segurança conferidas
por um produto.
Sistema Nacional de Agravos de
Notificação (SINAN)

Reúne todas as informações relativas aos


agravos de notificação, alimentado pelas
notificações compulsórias.
Sistema de Informações de
Mortalidade (SIM)
Reúne os dados relativos aos óbitos ocorridos.
Alimentado pelos atestados de óbito emitidos,
possibilita o conhecimento da distribuição dos
óbitos por faixa etária, sexo, causa e outras
informações – variáveis de acordo com o
interesse da consulta;
Sistema de Informações sobre
Nascidos Vivos (SINASC)
Permite conhecer quantas crianças nascem por
ano e por região, bem como as características
ligadas à saúde da mãe (idade gestacional, por
exemplo) e do recém-nascido (presença de
malformações congênitas ao nascer),
apontando que necessidades assistenciais
devem ser atendidas na região dos nascimentos
para melhorar a qualidade da assistência pré-
natal e à criança;
Sistema de Informações
Hospitalares (SIH)
Reúne informações sobre a assistência prestada
pelos hospitais.

É alimentado principalmente pelos dados contidos nas


autorizações de internações hospitalares e pelos
relatos contidos nos prontuários dos pacientes.

É importantíssimo para a definição do perfil


epidemiológico da população assistida, pois muitos
doentes hospitalizados não chegam a ser assistidos
nas unidades básicas de saúde, principal fonte de
notificação dos serviços de epidemiologia locais;
Sistema de Informações
Ambulatoriais (SIA)
Reúne as informações obtidas com os
atendimentos ambulatoriais, seja em unidades
básicas de saúde, seja em hospitais. Permite,
entre outros dados, verificar se todos os
atendidos em um ambulatório são moradores da
região, indicando a falta de serviços voltados
para o atendimento das necessidades dos
moradores que se deslocam de muito longe
para obter serviços de saúde;
Sistema de Vigilância Alimentar e
Nutricional (SISVAN)

Permite conhecer o perfil das condições nutricionais.


As informações disponíveis possibilitam constatar a
ocorrência de desnutrição e sua distribuição,
permitindo, assim, a determinação de medidas que
controlem e previnam sua ocorrência.

Com o aumento dos casos de doenças não-


transmissíveis, assume importância na vigilância
sobre a obesidade, fator determinante de risco
cardiovascular;
Sistema de Informações sobre
Ações Básicas (SIAB)
Criado mais recentemente, esse sistema destina-se a
reunir informações acerca das atividades
desempenhadas em nível de atenção básica.

É utilizado para medir o impacto das ações básicas


desenvolvidas, auxiliando na determinação das
prioridades e avaliação do que já foi feito pelas
equipes dos Programas Saúde da Família e
Agentes Comunitários de Saúde (PSF e PACS).
Medidas de controle e prevenção em
vigilância epidemiológica
As ações de vigilância epidemiológica são
hierarquizadas, ou seja, cada nível assume
responsabilidades para com o planejamento e
execução das medidas e ações a serem
empreendidas.
Nível Central
O (Governo Federal/Ministério da Saúde) é o
grande responsável pela determinação e
regulamentação nacional das ações de
vigilância epidemiológica.

As ações são discutidas para serem


recomendadas a todos os estados da
Federação onde reúnem todas as
informações referentes à saúde e às
doenças no Brasil.
Plano Regional
Correspondente aos estados da Federação
(Secretarias de Estado de Saúde), cabe
coordenar as ações de vigilância desenvolvidas
pelos municípios, procurando estabelecer
prioridades de acordo com as informações
obtidas, prestando consultoria.

Assim, é possível conhecer as necessidades


relacionadas a um problema de saúde
específico e intervir diretamente sobre ele,
estabelecendo uma rede de comunicação entre
as unidades locais coordenadas pelas centrais.
Nível Local
A figura do município (Secretarias Municipais
de Saúde) e sua região administrativa
(Distritos Sanitários), cabe executar as
práticas de vigilância, desenvolvendo as
ações mais diretamente relacionadas aos
indivíduos, por meio dos serviços
assistenciais oferecidos.

“INFORMAÇÃO PARA A AÇÃO”


As ações de vigilância epidemiológica vão de
acordo com os objetivos pretendidos,
contribuindo para o controle e prevenção de
determinada doença ou agravo.

Algumas medidas de vigilância epidemiológica são


mais conhecidas pelos profissionais devido à
freqüência com que são recomendadas e
executadas, o que se explica pelo fato de,
atualmente, as ações de vigilância
epidemiológica estarem centradas no controle
e prevenção de doenças transmissíveis.
Investigação de doenças
• Parte da simples SUSPEITA de um evento
sanitário para determinar sua causa, riscos
presentes ou potenciais para os outros
indivíduos, visando orientar as medidas de
controle pertinentes.
NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
• É a COMUNICAÇÃO da ocorrência de
determinada doença ou agravo à saúde,
feita a autoridade sanitária por profissionais
de saúde ou qualquer cidadão para fins de
adoção de medidas de intervenção.
• A notificação “deve” ser SIGILOSA, só pode
ser divulgada fora do âmbito médico
sanitário em caso de risco para a
comunidade, respeitando-se o direito de
anonimato doscidadãos.
Notificação Compulsória
• Compete:
Art3º - é obrigatória para os médicos, outros
profissionais de saúde, ou responsáveis por
serviços públicos ou privados de saúde, que
prestam assitência ao paciente. As instituições
de saúde, sejam públicas, privadas ou
filantrópicas, serviços de hemoterapia,
unidades laboratoriais e instituições de
pesquisa, instituições de ensino, e cidadãos.
Notificação Compulsória

• Aspectos a serem considerados:


• notificar a suspeita da doença
• notificação sigilosa (Art.7º)
• Clareza da definição de caso - Guia de VE
Notificação Compulsória

• Sua inobservância é considerada infração as


normas sanitárias brasileiras, pressupondo
penalidades que vão desde uma simples
advertência, até multas, previstas no
Decreto Lei n°785,de 1969.
NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
• É a comunicação obrigatória à autoridade de
saúde, realizada pelos médicos,
profissionais de saúde ou responsáveis
pelos estabelecimentos de saúde, públicos
ou privados, sobre a ocorrência de suspeita
ou confirmação de doença, agravo ou
evento de saúde pública, descritos nas
portarias e resoluções específicas, podendo
ser imediata ou semanal, de acordo com o
agravo.
NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA

• Portaria nº 204, do Ministério da Saúde


do dia 17 de fevereiro de 2016.Portaria-n--
-2014-de-17--Fevereiro-2016.pdf
• Resolução SES nº 3244 de 25 de Abril de
2012.
Lista Nacional de Doenças de
Notificação
Compulsória

• Portaria do MS nº 1271, de 06 junho de


2014.
Art 2º Definir as terminologias adotadas em
legislação nacional:
AIDS
• Apesar do amplo conhecimento sobre a
doença, a notificação é de suma importância
para:
• ❖ Planejamento dos serviços de saúde
(medicamentos, exames, profissionais...)
• ❖ Verificação de mudanças no perfil da
doença
• ❖ Promover campanhas educativas para o
público prioritário
• ❖ Avaliar eficácia de tratamento....
Por que notificar uma doença?
• A informação é o produto obtido a partir de
determinada combinação e interpretação de
dados. Ela possibilita o conhecimento, a
avaliação e o juízo sobre determinada
situação. Sendo um importante recurso para
subsidiar o processo de planejamento,
tomada de decisão, execução e avaliação
das ações desencadeadas.
Situação da Saúde

Avaliação

Dados- Informação- Conhecimento -Decisão -Ação


Lista Nacional de Doenças de
Notificação
Compulsória
• Doença: enfermidade ou estado clínico,
independentemente de origem ou fonte, que
represente ou possa significar um dano
significativo para os seres humanos;
• Agravo: qualquer dano a integridade física,
mental e social dos indivíduos provocado
por circunstâncias nocivas, como acidentes,
intoxicações, abuso de drogas e lesões auto
ou heteroinfligidas;
Lista de Doenças de Notificação
Compulsória
Portaria do MS nº 1271, de 06 junho
de 2014.
• Esquistossomose
• Evento de saúde pública que se constitua
ameaça a Saúde Pública (Art.2º)
• Eventos adversos graves ou óbitos pós
vacinação
Lista de Doenças de Notificação
Compulsória
Portaria do MS nº 1271, de 06 junho
de 2014.
• Febre Amarela
• Febre Chikunguniya
• Febre do Nilo Ocidental e outras arboviroses
• Febre Maculosa e outras
• Riquetisioses
Lista de Doenças de Notificação
Compulsória
Portaria do MS nº 1271, de 06 junho
de 2014.
• Febre Amarela
• Febre Chikunguniya
• Febre do Nilo Ocidental e outras arboviroses
• Febre Maculosa e outras Riquetisioses
Lista de Doenças de Notificação
Compulsória
Portaria do MS nº 1271, de 06 junho
de 2014.
• Febre Tifóide
• Hanseníase
• Hantavirose
• Hepatites virais (A,B,C,D,E)
Lista de Doenças de Notificação
Compulsória
Portaria do MS nº 1271, de 06 junho
de 2014.
• HIV/AIDS: Infecção pelo vírus da imunodeficiência
humana (HIV) ou Síndrome da imunodeficiência
adquirida(AIDS)
• Infecção pelo HIV em gestantes, parturiente ou
puérpera e crianças expostas ao risco de
transmissão vertical pelo HIV
Lista de Doenças de Notificação
Compulsória
Portaria do MS nº 1271, de 06 junho
de 2014.
• Infecção pelo HIV
• Influenza humana por novo subtipo viral
• Intoxicações exógenas (por substancias químicas,
incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais
pesados)
• Leishmaniose Tegumentar Americana
• Leishmaniose Visceral
• Leptospirose
• Malária
• Óbito: materno e infantil
• Peste
• Poliomielite por poliovírus selvagem
• Poxivírus
• Síndrome da Paralisia Flácida Aguda
• Raiva Humana
• Rubéola
• Síndrome da Rubéola
• Congênita
• Sarampo
• Síndrome Hemolítico Urêmica
• Sífilis adquirida
• Sífilis Congênita
• Sífilis em Gestante
• Síndrome do corrimento uretral masculino
• Síndrome Respiratória Aguda Grave
(Coronavírus)
• Tétano (acidental e neonatal)
• Tularemia
• Tuberculose
• Varicela (caso grave internado ou óbito)
• Violência doméstica e/ou outras violências
• Violência sexual e tentativa de suicídio
Acidentes de trabalho e Doenças
ocupacionais
• ACIDENTES= AGUDOS
• Acidente com material biológico
• Acidente de trabalho com Mutilações
• Acidente de trabalho em crianças ou
adolescentes
• Acidente de trabalho fatal
Acidentes de trabalho e Doenças
ocupacionais
• DOENÇAS = CRÔNICAS
• Câncer relacionado ao trabalho
• Dermatoses ocupacionais
• DORT
• Perda Auditiva Induzida por Ruído _ PAIR
• Pneumoconioses relacionadas ao trabalho
• Transtornos mentais relacionados ao
trabalho
Fluxo das informações no
SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE
AGRAVO DE NOTIFICAÇÃO:
SINAN
• Local SMS SRS SES SVS/MS

• LOCAL – MUNICIPAL – REGIONAL –


ESTADUAL – FEDERAL

• HOSPITAIS, CONSULTÓRIOS, LABORATORIOS, UBS, PSF,


UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO, AMBULTORIOS,
CLINICAS, HEMOCENTRO.
Conclusão
• Permite o conhecimento dos determinantes
e das causas dos problemas de saúde
• Rompe a cadeia de transmissão
• Reduz a disseminação de doenças
• Facilita a avaliação dos programas
• Fundamenta as ações de planejamento e
alocação de recursos
referências
• Coletiva. Londrina: UEL, 2001.211-229.p.p. 267.
• A vigilância epidemiológica na MENDES-GONÇALVES, RB. In: SCRAIBER,
LB; NEMES, MIB; Saúde do adulto: programas e unidade Básica. São Paulo:
HUCITEC, 2000.209-
• Brasil, Ministério da Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 2014.
OBRIGADA!

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