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Equidade: Mesmo possuindo direitos, as pessoas não são iguais, por isso, têm necessidades
distintas. Este princípio tem como objetivo diminuir desigualdades, principalmente onde a
carência é maior.
Integralidade: Este princípio considera as pessoas como um todo, atendendo assim a todas
as suas necessidades de cada um. Para que ocorra esta integração, é importante a interação
de ações, incluindo a promoção da saúde, prevenção de doenças, o tratamento e a
reabilitação.
PRINCÍPIOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
▪ Vigilância da saúde entende-se como um processo amplo e complexo voltado para o
enfrentamento dos inúmeros problemas e agravos que comprometem a qualidade de vida dos
diferentes segmentos populacionais.
▪ Constitui de um modelo assistencial capaz de reverter à lógica de atender somente as doenças.
Visa à articulação entre as ações preventivas e curativas, de caráter individual e de alcance
coletivo.
▪ Com o intuito de promover e melhorar a qualidade de vida, é fundamental que estejam aptos a
reconhecer tanto as condições existenciais que geram os problemas de saúde da comunidade.
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Destaca-se, também, a necessidade de que os profissionais de saúde desenvolvam
processos educativos que favoreçam a participação da comunidade.
▪ Esses dados são fundamentais para a construção dos perfis epidemiológicos, bem como para o
planejamento das ações programáticas mais necessárias. Assim, como exemplo podemos citar o
Programa Saúde da Família (PSF).
▪ Os profissionais de saúde conhecem a população de uma forma bem mais ampliada ou, pelo
menos, dispõem de informações que lhes possibilitam reconhecer as condições de vida, o que
anteriormente não acontecia.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
▪ Durante muitos séculos, vários países tiveram suas populações atingidas por doenças
transmissíveis que levavam à morte.
▪ Antigamente, acreditava-se que a doença era uma consequência natural da interação agente
infeccioso-hospedeiro.
▪ A vigilância epidemiológica (VE) é um serviço que reúne um conjunto de ações que permite
acompanhar a evolução das doenças na população. Funciona como um “termômetro”, um
indicador de que ações devem ser priorizadas no planejamento da assistência à saúde.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Promoção das
ações de
Coleta de Análise dos controle e Divulgação das
dados; dados; prevenção; informações.
▪ No Brasil, além do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) que reúne todas as
informações relativas aos agravos de notificação, alimentado pelas notificações compulsórias,
existem outros sistemas de informações de interesse para a VE, dentre os quais se destacam:
▪ Investigação epidemiológica:;
▪ Vacinação de bloqueio;
▪ A intensificação de vacina;
▪ Quimioprofilaxia.
PRINCIPAIS INDICADORES DE SAÚDE COLETIVA
▪ Para o planejamento de ações de prevenção e controle de doenças e agravos, é importante
conhecer o perfil dos problemas de saúde da população assistida e das doenças apresentadas,
como por exemplo, quais mais acometem a população, quais são as que mais matam e quantas
pessoas morrem.
PRINCIPAIS INDICADORES DE SAÚDE COLETIVA
PRINCIPAIS INDICADORES DE SAÚDE COLETIVA
▪ Morbidade: refere-se ao comportamento das doenças numa população exposta ao adoecimento.
Seus índices permitem conhecer que doenças existem habitualmente na área, no período e na
população estudada (prevalência), e quais os novos casos das doenças na mesma área, período e
população (incidência).
▪ Surto: é um aumento repentino do número de casos, dentro de limites restritos, como uma série
de caos de rubéola em uma creche, vários indivíduos com conjuntivite em um quartel.
▪ Letalidade: Permite conhecer a gravidade de uma doença, considerando-se seu maior ou menor
poder para causar a morte. A determinação da letalidade de certas doenças permite avaliar a
eficácia de estratégias e terapias implementadas.