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INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

DELEGAÇÃO DE CHIMOIO

TRABALHO DE ESTAGIO

TEMA

Transtornos Metais e Comportamentais no uso de Álcool

Nome do Estudante:

Querola Nicolau Xavier da Barca

LICENCIATURA EM PSICOLOGIA CLINICA, PÓS LABORAL

3º ANO, 1º SEMESTRE

Chimoio, Março de 2024


INSTITUTO SUPERIOR MUTASA

DELEGAÇÃO DE CHIMOIO

TRABALHO DE ESTAGIO

TEMA

Transtornos Metais e Comportamentais no uso de Álcool

LICENCIATURA EM PSICOLOGIA CLINICA, PÓS LABORAL

3º ANO, 1º SEMESTRE

Chimoio, Março de 2024

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Índice
CAPITULO I: ................................................................................................................................... 4

1.Introdução ...................................................................................................................................... 4

1.1.Objectivos: .................................................................................................................................. 5

Objectivo geral: ................................................................................................................................. 5

1.1.2.Objectivos específicos: ............................................................................................................. 5

1.1.3.Metodologia do trabalho .......................................................................................................... 5

CAPITULO II: Transtorno Metais e comportamentais no uso de Álcool .......................................... 6

2.Transtornos Mentais e Comportamentais ....................................................................................... 6

2.1.Alcoolismo .................................................................................................................................. 6

2.2.Os efeitos físicos ocasionados pelo álcool são: ........................................................................... 6

2.3.O álcool gera também consequências emocionais e comportamentais relacionadas .................. 7

2.4.Causas do transtorno relacionado ao uso de álcool ...................................................................... 7

2.5.Diagnóstico ................................................................................................................................. 8

2.6.Intoxicação por álcool ................................................................................................................. 8

2.7.Intoxicação patológica................................................................................................................. 8

2.8.Abstinência ao álcool .................................................................................................................. 8

2.9.Triagem quanto à presença do transtorno relacionado ao uso de álcool ...................................... 9

2.11.Mecanismo de acção ............................................................................................................... 10

2.12.Tratamento farmacológico do alcoolismo ............................................................................... 10

2.13.Tratamento não farmacológico do alcoolismo ......................................................................... 11

CAPITULO: III ............................................................................................................................... 12

3.Conclusão ..................................................................................................................................... 12

4.Referências Bibliografica ............................................................................................................. 13

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CAPITULO I:

1.Introdução

O presente trabalho vai abordar sobre Transtorno Metais e comportamentais no uso de Álcool.
O uso de álcool faz parte da história da humanidade, pois há milênios os seres humanos
descobriram o seu efeito liberador, euforizante e prazeroso (VAISSMAN, 2004). O consumo
de álcool remonta aproximadamente há 6.000 anos a.C. diferenciado por diversos padrões de
cultura, sendo que o mesmo mostra que o álcool era consumido em rituais religiosos e em
momentos de convívio social (PAIVA, 2009)

Os problemas relacionados ao consumo de álcool são muito prevalentes e responsáveis por


grande peso na carga de doenças, representando um grande ónus social e económico. É factor
causal para mais de 200 doenças e lesões, entre elas distúrbios mentais e comportamentais,
incluindo transtornos por uso de álcool, doenças não transmissíveis graves, como cirrose
hepática, alguns tipos de câncer e doenças cardiovasculares, além das lesões resultantes de
violência e acidentes de trânsito.

O consumo de álcool ocorre em um contínuo de gravidade, indo de indivíduos abstémios,


consumo baixo/moderado risco, consumo de risco e transtornos por uso de álcool. A maioria
das pessoas que desenvolvem transtornos relacionados ao álcool o faz até o fim da faixa dos
30 anos. As primeiras evidências de abstinência dificilmente aparecem antes que vários outros
aspectos se desenvolvam.

O transtorno por uso de álcool apresenta um curso variável, caracterizado por períodos de
remissões e recaídas. O prognóstico é bastante favorável quando identificado e tratado
precocemente

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1.1.Objectivos:

1.1.1 Objectivo geral:

 Analisar os estudos sobre Transtornos Mentais e Comportamentais no uso de Álcool

1.1.2.Objectivos específicos:

 Apresentar aspectos históricos sobre o álcool e o alcoolismo;


 Conhecer o espaço e te
 Descrever as funções da Familia;
 Identificar os sitomas de transtorno metas ,

1.1.3.Metodologia do trabalho

O trabalho é resultado de algumas leituras realizadas em torno do tema em análise. Para tal
recorreu-se a levantamentos bibliográficos sobre o assunto em foco, permanecendo na
reflexão teórica. A pesquisa bibliográfica ou de fontes secundárias, abrangeu a bibliografia já
tornada pública em relação ao tema em estudo, desde publicações avulsas, jornais, revistas,
livros, internet, e mais.

Portanto, a parte final do trabalho (conclusão) contém a síntese do desenvolvimento do


mesmo, articulada aos temas e objectivos da pesquisa. E as referências bibliográficas
apresentam-se numa listagem em ordem alfabética crescente das fontes citadas no trabalho
obedecendo o regulamento recomendado.

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CAPITULO II: Transtorno Metais e comportamentais no uso de Álcool

2.Transtornos Mentais e Comportamentais

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde, 1993), os transtornos mentais e


comportamentais podem aparecer ainda na infância, e persistirem e se agravarem na idade
adulta. De um modo geral, tais transtornos podem ter impactos na vida social dos doentes,
podendo levá-los a adotarem comportamentos, agressivos, de isolamento, delirante,
paranoicos, colocando em risco a sua saúde física e emocional. Os transtornos mentais
atingem ainda as famílias dos doentes, uma vez que estes sendo semi ou incapaz de arcar com
suas responsabilidades, cabe à família assumir o ônus decorrido dos transtornos mentais e
comportamentais.

Os Transtornos Mentais e Comportamentais as condições caracterizadas por


alterações mórbidas do modo de pensar e/ou do humor (emoções), e/ou por
alterações mórbidas do comportamento associadas a angústia
expressiva e/ou deterioração do funcionamento psíquico global. Os
Transtornos Mentais e Comportamentais não constituem apenas variações
dentro da escala do "normal", sendo antes, fenômenos claramente anormais
ou patológicos. (OMS, 1993)

2.1.Alcoolismo

O alcoolismo é uma doença que afecta a saúde física, o bem-estar emocional e o


comportamento do indivíduo. Segundo estatísticas americanas, atinge 14% de sua população
e, no Moçambique, estima-se que entre 10 e 20% da população sofra desse mal. O álcool é
classificado como um depressor do sistema nervoso central. (NOGUEIRA; SANTOS, 2012)

2.2.Os efeitos físicos ocasionados pelo álcool são:

 Diminuição dos reflexos.


 Risco de doenças, como o câncer na língua, boca, esôfago, laringe, fígado e vesícula
biliar, associados ao uso a longo prazo.
 Risco de ocasionar hepatite, cirrose, gastrite e úlcera.
 Danos cerebrais irreversíveis, quando usado em grande quantidade.
 Risco de problemas cardíacos e de aumento da pressão arterial.
 Risco de desnutrição.
 Risco de malformação congênita quando usado durante a gestação.

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2.3.O álcool gera também consequências emocionais e comportamentais relacionadas

 Perda da inibição, levando a pessoa intoxicada com álcool a fazer coisas que
normalmente não faria, como, por exemplo, dirigir um carro em alta velocidade.
 Alteração do humor, ocasionando raiva, comportamento violento, depressão e, até
mesmo, suicídio.
 Perda de memória.
 Prejuízo na vida familiar, ocasionando desentendimento entre o casal e problemas
emocionais nas crianças.
 Diminuição da produtividade no trabalho.

2.4.Causas do transtorno relacionado ao uso de álcool

O transtorno relacionado ao uso de álcool envolve a hereditariedade até certo ponto. Os


familiares consanguíneos de pessoas com transtorno relacionado ao uso de álcool estão mais
propensas a ter um transtorno relacionado ao uso de álcool que o resto da população geral, e
os filhos biológicos de pessoas com transtorno relacionado ao uso de álcool estão mais
propensos a ter o transtorno relacionado ao uso de álcool que os filhos adoptivos.
(NOGUEIRA; SANTOS, 2012)

Algumas pesquisas sugerem que as pessoas com risco de ter um transtorno relacionado ao uso
do álcool ficam intoxicadas com menos facilidade que aquelas que não são bebedores-
problema. Ou seja, seus cérebros são menos susceptíveis aos efeitos do álcool. Os parentes
consanguíneos de pessoas com transtorno relacionado ao uso de álcool podem ter essa
característica.

Determinados factores e características de personalidade podem predispor a pessoa a ter um


transtorno relacionado ao uso de álcool. As pessoas com transtorno relacionado ao uso de
álcool tendem a se sentir isoladas, solitárias, tímidas, deprimidas ou hostis. Elas podem agir
de forma autodestrutiva. Não se sabe se essas características são a causa ou o resultado do
transtorno relacionado ao uso de álcool.

2.5.Diagnóstico

O diagnóstico é feito através de uma anamnese (entrevista) com o paciente e sua família e
exame físico. Os exames de laboratório não servem para diagnosticar alcoolismo, porém
podem dar "pistas" se o paciente faz uso crônico de álcool, contribuindo com informações

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aproximadas sobre o grau de lesão de alguns órgãos, o que é causado pelos efeitos tóxicos do
álcool, como, por exemplo, no fígado. (Costa, p. 2323-2328, 2017. 2021).

2.6.Intoxicação por álcool

Os sintomas dependem da concentração de álcool no sangue. No início do quadro, a pessoa


pode tornar-se séria e retraída ou falante e alegre. Podem ocorrer crises de riso ou choro,
porém, o sintoma mais comum é a sonolência.

Gradativamente, o indivíduo começa a perder a coordenação motora, apresentando


dificuldade para falar e caminhar. Os reflexos tornam-se mais lentos. Intoxicações graves com
concentrações maiores de álcool no sangue podem levar ao coma, depressão respiratória e
morte.

2.7.Intoxicação patológica

Caracteriza-se por intensas mudanças de comportamento e agressividade após a ingestão de


uma pequena quantidade de álcool. A duração é limitada, sendo comum o black out
(amnésia). Pela violência das manifestações, além de medicar o paciente, pode ser necessário
o seu internamento (Costa, p. 2323-2328, 2017. 2021)..

2.8.Abstinência ao álcool

Ocorre em pacientes que fazem uso de álcool em grande quantidade por tempo prolongado e
que param de consumir a bebida.

Os primeiros sintomas de abstinência iniciam 12 horas após parar de beber. O sintoma mais
comum são os tremores, acompanhados de irritabilidade, náuseas, vômitos, ansiedade,
sudorese, pupilas dilatadas e taquicardia. Pode evoluir para uma condição clínica mais grave
chamada "Delirium por abstinência de álcool" (antigo Delirium Tremens). (SILVA, 2006;
SILVA, 2010).

2.9.Triagem quanto à presença do transtorno relacionado ao uso de álcool

De acordo Domingues, ( 2018). Algumas pessoas podem não saber que o quanto bebem pode
ser um problema. Outros sabem, mas não querem admitir que têm um problema com álcool.
Portanto, os profissionais da área da saúde não esperam que as pessoas peçam ajuda. Eles
podem suspeitar de um transtorno relacionado ao uso de álcool em pessoas cujo
comportamento muda inexplicavelmente ou cujo comportamento se torna autodestrutivo. Os
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médicos também podem suspeitar da presença de um transtorno relacionado ao uso de álcool
quando problemas de saúde, como hipertensão arterial ou inflamação do estômago (gastrite),
não respondem ao tratamento habitual.

Muitos profissionais da área da saúde periodicamente fazem essas triagens em busca de


problemas relacionados ao álcool, perguntando às pessoas sobre seu consumo de álcool. As
perguntas podem incluir:

1. Quantos dias por semana, em média, você bebe álcool?


2. Quando bebe, em um dia comum, quantas bebidas alcoólicas você ingere?
3. Qual o número máximo de doses que consumiu, numa ocasião qualquer, no mês
passado?

Segundo Gelder, (2006). Se o médico suspeitar de um transtorno relacionado ao uso de álcool,


é possível que ele faça perguntas mais específicas sobre as consequências da bebida, como as
perguntas a seguir:

1. Alguma vez já sentiu que deveria diminuir o consumo de bebidas alcoólicas?


2. Você se incomoda que o critiquem por estar bebendo?
3. Em algum momento você se sentiu culpado por beber?
4. Alguma vez você tomou uma bebida ao acordar (como a primeira coisa que faz de
manhã) para acalmar os nervos ou para se recuperar de uma ressaca?

Duas ou mais respostas positivas a essas perguntas indicam um possível transtorno


relacionado ao uso de álcool.

De acordo com Louzã Neto(2010), o uso excessivo de álcool causa dependência e têm
impactos e consequências para saúde psíquica dos indivíduos. O uso abusivo deixa a pessoa
agitada, eufórica, com deficiência na coordenação motora, lapso de memória. A pessoa
dependente do uso de álcool pode apresenta crises de abstinência, como tremores, sudoreses,
aumento do ritmo cardíaco, náuseas, insónia, ansiedade e agitação. Em estágio mais graves, o
alcoolismo pode levar a pessoa ter alucinações, estados delirantes e confusões mentais

Para Tanaka, et al (2009), é comum a procura por atendimento aos transtornos mentais e
comportamentais no contexto da saúde pública, na atenção primária. Dentre os transtornos
mais comuns estão à depressão, a ansiedade e aqueles causados por uso de substâncias
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psicoativas. Nesse sentido, a assistência de saúde às doentes mentais, diante da complexidade
dos casos deve ser baseada em estratégias multifocais e multiprofissionais.

2.11.Mecanismo de acção

Acreditou-se por muito tempo que o álcool causasse seus efeitos provocando uma depressão
geral em funções do cérebro, o que desestabilizaria as membranas das células nervosas e
ocasionaria uma alteração inespecífica na liberação de neurotransmissores na fenda sináptica
e na transmissão de impulsos eléctricos, vários neurotransmissores no SNC estão envolvidos
no mecanismo de acção do álcool. Os principais neurotransmissores envolvidos são: o ácido
γ-aminobutírico (GABA), a ser tonina, o glutamato, a dopamina, a acetilcolina e os opioides
endógenos (HEINZ et al., 2004; ZALESKI et al., 2004; CHASTAIN, 2006).

Segundo Gelder, (2006). Acções do sistema ácido γ-aminobutírico (GABA).do cérebro na


intoxicação aguda pelo álcool. Na presença de etanol, a actividade de GABA é aumentada,
resultando em maior influxo de Clno neurónio pós-sináptico e, consequentemente, uma maior
inibição do neurônio

2.12.Tratamento farmacológico do alcoolismo

Dissulfiram

A diferença entre o dissulfiram e os demais fármacos utilizados no tratamento do alcoolismo,


e que, e um fármaco usado desde antigamente e sem o consentimento do alcoólatra, que o seu
uso leva o indivíduo a apresentar efeitos colaterais desagradáveis quando associado com o
álcool. Isto e causado por conta do seu efeito adverso, devido à inibição da enzima ADH, com
a inibição dessa enzima ocorrerá um aumento da concentração de acetaldeído na corrente
sanguínea de 5 a 10 vezes, causando sintomas desagradáveis de leve a grave (SILVA, 2006).

Os efeitos desagradáveis aparecem de 15 a 30 minutos após o uso do álcool, causando


taquicardia, falta de ar, diminuição da pressão arterial e outras manifestações, no qual é
necessário informar o indivíduo das reações colaterais que ocorrem se o medicamento for
associado com o etanol, ou seja, o paciente deve permanecer sóbrio por pelo menos 12 horas
para poder ter boa resposta ao tratamento. A dose inicial e de 50 mg/dia que pode ser
aumentada até 125 mg/dia (VARELA; JARDIM, 2009).

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2.13.Tratamento não farmacológico do alcoolismo

Muitos estudos confirmaram a eficiência da terapia cognitivo-comportamental no tratamento


do alcoolismo (RANGÉ; MARLLAT, 2008). A terapia que os alcoólicos anônimos propõem
e baseada em reuniões periódica, que tem como objetivo ajudar o indivíduo a evitar o
primeiro gole mantendo assim a sobriedade. Nessas reuniões muitas experiências são
trocadas, um tipo de ajuda mútua para superar a doença alcoólica (CAMPOS, 2005). Alguns
estudos mostram que estes grupos são efetivos na ajuda que proporcionam aos seus membros,
atingindo maiores níveis de bem-estar e de recuperação (ALCOÓLICOS ANÓNIMOS,
2004).

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CAPITULO: III

3.Conclusão

O consumo excessivo de álcool pode aumentar o risco de desenvolver depressão. Apesar


disso, as pessoas que já têm depressão podem recorrer ao álcool como uma forma de
automedicação para aliviar os sintomas. A substância frequentemente piora a depressão a
longo prazo, pois pode afectar negativamente os neurotransmissores no cérebro. O tratamento
inclui psicoterapia, medicação antidepressiva e aconselhamento para reduzir ou cessar o
consumo de álcool.

O tratamento do alcoolismo pode ser feito com medicamentos e psicoterapia, os


medicamentos mais usados são o dissulfiram que inibe a aldeído desidrogenase e o
acamprosato que é uma droga que tem a acção de bloquear o neurotransmissor glutamato
Vários são os transtornos mentais causados ou acentuados pelo álcool O alcoolismo e a
depressão são as duas doenças psiquiátricas, isoladamente, mais comuns encontradas na
população.

Os estudos sugerem que os transtornos mentais tem estreita relação com consumo do álcool,
uma vez que as estatísticas mostram essa ligação. Isso deve ser pelo fato do álcool provocar
uma falsa ilusão de alívio dos sintomas desagradáveis, no entanto o consumo de substâncias
gera ou agrava os transtornos mentais, esse consumo seria prevenido se os indivíduos
tivessem um tratamento adequado da doença em questão.

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4.Referências Bibliografica

BARLOW, D. H. Manual clínico dos transtornos psicológicos: tratamento passo a passo. 5ª


edição. Porto Alegre: Artmed, 2016.

CHAIMOUWICZ, F. et al. Saúde do idoso. 2ª edição. Belo Horizonte: UFMG, 2016.

COSTA, I. P. et al. Aspectos relacionados ao abuso e dependência de álcool por idosos.


Revista de Enfermagem UFPE On Line, Recife, v. 11, n. 6, p. 2323-2328, 2017. Disponível
em: file:///C:/Users/user/AppData/Local/Temp/23394-45410-1-PB.pdf. Acesso em: 4 set.

2021.

DOMINGUES, M. P. S.; LOPES, J. C. M. Álcool: o uso abusivo entre idosos e o


comprometimento na qualidade de vida. Revista Gestão & Saúde, Brasília, v. 19, n. 1, p. 69-
88, 2018. Disponível em:
https://www.herrero.com.br/files/revista/file540b9aee185f94ea8bac910d6121b519.pdf.
Acesso em: 4 set. 2021.

GONÇALVES, A. M. et al. Capacitação sobre alcoolismo para profissionais da atenção


básica. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental, Florianópolis, v. 9, n. 22, p. 29-35, 2017.
Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/cbsm/article/view/68821. Acesso em: 4
set. 2021.

NOGUEIRA, R. M. T. B. L.; SANTOS, N. A. Pacientes com depressão maior têm menor


sensibilidade a contraste visual que indivíduos saudáveis. Estudos de Psicologia (Natal), v.
17, n. 1, p. 115-120, 2012..

GELDER, M.; MAYOU, R.; GEDDES, J. Tratado de Psiquiatria. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.

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