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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

SERVIÇO SOCIAL

THAYS COSTA LIMA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NA PREVENÇÃO DA


DEPENDÊNCIA QUÍMICA

AUGUSTINÓPOLIS-TO
2022
THAYS COSTA LIMA

A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NA PREVENÇÃO DA


DEPENDÊNCIA QUÍMICA

Trabalho apresentado a Universidade Paulista –


UNIP como requisito para obtenção de nota da
disciplina de Trabalho De Pesquisa Em Serviço
Social.

AUGUSTINÓPOLIS-TO
2022
SUMÁRIO

1 TEMA.....................................................................................................................4
2 PROBLEMA........................................................................................................4
3 HIPÓTESE...........................................................................................................4
4 INTRODUÇÃO....................................................................................................4
4.1 DEPENDÊNCIA QUÍMICA: ASPECTOS HISTÓRICOS E DEFINIÇÃO............5
4.2 CONSEQUÊNCIAS DO USO DE DROGAS......................................................6
4.3 TRABALHO DOS ASSISTENTES SOCIAIS QUANTO A DEPENDÊNCIA
QUÍMICA..................................................................................................................7
4.3.1 A Importância Do Assistente Social Na Prevenção Da Dependência
Química...................................................................................................................8
5 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................9
6 OBJETIVOS...........................................................................................................9
6.1 Objetivo geral......................................................................................................9
6.2 Objetivos específicos........................................................................................10
7 METODOLOGIA
................................................................................................11
8 ESTIMATIVAS E
CUSTOS .................................................................................13
9
CRONOGRAMA..................................................................................................14
10CONCLUSÃO....................................................................................................15
REFERÊNCIAS .....................................................................................................16
1 TEMA

A importância do assistente social na prevenção da dependência química.

2 PROBLEMA

Qual a importância do assistente social na prevenção da dependência


química?

3 HIPÓTESE

Os assistentes sociais possuem uma importância enorme na prevenção à


dependência química, porém devido aos baixos investimentos nesse setor, a falta de
profissionais capacitados e a desvalorização tendem a desanimar os assistentes
sociais, que acabam por fazer seu serviço de qualquer forma, ou sem alcançar seus
objetivos assistenciais. Diante disso mostra-se uma questão social que precisa ser
resolvida visando a minimização de sofrimento social.

4 INTRODUÇÃO

O presente projeto possui como tema o estudo a importância do assistente


social na prevenção da dependência química. A dependência química tem sido um
mal em crescimento, vale ressaltar inclusive que a Organização Mundial da Saúde
(OMS) considera e reconhece como um transtorno mental, e de fato é, uma vez que
transforma a vida do usuário, da família e da sociedade em geral.
Diante disso é visto como um problema social, que evidencia um problema
social e que está necessitando de ajuda do Serviço Social, ou seja, esse problema e
a possível solução estão inteiramente ligado, e merece assim grande atenção,
devendo investir em profissionais capacitados, e capacitá-los.
O presente trabalho será desenvolvido em tópicos e subtópicos, onde o
primeiro demonstrará a definição e histórico de dependência química, bem como as
consequência da dependência química, avaliando o trabalho de assistentes sociais
quanto a dependência química, e ainda analisando as políticas de saúde e a
dependência química na sociedade atual.

4.1 DEPENDÊNCIA QUÍMICA: ASPECTOS HISTÓRICOS E DEFINIÇÃO

Vivemos em um mundo que está em constante evolução, sem diferenciação


de evolução boa e ruim. As drogas estão presentes entre a humanidade a muito
tempo, infelizmente com o passar dos anos tem sido cada vez mais presentes em
diversas vidas, trazendo consequências terríveis para indivíduos, famílias e a
sociedade como um todo.
A tempos atrás o uso de substâncias químicas supriam necessidades físicas
e sentimental do homem, baseado nisso é relevante citar o que Diehl et al (2011) diz
que o uso de drogas chega a ser tão antigo como o próprio homem, porém antes
segundo os autores era usada quase que sempre para outras finalidades,
principalmente em cultos religiosos ou para questões de saúde (quando algumas
drogas são utilizadas como remédio), e ainda usadas para inibir a fome e cansaço.

A Dependência Química não é um hábito, nem um vício, nem um sintoma


de transtorno da personalidade; é uma enfermidade primaria crônica,
progressiva e de terminação fatal que afeta todos os aspectos da pessoa:
físico, mental, emocional, espiritual e social requerendo uma abordagem
que integre e intervenha em todos estes elementos em um tratamento
global (OMS, 2013, s.p.).

Na atualidade as drogas são usadas de forma descontroladas, jovens as


usam para virar a noite em festas, ou para simplesmente se “enturmarem”, para
provocar pais, por desilusão, enfim, são muitos os “motivos” do uso excessivo de
drogas na atualidade, porém sejam quais forem tem afetado a sociedade como um
todo. É constate assistirmos em jornais a situação da cracrolândia em São Paulo, e
a situação daquelas pessoas é terrível, além de prejudicarem a si prejudicam o
restante da sociedade, uma vez que a taxa de criminalidade e violência como um
todo na área aumenta, pois usuários roubam, furtam, matam, para suprir seus vícios.
É uma situação tão triste, e que por vezes fazem a população se questionar
como solucionar essa situação como a da cracolândia e de outras realidade
parecidas com ela, onde está o trabalho do serviço social? Por qual motivo as ações
não são eficazes? Muitos são os questionamentos, principalmente porque segundo
Padin (2016) em uma pesquisa feita entre 2012 e 2013 pela UFSP 28 milhões de
brasileiros possuem alguém na família que é dependente química, e é assustador.
O Serviço Social é garantido por lei, e instituições como o CAPS AD foram
criados para dar assistência psicologicamente indivíduos e famílias com diversos
problemas, e um deles e em relação a dependência química. Os assistentes sociais
possuem um papel importantíssimo nessa luta contra o uso de drogas, a prevenção
é a chave, e a família dos usuários podem ser a mão que vira a chave da
reabilitação. No decorrer desse trabalho visa-se expor situações que comprovem
essas informações.

4.2 CONSEQUÊNCIAS DO USO DE DROGAS

Quanto as consequência do uso de drogas temos diversas, desde física,


psíquica e sentimental, uma vez que mexe com estruturas familiares, pessoais,
trabalhistas, estudantis. A droga ela destrói o usuário da raiz, perdendo por vezes
tudo, inclusive a vida.
Muitos são os casos de usuários que perderam dentes, cabelo, a sanidade,
parte da memória, a família, o emprego, a vida. Alguns efeitos são a longo prazo e
outros a curto prazo, variando de indivíduo para indivíduo.
É interessante ressaltar alguns efeitos de drogas especificas, tais como as
Albuquerque (2020):

 Maconha – distorce os sentidos e a percepção do tempo e pode causar


confusão mental, paranoia, pânico, agitação e alucinações. As possíveis
consequências do uso de drogas, nesse caso, são a perda de memória e da
habilidade de processar informações complexas, irritação no sistema
respiratório e desenvolvimento do câncer de pulmão.
 Cocaína – pode causar a sensação de alerta e euforia ou de isolamento,
ansiedade e pânico. As consequências do uso prolongado da droga são
diminuição do sono, do cansaço e do apetite, alteração nos batimentos
cardíacos, da pressão arterial e da temperatura. Quando usada em excesso,
geralmente de forma injetável, pode causar overdose e morte.
 Crack – é uma droga proveniente da cocaína que causa agitação e euforia e,
logo em seguida, depressão. As principais consequências do uso de drogas,
nesse caso, são perda de apetite, desnutrição, insônia, rachaduras nos lábios
e gengivas, tosse, problemas respiratórios e cardíacos e sensação de
perseguição.
 Ecstasy – o efeito da droga é mudança na percepção de sons e imagens.
Também causa aumento da temperatura corporal, desidratação, esgotamento
físico e, em alguns casos, morte súbita. O uso contínuo pode causar
ansiedade, medo, pânico e delírios.
 Solventes ou inalantes – o efeito inicial da droga é euforia, mas, por poucos
minutos. Entre as consequências do uso prolongado da droga estão: danos
aos fígados e rins, perda de peso, ferimentos no nariz e na boca ou, ainda, a
morte súbita por inalação de solvente, morte por falência cardíaca, ou morte
por sufocamento.

Esses são efeitos “simples” dessas drogas citadas, fora os mais sérios, ou de
outras drogas terríveis, que consomem vidas. O submundo ilícito cada vez mais
inova em drogas com efeitos imediatos e devastadores, o trabalho da assistência
social e órgãos público deve ser maior e mais rápido, para evitara a proliferação
desse mal e o atingimento de maiores partes da sociedade.

4.3 TRABALHO DOS ASSISTENTES SOCIAIS QUANTO A DEPENDÊNCIA


QUÍMICA

O assistente social tem papel fundamental na luta contra a dependência


química. O assistente social desenvolve objetiva trazer dignidade para indivíduos em
situações de vulnerabilidade, desenvolvendo políticas para minimizar essa
vulnerabilidade. Diante disso é claro que o assistente social pode atual em diversas
áreas da questão social.

O objeto de trabalho do Assistente Social [...] é a questão social. É ela, em


suas múltiplas expressões, que provoca a necessidade da ação profissional
junto à criança e ao adolescente, ao idoso, a situações de violência contra a
mulher, a luta pela terra, etc. Essas expressões da questão social são a
matéria prima ou o objeto de trabalho profissional (IAMAMOTO
2000 apud ALMEIDA, 2009, p. 03).

Para atuar nessa carreira o profissional deve estar disposto a se desdobrar e


encontrar a forma correta de agir de acordo com cada necessidade. Seguindo
sempre seu código de ética, que está normatizado pela Lei nº 8.662 de 7 de junho
de 1993, que em seu artigo 4º dispõe o seguinte: I - elaborar, implementar, executar
e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta,
empresas, entidades organizações populares; I - elaborar, coordenar, executar e
avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço
Social com participação da sociedade civil; III - encaminhar providências, e prestar
orientação social a indivíduos, grupos e à população; V - orientar indivíduos e grupos
de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos
mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos[...].
Frente ao enfrentamento de uso de drogas o assistente social trabalha em
conjunto com o Sistema Nacional de Políticas Públicas Sobre Drogas –SISNAD, que
prescreve medidas para a prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social
de usuários ou dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à
produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas e define crime (Lei nº
11.343/2006).
Por fim, resta mencionar que o assistente social irá baseado no SISNAD e
outras normativas eficazes desenvolver trabalhos que possam ajudar na reabilitação
de dependentes químicos, trabalhando com eles, suas famílias e como for preciso.
Uma vez que muitas vezes o problema da dependência está em alguns âmbito d
avida do usuário. Os assistentes sociais criam as condições para mobilizar e
organizar serviços e ações que fortalecem o sistema único de saúde e defender, e
defender a gratuidade da seguridade social.

4.3.1 A Importância Do Assistente Social Na Prevenção Da Dependência


Química

No tópico anterior foi possível notar como um assistente social trabalha,


analisando seus objetivos como profissional, possíveis obstáculos, e é perceptível
que apesar de o contexto de dependência química ter que ser estudado para se
conseguir eficácia, e ser acompanhado com médicos, enfermeiros, psicólogos, é
indispensável a presença de um assistente social do início ao fim do tratamento de
um dependente químico. Uma vez que pode o assistente social atuar como
incentivador de mudança pessoal, por meio de atividade social individualmente ou
em grupo.
Pereira (2018, p.8) dispõe o seguinte a respeito do assistente social:

O assistente social é um profissional que deve desenvolver sua capacidade


de decifrar a realidade e construir propostas de trabalho criativas e capazes
de preservar e efetivar direitos, a partir de demandas emergentes do
cotidiano. Trata-se então de um profissional preparado para desenvolver o
trabalho de redução de danos em relação aos usuários de álcool e outras
drogas, que demanda um profissional crítico, interventivo, que atenta para o
contexto socioeconômico e político bem como para as peculiaridades das
comunidades atendidas e as implicações sociais desta nova política.
(PEREIRA, 2018, p.8).

Por meio do descrito anteriormente, percebe-se que o profissional da


assistência social precisa compreender toda a situação, analisar as melhores formas
de ajudar o dependente químico a se reinserir na sociedade, e ver as possibilidades
de diminuição de danos sociais desse individuo dependente químico.
O assistente social está diretamente ligado a questões de saúde, educação e
direitos humanos. Esse profissional é responsável por assegurar o bem-estar de
indivíduos e grupos, seja no âmbito físico, psicológico ou social. Esta pesquisa
evidencia o fato de o assistente social tem um papel fundamental no tratamento do
dependente químico, porém ele atua tendo que superar diversos limites
institucionais, o principal deles é a dificuldade financeira, isso acaba limitando seu
trabalho, porém seu comprometimento com o dependente químico e sua família,
com a instituição, com o tratamento e com a reinserção social, faz com que esse
profissional consiga atuar na perspectiva da garantia de direitos. Diante disso é
indispensável o assistente social no trabalho com dependentes químicos.

5 JUSTIFICATIVA

A dependência química tem cada vez mais crescido na atualidade, chegando


a se tornar uma questão de saúde pública e assim logo possuiu uma relevância
enorme e que mercê evidencia. Por meio desse estudo será possível verificar
possíveis falhas na assistência social a esse público e tentar traçar políticas públicas
que possam minimizar esse mal que cada vez mais tem destruído vidas.
6 OBJETIVOS

6.1 Objetivo geral

Analisar o trabalho desenvolvido pelos assistentes sociais na prevenção da


dependência química.

6.2 Objetivos específicos

C once it uar libe rdade de


e xpre ssão .
 Faze r uma ligação e
ntre libe rdade de e xpr
essão e a c e ns ura p ré
via.
 A va liar o es t udo de
caso sob a luz da do utr
ina e da le gis lação.
 Definição e histórico de dependência química;
 Analise das consequências do uso de drogas;
 Avaliar o trabalho de assistentes sociais quanto a dependência química;
 Analise da política de saúde e a dependência química na sociedade atual.
7 METODOLOGIA

Quanto à abordagem do problema nesse trabalho é pelo meio qualitativo, pois


busca a compreensão dos fenómenos pela sua descrição e interpretação, cuja fonte
de pesquisa é direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave.
De acordo com Gerhardt e Silveira (2009) o objetivo da pesquisa qualitativa é
entender e esclarecer a dinâmica do relacionamento social.
A pesquisa qualitativa representa um conjunto de sentidos, justificativas,
teses, valores e atos, tratando assim a pesquisa qualitativa de algo relevante a
respeito do relacionamento social e de outros eventos que não é possível
quantificarem (MINAYO, 2002).
Quanto ao objeto, a pesquisa é exploratória e explicativa, pois busca
apresentar o trabalho por meio de estudos bibliográficos, documentais, estudos de
caso, e aprofunda o conhecimento da realidade, explicando a razão e o porquê das
coisas.
A respeito da pesquisa quanto ao objeto Lakatos e Marconi (2011) acreditam
que a pesquisa exploratória é aquela que pretende descobrir acontecimentos ou
explicar dos acontecimentos que não possuíam debates ou a relevância necessária.
A pesquisa explicativa menciona situações, e os analisa em busca de uma
interpretação e buscando as razões. Essa pesquisa se propõe a explicar leis,
organizar e determinar modelos teóricos, apontando possibilidades ou concepções
por força de raciocínio lógico (LAKATOS e MARCONI, 2011).
Quanto os procedimentos técnicos, a pesquisa foi estruturada por pesquisa
bibliográfica e documental. A finalidade da pesquisa bibliográfica é fazer com que o
pesquisador ou acadêmico tenha alcance a livros produzidos e publicados a respeito
de dado tema, dando base a trabalhos científicos.
A pesquisa bibliográfica é realizada por meio de verificação de referências
teóricas que já foram ponderadas e publicadas como livros em papel ou e-book,
dentre outros escritos. O objetivo dessa pesquisa é o recolhimento de elementos ou
conhecimentos preexistentes a respeito do tema em estudo (FONSECA, 2002).
O presente trabalho é estruturado ainda quanto a procedimentos técnicos, por
meio da pesquisa documental, que é executada por meio de uma origem de
informações de documentos oficiais ou ainda por meio de documentos pessoais.
A pesquisa documental é semelhante a bibliográfica, ambas chegam a ser
confundidas. A diferença entre ambas é que na pesquisa bibliográfica se usa fontes
de informação já desenvolvidas, e que essencialmente são livros e artigos
encontrados em bibliotecas. Por sua vez a pesquisa documental utiliza várias fontes
de informações, como jornais, vídeos de programas televisivos, revistas, tabelas,
dentre outras coisas (FONSECA, 2002).
8 ESTIMATIVAS E CUSTOS

Em questões de custos, estimasse que os custos foram razoáveis perante a


grandiosidade desse trabalho. Estão abaixo descrito o que provavelmente foi gasto
no decorrer desse trabalho:

 Compra de notebook para desenvolvimento desse trabalho: R$ 2.500


 E-books comprados para pesquisa: R$ 150,00
 Impressores para conferência de manual de TPSS: R$ 20,00.
9 CRONOGRAMA

ATIVIDADES OUT NOV


Escolha do Tema + Problema + Hipóteses + 03/10 a 10/10
Objetivos + Justificativas
Metodologia da pesquisa, revisão teórica. 24/10 a 31/10
Cronograma + orçamento + sumário 14/11 a 21/11
provisório + Entrega final do projeto de
pesquisa.
10 CONCLUSÃO

O assistente social é um profissional incrível, que busca a diminuição da


vulnerabilidade de indivíduos em questões sociais, prestando atendimento incrível
em locais privados e públicos, em especial aqui trata-se dos profissionais atuantes
no CAP’S e outras unidades de assistência social pública que dia após dia lutam
contra a dependência química de vários indivíduos, o auxiliando na reabilitação, e
ainda atuando com prevenção.
O setor de assistência social público precisa de mais investimento e
desenvolvimentos de políticas públicas incisivas e eficazes, uma vez que os
números de dependentes tem aumentado, principalmente após a pandemia de
covid-19, onde devido a reclusão, fome, desemprego e outros problemas, muitas
pessoas se apegaram ao vício de alguma droga.
Os objetivos do trabalho foram alcançados, visto que ocorreu a análise do
conceito e histórico de dependência química, compreendemos as consequência do
uso de drogas, o trabalho do assistente social frente a esse problema, bem como a
relevância do trabalho social nessa temática, que se mostra essencial.

REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, Rodolfo Pires de. Consequências do uso de drogas no


organismo. Notredameintermédica, 2017. Disponível em:<
https://www.gndi.com.br/saude/blog-da-saude/quais-os-principais-danos-que-as-
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ALMEIDA, Andreia Cristina da Silva. O debate sobre o objeto do Serviço Social:


reflexão sobre a atuação do Serviço Social frente à questão social. Intertemas
Unitoledo, 2009. Disponível em:
<http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/ETIC/article/viewFile/2167/2347>
Acesso em 02 NOV. 22.

BRASIL. LEI No 8.662, DE 7 DE JUNHO DE 1993. Disponível em:<


https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8662.htm>. Acesso em: 10 nov. 2022.

DIEHL, Alessandra et al. DEPENDÊNCIA QUÍMICA: Prevenção, tratamento e


políticas públicas. Porto Alegre: Artmed, 2011.

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002.

GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de Pesquisa. Porto


Alegre: Editora da UFRGS, 2009. Disponível em:<
http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf>. Acesso em: 30 out 22.

LAKATOS, E. M. de A.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica - 6ª Ed. São


Paulo: Atlas, 2011.

MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.


Petrópolis: Vozes, 2002.

PADIN, Maria de Fátima. O impacto da dependência química nas famílias. 2016.


Disponível em: <http://abratef.org.br/congresso2016/?team_member=maria-de-
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PEREIRA, Fabiano de Almeida. O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA


REDUÇÃO DE DANOS EM RELAÇÃO AOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS
DROGAS. EMPESS, 2018. Disponível em:<
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______________. Lei Nº 11.343, de 23 de agosto de 2006. Planalto, disponível


em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm>.
Acessado em: 30 out. 22.

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