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FACULDADE ALFREDO NASSER

FARMACOLOGIA - BIOMEDICINA
CASOS CLÍNICOS
COMPOSIÇÃO NOTA P2
Profª Msc. Joelma Pina

ALUNOS: GUILHERME HENRIQUE CARVALHO DOS SANTOS


3° período matutino

01 - Leia atentamente este caso clínico e responda:

Paciente CAT, sexo masculino, 66 anos, branco, casado, advogado. O paciente


apresentava depressão, desânimo e ansiedade há quase 3 anos. Nos últimos 2 meses,
desenvolveu ideação suicida importante?

QUAL CLASSE DE FÁRMACOS DEVERIAM SER PRESCRITOS?

Foi prescrito, por ocasião da primeira consulta, PAROXETINA, com dose inicial de 20 mg/dia, e
posteriormente a dose foi aumentada 40 mg/dia.

Aguardaram mais de 4 meses por orientação do médico psiquiatra, no entanto, não houve melhora
significativa. A paroxetina 40 mg/dia foi suspensa, sendo prescrita VENLAFAXINA de
liberação prolongada, 75 mg/dia associada a ALPRAZOLAM 0,5 mg/dia.

1.1) Qual foi o motivo da mudança de prescrição? justifique.


Foi necessário a mudança  pois a venlafaxina está indicado para o tratamento da depressão,
incluindo depressão com ansiedade associada. Já o alprazolam 0,5 irá ajudar ele nos medos, e nos
pensamentos suicidas. Sendo assim o alprazolam prescrito pode ser bem util ao tratamento,
melhorando nos pensamentos suicidas.

1.2) Por que alprazolam foi prescrito? Justifique.


O alprazolam foi prescrito pois controla os medos, tensões e crises de pânico.

1.3) Efeitos adversos envolvidos?


Os efeitos dos dois juntos podem ser bem parecidos, como; fadiga, cefaléia e irritabilidade.

02 - K.S.P, 45 anos, casada, três filhas, funcionária pública Há dois meses, enquanto esperava
o carro consertar, começou a sentir um estranho mal-estar. Sensação de calor pelo corpo,
dispnéia, como se algo lhe sufocasse, taquicardia e dor no peito. Tinha a impressão que estava
tendo um infarto e que morreria rapidamente. Pediu ao mecânico que lhe levasse a um serviço
de urgência. Chegando lá a sensação pior já tinha passado, mas ela ainda estava muito ansiosa,
sobretudo porque acreditava estar tendo um problema físico grave. O médico a atendeu e foi
submetida a vários exames, sem nenhum achado clínico significativo. A mesma crise se repetiu
cerca de uma vez por semana nos próximos 3 meses, sem que houvesse uma situação
específica desencadeadora dos sintomas: aconteceu no meio da noite, em festas familiares, saída
noturna com amigos, indo para o trabalho e em casa descansando.

A paciente de 45 anos possivelmente apresenta um caso de transtorno de ansiedade seguidamente


apresenta também sintomas de síndrome do pânico pois achava q poderia morrer a qualquer
momento.O tratamento deve ser iniciado com 10mg ao dia, de PAROXETINA aumentando-se
semanalmente, com acréscimos de 10mg, até a dose recomendada de 40mg ao dia não passando da
dosagem máxima de 50mg/dia. Foi recomendo iniciar com uma dosagem baixa pois no início do
tratamento pode ocorrer uma piora nos sintomas da síndrome do pânico.

Ótima atividade!!!!

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