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IMPERATRIZ-MA
2023.2
TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA
(TAG)
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
É em parte um diagnóstico de exclusão, já que condições médicas gerais,
medicamentos, substâncias e outros transtornos mentais devem ser excluídos como
causa primária.
Deve-se fazer o diagnóstico diferencial de uma angústia normal, advinda de
situações causadoras de sofrimento, das condições neuróticas, vinculadas a
predisposições e a características particulares da personalidade, montadas na
infância.
OS RECEIOS MAIS FREQUENTES
Medo de adoecer.
De que algo negativo aconteça com seus familiares.
De não conseguir cumprir com compromissos profissionais ou
financeiros.
No curso do transtorno, é comum a preocupação mudar de foco.
FISIOPATOLOGIA
Presenteísmo
Absenteísmo
Acidentes de trabalho
Menor produtividade
Menor qualidade de vida laboral
TAG NO PERÍODO PANDÊMICO
Primeira linha:
ISRSs - Escitalopram, Paroxetina, Sertralina, Fluoxetina,
Citalopram e Fluvoxamina.
IRSNs - Venlafaxina, Duloxetina, Desvelafaxina,
Milnaciprano.
Pregabalina- é um remédio que atua no sistema nervoso,
regulando as atividades das células nervosas.
Segunda Linha:
avaliados não são bem delineados e têm tamanho amostral pouco representativo para que
os resultados possam ser generalizados. Deve-se atentar para o fato de que pacientes com
TAG são menos tolerantes aos efeitos adversos dos APs que pacientes com TB ou com
TDM.
Apresentação do Comprimido Revestido 10 mg: embalagens com 15,
Escitalopram 30 ou 60 comprimidos. Comprimido Revestido 15
mg: embalagens com 10 ou 30 comprimidos.
Comprimido Revestido 20 mg: embalagens com 15,
30 ou 60 comprimidos.
Para o tratamento do transtorno de ansiedade
generalizada (TAG)
A dose inicial usual é de 10 mg ao dia. Pode ser
aumentada até um máximo de 20 mg ao dia pelo
seu médico.
Tratamento por 3 meses é recomendado para
consolidação da resposta. Tratamento por no
mínimo 6 meses mostrou prevenir novos episódios e
deve ser considerado pelo médico, pois a resposta é
individual. Por isso, seu médico deve lhe avaliar
regularmente.
Interação medicamentosa do escitalopram
Inibidores seletivos da MAO-A, reversíveis, que contenham moclobemida (usada para tratar
depressão);
Inibidores irreversíveis da MAO-B, que contenham selegilina (usada para tratar doença de
O antibiótico linezolida;
Sumatriptano e similares (usados para tratar enxaqueca) e tramadol (usado para tratar dores
(antidepressivo) e ticlopidina (usado para reduzir o risco de derrame). Estes medicamentos podem
Erva de São João (Hypericum perforatum) – um medicamento fitoterápico usado para tratamento da
depressão;
Ácido acetilsalicílico (aspirina) e anti-inflamatórios não esteroidais (usados para o alívio da dor ou para
de anticoagulantes). O tempo de coagulação deverá ser avaliado pelo médico quando o oxalato de
escitalopram for introduzido ou descontinuado, para verificar se a sua dose do anticoagulante continua
adequada;
Mefloquina (usada para tratar malária), bupropiona (usada para tratar depressão) e tramadol (usado
para tratar dor grave) – pela possibilidade da diminuição do limiar para convulsões;
anormais;
Medicamentos que diminuem os níveis de potássio ou magnésio no sangue, pois nestas condições
Farmacocinética do Escitalopram
Absorção
após dosagem múltipla). Tal como acontece com citalopram racêmico, a biodisponibilidade
ligação às proteínas plasmáticas é menor que 80% para o Oxalato de Escitalopram e seus principais
metabólitos.
Biotransformação
O Oxalato de Escitalopram é metabolizado no fígado em derivados desmetilados e didesmetilados.
Ambos são farmacologicamente ativos. Alternativamente, o nitrogênio pode ser oxidado formando o
metabólito N-óxido. Tanto o composto original como os metabólitos são parcialmente excretados como
glicoronídeos.
Eliminação