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Universidade Católica de Moçambique

Curso: Licenciatura em Enfermagem Geral

Disciplina: MIC

2º Ano

Tema:
Ansiedade

Nome do Estudante:
Geremias Domingos Chuva

Beira- Outubro - 2022


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Universidade Católica de Moçambique

Curso: Licenciatura em Enfermagem Geral

Disciplina: MIC

2º Ano

Turma: B

Tema:
Ansiedade

Nome do Estudante:
Geremias Domingos Chuva

Trabalho de investigação apresentado ao docente de


MIC, 2º Ano do Curso de Enfermagem Geral,
Faculdade de Ciências de Saúde da Universidade
Católica de Moçambique, como requisito parcial de
obtenção de média de frequência da disciplina, grau
de licenciatura, Sob a orientação do Tutor, de
carácter avaliativo.

Docente:
Dr. Chacha Banco Mondola

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Beira- Outubro - 2022

Índice
CAPITULO I. ASPECTOS INTRODUTÓRIOS............................................................................3

1.1. Introdução.............................................................................................................................3

1.2. Estrutura do trabalho.............................................................................................................4

1.3. Objetivos...............................................................................................................................4

1.3.1. Objectivo geral.......................................................................................................................4

1.3.2. Objectivo especifico..............................................................................................................4

1.4. Metodologia..........................................................................................................................4

CAPITULO II. REVISÃO DA LITERATURA..............................................................................5

2.1. Histórico da ansiedade..........................................................................................................5

2.2. Conceitos Básicos de Ansiedade...........................................................................................5

2.3. Ansiedade..............................................................................................................................6

2.3.1. Transtorno da ansiedade........................................................................................................8

2.3.2. Desdobramentos da ansiedade..............................................................................................8

2.3.3. Medidas minimizadoras da ansiedade.................................................................................9

2.3.4. Medidas de como superar a ansiedade.................................................................................9

Conclusão......................................................................................................................................10

Referencias Bibliográficas.............................................................................................................11

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CAPITULO I. ASPECTOS INTRODUTÓRIOS

1.1. Introdução

O presente trabalho da cadeira de MIC que tem como tema " Ansiedade" Nos últimos anos muitas
investigações têm concentrado os seus esforços em estudos de depressão e ansiedade não só pelos
altos índices de prevalência destes quadros como também pelo objectivo de encontrar os factores
predisponentes dos mesmos e deste modo estabelecer medidas preventivas.

A ansiedade é considerada o mal do século XXI, devido à capacidade de causar disfunções


psicológicas que automaticamente gera incapacidade emocional, fisiológica e cognitiva, tornando
a percepção do indivíduo distorcida em frente aos enfrentamentos diários (ANDRADE et al.,
2019). A evolução dos meios tecnológicos, o imediatismo, a necessidade do consumismo e as
mudanças ligeiras, têm contribuído de forma significativa para o avanço dos transtornos ansiosos e
seus desdobramentos são cada vez mais notórios no nosso dia a dia e tem influenciado também no
aumento da busca e cuidados com a saúde mental, já que tais interferem drasticamente na rotina e
na qualidade das escolhas, trabalho e eficácia do indivíduo (BRITO; ROBDRIGUES, 2011).

Stuart (1993) define ansiedade como uma sensação de mal-estar interior, de apreensão que é
acompanhado por um conjunto de manifestações físicas e mentais. A ansiedade patológica é uma
manifestação mais frequente, intensa e persistente do que a ansiedade normal.

De acordo com Klein (1994) a ansiedade manifesta-se de uma forma bastante generalizada, quer
estejamos a falar de crianças, jovens ou adultos.

Os transtornos de ansiedade têm aumentado visivelmente, segundo estimativas da Organização


Mundial da Saúde (OMS), a ansiedade é o mal do último século, principalmente a relevantes
transformações ocorridas no âmbito cultural e econômico, seguido por imposições de uma
sociedade moderna tecnológica e cada vez mais competitiva, principalmente entre os jovens que
estão em uma fase de transição entre o final da adolescência e o início da vida adulta, que é
marcado por mudanças psicossociais importantes das quais o estudante tem que lidar com diversos
desafios.

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1.2. Estrutura do trabalho

Para além da introdução, o presente trabalho contém mais 4 capítulos, nomeadamente: a,


metodologia, revisão de literatura, e as conclusões e recomendações. No capítulo da metodologia
apresenta a descrição dos métodos usados para alcançar os objectivos específicos da pesquisa, no
capítulo da revisão de literatura são apresentados alguns conceitos sobre ansiedade. O terceiro
capítulo descreve e discute os resultados do estudo e finalmente o último capítulo apresenta as
principais conclusões e recomendações do estudo.

1.3. Objetivos

Os objetivos da pesquisa estão classificados em geral e específicos e são descritos a seguir.

1.3.1. Objectivo geral

 Analisar a Ansiedade

1.3.2. Objectivo especifico

 Contextualização histórico da ansiedade


 Conceituação da Ansiedade
 Descrever a ansiedade

1.4. Metodologia

O método de pesquisa escolhido é a pesquisa bibliográfica de forma descritiva, buscando mostrar


o conteúdo relacionado com a Ansiedade. Conceitua-se como pesquisa bibliográfica aquela
fundamentada em material já publicado em revistas, artigos científicos, livros, monografias,
dissertações, teses. Também foi realizada pesquisa em fontes informatizadas como websites, que
servirá de base para uma análise crítica e desenvolvimento da opinião de abordagem do tema.

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CAPITULO II. REVISÃO DA LITERATURA

Este capítulo destina-se a traçar algumas linhas orientadoras e pressupostos teóricos básicos em
torno do tema, procurando nos dar a conhecer de forma sumária o que se tem escrito sobre a
ansiedade, também são apresentadas algumas abordagens sobre o conceito do mesmo.

2.1. Histórico da ansiedade

A palavra ansiedade frequentemente é contrastada com a palavra angústia. Apesar de muitos


autores utilizarem os dois termos como sinônimos, existe uma relação mais direta de angústia com
a sensação de aperto e compressão retroesternal.

O primeiro caso de ansiedade descrito foi no início do século XIX, como uma síndrome emocional
e fisiológica, porém com a colaboração dos casos clínicos de Freud, o próprio nomeou suas
observações clínicas inicialmente como crise aguda de angústia, expectativa ansiosa e neurose de
angústia, hoje conhecido como crise de pânico, transtorno de ansiedade generalizada e ataques de
pânico (VIANNA et al., 2009).

Na antiguidade clássica, os estados afetivos hoje denominados de ansiedade, medo e fobia,


embora raramente bem diferenciados entre si, já eram abordados. Aristóteles (384 - 323 a.c.),
filósofo grego, em Ética a Nicômaco,18 afirma que “quando alguém é, por natureza, de tal
maneira propenso a ter medo de tudo, até do chiar de um rato, diz-se que é bestialmente covarde e
que a sua covardia é bestial; aquele homem de quem se diz que tinha medo de uma doninha era
por doença”. Cícero (106-43 a.c.), filósofo estoico romano, fez uma distinção entre ānxietās, que
designava um estado contínuo de ansiedade, ou ansiedade-traço, e angor, que se referia a uma
ansiedade momentânea, ou ansiedade-estado8. Os estados ansiosos eram entendidos como
características morais dos indivíduos, mais relacionados a defeitos ou vícios, do que como
transtornos psíquicos, ainda que não fosse incomum considerar-se medo ou ansiedade como
aspectos de condições mentais patológicas mais amplas, como melancolia e mania.

2.2. Conceitos Básicos de Ansiedade

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Segundo Prado et al (2012) a ansiedade é uma experiência universal humana e é definida como
um sentimento persistente de medo, apreensão e desastre iminente, ou tensão e inquietação. O
termo transtorno de ansiedade é utilizado para diversas condições, incluindo síndrome do pânico,
fobias, transtorno obsessivo-compulsivo, ansiedade generalizada, estresse pós-traumático e
ansiedade devido a uma condição médica geral.

Para Santos et al (2009) a ansiedade pode ser descrita como reação natural que impulsiona o ser
humano a alcançar seus objetivos. Esse estado emocional pode tornar-se patológico e repercutir de
forma negativa se vivenciado excessivamente e por longos períodos. A ansiedade patológica, ao
invés de contribuir para o confronto da situação, limita, dificulta e, muitas vezes, impossibilita a
capacidade de adaptação e de enfrentamento.

Como bem dizem Andrade e Gorenstein (1998), o conceito de ansiedade não envolve um
construto unitário, principalmente no contexto psicopatológico. Segundo estes autores, a ansiedade
pode ser generalizada ou focada em situações específicas, como nos transtornos fóbicos. Eles
asseguram que a ansiedade não-situacional pode ser pervasiva, podendo ser um estado de início
recente ou uma característica persistente da personalidade do indivíduo.

Como fenômeno afetivo natural, permite que o indivíduo fique atento a perigos e tome medidas
para sobreviver a ameaças ou se adaptar a circunstâncias desconhecidas. É um sentimento vago e
difuso de apreensão associado a expressões físicas autonômicas. A ansiedade é definida na CID-
11 como um estado de apreensão ou antecipação de perigos ou eventos futuros desfavoráveis,
acompanhado por um sentimento de preocupação, desconforto, ou sintomas somáticos de tensão.
Considera-se ansiedade patológica quando resulta em sofrimento ou prejuízo funcional
importantes.

2.3. Ansiedade

A ansiedade e seus transtornos atingem grande parte da população mundial e suas atividades de
cotidiano. O processo de globalização vem influenciando na qualidade de vida da população
mundial positiva e negativamente, tendo ação direta sobre a saúde das pessoas. Por um lado a
internet e a revolução digital possibilitando a comunicação entre pessoas de todas as partes do
mundo em tempo real, os avanços da medicina, da robótica, etc..

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Segundo a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas relacionados à Saúde-
10ª Revisão (CID 10, 2008), no transtorno de ansiedade generalizada o aspecto essencial é
ansiedade, a qual é generalizada e persistente, mas não restrita ou mesmo fortemente. O paciente
deve ter sintomas primários de ansiedade na maioria dos dias por pelo menos várias semanas e
usualmente por vários meses. Esses sintomas devem usualmente envolver: apreensão
(preocupação sobre desgraças futuras e sentir-se no limite, dificuldade de concentração); tensão
motora (movimentação inquieta, cefaleias tensionais, tremores, incapacidade de relaxar) e
hiperatividade autonômica (sensação de cabeça leve, sudorese, taquicardia ou taquipneia,
desconforto epigástrico, tonturas e boca seca).

Para Parreira (2008), ansiedade é o conjunto de sinais e sintomas que abrangem do campo físico e
emocional, do mental ao existencial. No nível físico, existe uma relação entre ansiedade e reação
fisiológica chamada de estresse. Diante de um agente agressor externo, o organismo reage
colocando-se em posição de defesa, pronto para lutar ou fugir, dependendo do contexto. Os
batimentos cardíacos aumentam, enquanto o sangue sai da superfície para irrigar melhor os
músculos. A respiração fica mais rápida e superficial e as pupilas se contraem.

Sentir ansiedade é no mínimo desconfortável, consistindo- se em uma mistura de sentimentos e


sensações que perturbam nosso cotidiano, roubando boa parte da energia que seria empregada de
outra formas, desde o trabalho até a diversão. Mas apesar de não estar associada ao prazer, a
ansiedade não é algo ruim, um mau sinal. O problema é o desequilíbrio desse mecanismo, tanto no
excesso quanto na falta. Em demasia a ansiedade pode acontecer um estresse improdutivo. Por
outro lado, sua ausência é equivalente a um organismo debilitado que não consegue se defender
(Parreira, 2008).
De acordo com Lader citado por Gama et al (2008) existem dois conceitos distintos: a ansiedade-
estado, referente a um estado emocional transitório, caracterizado por sentimentos subjectivos de
tensão que podem variar em intensidade ao longo do tempo, e a ansiedade traço, a qual se refere a
uma disposição pessoal, relativamente estável, a responder com ansiedade a situações stressantes e
uma tendência em perceber um maior número de situações como ameaçadoras.
ansiedade e o medo passam a ser reconhecidos como patológicos quando exagerados,
desproporcionais em relação ao estímulo, ou qualitativamente diversos do que se observa como
norma em uma determinada faixa etária. É patológico porque interfere na qualidade de vida, no

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conforto emocional ou no desempenho diário do indivíduo. As reações exageradas ao estímulo
ansioso desenvolvem-se, mais comumente, em indivíduos com predisposição neurobiológica
herdada.
A ansiedade é o grande sintoma de características psicológicas que mostra a intersecção entre o
físico e o psíquico, uma vez que tem claros sintomas físicos, como taquicardia (batedeira),
sudorese, tremores, tensão muscular, aumento das secreções (urinárias e fecais), aumento da
motilidade intestinal e cefaleia.
De acordo com Merrel (2008) os distúrbios de ansiedade representam uma categoria
extremamente ampla de problemas e os sintomas explícitos envolvidos varia com o tipo de
ansiedade. Contudo, os distúrbios de ansiedade partilham alguns sintomas. Este tipo de distúrbio
tende a envolver três áreas de sintomatologia: Sentimentos subjectivos (desconforto, medo, pavor)
comportamentos evidentes (precaução, distanciamento) e respostas fisiológicas (suores, náuseas,
agitação dores de estômago, taquicardia, tensão muscular, sudorese, tremores, tontura, dormência
ou dificuldade em respirar).
2.3.1. Transtorno da ansiedade

Os transtornos de ansiedade na infância e adolescência são prevalentes e geralmente se mantêm


até a vida adulta. Podem também ser considerados como fator de risco para o desenvolvimento de
outros transtornos psiquiátricos. Portanto, a avaliação, o diagnóstico e o tratamento da ansiedade
nesta faixa etária, assim como a detecção de comorbidades associadas, tem uma importância
significativa para o alívio do sofrimento e para a prevenção de transtornos mentais em futuras
etapas do ciclo vital (JÚNIOR, AMARO, 2010).
Os transtornos de ansiedade têm aumentado visivelmente, segundo estimativas da Organização
Mundial da Saúde (OMS), a ansiedade é o mal do último século, principalmente a relevantes
transformações ocorridas no âmbito cultural e econômico, seguido por imposições de uma
sociedade moderna tecnológica e cada vez mais competitiva, principalmente entre os jovens que
estão em uma fase de transição entre o final da adolescência e o início da vida adulta, que é
marcado por mudanças psicossociais importantes das quais o estudante tem que lidar com diversos
desafios. À transição para a vida acadêmica que esses jovens enfrentam e a cobrança
excessivamente, gera assim uma série de sintomas e incômodos para os jovens estudantes,
podendo dificultar a realização das suas atividades diárias. (COSTA, et al. 2017)
2.3.2. Desdobramentos da ansiedade

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A ansiedade pode desencadear vários tipos patológicos, como o transtorno de pânico que é
geralmente diferenciado pelo sentimento de morte e a preensão repentina, sem eventos que
possam excitar tal reação; o transtorno de ansiedade generalizada, que torna proeminente
preocupação intensa e crônica, em sua grande parte fantasiosa, torna-se perceptível o distúrbio do
sono, tensão muscular que deixa a pessoa irritadiça; também há os desdobramentos do transtorno
obsessivo compulsivo (TOC), transtorno pós- traumático (TEPT), transtorno de ansiedade social
(TAS) e as fobias (ANDRADE et al., 2019).
O ambiente universitário é permeado de situações desgastantes que podem influenciar ou
desencadear o desenvolvimento da ansiedade nos universitários, uma vez que a correria oportuniza
uma vida sedentária, sendo este um fator de risco. Nesse contexto, a compreensão da saúde mental
de estudantes encontra-se vulnerável, por isso se faz necessário compreender os fatores de risco
para o desencadeamento da ansiedade, a fim de garantir melhor qualidade na formação
profissional dos acadêmicos (MARCHI et al. 2013).
2.3.3. Medidas minimizadoras da ansiedade

Controlar, minimizar, tratar a ansiedade é ter qualidade de vida. A expressão qualidade de vida foi
empregada pela primeira vez pelo ex-presidente dos Estados Unidos, Lyndon Johnson, em 1964.
Os tópicos seguintes delimitarão algumas medidas que podem ser adotadas pelos estudantes de
enfermagem contra a ansiedade, conforme os pressupostos científicos: gerenciamento do tempo
adequado, Técnicas de relaxamento, Exercícios físicos e Terapias complementares.

2.3.4. Medidas de como superar a ansiedade

 O primeiro e decisivo passo para superar a ansiedade e o medo excessivo é reconhecer e


aceitar os próprios medos. Se estiver trazendo prejuízos significativos em diversos setores
da vida, o segundo passo é procurar ajuda especializada. De fato, pode estar sofrendo de
um transtorno de ansiedade e necessitará de diagnóstico e tratamento adequados (SILVA,
2011, p. 18).
 Caso o diagnóstico seja dado, deve-se levar problema e os tratamentos a sério. Os
transtornos de ansiedade devem ser encarados como qualquer outra doença. Não se
envergonhar nem esconda o problema, pois isso só faz aumentar a ansiedade (SILVA,
2011, p. 18).

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 Reforçar os laços afetivos com as pessoas queridas, procurar ser generosos e não se
descuidar da espiritualidade, seja qual for a sua fé! (SILVA, 2011, p. 18).
 Não foque no medo de falhar. Foque nos objetivos e deve-se trabalhar arduamente para
alcançá-los. Tirar o foco da ansiedade e visar em desenvolver as qualidades pessoais.
Lembrar que não está sozinho na jornada para tornar-se um enfermeiro. Têm os amigos,
família, professores e colaboradores que estão mais que disponíveis para ajudar a ser bem-
sucedido. (MCWATTERS, 2009).

Conclusão

O primeiro caso de ansiedade descrito foi no início do século XIX, como uma síndrome emocional
e fisiológica, porém com a colaboração dos casos clínicos de Freud, o próprio nomeou suas
observações clínicas inicialmente como crise aguda de angústia, expectativa ansiosa e neurose de
angústia, hoje conhecido como crise de pânico, transtorno de ansiedade generalizada e ataques de
pânico (VIANNA et al., 2009).

Para Santos et al (2009) a ansiedade pode ser descrita como reação natural que impulsiona o ser
humano a alcançar seus objetivos. Esse estado emocional pode tornar-se patológico e repercutir de
forma negativa se vivenciado excessivamente e por longos períodos. A ansiedade patológica, ao
invés de contribuir para o confronto da situação, limita, dificulta e, muitas vezes, impossibilita a
capacidade de adaptação e de enfrentamento.

A ansiedade e seus transtornos atingem grande parte da população mundial e suas atividades de
cotidiano. O processo de globalização vem influenciando na qualidade de vida da população
mundial positiva e negativamente, tendo ação direta sobre a saúde das pessoas. Por um lado a
internet e a revolução digital possibilitando a comunicação entre pessoas de todas as partes do
mundo em tempo real, os avanços da medicina, da robótica, etc..

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Referencias Bibliográficas

1. Aristóteles. (2017). Ética a Nicômaco. 2. ed. São Paulo: Forense;


2. Barlow, D. (2009). Manual Clinico dos Transtornos Psicológicos: Tratamento Passo a
Passo. 5 ed. Editora Artmed, São Paulo.
3. Costa, K. M. V, et al. (2017). ansiedade em universitários na área da saúde. Editora
Realize, Revista Conbrasis.
4. Júnior, S. Amaro, E. Comorbidades psiquiátricas associadas com transtornos de
ansiedade em uma amostra de crianças e adolescentes.
5. López-Ibor JJ, López-Ibor M-I. (2010). Anxiety and logos: Toward a linguistic analysis
of the origins of human thinking. J Affect Disord. 1º de janeiro.
6. Mcwatters, A. (2009). Easing Apprehension: Coping Strategies for Student Nurses'
anxiety. NSNA Imprint, vol. 56, n. 4, p. 41-43.
7. Horwitz AV. (2013). Anxiety: A Short History. Baltimore: Johns Hopkins University
Press; 2013
8. Parreira, J. (2008). Ansiedade tem cura. Imprimatur.
9. Prado, JM; Kurebayashi, LFS et al. (2012). Eficácia da auriculoterapia na redução de
ansiedade em estudantes de enfermagem. Rev. esc. enferm. USP, vol. 46, n. 5., p. 1200-
1206.
10. Vianna, R. A. Barboza; Campos, A. Alfano; Landeira-F., Jesus. (2009). Transtornos de
ansiedade na infância e adolescência: uma revisão. Rev. brasileira de terapia cognitiva,
Rio de Janeiro, v. 5, n. 1.
11. Santos, MA e Hormanez, M. (2013). Atitude frente à morte em profissionais e estudantes
de enfermagem: revisão da produção científica da última década. Ciênc. saúde coletiva,
vol.18, n.9, pp. 2757-2768.

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12. Silva, ABB. (2011). Mentes ansiosas: medo e ansiedade além dos limites. Rio de Janeiro:
Objetiva, 207 p.
13. World Health Organization. (2008). ICD-11 for Mortality and Morbidity Statistics (ICD-
11 MMS) [Internet]. WHO: Geneve; 2021
14. World Health Organization. (2008). Classificação dos transtornos mentais e de
comportamento da CID10. Artmed.

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