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CURSO DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA DE DOENÇAS INFECTO CONTAGIOSAS
PROFESSOR: DR. SAMUEL BARROSO
ALUNOS:
LÍDIA SABRINA
LUANA FERREIRA
MARIA EDUARDA
MARIA JOSÉ
RENATA FERREIRA
RENATA MORAIS
ITAÚNA/MG
MAIO DE 2021
Orientação do Professor:
Realize uma resenha crítica das aulas da disciplina de Doenças Infecto Contagiosas.
CONCLUSÃO:
A resenha crítica foi importante para o futuro enfermeiro vislumbrar, não apenas o quanto
foi visto de conteúdo, mas principalmente, ver que como diz a música dilúvio: “só mais
um dia de luta”, só mais uma “braçada”, e enfim conseguimos atravessar a correnteza que
são as batalhas diárias de nossa vida, até a tão sonhada formatura, para enfim atuarmos
naquela área que escolhemos para nos doar e vencer, como profissional e companheiros.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
BARROSO. Samuel. Aulas de DIC da Faculdade de Enfermagem da UIT. 2021.
Não Infecciosa (aguda ou crônica) - são doenças não resultantes de uma infecção.
1. Doença não infecciosa aguda não é transmitida e tem cura, “fim”. Exemplo:
Angina, Aterosclerose, IAM.
2. Doença não infecciosa crônica: doenças não infecciosas que não possuem cura.
Exemplo: Hipertensão, Diabetes.
Doença aguda - é poucos dias, doença Crônica – tem maior duração ou até mesmo para o
resto da vida.
A doença reflete no estado inicial de saúde, o organismo se encontra saudável até a
chegada de agentes patogênicos ou fatores de risco. Estes vão penetrar na célula e
perturbar o organismo. Essas perturbações podem ser: Perturbações leves – sintomas
leves, sutis; Estágios avançados – quando não há tratamento imediato, os sintomas já são
mais pesados que as perturbações leves; Alterações irreversíveis – causa dano as células,
são sintomas mais graves.
Nomenclatura
Incubação: período de exposição do agente até o aparecimento de sinais e sintomas. Pode
contaminar, pode instalar, pode multiplicar, mas ainda não apareceram sintomas pela
baixa virulência. O período de incubação é o intervalo entre a infecção e a manifestação
de sinais e sintomas.
Isolamento: isolamento da pessoa infectada durante o período de transmissibilidade.
Virulência: afinidade morfológica do agente etiológico com a célula do hospedeiro.
Dose infectante: quantidade de substância tóxica capaz de promover desajuste no
hospedeiro; quantidade capaz de fazer o indivíduo adoecer.
Poder invasivo: capacidade de infecção.
Imunogenicidade: capacidade da célula do hospedeiro promover uma imunidade no
corpo; ficar imune.
Resistência: temos a resistência do hospedeiro, onde ele pode ou não estar susceptível, e
temos a resistência do agente etiológico que é caracterizada pelo tempo que ele consegue
viver fora do seu habitat natural.
Antigenicidade: capacidade de um agente etiológico induzir a produção de anticorpos no
indivíduo.
Suscetibilidade: capacidade do hospedeiro se infectar.
Resistência natural: já nasce com ela.
Resistência adquirida: organismo se adapta as funções que ele sobrevive, adquirido ao
longo do tempo.
Indivíduo imune: sujeito já tem anticorpos para aquela doença.
Imunidade: é o processo de produção de anticorpos para proteção de uma doença.
Forma de infecção
Vias áreas
Vias retal
Percutânea
Doença sexual
Modo de transmissão
Horizontal
Vertical
Mãe para filho (via materna – leite, placenta)
Ex: Aids, sífilis congênita
Transmissão Horizontal Direta: Quando não precisa de um mecanismo pra levar
esse vírus pra outra pessoa.
Mediata: mãos, secreções, fômites.
Ex: sarampo, tuberculose, Hanseníase, tracoma.
Imediata: contato direto com segressao, ou um contato sexual .
Ex: DST (gonorreia, sífilis, herpes genital, candidíase, hepatite B, aids)
Transmissão Horizontal Indireta: organismo para transmitir
Ex: Esquistosomose, chagas, cólera.
VEÍCULO DE TRANSMISSÃO
• Água
•Leite
•Alimentos
•Objetos contaminados
O agente antilógico pode ser uma bactéria, vírus, protozoário ou qualquer agente
externo sobre o corpo, para infectar o organismo ele precisa ser vinculado.
Resposta imune:
⁃ Inata: É a Inespecífica;
⁃ Adaptativa: É a específica;
O que irá determinar a diferença entre uma infecção dependerá de uma série de fatores.
Como:
• Número de partículas infectantes;
• Via de entrada;
• Colonização dos tecidos;
• Disseminação;
• Escapes dos mecanismos imunes pelo patógeno;
Meningites agudas – são aquelas provocadas por vírus. Povoadas por enterovirus, herpes
simples tipo 2, varicela zoster e herpes vírus simples tipo 2.