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TAIOBEIRAS - MG
2021
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ANA PAULA ROCHA DE SOUZA
CAMILE BEATRIZ PEREIRA DA PAZ
EMILIA MARTINS ROCHA
LÍLIA RODRIGUES RIBEIRO
MARIA EDUARDA MARTINS OLIVEIRA
SAMILA THAUANY MOREIRA
TAIOBEIRAS-MG
2021
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 04
2 DESENVOLVIMENTO .......................................................................................... 05
2.1 DESAFIO 1 ........................................................................................................ 05
2.1.1 DESAFIO 2 ..................................................................................................... 06
2.1.1.1 DESAFIO 3 .................................................................................................. 08
2.1.1.1.1 DESAFIO 4 .............................................................................................. 09
2.1.1.1.1.1 DESAFIO 5 ............................................................................................ 09
3 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 11
3.1 ANEXO................................................................................................................12
4 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 13
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INTRODUÇÃO:
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DESENVOLVIMENTO:
DESAFIO 1:
O uso indiscriminado e irracional de antibióticos pode alterar a resistência das
bactérias que causam doenças e tornar o medicamento ineficaz no seu combate. Além de
dificultar o tratamento, isso também pode afetar outras bactérias que ajudam o nosso
organismo a funcionar corretamente.
O fato das bactérias se tornarem resistentes ao antibiótico é normal e esperado
em tratamentos médicos. Mas a maneira como os antibióticos são usados
indiscriminadamente pode acelerar o tempo que leva para esses micro-organismos se
tornarem resistentes e deixarem de responder aos tratamentos.
A resistência microbiana como um fenômeno caracterizado pela capacidade de
microrganismos resistirem à ação de antimicrobianos. O resultado disso é a diminuição ou a
eliminação da eficácia do medicamento para curar ou prevenir infecções, ou seja, não se
obtém o sucesso esperado com a terapia antimicrobiana. A resistência microbiana aos
antimicrobianos é uma grande ameaça à saúde pública mundial. Suas consequências
comprometem não apenas os pacientes, mas toda a população, pois prejudicam o tratamento
de infecções e aumentam a morbidade e a mortalidade, bem como o período de internações e
os gastos com saúde.
As infecções causadas por microrganismos resistentes podem exigir mais
cuidados, bem como antimicrobianos alternativos e mais caros, que também podem ter efeitos
colaterais mais graves. E vale ressaltar que, uma vez presentes em uma pessoa,
microrganismos resistentes também podem ser transmitidos para outra pessoa, agravando o
quadro de disseminação de infecções causadas por esses microrganismos resistentes aos
antimicrobianos. Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC) é uma enzima produzida por
bactérias Gram-negativas (enterobactérias), e confere resistência aos antimicrobianos
carbapenêmicos, além de inativar penicilinas, cefalosporinas e monobactâmicos.
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DESAFIO 2:
Os sintomas apresentados por Cristina são dor abdominal súbita de intensidade
moderada, três dias apresentando dor abdominal difusa, associada a diarreia e inapetência
(perda do apetite) e mal-estar geral; e os sinais são hipertermia (38,5ºC), distensão abdominal,
apendicite aguda; a paciente foi encaminhada ao Centro Cirúrgico para apendicectomia por
vídeo laparoscopia. No seu pós-operatório (PO) com episódios de náuseas e vômitos, picos
febris, além de exsudato purulento em ferida operatória, novos exames laboratoriais foram
coletados, bem como uma cultura do exsudato por meio de swab, que evidenciou presença de
Klebsiella pneumoniae produtora de carbapenemase (KPC).
A sequência do exame físico do sistema digestório com foco no abdome deve
obedecer a esta ordem: posicionar o paciente em decúbito dorsal, com tronco e abdome
expostos, em ambiente com boa luminosidade e temperatura adequada. Recomendar ao
paciente deitar-se com a cabeça apoiada em travesseiro, ligeiramente elevada. O médico deve
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ficar à sua direita, aquecer as mãos e explicar o procedimento ao paciente; inspeção, ausculta,
percussão, palpação.
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Procedimentos Especiais: Sinal de descompressão brusca dolorosa na avaliação da dor
abdominal sugestiva de irritação peritoneal e associado a apendicite aguda. Conhecido como
Sinal de Blumberg – dor ou piora da dor à compressão e descompressão súbita do ponto de
McBurney (situado dois terços da distância da cicatriz umbilical à espinha ilíaca ântero-
superior direita). - Sinal de Rosving: é identificado pela palpação profunda e contínua do
quadrante inferior esquerdo que produz dor intensa no quadrante inferior direito, mais
especificamente na fossa ilíaca direita, sinal este também sugestivo de apendicite aguda. -
Sinal de Murphy: QSD, sob borda hepática, comprimir e solicitar ao paciente que inspire
profundamente. A resposta de dor intensa no ponto pressionado e a interrupção súbita da
inspiração caracterizam o sinal de Murphy, indicativo de colecistite aguda. - Sinal de Jobert -
presença de timpanismo na região da linha hemiclavicular direita onde normalmente se
encontra macicez hepática, caracteriza pneumoperitônio, ar livre na cavidade abdominal por
perfuração de víscera oca.
DESAFIO 3:
DESAFIO 4:
DESAFIO 5:
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CONCLUSÃO:
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ANEXO:
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REFERÊNCIAS:
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