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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

ENFERMAGEM
ANA PAULA ROCHA DE SOUZA
LÍLIA RODRIGUES RIBEIRO
MARIA EDUARDA MARTINS OLIVEIRA
SAMILA THAUANY MOREIRA
VALÉRIA MENDES RODRIGUES

LESÃO MEDULAR: UM ASSUNTO A SER TRATADO

Taiobeiras - MG
2020
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ANA PAULA ROCHA DE SOUZA
LÍLIA RODRIGUES RIBEIRO
MARIA EDUARDA MARTINS OLIVEIRA
SAMILA THAUANY MOREIRA
VALÉRIA MENDES RODRIGUES

LESÃO MEDULAR: UM ASSUNTO A SER TRATADO

Trabalho apresentado ao Curso de Enfermagem da


UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as
disciplinas: Ciências Moleculares e Celulares; Ciências
Morfofuncionais os Sistemas Tegumentar, Locomotor e
Reprodutor; Formação Integral em saúde; Metodologia
Científica.

Profs.: Ana Paula Scaramal Ricietto; Cristiane Mota Leite;


Danieli Juliani Garbuio Tomedi, Maria Luzia Silva
Mariano.

Taiobeiras - MG
2020

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO……………………………………………………………………. 04
DESENVOLVIMENTO 05
……………………………………………………….......
Assistência à pessoa…………………………………………………………. 08
CONSIDERAÇÕES FINAIS……………………………………………………... 11
REFERÊNCIAS………………………………………………………………….... 12

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INTRODUÇÃO

A proposta de se discutir saúde é sempre oportuna, especialmente se


tratando de procedimentos com certa complexidade e que incapacitam o paciente
total ou parcialmente. Como direcionamento para esse trabalho foi proposta uma
situação problema em que apresentou uma paciente envolvida em um episódio de
violência, em que foi acometida de uma lesão medular. Esse tipo de problema é
mais comum do que parece, tendo repercussões a longo prazo na vida do indivíduo.
O tema central proposto é a Lesão Medular, um problema relativamente comum,
mas de grande relevância para o aperfeiçoamento dos profissionais de saúde, visto
que, engloba uma série de cuidados e procedimentos que são vitais para que o
paciente tenha sucesso em seu tratamento. Como suas causas são diversas,
podendo ser de traumas sofridos em acidentes, eventualmente por complicações
cirúrgicas, entre outras, é de fundamental importância compreender a sua dinâmica,
seu desenvolvimento para que o diagnóstico e tratamento seja o mais precoce e
acertado possível. Obviamente, o tratamento não se encerra no hospital. As lesões
medulares na maioria das vezes incapacitam parcial ou totalmente o paciente de
forma vitalícia, demandando o trabalho de equipes multidisciplinares compostas por
diversos profissionais que farão o acompanhamento do paciente após os
procedimentos médicos necessários, visando a sua recuperação e/ou adequação à
nova realidade. Esse processo deve ser viabilizado pelo estado, mediante o Sistema
Único de Saúde (SUS), o qual deve disponibilizar os recursos e pessoal necessário
para o paciente.
A lesão medular constitui-se em uma grave síndrome incapacitante, que
acaba por acarretar em alterações de motricidade, sensibilidade, distúrbios
neurovegetativos, alterações esfincterianas e ainda repercussões na esfera
psicológica, entre outras, evidenciando um verdadeiro desafio a reabilitação. Tal
dificuldade decorre da importância da medula espinhal, que não é apenas uma via
de comunicação entre as diversas partes do corpo e o cérebro, como também um
centro regulador que controla importantes funções. Sendo assim, um assunto de vital
importância para a atualidade.

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DESENVOLVIMENTO

Com base na situação geradora de aprendizagem e a situação problema


apresentadas, é possível estabelecer uma série de relações em torno da questão,
desde aquelas de natureza física (inerentes ao ato ocorrido com a vítima) até
aquelas de natureza social e de apoio, decorrentes do trauma sofrido e dos impactos
na vida da vítima.
Começando pelos traumas, temos uma questão bastante relevante
concernente à estrutura muscular, especialmente a contração. Quando a célula
termina sua despolarização o Ca² retorna ao retículo sarcoplasmático de forma ativa,
o que interrompe a atividade contrátil devido ao fato da porção TnC (Troponina C) da
Troponina não ter mais o Ca² para provocar sua reação característica que leva a
contração da fibra muscular. Este ciclo de contração e relaxamento é conhecido
como acoplamento excitação-contração.
A despolarização do sarcolema da fibra muscular esquelética se propaga da
superfície para o interior da fibra através dos túbulos-T. Junto aos túbulos se
encontram as cisternas do retículo sarcoplasmático formando com o túbulo T uma
estrutura denominada Tríade. Na membrana dos túbulos se encontram proteínas
integrais que a transfixam chamadas Proteínas DHP por terem afinidade por
dihidropiridina, substância inibidora da abertura de seus canais cálcio-seletivos
intrínsecos. A despolarização do túbulo T induz a alteração da conformação das
proteínas DHP. Esta modificação é transmitida aos podócitos que se encontram em
contacto com tais proteínas. Os podócitos são projeções citoplasmáticas de
proteínas integrais da membrana do retículo sarcoplasmático, chamadas Proteínas
Receptoras de Rianodina, cuja isoforma na musculatura esquelética é abreviada por
RyR1. Estas proteínas se encontram concentradas na face da cisterna em contacto
com o túbulo T e contem canais intrínsecos seletivos ao cálcio. Uma vez ativado o
RyR1 pela alteração de conformação da proteína DHP induzida pela despolarização
que atingiu os túbulos T, os seus canais são abertos efluindo cálcio do retículo para
o citoplasma da fibra muscular. A mudança de conformação de RyR1 se transmite à
outra proteína ligada à este receptor, chamada Triadina. Esta última mobiliza o cálcio
ligado á Parvalbumina, Calsequestrina e Reticulina, todas encontradas no interior do
retículo sarcoplamático e em contacto entre si, que liberam mais cálcio.

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Este íon sai pelo canal de RyR1, que se encontra aberto, contribuindo para o
maior aumento do cálcio citosólico
A contração muscular portanto, se dá com o estímulo de um nervo motor, no
nível da junção neuromuscular, com a liberação de acetilcolina na fenda sináptica. A
acetilcolina irá interagir com um receptor nicotínico localizado na membrana da fibra
muscular (sarcolema), abrindo canais de sódio. O influxo de sódio modifica a
voltagem da célula muscular, tornando-a mais positiva. Esse processo de
despolarização percorre os túbulos "t" do sarcolema, ativando o receptor de
dihidropiridina (sarcolema) que por sua vez excitam o canal de rianodina (localizado
na membrana do retículo sarcoplasmático - RS). A abertura do canal de rianodina
permite a saída do cálcio do RS para o sarcoplasma. O aumento da concentração de
cálcio será o estímulo para que este íon se ligue a troponina c,que será ativada e
movimentará a tropomiosina. Esse movimento permite a liberação do sítio de
ativação da actina com a miosina. Na presença de energia liberada do ATP, a
cabeça da miosina irá se movimentar em direção a actina provocando o
encurtamento do sarcômero, o que resultará na contração muscular esquelética.

Ainda sobre a questão física, a lesão da medula espinhal pode ocasionar


outros problemas, até mesmo paralisia dos membros inferiores. Inicialmente, é
importante definir o termo. Podemos dizer que lesão medular ou traumatismo
raquimedular (TRM) é quando a medula espinhal é danificada seja por um trauma,
doença ou defeito congênito, ocasionando paralisia temporária ou permanente dos
músculos dos membros e do sistema nervoso autônomo, bem como alterações na
sensibilidade dependendo da localização e extensão da lesão. A medula é situada
dentro da coluna vertebral. Esta é composta por 33 vértebras empilhadas umas
sobre as outras que, juntamente com os músculos exercem as funções de
sustentação, equilíbrio e movimento. No centro das vértebras existe um orifício que
forma o canal vertebral, cuja função é de abrigar e proteger a medula espinhal.
A medula espinhal é uma massa de tecido nervoso situada dentro do canal
vertebral. Ela se estende desde a base do crânio até a 2ª vértebra lombar e depois
termina afilando-se e formando uma cauda (cauda equina), medindo
aproximadamente 45 cm no ser humano adulto. A medula faz conexões entre o
cérebro e o corpo, e dela saem os nervos espinhais, que têm a função de conduzir
impulsos nervosos sensitivos e motores, sendo responsáveis pela inervação do
tronco, braços, pernas e parte da cabeça. Os nervos espinhais se distribuem pelos

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músculos, pele, vísceras e também se relacionam com a temperatura, dor, pressão e
tato. Isso explica o fato de sentirmos dor, calor, frio, vontade de urinar, conseguirmos
pegar um objeto, andar, enfim, termos sensações e movimentos.
A Lesão Medular pode ser classificada de acordo com o comprometimento
sensório-motor que a pessoa apresenta. A medula pode ser parcialmente ou
totalmente atingida e de acordo com a forma, determina-se o seu grau de
comprometimento. E de acordo com o local pode-se dizer o nível da lesão.
Uma lesão é classificada como completa quando não há função motora ou sensitiva
preservada no segmento sacral. Numa lesão incompleta as funções motora e
sensitiva estão preservadas no nível do segmento sacral.
A lesão na medula espinhal pode resultar em paraplegia ou quadriplegia
(denominada tetraplegia pela American Spinal Cord Injury Association) dependendo
do nível da medula que foi lesionado. Referimos as lesões na medula espinhal em
termos das regiões (cervical, torácica e lombar) onde ocorrem e de ordem numérica
dos segmentos neurológicos.
A paraplegia é ocasionada quando a lesão ocorre nos segmentos medulares
torácicos, lombares ou sacrais, ocasionando comprometimento parcial ou total
sensório-motor como paralisia dos membros inferiores (MMII) com algum
comprometimento do tronco, dependendo do nível da lesão. Nesse tipo de lesão as
funções dos membros superiores estão preservadas. Na paraplegia completa os
membros superiores têm suas funções preservadas, mas os membros inferiores não
apresentam qualquer movimento e não há função ou sensação muscular na área
sacral inferior. Já a paraplegia incompleta os membros inferiores apresentam alguns
movimentos, mas sem força suficiente que permita que a pessoa ande e existe
contração voluntária da musculatura esfincteriana. A paralisia pode ser
consequência de um problema nos motoneurônios, cuja função é transmitir a ordem
de comando motor para o corpo. Já causa da paresia também pode estar localizada
no sistema nervoso central, seja por um problema estrutural do cérebro ou da
medula espinhal. A paresia pode afetar um único lado do corpo (hemiparesia) ou
ainda os membros inferiores (paraparesia). De forma resumida, a paralisia é uma
fraqueza menos intensa. Na paresia, a distribuição da fraqueza ajuda a indicar o
local da lesão. A lesão ocorre em uma das vias motora, piramidal ou extrapiramidal
ou ainda pode ocorrer no sistema nervoso periférico, principalmente na junção
neuromuscular.

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Em relação a possibilidade de paralisia dos membros inferiores. A principal
manifestação da lesão de um nervo periférico é a perda de força dos músculos
inervados pelo mesmo, independentemente de apenas se tratar de uma debilidade
(paresia) ou de uma paralisia total, com a consequente incapacidade de efetuar
determinados movimentos. Os músculos inervados pelo nervo afetado perdem o seu
tónus, ficam flácidos e vão progressivamente ficando atrofiados, o que propicia uma
evidente redução da massa muscular. Como as fibras sensitivas do nervo costumam
igualmente ser afetadas, a zona inervada pelo mesmo costuma apresentar uma
perda de sensibilidade parcial (hipoestesia) ou total (anestesia), formigueiros,
sensação de intumescimento ou dores. As consequências variam conforme o nervo
ou nervos afetados. Por outro lado, as lesões dos nervos do membro inferior, muito
menos frequentes do que as dos nervos dos membros superiores, costumam
provocar perda de mobilidade dos músculos das pernas e os consequentes
problemas de locomoção.

Assistência à pessoa

Um importante ponto a ser tratado na questão apresentada é a assistência à


pessoa, tanto no cuidado ambulatório e médico, quanto no pós. Segundo as
diretrizes de atenção à pessoa com lesão medular do SUS, o cuidado ao paciente
inclui um conjunto de ações que se inicia no primeiro atendimento e continua até a
sua reintegração social. Por isso, toda a equipe de atendimento deve estar envolvida
desde a fase aguda em ações que permitam, no futuro, a inclusão social e
econômica do paciente com sequela. Este processo deve ser desenvolvido pelo
atendimento simultâneo e integrado de diversos profissionais de saúde. A lesão
medular pode ter consequências devastadoras na vida do indivíduo, levando a
graves prejuízos funcionais. No entanto, os programas de reabilitação podem auxiliar
na conquista de importantes marcos de independência. Este acompanhamento
longitudinal da pessoa com lesão medular e o apontamento das constantes
mudanças do seu estado funcional pode ser realizado através de contínuas
classificações com a CIF. A utilização da CIF na classificação destes indivíduos
garante aos mesmos o direito de transitar por diferentes condições funcionais,
explicitando os benefícios decorrentes da assistência oferecida pelo sistema de
saúde, dando destaque às ações de reabilitação. Oferece também uma alternativa

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factível para que o poder público, conjuntamente com os mecanismos de apoio
social, avaliem a qualidade dos serviços prestados às pessoas com deficiência.
Essas assistências são extensas e abrangem todas as esferas da vida do
indivíduo, perpassando desde o atendimento local da ocorrência com as
especificações de como o atendimento deve ser realizado, até o ambulatorial e
cirúrgico, se estendendo ainda a apoio psicológico e reabilitação, elementos
necessários para que o paciente tenha possibilidade de retornar a uma rotina normal
e possa ter uma qualidade de vida digna.
Quando pensamos em um paciente com lesão medular, apesar de se
necessitar de procedimentos realizados por centros de especialidades/reabilitação,
sabe-se que este apresenta estreita relação com o nível da Atenção Básica. Nesse
contexto, os pacientes com lesão medular devem ser atendidos e acompanhados
pelos profissionais da AB e direcionadas, se necessário, aos demais pontos de
atenção. Para garantir esse cuidado integral, as Equipes de Atenção Básica e
Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) se somam aos centros de reabilitação,
centros de especialidades e as equipes de Atenção Domiciliar, para ampliar a
resolutividade.
É necessário considerar outras dimensões do sujeito (existencial, subjetiva e social)
para impactar sobre os múltiplos fatores que interferem no processo saúde-doença
dos usuários. No processo de reabilitação do paciente com lesão medular é
importante que se construa um cuidado pautado em uma equipe multiprofissional e
com prática interdisciplinar, desenvolvendo ações com foco no respeito à
individualidade e a autonomia, escuta e estabelecimento de vínculo, objetivando em
seu cotidiano, a busca pela integralidade do cuidado e a produção de uma melhor
qualidade de vida para esses indivíduos. A interdisciplinaridade, neste contexto,
pressupõe aos profissionais de saúde a possibilidade de um profissional se
reconstruir na prática do outro, transformando ambas na intervenção do contexto em
que estão inseridas. Assim, para lidar com a dinâmica da vida social das famílias
destes usuários e da própria comunidade, além de procedimentos tecnológicos
específicos da área da saúde, a valorização dos diversos saberes e práticas da
equipe contribui para uma abordagem mais integral e resolutiva.
Para tanto, operacionalizar esta ação não se trata de uma tarefa fácil, por isso
é imprescindível o desenvolvimento de ferramentas tecnológicas que contribuam
para a integração da rede e ampliação da clínica, como exemplo, o fortalecimento de
canais de comunicação entre as equipes de AB/NASF e as Unidades de

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Reabilitação existentes em cada localidade ou região, assim como a os serviços de
suporte (Equipes de Atenção Domiciliar, Unidades de Pronto Atendimento, etc.) para
que se possa proceder os encaminhamentos para cuidados que envolvam maior
nível tecnológico, bem como o fornecimento de órteses, próteses, meios auxiliares
de locomoção, bolsas de ostomia, recursos ópticos, estabelecendo-se também os
canais para o retorno desses usuários e seu acompanhamento pelas equipes de
AB/NASF.
O objetivo final de todo o processo é o cuidado integral com a saúde da
pessoa com lesão medular, para que este tenha como resultado final a
manutenção da sua saúde física e mental, bem como o desenvolvimento da sua
autonomia e inclusão social. Que em última análise se concretize em uma vida
plena.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante dessa produção, foi possível expandir exponencialmente os


conhecimentos do grupo de um modo geral acerca do assunto tratado, permitindo-
nos conhecer mais profundamente o tema lesão medular e suas múltiplas formas de
evolução. É claro que, um elemento fundamental nesse processo todo é o poder
estatal, que nas formas do sistema de saúde, tem o dever de proporcionar ao
indivíduo as condições necessárias à sua reabilitação, permitindo que o mesmo
tenha acesso a tratamentos de fisioterapia, acompanhamento psicológico e
tratamento geral adequado às suas necessidades.
Faz-se necessário investir no empoderamento de sujeitos sociais,
potencializando a reordenação das relações de poder, tornando-as mais
democráticas e inclusivas.
O estímulo à estruturação de redes de solidariedade em defesa da vida,
articulando a participação local da sociedade civil organizada (ONGs, movimentos
sociais, grupos de voluntários, associações, igrejas etc), potencializa a ação da
coletividade na busca e consolidação da cidadania. No âmbito de atuação local, a
equipe de atenção básica deve identificar parcerias na comunidade que viabilizem e
potencializem a assistência prestada no domicílio ao usuário/família.
Esse trabalho conjunto é absolutamente necessário, haja visto que, lesões
medulares são incapacitantes (total ou parcialmente), sendo assim, um abandono do
paciente é uma sentença condenatória a este. Num planejamento a longo prazo o
mais importante é a orientação ao paciente quanto ao ato de lidar com a
incapacidade por toda a vida, centrando-o na reintegração social e na manutenção
da funcionalidade e bom estado de saúde trabalhados durante a reabilitação. Uma
grande parte dos pacientes com lesão medular utilizará cadeira de rodas como meio
de mobilidade, sendo a prescrição feita conforme o nível e extensão da lesão.
Portanto deve ser ensinado sobre o manejo, iniciando em superfícies niveladas e
progredindo para superfícies exteriores e irregulares.

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REFERÊNCIAS

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Paulo: Roca, 2005.

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TEIXEIRA, E.; SAURON F. N. in TEIXEIRA, Erika de et al. Terapia Ocupacional na


reabilitação física. São Paulo: Rocca, 2002.

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