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GRÉCIA Séc. 5 a. C.
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CURSO DE QUIROPATIA MÓDULO I – INTRODUÇÃO A QUIROPATIA
Índia 1830 D. C.
Método moderno
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DEFINIÇÕES
ENFOQUE DINÂMICO
OBSERVAÇÃO
Quando todas as investigações médicas são negativas em pacientes nos quais persistem
os sintomas, cabe pensar que existe com freqüência uma base mecânica ou morfológica para
tais sintomas, mesmo quando a relação pareça problemática não é aconselhável catalogar tais
pacientes como neuróticos até que se tenha avaliado adequadamente a mecânica da coluna
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vertebral e demais articulações.
ATENÇÃO
Convém evitar a manipulação quando está alterado o estado geral do paciente e quando
os intentos de manipulação provocam resistência excessiva por dor ou temor do
paciente.
OCCIPITAL
Osso situado na base posterior do crânio.
Forame magno: por onde penetra a medula espinhal no crânio.
Côndilos occipitais: superfície oval, convexa e recoberta por cartilagem.
ATLAS
Primeira vértebra cervical.
Apresenta forma de um anel ósseo.
Não tem corpo vertebral.
Não tem processo espinhoso.
Lateralmente às massas laterais, encontra-se o processo transverso, por onde passa a
artéria vertebral. É mantido sob o occipital por uma cápsula bastante frouxa, com ligamentos nos
quatro pólos. O principal movimento realizado entre a articulação occipito-atlas é o de “sim”
(flexão e extensão).
ÁXIS
Segunda vértebra cervical.
Em cima do corpo do Áxis há o processo odontoide.
Não há disco intervertebral entre Atlas e Áxis.
As superfícies são convexas tanto no Atlas como no Áxis.
O Atlas se apóia sobre o Áxis e gira em torno de seu pivô (processo odontoide),
realizando o principal movimento da articulação Atlas-Áxis: o de “não” (rotação).
ARTÉRIA VERTEBRAL
Tem origem na artéria subclavicular e entra no forame transverso da sexta vértebra cervical.
Quando passa pelo forame transverso de Áxis, modifica o seu curso vertical, indo em direção
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externa e superior para alcançar o orifício do processo transverso de Atlas.
Importantes Sintomas e Sinais de Aviso de Isquemia Cerebral: vertigem, perda de memória,
delírio, problemas visuais, vômitos, náuseas, dificuldade de andar, falta de coordenação motora,
dormência em um lado do corpo, tendência a se inclinar para um lado, zumbido no ouvido,
problemas na fala.
NOVA NOMENCLATURA
BODY DROP = QUEDA DE CORPO;
RECOIL = RECUO OU RICOCHETE;
IMPULSE = IMPULSO TERAPÊUTICO;
SUPINO = DECÚBITO DORSAL = BARRIGA PARA CIMA;
PRONO = DECÚBITO VENTRAL = BARRIGA PARA BAIXO;
DECÚBITO LATERAL = DEITAR DE LADO.
REGIÃO CERVICAL INFERIOR
VÉRTEBRA CERVICAL
Corpo vertebral pequeno.
Espessura dos discos é um terço da espessura dos corpos.
As características acima permitem uma grande mobilidade.
A forma retangular dos corpos limita um pouco as inclinações laterais.
Os processos espinhosos têm comprimentos variáveis: C2 e C7 são longos e os outros bem
mais curtos, favorecendo a extensão. Os processos transversos são largos e limitam as
inclinações laterais pelo seu encontro.
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As facetas articulares superiores voltam-se para cima e para trás, e as inferiores para baixo e
para frente. As facetas articulares posicionam-se em um ângulo de 45º e, em conseqüência, a
inclinação lateral sempre se combina a certa rotação.
REGIÃO TORÁCICA
Possui uma curvatura anatômica para trás (cifose). A espessura do disco é de aproximadamente
1/6 do corpo da vértebra, ou seja, fino, o que limita a mobilidade.
Os processos espinhosos são alongados e muito oblíquos para baixo (salvo T11 e T12)
limitando pelo seu encontro a hiperextensão.
A mobilidade da coluna é variável de acordo com a relação das vértebras com as costelas. De
T1 a T7 (região situada entre as escápulas) as costelas estão unidas quase que diretamente ao
esterno por uma cartilagem curta o que limita muito o movimento.
De T8 a T10 as costelas falsas se unem a cartilagem da sétima costela, uma cartilagem mais
comprida que deixa a mobilidade destas costelas menos limitadas.
T11 e T12 sustentam as costelas flutuantes não unidas com o esterno, o que permite que esta
região se pareça com uma dobradiça de grande mobilidade.
Tem um canal vertebral menor (que diminui sentido crânio-caudal).
As superfícies dos processos articulares são arredondadas e planas, sendo as superiores
voltadas para trás (um pouco para cima e lateralmente) e as inferiores voltadas para frente (um
pouco para frente e medialmente)
Essa formação permite e guia os movimentos de flexão, extensão e inclinação lateral, porém o
posicionamento dessas facetas sobre a curva de um mesmo círculo cujo centro e o corpo
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vertebral favorecem a rotação.
Nas faces laterais dos corpos, posteriormente encontram-se superfícies articulares destinadas
às costelas, uma em cima e outra em baixo nas vértebras T2 a T10, apenas uma nas vértebras
T1, T11 e T12.
O forame intervertebral (IVF) é formado por cima pela incisura do pedículo inferior da vértebra
superior, frontalmente pelo centro do segmento superior e pelo Discos Intervertebrais e por trás
pelos processos articulares superiores e inferiores.
ARTICULAÇÃO COSTOVERTEBRAL
Nas vértebras torácicas de T2 a T10 a cabeça da costela possui duas superfícies articulares
convexas, que se articulam em dois corpos vertebrais nas semi-facetas côncavas, acima e
abaixo do nível do disco. A primeira costela T1 e as costelas flutuantes T11 e T12 se articulam
somente com uma vértebra. Durante a inspiração a cabeça das costelas suportam um suave
movimento e de deslize semelhante à alça de um balde sendo levantada pelo centro.
ARTICULAÇÃO COSTOTRANSVERSA
Duas superfícies na cabeça correspondem aos corpos vertebrais, e uma superfície no tubérculo
que corresponde ao processo transverso.
Exceção a T1 que só se une a um corpo vertebral; T11 e T12 que não tem apoio
costotransverso.
REGIÃO LOMBAR
O disco é espesso, um terço do corpo, o que constitui um fator de mobilidade.
Os corpos são volumosos, de corte oval e côncavos para trás.
Os processos transversos são longos e nas suas extremidades encontra-se um tubérculo.
Os processos espinhosos são curtos e maciços, permitindo uma boa amplitude de
extensão.
As superfícies articulares são verticais e bastante sagitais (sagitais para as lombares superiores,
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cada vez mais frontais indo para as lombares inferiores, e totalmente frontais na junção
lombossacral).
Disco Intervertebral: O disco intervertebral constitui-se de uma estrutura fibro-cartilaginosa
formada por anéis concêntricos em sua porção externa e um núcleo gelatinoso formado por
substâncias hidrófilas (muco polissacarídeos) que garantem essa hidrofilia (retenção de água),
mantendo a capacidade de hidratação e flexibilidade do disco. As vértebras desde C2 (segunda
vértebra cervical) até S1 (primeira vértebra sacra) são interpostas por estruturas discais
chamadas de discos intervertebrais. Ao todo são 23 discos.O anel fibroso concêntrico suporta as
pressões submetidas à coluna vertebral, transmitidas pelos corpos vertebrais.
Vertebrais. Um núcleo gelatinoso, através do seu deslocamento, estimula o anel fibroso
na retenção das pressões e orienta o todo corporal quanto à posição da coluna vertebral. Essa
orientação é dada através dos ramos do nervo sinovertebral ou nervo de Luschka. Este nervo
2comunica” os estímulos recebidos, revelando aos músculos eretores da espinha as linhas de
força de pressão sobre a coluna vertebral. Sua localização é a porção posterior do disco e o
mesmo se comunica com a raiz nervosa emergente da coluna.
A PELVE: É um anel ósseo formado principalmente pelo sacro (posterior) e os dois ossos
ilíacos (bem como o cóccix).
O ilíaco é um osso plano cujas partes superior e inferior, estão em torção uma sobre a
outra. No indivíduo adulto é constituído pela fusão de três ossos primitivos:
ílio
ísquio e
púbis.
Unem-se através de uma cartilagem em forma de Y, centrada no acetábulo. A Sínfise Púbica é a
articulação que está entre os dois púbis. Entre as duas superfícies existe uma fibrocartilagem
em forma de cunha, aderida às facetas articulares. É uma articulação pouco móvel, só
permitindo pequenos movimentos de deslizamento.
A pelve do homem é diferente da pelve da mulher. A pelve masculina é mais estreita do que a
pelve feminina. Essas diferenças estão relacionadas com o papel que desempenha a pelve da
mulher na gestação e no parto.
O sacro é o osso mediano e posterior da pelve, situado entre os dois ilíacos. Mais ou
menos triangular, é formado pela fusão de cinco vértebras.
- Sua face pélvica é côncava.
- A parte mais alta que se salienta para dentro da pelve é o promontório sacral.
- A face superior apresenta no centro o platô sacral, sobre o qual repousa o disco L5/S1 e a 5ª
vértebra lombar.
- A face dorsal é convexa.
- A face lateral é um pouco triangular.
Nela encontramos uma superfície articular em forma de “bota”, um pouco côncava: a faceta
auricular.
O cóccix é um pequeno osso triangular, resultado da fusão de três a cinco vértebras. O
cóccix se articula com o sacro, sendo mantido por uma cápsula e por ligamentos.
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SÍNFISE PÚBICA: Une a parte lateral dos ossos do quadril na linha mediana anterior. É uma
articulação cartilaginosa. Meios de união: disco interpúbico e ligamentos. Circulam correntes
arteriais e venosas que unem os vasos epigástricos inferiores ou os pudendos externos.
EXTREMIDADES INFERIORES
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O fêmur é um osso longo que forma o esqueleto da coxa. O esqueleto da perna consiste num
osso medial, a tíbia, e num osso lateral, a fíbula. Na parte média são separados pelo espaço
interósseo, ocupado por uma membrana fibrosa, a membrana interóssea. Aos ossos acima
acrescenta-se um terceiro, a patela, que protege a articulação do joelho entre a coxa e a perna.
A patela é um osso do tipo sesamóide. Além de proteger a articulação do joelho, a patela
melhora a ação de alavanca para o grupo de músculos do quadríceps femoral, em cujo tendão
ela está incluída.
A tíbia é o osso medial da perna.
A fíbula é o osso lateral da perna.
O pé é formado por: ossos do tarso, metatarso e falanges.
Tarso. tálus, calcâneo, navicular, cubóide, cuneiformes lateral, intermédio e medial.
O dedo maior do pé é chamado de hálux e não possui falange média.
O metacarpo I (do hálux) está sempre ladeado por ossos sesamóides, um medial e um lateral,
próximos à sua cabeça.
Obs.: Ossos sesamóides são formados em certos tendões que estão sujeitos à compressão ou
às forças de pressão não usuais.
A articulação do joelho é a articulação que une a coxa à perna, pondo em contato o
fêmur, a tíbia e a patela. É uma articulação sinovial (gínglimo). A falta de concordância entre os
côndilos do fêmur e as faces articulares e as faces articulares da tíbia é parcialmente corrigida
pela presença dos meniscos (medial e lateral), que servem para aumentar a profundidade das
duas faces articulares. Meios de união: cápsula cartilaginosa e os ligamentos da patela, poplíteo
oblíquo, poplíteo arqueado, colateral tibial, colateral fibular, cruzado anterior e cruzado posterior.
O ligamento cruzado anterior vai para o côndilo medial. As artérias que irrigam a articulação
provém das artérias femoral, poplítea e tibial anterior. Os nervos são: n. tibial, n. fibular comum,
n. obturatório e n. femoral. A articulação do tornozelo é formada pelas extremidades inferiores
da tíbia e da fíbula. A estabilidade desta articulação se dá graças aos ligamentos.
EXTREMIDADES SUPERIORES
A articulação esternoclavicular põe em contato o esterno e a primeira cartilagem costal com a
clavícula. É uma articulação sinovial plana, selar, de pequena mobilidade. Meios de união:
cápsula cartilaginosa e ligamentos (costoclavicular, esternoclavicular anterior e posterior,
interclavicular).
A articulação acromioclavicular une a extremidade lateral da clavícula à margem medial do
acrômio. É uma articulação sinovial plana. Meios de união: cápsula cartilaginosa e ligamentos
(conóide e trapezóide).
A articulação do ombro ou glenoumeral, une a escápula ao úmero. É do tipo sinovial
esferóide. Meios de união: cápsula cartilaginosa e ligamentos coracoumeral, glenoumerais
superior, médio e inferior. Vascularização: artérias circunflexas anterior e posterior do úmero, e
ramos da artéria supraescapular. Inervação: ramos dos nervos axilar e supraescapular.
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CURSO DE QUIROPATIA MÓDULO I – INTRODUÇÃO A QUIROPATIA
A articulação radiocárpica é uma articulação sinovial do tipo elipsóide que une a epífise
distal do rádio ao carpo (ossos escafóide, semilunar e piramidal). Denomina-se radiocárpica
porque a ulna não participa diretamente de sua constituição.
Meios de união: cápsula cartilaginosa e ligamentos anterior, posterior, colateral ulnar do carpo,
colateral radial do carpo e rádio escafolunar. Vascularização: ramos das artérias interósseas do
antebraço e ramos das artérias radial e ulnar. Inervação: nervos interósseos anterior e posterior.
Túnel do carpo: trata-se de um túnel osteofibroso situado entre a região anterior do
antebraço e a palma da mão, desenvolvido através do retináculo dos flexores, pelo qual passam
os tendões flexores superficiais e profundos dos dedos circundados por suas bainhas sinoviais e
o nervo mediano. O feixe vasculonervoso ulnar (artéria e nervo ulnares) passa ao lado do canal
do carpo, situando-se na parte medial do retináculo dos flexores.
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Tabaqueira anatômica: formada pelos tendões dos músculos abdutor longo do polegar,
extensores curto e longo do polegar. Contém a artéria radial e os tendões dos músculos
extensores radiais curto e longo do carpo.
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TESTES E AVALIAÇÕES QUIROPÁTICAS
Flexão Lateral
Flexão
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Extensão
Extensão Longitudinal
PATOLOGIAS
Contra-indicações formais
Contra-indicações parciais
Procedimentos não efetivos
Movimento estrutural
Fixações
Compensação – hipo e hipermobilidade
O complexo de subluxação
Deslizamento rotacional compensatório no sacro-ilíaco
Escoliose
Contra indicações parciais: (QUANDO OS PROCEDIMENTOS DEVEM SER EXECUTADOS COM GRANDE
CUIDADO)
Prolapsos discais (com ou sem sinais anormais do snc)
Hérnias discais (com ou sem sinais anormais do snc)
Artroses
Escoliose
Hipermobilidade
MOVIMENTO ESTRUTURAL
Determinando o eixo instantâneo de rotação de uma vértebra partindo de uma posição
para outra.
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FIXAÇÕES LIGAMENTARES
Ligamento cervical Ligamento costo-vertebral
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Ligamento coxo-femural
Fixação articular
Causas
As causas levam a um estado anormal desses tecidos flexíveis que está impedindo as
superfícies articulares de se moverem em um plano particular. Os exemplos mais comuns são:
Espasmos musculares
Diminuição do ligamento
Coalescência intra-articular
Desenvolvimento de escoriação
Endurecimento e má formação de cartilagem
Cartilagens fragmentadas que perdem a consistência
Erosão da cartilagem que restringe o movimento
Erosão óssea e artrose
Os tecidos envolvidos em uma “subluxação articular” podem variar desde a mais simples
contração muscular até a fibrose degenerativa dos músculos, ou ainda até a completa
ossificação.
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COMPENSAÇÃO - HIPOMOBILIDADE + HIPERMOBILIDADE
Hipomóvel Impedida de movimento normal Movimento compensatório (hipermobilidade).
Irritação, inflamação Manutenção das atividades usuais Movimento excêntrico. Local da fixação
(hipomobilidade), é assintomático, enquanto a junta hiper móvel, por compensação, é bastante
expressiva clinicamente.
Essa entidade clínica complexa compreende um ou mais dos seguintes componentes:
Cinesiopatológicos
Neuropatofisiológicos
Miopatológicos
Bioquímicos
Histopatológicos
Cinesiopatológicos
Observado: No deambular inadequado e na dificuldade de manter posturas corretas, mesmo em
períodos curtos.
Neuropatológicos
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Miopatológicos
Lei de Hilton - o tronco do nervo envia ramificações para:
Um músculo em particular;
A junta movida por aquele músculo e;
A pele que reveste a inserção daquele músculo
COMPENSAÇÕES
REFLEXOS
IRRITAÇÃO SOMÁTICOS
NA HIPERMOBILIDADE (FACILITAÇÃO) -VISCERAIS
ESPASMO -MIALGIAS
Síndrome de stress
Condição pró-inflamatória LAS GAS
Produzem um fluxo de:
Histamina (dilata capilares, estimula secreções: saliva, gástrica, pancreática, etc.)
Protaglandina (estimula o sn e a circulação)
Cininas (hipotensores)
Histopatológicos
Lei de Wolf: toda alteração no formato e nas funções de um osso, ou em sua função somente, é
seguida de certas alterações definitivas em sua arquitetura interna e de alterações secundárias
em sua conformação externa.
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Alterações da altura vertical da crista ilíaca aparente, produzidas por rotação normal.
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Esquerda, rotação ilíaca dianteira; centro, posição neutra; direita, rotação ilíaca traseira. O ponto
principal em torno da cabeça femoral esta representado pelo ponto negro. Esses movimentos
normais durante o andar também ocorrem no repouso em compensação a uma perna curta.
ESCOLIOSE
Mecanismos típicos de adaptação a uma perna curta anatômica esquerda.
Evolução de uma escoliose idiopática típica de uma inclinação sacral - graus de adaptação.
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CICLO VICIOSO
ALGIAS
Dor muscular: a que surge de uma miosite ou de ferimento no tecido muscular pode ser
extraída, efetuando-se uma contração muscular contra a resistência, sem permitir que o m.
encurte.
Dor no tendão: dor superficial. A dor surge quando o m. Anexo é contraído. A dor não é
causada quando m. está relaxado.
Dor óssea: dor situa-se na porção medular do osso. O periósteo é ricamente guarnecido de
nociceptores
Dor cartilaginosa: a dor surge somente quando estão deslocados ou inchados, ou quando os
receptores adjacentes, sensíveis a dor, são estirados e pressionados. Nervos doloridos: a dor
que surge de lesões no nervo manifesta-se dentro da distribuição do nervo envolvido, superficial
ou profundamente e é geralmente irradiada. Existe uma resposta excessiva ao estímulo. É difícil
para descrever o seu caráter, já que é diferente de qualquer tipo de dor, sendo uma combinação
de sensações doloridas. A dor é aliviada pelo calor.
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LIMITES OU BARREIRAS DE MOVIMENTO
O EXAME
Inspeção - Observe quaisquer sinais de:
Descoloração anormal da pele
Pigmentação
Textura
Eritema
Umidade ou secura
Nódulos
Cicatrizes
Lesões na pele
Inchaço
Distorção biomecânica:
Nível do ombro e rotação
Nível do quadril
Postura do joelho e tornozelo
Palpação
Observe quaisquer sinais de:
Calor ou frio anormais
Edema
Massa
Espasmo muscular ou hipertonicidade
Atrofia
Lembre-se que os processos espinhais inclinados e estruturas ósseas assimétricas são comuns,
tanto nas espinhas saudáveis quanto nas doentes
A AÇÃO
Localize: determinar o local a ser reduzido
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Acomode: os pontos de contatos de maneira confortável.
AJUSTES GERAIS
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CURSO DE QUIROPATIA MÓDULO I – INTRODUÇÃO A QUIROPATIA
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APLICAÇÃO DA PALPAÇÃO DE MOVIMENTO - TESTE GERAL
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