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Segundo o Hwang Ti Nei Jing, escrito por volta de 700 anos a.C., os chineses da Idade da
Pedra descobriram a técnica de aquecer o corpo com areia ou pedra quente para o alivio
das dores abdominais e articulares, o que nos mostra o início da moxabustão (técnica
complementar a acupuntura), empregada na Medicina Tradicional Chinesa – MTC.
Em muitas partes da China foram encontradas as conhecidas Zhem Shih (agulhas de pedra)
que são datadas da Idade da Pedra. Essas agulhas foram identificadas como instrumentos
de cura, encontradas junto a outros instrumentos usados para o cuidado da saúde humana,
o que nos diz sobre a utilização da acupuntura já nesse período.
Não se tem documentos que precisem o início da atividade do acupunturista, mas sabe-se
que, desde os tempos antigos a acupuntura sempre foi muito difundida entre os chineses.
Com a evolução da humanidade, a técnica também foi sofrendo aperfeiçoamentos, assim
como os materiais usados na sua prática. No início se usavam agulhas de pedras e hoje em
dia usamos agulhas de aço inoxidável, ouro, prata e até mesmo laser.
Junto com as muitas teorias do surgimento da acupuntura, outras teorias também vão sendo
criadas e estudadas, como a teoria dos meridianos.
Ainda nos dias de hoje continuamos com as descobertas de novos pontos e feitos que os
mesmos causam ao serem estimulados.
Historicamente uma expansão geográfica da Acupuntura na China, onde em 400 a.C. ela
chega ao Japão e mais recentemente a todo mundo.
Com o auxílio da pesquisa e de meios de comunicação e internet a MTC está cada vez mais
difundida pelo mundo ocidental.
NOÇÕES BÁSICAS DE ACUPUNTURA
Prof. Me. Júlio Nascimento
@julioterapiasholisticas
O MECANISMO DA ACUPUNTURA
A acupuntura não está voltada diretamente para os agentes agressões externos e por isso
o tratamento não visa apensa tratar o local comprometido no corpo, mas age sobre todo o
sistema nervoso, estimulando o mecanismo homeostático, para curar a patologia.
Segundo essa teoria, no corpo humano há órgãos de constituição mais fraca que necessitam
da proteção das vertebras e das costelas. Quais são: fígado, coração, pulmão, rins e baço-
pâncreas.
Esse grupo de órgãos pertence ao conjunto Yin do nosso corpo que estão localizados na
região ventral.
Ao contrário, as vísceras menos protegidas e de constituição mais forte são do tipo Yang,
sendo essas estruturas estômago, intestino delgado e grosso, bexiga, útero e vesícula biliar.
Os órgãos que apresentam hiperfuncionalidade são classificados como Yang e os
hipofuncionais Yin.
3 PRINCÍPIOS YIN-YANG
Opostos complementares
Conceitos gerais
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Yin e Yang são princípios do pensamento filosófico oriental, que direciona o diagnóstico e o
tratamento segundo a Medicina Tradicional Chinesa – MTC, através dessa teoria
enxergamos as dualidades que existem no mundo.
Com a representação do preto e branco, nos mostra as forças complementares, opostas,
interdependentes e indissociáveis, pois uma não existe sem a outra, assim só existem um
por causa do outro.
Características Yang
Ativo
Movimento
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Yin Yang
Pouca fala e voz fraca Voz alta e forte
Sonolência e apatia Agitação e insônia
Aversão ao frio Aversão ao calor
Falta de sede Sede
Fezes pastosas Constipação
Doenças de curso lento Mudanças patológicas
rápidas
Dormir coberto Dormir coberto
Pulso vazio Pulso cheio
PRINCÍPIOS DE TRATAMENTO
O excesso se refere aos fatores exógenos (vento, frio, umidade, etc), enquanto as
deficiências se referem ao enfraquecimento dos fatores antipatogênicos.
XU= resistência do corpo diminuída devido a hipofunção ou a insuficiência de certos
materiais.
SHI= indica uma condição patológica na qual o fator etiológico exógeno é violento enquanto
a resistência geral do corpo está intacta.
O tratamento consiste em, basicamente sedar para síndromes tipo SHI de excesso e
tonificar para síndromes tipo XU de deficiência.
5 ELEMENTOS NA MTC
Os cinco elementos: Madeira, Fogo, Terra, Metal e Água são os cinco elementos básicos
que constituem a natureza. Existe uma interdependência e uma interrrestrição que
determinam seus estados de constante movimento e mutação.
A teoria dos 5 Elementos ocupa um lugar importante na MTC, por que todos os fenômenos
dos tecidos e órgãos, da fisiologia das patologias podem ser interpretadas com eles.
O organismo humano é regido pelo mesmo princípio da natureza. Assim os fatores exercem
certa influência nas atividades fisiológicas do ser humano, fazendo correlação entre a
fisiopatologia dos órgãos e tecidos e alguns fenômenos da natureza.
O funcionamento dos 5 elementos é perfeito, como muitas coisas na natureza é. A Madeira
gera Fogo, o Fogo gera a Terra, a Terra gera Metal, o Metal gera Água e a Água gera a
Madeira. Com base nos conhecimentos gerais é fácil de entender o ciclo e a necessidade
de que o elemento não se encontre em excesso ou deficiência.
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Também denominada de Cinco Fases, essa teoria foi elaborada por volta do ano 300 a.C.,
onde os 5 elementos atuando juntos compõem o mundo material. Através dessa teoria
conseguimos classificar em categorias diferentes tanto os fenômenos naturais como os
tecidos e órgãos do corpo humano e também as emoções. Permitindo interpretar assim as
relações entre fisiologia e patologia do corpo humano em meio ao ambiente natural.
O homem vive na natureza e o ambiente natural apresenta as mudanças climáticas,
geográficas, alimentares e outros fatores. Fatores esses que podem ser classificados
dentro dos 5 elementos, conforme sua natureza predominante. Sendo assim a
saúde/patologia do corpo humano é o resultado da exposição constante a esses fatores.
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RELAÇÃO DE GERAÇÃO
Chamado de ciclo de Criação ou de estimulo recíproco. Estimulo é sinônimo de promover
o crescimento.
RELAÇÃO DE DOMINÂNCIA
A ação aqui significa restringir, também pode ser conhecido como Ciclo de controle.
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Para iniciar o tratamento usando os 5 elementos, você deve aplicar uma princípio terapêutico de
dominância e um de geração.
TONIFICAR = TONIFICAR A MÃE E SEDAR O AVÔ
SEDAR = SEDAR O FILHO E TONIFICAR O AVÔ
Módulo 2 - biossegurança
OBJETIVOS
Estabelecer critérios e condições mínimas para a adoção das Boas Práticas relativas ao
funcionamento e à prestação de serviços em consultórios e clínicas especializados em
Acupuntura, a partir dos riscos conhecidos.
RISCOS DO INSTRUMENTAL
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RISCOS DO OPERADOR
Habilitação profissional: as regulamentações das profissões relacionadas à saúde no Brasil
assim como qualquer cidadão que tenha o mínimo de conhecimento da técnica, a partir de
estudos teóricos e práticos como técnicas inserção, métodos de manipulação e suas
variações, meridianos e abordagem histórica. Bem como saber identificar, mensurar,
eliminar, minimizar ou reduzir riscos físicos, biológicos, ambientais e ocupacionais.
RISCOS OCUPACIONAIS
Conforme os parâmetros estabelecidos na NR 32 – MINISTÉRIO DO TRABALHO E
EMPREGO:
RISCO BIOLÓGICO
Considera-se risco biológico a probabilidade da ocorrência de um evento adverso em
virtude da presença de um agente biológico:
-TRANSMISSÃO POR SANGUE OU FLUIDOS ORGÂNICOS
-TRANSMISSÃO PELO CONTATO DIRETO E INDIRETO COM O PACIENTE
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RISCO FÍSICO
Exposição dos profissionais a agentes físicos (ruídos, temperaturas extremas, iluminação
deficiente ou excessiva, umidade e outros).
São causadores desses riscos: equipamento a laser, equipamentos de climatização etc.
RISCO ERGONÔMICO
Causado por agentes ergonômicos, tais como:
Postura incorreta.
Mobiliário inadequado à atividade;
Atividades repetitivas com Membros Superiores;
Atenção e responsabilidade constantes;
Ausência de planejamento do trabalho;
Ritmo de trabalho excessivo.
lavatórios;
Ausência de água potável;
Ausência de uniformes ou jalecos;
Ausência de ambientes arejados e confortáveis para descanso;
Ausência de vestiários ou armários para a guarda de pertences;
Falta de local apropriado para lanches ou refeições.
BIOSSEGURANÇA
Quanto à infraestrutura devem ser obedecidas as disposições legais vigentes para alcançar
o alvará sanitário em sua cidade (consulte a prefeitura da sua cidade).
REQUISITOS DOCUMENTAIS
Formação em acupuntura e liberação do conselho caso seja ligado a um conselho
regulamentador, contrato com empresa de recolhimento de lixo contaminado e não
contaminado, documentação de autônomo, licença de funcionamento e/ou alvará sanitário.
MEDIDAS DE PRECAUÇÃO-PADRÃO:
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São medidas básicas de prevenção que devem ser utilizadas independente de diagnóstico
confirmado ou presumido de doença infecciosa transmissível no indivíduo-fonte. Devem ser
adotadas para todos os pacientes na prática acupuntural:
-Definição da capacidade de atendimento em relação à estrutura física existente e ao tempo
do procedimento, sendo diretamente proporcional ao número de salas de atendimento.
-Definição do tempo mínimo de duração total do procedimento.
-Lavar as mãos antes e após o contato com o paciente e entre dois procedimentos
realizados no mesmo paciente.
-Manipular cuidadosamente o material perfurocortante, mantendo as agulhas estéreis nas
embalagens até o momento do uso.
-Utilizar Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s, conforme o caso.
-Não entortar agulhas para o descarte.
-Manter as caixas de descarte dispostas em locais visíveis e de fácil acesso e não
preenchê-las acima do limite de 2/3 de sua capacidade total.
-Efetuar o transporte dos resíduos com cautela para evitar acidentes.
-Descontaminar as superfícies com produtos desinfetantes caso haja presença de sangue
ou secreções potencialmente infectantes.
-Não tocar os olhos, nariz, boca ou cabelo durante a realização dos procedimentos ou
manipulação de materiais orgânicos, assim como não se alimentar, beber ou fumar no
consultório.
-Durante os procedimentos (com luvas), não atender telefones, abrir portas usando a
maçaneta nem tocar com as mãos em locais passíveis de contaminação.
-Estabelecer diretrizes para proteção à saúde de pacientes de maior risco.
AGULHAS
a. Produto registrado junto à ANVISA.
b. Produto descartável
c. Produto dentro do prazo de validade.
d. Seleção de agulhas e de técnicas de manipulação de acordo com a patologia e segmento
corporal.
e. Manter as especificações do fabricante para armazenamento de produtos.
f. As agulhas para acupuntura são perfurantes e durante a punção a ponta e/ou a lâmina
PERFURANTE nunca devem tocar nas mãos do profissional e em qualquer outro material
ou equipamento.
g. Fornecedores confiáveis e regulares, com emissão de NF que deve ser mantida no EAS.
h. Gerenciamento adequado, em conformidade com o PGRSS – Grupo “E-
PERFUROCORTANTE.
Os serviços de saúde são os responsáveis pelo gerenciamento de todos os RSS por eles
gerados, em conformidade com as normas e exigências legais, desde o momento de sua
geração até a sua destinação final, devendo disponibilizar informações técnicas aos órgãos
de vigilância sanitária acerca das técnicas adequadas de seu manejo, seu gerenciamento
e fiscalização.
Devem ser abrangidas todas as etapas do gerenciamento de resíduos sólidos, desde a sua
geração, acondicionamento, armazenamento temporário, transporte, coleta e destinação
final, assim como as etapas de planejamento dos recursos físicos, dos recursos materiais
e da capacitação dos recursos humanos envolvidos no manejo dos Resíduos Sólidos de
Serviços de Assistência à Saúde.
CONCLUSÃO:
A prática responsável da Acupuntura requer a abordagem de seus aspectos técnicos e
sanitários, relacionados tanto ao instrumental quanto ao procedimento acupuntural em si
(agulhas, operadores, biossegurança), além do cumprimento das exigências sanitárias
acerca do exercício profissional, planejamento, programação, elaboração e avaliação de
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, condições ambientais e de
funcionamento.
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Modulo 4 – Agulhamento
Tipos de agulhas usado em um atendimento
Para iniciantes de acupuntura, a escolha da agulha adequada ao tratamento pode não ser
uma tarefa fácil porque existem várias agulhas, marcas diferentes, vários materiais, etc.
As medidas das agulhas são, por norma, expressas em milímetros (mm): o diâmetro (ou
calibre) e o comprimento. É usual indicar primeiro o calibre e a seguir o comprimento. Por
exemplo, uma agulha de 0.25 x 30mm significa que tem 0,25mm de diâmetro/calibre (de
espessura) e 30mm de comprimento (sem contar com o cabo da agulha).
Na perspectiva do terapeuta, quanto maior o diâmetro da agulha, mais fácil será o ato da
inserção, uma vez que reduz o risco e o inconveniente de a agulha se dobrar durante o
tratamento.
É precisamente no equilíbrio entre estes dois fatores que a escolha da agulha certa para
cada tipo de tratamento deverá ser feita.
De seguida, pode encontrar algumas das medidas mais utilizadas na prática terapêutica:
0.25 x 25mm
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0.20 x 25mm
0.22 x 25mm
0.30 x 25mm;
0.30 x 40mm
0.18 x 10mm
É uma das agulhas mais finas e mais curtas que se pode encontrar. A combinação destas
duas características, em simultâneo, torna-a especialmente indicada para pacientes muito
sensíveis à dor e, ao mesmo tempo, adequada para ser utilizada nas zonas mais sensíveis
do corpo. A sua espessura extremamente reduzida faz com que a sensação de dor no
paciente seja quase inexistente. Por outro lado, por ser muito curta, ela pode ser
manuseada e inserida com maior precisão e rapidez do que as agulhas de comprimentos
superiores.
É uma das medidas mais usadas na prática da acupunctura facial e da auriculoterapia.
0.25 x 25mm
É a medida mais usada na acupuntura devido à sua versatilidade. Pode ser utilizada em
várias partes do corpo. É recomendada para inserções pouco profundas e/ou superficiais.
Terapeutas mais experientes optam pela agulha 0.30 x 25mm que é ligeiramente mais
grossa mas tem a vantagem de ser mais fácil de inserir.
0.30 x 40mm
É também uma medida muito usada pela versatilidade, sendo, todavia, mais utilizada nas
partes do corpo onde estão localizados os grupos musculares de maior densidade ou em
pontos de acupunctura que exijam maior profundidade de inserção.
É uma agulha mais comprida do que as anteriores e, para não se correr o risco de
dobrarem, é aconselhável optar-se por diâmetros não inferiores a 0.30(mm). A experiência,
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perícia e técnica apurada também minimizam esse risco. Mas não só. O risco também pode
ser diminuído se se escolher agulhas de melhor qualidade, com pontas mais bem polidas
que facilitem o deslizamento mais suave da agulha no ato da inserção.
Como alternativa, muitos profissionais optam pelas agulhas 0.35 x 40mm, ligeiramente
menos finas que as 0.30 x 40mm, mas podem reduzir o risco de a agulha se deformar.
Por fim, é de realçar que, o calibre da agulha tem alguma influência sobre a desconforto ou
dor na picada mas a relação não é absoluta pois as agulhas grossas são mais fáceis de
manusear e possibilitam inserção rápida (o que pode minimizar o desconforto).
O ângulo de aplicação também deve ser realizado para evitar uma aplicação intramuscular
da insulina e poderá ser de 90 ou 45 graus. Para definir o ângulo correto, deve-se
considerar a faixa etária, o comprimento da agulha e a espessura de tecido subcutâneo no
local de aplicação.
Para as agulhas com comprimento de 4 e 5 mm, recomenda-se o ângulo de 90 graus. Já
para as agulhas de 6 e 8 mm, o ângulo poderá variar entre 90 e 45 graus e para os
comprimentos maiores que 8 mm, deve ser feito o ângulo de 45 graus.
Pontos Ashi
Pontos Ashi são pontos locais de dor geralmente apontados pelo próprio paciente. São
usualmente utilizados com a finalidade de analgesia, portanto muito comuns no tratamentos
de processos agudos e crônicos. Quando você levar a mão em algum parte do seu corpo
que está dolorida ou com algum desconforto, lembre-se: este é um ponto ashi! A reação
automática do nosso organismo é colocar a mão para o alívio da dor. O ponto Ashi não esta
ligado a nenhum meridiano, ele fica fora da rota dos canais.
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Modulo 5 – Anamnese
Princípio de Tratamento:
Método Terapêutico:
□ Acupuntura
□ Auriculoterapia
□ Eletroacupuntura
□ Moxabustão
□ Ventosa
Prescrição de Pontos:
Acupuntura nos pontos:
Auriculoterapia:
Usa analgésicos fortes? Bebidas alcoólicas? ( ) não ( ) com freqüência ( ) pouco Doença
crônica? (há muito tempo) Doenças na família?
............................................................................................................................. ...........................
Pontos aplicados
Resposta clínica do paciente a aplicação anterior:
Aplique Yntag + VG 24 + VC 17
Deixar de 20 a 30 min.