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QUIROPRAXIA
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QUIROPRAXIA
O que é?
É uma profissão da saúde que lida com o diagnóstico, tratamento e a prevenção
das desordens do sistema neuro-músculo esquelético e dos efeitos destas desordens
na saúde em geral.
Um pouco da História
O corpo humano é provido de qualidades inerentes e naturais fundamentais
para a manutenção, prevenção e recuperação da saúde, dando a esse, condições de
restabelecer as suas funções.
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100 D.C – Ciganas na Europa utilizavam o “caminhar pelas costas”, para tratar
doenças.
O Fundador
A organização e fundação da Quiropraxia foi realizada por Daniel David
Palmer, em Davenport, Iowa, nos Estados Unidos da América, no ano de 1895. O Dr.
Palmer sempre foi muito interessado por temas que abordavam Anatomia e Fisiologia
Humana, adquirindo excelente conhecimento sobre Medicina e Saúde da sua época.
Daniel começou a trabalhar na cura com as mãos, vindo a obter excelentes resultados
e ele compreendeu que para se alcançar a cura não necessitava de drogas, o que era
bastante comum na época. Começou a entender que estava no caminho certo e que
suas ideias poderiam mudar a imagem da medicina.
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Surgimento
Sr. Harvey Lillard trabalhando numa posição forçada, sentiu algo estalar no seu
pescoço, ficando surdo alguns dias após.
O Dr. Palmer estava convencido que aquela saliência era provocada por uma
vértebra que estava fora do seu alinhamento natural.
Alguns dias depois o Sr. Lillard recuperou a audição e a CHIROPRATIC nasceu
desse episódio.
Nos primeiros anos da profissão, a filosofia de “uma causa, uma cura” foi o que
norteou os pioneiros da Quiropraxia.
Um dos grandes responsáveis pelo desenvolvimento da quiropraxia foi B.J.
Palmer nascido em 1881 – 1961. Contribuiu para a aceitação da quiropraxia nos EUA,
se tornando dono de rádios e escolas de quiropraxia.
Nomenclatura
No Brasil e no Mundo
Atualmente a Quiropraxia é estabelecida em mais de 60 países e a grande
maioria encontram-se em território norte-americano.
Estima-se aproximadamente 300 mil quiropraxistas em todo mundo.
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Ajustes Quiropratico
Um ajuste refere a uma manobra manual passiva aplicada nas articulações
apofisárias ou sinoviais, levando a articulação além da amplitude fisiológica de
movimento, sem ultrapassar a barreira da integridade anatômica, deslizando uma
superfície articular sobre outra.
O ajuste quiropratico não é apenas uma tentativa de “estalar” articulações,
mas sim a busca de reconectar e reintegrar as várias funções corporais.
Thrust x Estalido
Thrust é uma técnica de grande velocidade e pequena amplitude.
Eslatido é o som produzido pela articulação após a aplicação do thrust.
Acontece devido ao rompimento de bolhas de gás dentro da articulação.
Ajustes mal sucedidos, reproduzindo som ou não, resultam em aumento do
quadro sintomatológico, enquanto que ajustes habilidosos, mesmo sem a ruptura
audível, causam sensação de alívio imediato e melhora no movimento.
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Contra Indicações
Absolutas – Não se aplica
• Neoformações malignas
• Tuberculose Óssea
• Queimaduras
• Osteomielite
• Fraturas
• Psicoses
• Rupturas dos ligamentos
• Artrite Aguda
• Osteoporose Ativa
Princípios da Quiropraxia
• Innate Inteligence: É a força capaz de promover a saúde. O corpo humano é
capaz de restabelecer sua própria cura, desde que o mesmo esteja em condições
favoráveis. A inteligência inata é carregada pelo sistema nervoso, sendo que
qualquer interferência no fluxo nervoso desencadeia doenças.
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Sistema Nervoso
simpático e parassimpático.
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Fixações
Aprisionamento de um ponto articular, muscular, ligamentar ou ósseo,
causando dificuldade e restrição do movimento.
Desordem Articular
Luxação
Fixação
Complexo da Subluxação
É o termo utilizado para designar uma redução de mobilidade, desarranjo
articular que levam a uma interferência no fluxo nervoso.
Quando o cliente apresenta uma subluxação não significa que a articulação
está “fora do lugar” mas que excedeu o limite anatômico normal e gerou um bloqueio.
Se uma subluxação existe, uma fixação também existirá.
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Mobilidade Articular
• A mobilidade é a capacidade do corpo executar movimentos de pequena e
grande amplitude, livres de qualquer restrição.
• Relacionada com os movimentos corporais de grande amplitude;
• Movimentos executados de forma ativa.
• Hipermobilidade
• Mover as articulações mais que a maioria das
pessoas.
• Normalmente acontecem para compensar
algum movimento hipomóvel.
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• Hipomobilidade
• Refere-se à mobilidade diminuída, restrita ou
limitada. Uma ampla gama de processos
patológicos restringe o movimento e
compromete a mobilidade.
Dermátomos
São determinadas áreas do corpo inervados por um nervo que sai da coluna
vertebral. A coluna é composta por 33 vértebras e possui 31 pares de nervos que se
distribuem pelo corpo, de forma organizada.
Cada nervo que sai da coluna é responsável por conferir sensibilidade e força
numa determinada área do corpo.
É possível identificar qual parte da medula espinhal foi afetada por uma
compressão, traumatismo ou hérnia de disco, quando uma pessoa diz que sente
sensação de formigamento, fraqueza ou impossibilidade de movimentar o segmento.
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Miótomos
• São responsáveis pelos movimentos dos músculos dessa mesma região dos
dermátomos.
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• Cabeça
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Bíceps Braquial
Posicionamento:
• Paciente: sentado.
• Terapeuta: em pé ou sentado
Palpação:
• O terapeuta ira resistir a flexão do antebraço sobre o braço combinando a sua
supinação.
O bíceps braquial ficará proeminente e poderá ser palpado pelo terapeuta.
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Peitoral Maior
Posicionamento:
• Paciente: sentado ou em pé, braço em abdução de 90º.
• Terapeuta: em pé a frente do paciente.
Palpação:
• O terapeuta irá resistir, com uma de suas mãos, á adução combinada a rotação
medial do braço do paciente.
• As porções claviculares e esternal do peitoral maior ficarão bem pronunciadas.
• Com a sua outra mão. Palpará globalmente o músculo.
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Redondo Maior
Posicionamento:
• Paciente: em Decúbito lateral.
• Terapeuta: em pé, a frente ou atrás do paciente
Palpação:
• O terapeuta posicionará as poupas de seus dedos
lateral e superiormente ao ângulo inferior da
escapula, situando-os abaixo do redondo menor.
• Resistirá, com sua outra mão posicionada no antebraço do paciente, á adução
combinada a rotação medial do braço.
• O músculo redondo maior ficará visível, evidenciando o seu formato
arredondado, e sua contração será percebida pelas polpas do dedo do terapeuta.
Poderá, também, palpá-lo em “forma de pinça”.
Redondo Menor
Posicionamento:
• Paciente: em DL, cotovelo flexionado a 90°.
• Terapeuta: em pé atrás do paciente.
Palpação:
• O terapeuta traçará uma linha imaginaria
entre o ângulo inferior da escápula e o
ombro do paciente.
• Posicionará as polpas de se 2º e 3º dedos sobre a linha imaginaria, mas
precisamente inferiormente ao deltoide e superiormente ao redondo maior.
• Com a sua outra mão posicionada no antebraço do paciente, resistirá a sua
rotação lateral.
• Sobe o 2º e 3º dedos, a contração do redondo menor será percebida.
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Supra Espinhoso
• Paciente: sentado com a cabeça
inclinado para o lado da palpação.
• Terapeuta: em pé atrás do paciente.
• Palpação:
• O terapeuta posicionará o 2º e 3º
dedos de sua mão contralateral á
palpação, superiormente á espinha
da escapula, na fossa supraespinhal.
• Com a mão homolateral á palpação
posicionada no braço do paciente,
resistirá a sua abdução.
• Sob os dedos da mão contralateral, perceberá, na profundidade, a contração do
supraespinhal.
Coluna Vertebral
A coluna consiste em 33 ossos semelhantes a anéis, denominadas vértebras,
que se sobrepõem desde o Atlas (C1 início da coluna) até o cóccix (final da coluna). As
nove vértebras inferiores se fundem em dois ossos maiores, denominados sacro e
cóccix, deixando 26 componentes móveis na coluna. Essas vértebras são divididas em
7 (sete) vértebras cervicais, 12 (doze) vértebras torácicas ou dorsais, 5 (cinco) vértebras
lombares. 1 (um) Sacro (5 vértebras fundidas) e 1 (um) cóccix (4 ou 5 vértebras
fundidas). Estes componentes são ligados por uma série de articulações móveis. Em
cada articulação entre os ossos existe um disco intervertebral, uma almofada elástica
de cartilagem fibrosa e resistente que se achata levemente sob pressão para
amortecer choques. Fortes ligamentos e muitos conjuntos de músculos ao redor da
coluna estabilizam as vértebras e ajudam a controlar o movimento. A coluna
vertebral também protege a medula espinhal e permite a saída de raízes nervosas
através de espaços nas vértebras. A coluna tem um comprimento médio de cerca de
75 cm . Superiormente, se articula com o osso occipital (crânio); inferiormente,
articulasse com o osso do quadril (Ilíaco).
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Esternocleidomastoide
• Paciente: sentado ou em pé
• Terapeuta: em pé, atrás do paciente.
• Palpação:
• O terapeuta apoiará seu polegar sobre a extremidade esternal da clavícula,
posicionando o indicador medialmente a ele.
• Pedirá ao paciente que rode a cabeça para o lado oposto.
• Perceberá que, entre os seus dedos, se tornou bastante saliente uma estrutura,
em forma de corda, robusta, que nada mais é senão o tendão conoide.
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Grande Dorsal
• Paciente: sentado ou em pé.
• Terapeuta: em pé, atrás do paciente.
Palpação:
• De costas para o terapeuta pede ao paciente para elevar os braços
simultaneamente, atingindo aproximadamente 100° de abdução da articulação
do ombro e de forma concomitante deve realizar um esforço de adução
escapular, os cotovelos deverão estar flexionados.
• Com a sua mão cefálica, irá resistir a adução e rotação medial do braço, para
poder sentir a contração do grande dorsal sob a mão que está posicionada no
tronco do paciente.
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Romboides
Posicionamento:
• Paciente: em pé, sentado ou em DV, com o braço em rotação medial, cotovelo
flexionado e com o antebraço apoiado atrás do tronco.
• Terapeuta: ao lado do paciente, uma das mãos apoiada um pouco acima do
cotovelo do paciente.
Palpação:
• A mão sensitiva irá palpar a partir da borda vertebral da escápula, ao nível de
seu ângulo inferior.
• O terapeuta pedirá ao paciente um esforço em adução de escápula (retroversão
de ombro) e resistirá ao movimento na região do cotovelo já que
automaticamente este se desloca para trás.
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Musculo Trapézio
Fibras Superiores
Fibras Médias
Fibras Superiores
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Cintura Pélvica
Ilíaco
Isquio
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Piriforme
Paciente em decúbito contralateral, com flexão de joelho a 90º e quadril a 45°.
Terapeuta com uma pegada em berço, posiciona o MI a ser avaliado contra seu ombro
ou tórax. A partir desta posição, o examinador solicita ao paciente que realize uma
abdução horizontal, contra a qual é exercida uma resistência, destacando-se a
presença do músculo glúteo médio em contração.
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Avaliação do Cliente
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• Discrepância de Membros
• Joelhos (Valgo, Varos)
• Tornozelos,
• Planta dos pés.
• 8ª Etapa – Avaliação de Mobilidade e Força
• Fazer uma análise das alterações de mobilidade (ativa, passiva), de força das
estruturas a serem tratadas bem como avaliar quadro de dor local.
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Liberação Miofascial
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Inibição Muscular
Objetivo inibir os prejuízos funcionais de espasmos musculares a fim de tirar
a dor que afeta músculos esqueléticos, suas fáscias associadas, tendões e ligamentos.
A inibição miofascial também é conhecida como desativação dos pontos-gatilhos e
pode ser associada a um músculo ou um grupo de músculos.
Dry Needling
É uma técnica minimamente invasiva considerada de baixo risco associado. O
procedimento consiste na inserção de uma agulha fina aplicada diretamente em um
ponto-gatilho miofascial ativo (PGM). Após a desativação desse PGM, a agulha é
removida da região.
Inserção da Agulha
Estímulo Mecânico
Ventosas
Colocada sobre a pele do paciente e exercerá sobre a mesma uma pressão
negativa devido ao vácuo gerado em seu interior que provocará uma sucção na pele
em nós tecidos mais superficiais.
De forma simplista seria o tratamento de limpeza do sangue.
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Região Cervical
• A região da cervical tem músculos muito importantes que, frequentemente,
apresentam patologias. Dentro destes músculos podemos citar o
externocleidomastoide, alvo recorre nte dos torcicolos. A tensão nesta região
pode gerar a cefaleia tensional ou até mesmo irradiar para a musculatura do
ombro.
• Faz-se a pinça, apertando a
musculatura, de 30 a 90 segundos,
até liberar a musculatura. O paciente
deve se manter relaxado. Esta é uma
musculatura que pode causar certa
dor ou desconforto ao realizar-se a
liberação, bem como é possível
alguma dor referida nas zonas da
cabeças, dos olhos ou outras regiões.
Região Occipital
• Outros músculos importantes para a liberação são os da região do occipito.
Através do movimento de pressão, é realizada a liberação.
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Região de Trapézio
• Outra musculatura muito importante é a da região do trapézio. A liberação
desta musculatura pode ser feita através da digito pressão.
Região de Escápulas
• Passamos a liberação da escápula. Primeiramente, apalpamos o músculo
redondo maior, para encontrar os pontos gatilho. É comum que o paciente sinta
desconforto ou dor, principalmente se a musculatura estiver contraturada. Esta
dor pode referir para outras áreas do corpo.
• Técnicas utilizadas, digitopressão, deslizamento, ventosas, gua sha, pistola de
massagem.
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Região de Ombros
• A região do ombro é alvo recorrente de patologias e dor. Portanto, é importante
trabalhar nessa região com mais calma e atenção. Começaremos com a
musculatura do deltoide.
• Em seguida pocuramos o ponto gatilho e trabalhamos com a digitopressão.
Região de Peitoral
• Começando com o peitoral menor. Inicialmente utilizamos a técnica da pinça,
com as duas mãos.
• É possível realizar a junção da origem á inserção, puxando e sustentando o
ombro levemente para cima, em conjunto com a digitopressão.
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Membros Superiores
• O bíceps é uma musculatura que pode ser bem dolorosa de ser liberada,
principalmente nas regiões mais próximas a articulação. A liberação desta
região, incluindo a do tríceps e antebraço, é benéfica para aqueles que sofrem
de epicondilite, tanto lateral, quanto media. Diminuindo a pressão e a dor, e até
mesmo aumentando a amplitude de movimento.
Coluna Torácica
• Essa é a região da coluna com menor mobilidade e é menos afetada por
traumatismos.
• Buscar pontos gatilhos na região;
• Apalpamos as diversas musculaturas que compõe a região, como o rombóide, os
serráteis e até mesmo a região inferior do trapézio.
Coluna Lombar
• Corriqueiramente temos pacientes que reclamam de dor ou desconforto nesta
região. Mais de 95% da população mundial apresenta, em algum momento da
vida, dor nessa região.
• Como sempre, começamos apalpando a região para encontrar os pontos gatilho
e regiões de tensão. Esse apalpamento acontece na região das vértebras L1, L2,
L3, L4 e L5. A liberação miofascial focará na musculatura ao redor desta região.
• Quadrado Lombar – grande influência na região lombar
• Uma forma de inibir a musculatura do quadrado lombar (juntando a origem a
inserção) é através da pressão no ponto gatilho, seguida de uma flexão de joelho,
elevação do fêmur e abdução do quadril e segura de 30 a 90 segundos.
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Região do Quadril
• Iliopsoas, é um músculo normalmente gera um elevado nível de dor ao ser
liberado. Logo é importante proceder com muito cuidado.
• Primeiramente apalpamos a região para encontrar o músculo. Ele está
localizado a cerca de dois dedos da espinha ilíaca anterosuperior. Ao
encontrarmos o músculo, fazemos a digitopressão, de maneira levemente
diagonal, em direção ao púbis.
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Piriforme
• Músculo muito importante, que quando inflama dá uma falsa ciatalgia. O
ponto gatilho deste músculo fica no meio do caminho entre o trocanter e o
sacro. É um músculo profundo, sendo necessário passar pelo glúteo máximo
para alcançá-lo.
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Coxa – Quadrícpes
• Esta região abrange múltiplos múculos, incluindo; o reto femural, o vasto
medial, vasto lateral, sartório, adutor e o tensor da fáscia lata.
• começamos com a digitopresão. Apalpamos a musculatura do reto femural e, ao
encontrar um porto gatilho, exercemos pressão de 30 a 90 segundos. Fazemos
isso ao longo de toda a extensão do reto femural.
Coxa – Isquiotibiais
• É uma região muito importante e frequentemente afetada por lesões. Os
principais músculos desta região são os isquiotibiais.
• Começamos apalpando em procura de pontos gatilho ou nós, e passamos a
digitopressão.
Pés
• Trabalharemos toda a região do pé, desde o calcanhar, a planta do pé e o hálux.
Começamos com a digitopressão na região do calcanhar. Essa liberação é
benéfica para quem possui o famoso esporão calcâneo.
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Ajustes de Tornozelo
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Cinesiologia do Tornozelo
Mobilidade Articular
• Dorsiflexão (0-20°)
• Plantiflexão (0-45°)
• Inversão (0-40°)
• Eversão (0-20°)
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• Teste de Agachamento
• Paciente realiza movimento de agachamento como se fosse sentar-se sobre os
calcanhares.
• Observar para que não haja elevação do calcanhar em relação ao chão.
• Teste positivo para retração de panturrilhas caso haja elevação dos calcanhares.
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Intervenções
1. Liberação/inibição miofascial na panturrilha e fáscia plantar.
2. Alongamento na panturrilha.
3. Exercícios de mobilidade e fortalecimento de tornozelo.
4. Ajustes Quiropráticos.
Ajustes de Tornozelos
• A aplicação das manobras do protocolo global não servirá para corrigir
subluxações específicas.
• A finalidade será basicamente liberação de subluxações secundárias,
preparando o paciente para ajustes mais precisos.
• Devem ser utilizados quando os achados da avaliação inicial não são
esclarecedores
• Quiropraxista não está completamente seguro para aplicar determinada
técnica mais específica no paciente.
• É utilizado como primeiro contato terapêutico, a fim de aliviar as angústias,
tensões e dores.
• Posicionamento:
• Paciente em decúbito ventral / Quiropraxista homolateral a perna curta.
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• Contatos Manuais:
• Mão cranial segura calcâneo, mão caudal segura à face dorsal do ante pé.
• Ação:
• Mobilizar o tornozelo em flexão plantar de forma oscilatória no final da
amplitude articular;
• Mobilizar o tornozelo em dorsiflexão de forma oscilatória no final da amplitude
articular;
• Mobilizar o tornozelo em inversão e eversão de forma oscilatória no final da
amplitude articular;
• Mobilizar o tornozelo em circundução;
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Deacoptação de Talus
• Nesta manobra o paciente deverá estar deitado em DD com os membros
inferiores estendidos e relaxados.
• Terapeuta fica ao lado do pacientes na altura dos pés. O terapeuta coloca-se em
pé ou sentado com as duas mãos na região dorsal dos pés do paciente, segurando
com uma leve tração.
• No momento expiratório o terapeuta deverá realizar o impulso.
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Ajsute de Calcâneo
• Nesta manobra o paciente deverá estar deitado em DV com os membros
inferiores estendidos e relaxados. Sendo que o MI que será manipulado
• Terapeuta fica ao lado do pacientes na altura dos pés. O terapeuta coloca-se em
pé, com a mão caudal segura do dorso do pé e com a mão cranial o calcâneo do
paciente. O “trust” se dá em direção ântero interna do pé.
• No momento expiratório o terapeuta deverá realizar o impulso.
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Ajustes de Joelhos
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Cinesiologia do Joelho
• Os movimentos do joelho são: flexão, extensão e uma leve rotação lateral e
rotação medial;
• A flexão ativa se dá num ângulo de 120⁰ a 130⁰ e de forma passiva podendo chegar
a 160⁰.
• A extensão se considera 0 ⁰.
• A rotação lateral pode chegar a 30⁰ e a medial a 10⁰, sendo que estes dois últimos
movimentos só se dão com flexão do joelho.
Os músculos responsáveis pela flexão
• Isquiotibiais (posterior da coxa): Bíceps Femoral, Semi-Membranoso e
Semi-Tendinoso.
Os músculos responsáveis pela Extensão
• Quadríceps (anterior da coxa): Vasto Lateral, vasto medial, reto femural e
vasto intermédio.
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Intervenções
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Cinesiologia do Quadril
Glúteo Máximo Articulação do quadril (anca): Extensão da coxa, rotação lateral da coxa,
abdução da coxa (porção superior), adução da coxa (porção inferior)
Glúteo Médio Articulação do quadril: Abdução da coxa, rotação medial da coxa (porção
anterior), estabilização da pelve
Glúteo Mínimo Articulação do quadril: Abdução da coxa, rotação medial da coxa (porção
anterior), estabilização da pelve
Músculo Função
Pectíneo flexão da coxa, adução da coxa, rotação lateral da coxa, estabilização da pelve.
Adutor Longo flexão da coxa, adução da coxa, rotação lateral da coxa, estabilização da pelve
Adutor Curto flexão da coxa, adução da coxa, rotação lateral da coxa, estabilização da pelve
Adutor Magno flexão da coxa, adução da coxa, rotação lateral da coxa (porção adutora),
extensão da coxa, rotação medial da coxa (porção isquiocondilar),
estabilização da pelve
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Testes de Gillet
• Objetivo: verificar o lado da articulação sacroilíaca subluxada.
• Posição do paciente: em pé; pés alinhados na largura dos ombros.
• Examinador: sentado ou de joelhos, atrás do paciente.
• Palpação:
• 1° Tempo: Utilizando os dois polegares o examinador palpa por baixo da
espinha ilíaca posterosuperior (EIPS), bilateralmente.
• Ao palpar bilateralmente a região sob as EIPS o examinador solicita que o
paciente realize uma flexão do quadril, aproximando o joelho do corpo.
• Em articulações livres, o polegar, acompanha o movimento da EIPS,
deslocando-se inferiormente.
• Em articulações restritas a EIPS se desloca muito pouco ou não se desloca
inferiormente.
• 2° Tempo: O quiropraxista coloca um polegar no sacro (próximo a
articulação sacroilíaca) e o outro dedo acima da EIPS (o que corresponde
ao pequeno braço da articulação sacroilíaca). Solicita ao paciente uma
flexão do quadril.
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Palpação de Sacro
• Objetivo: Verificar posicionamento do sacro.
• Posição do paciente: em decúbito ventral.
• Quiropraxista: em pé, ao lado da maca, de frente para o paciente.
• Palpação:
• Deve der feita a palpação dos sulcos sacros. Estes sulcos estão localizados
ao nível de S1. O terapeuta coloca a polpa digital dos seus polegares sobre
este sulco.
• Interpretação:
• Quando o terapeuta está diante da normalidade, à profundidade dos
sulcos deve ser a mesma em ambos os lados, porém sem que estejam muito
profundos ou ausentes e verifica sua profundidade.
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Ajustes de Lombar
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Mobilidade Lombar
• Flexão
• A vértebra se inclina sobre o núcleo do disco intervertebral.
• As facetas articulares deslizam superiormente: 40% de deslocamento.
• O disco sofre carga na região anterior e abaúla posteriormente.
• A região posterior do disco tensiona-se e se torna côncava.
• O núcleo se deforma em sentido posterior
• O movimento é limitado pelos ligamentos posteriores e disco
• Extensão
• A vértebra se inclina sobre o núcleo.
• A faceta desliza para baixo até tocar a lâmina.
• O disco sofre carga na região posterior e abaúla anteriormente.
• A região anterior do disco é tensionada.
• A vértebra superior desliza posteriormente (translação posterior).
• Lateroflexão
• O eixo do movimento está situado no processo espinhoso.
• A faceta do mesmo lado da flexão está comprimida e a do lado contrário
está decoaptada.
• O núcleo está bloqueado do lado oposto a lateroflexão.
• Movimento limitado pela tensão do ligamento intertransversário.
• O disco abaula no mesmo lado da flexão e se torna plano no lado contrário.
• Rotação
• A faceta do lado para o qual a vértebra roda se abre, em distração.
• Uma faceta desliza para trás e a outra para frente.
• O processo espinhoso desloca-se para o lado oposto a rotação.
• O disco é comprimido, em função do torque gerado.
• Apenas a metade das camadas do anel fibroso é tensionada.
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Avaliação da Lombar
• Palpação sobre o processo espinhoso – dor e mobilidade.
• Objetivo: verificar se há um segmento lombar em subluxação.
• Posição do paciente: em decúbito ventral; a coluna deve estar em posição
neutra, se apresentar aumento da lordose (que é comum), apoiar com um
travesseiro sob o abdome.
• Quiropraxista: em pé, ao lado da maca, de frente para o paciente.
• Palpação: - O polegar da mão que vai examinar a posição vertebral deve ser
posicionado sobre o processo espinhoso.
• Teste: - Pressionar sobre o processo espinhoso em direção à maca.
• Interpretação:
• O processo espinhoso que se encontrar dolorido à palpação pode estar
apresentando subluxação.
• O segmento também deve apresentar-se rígido à tentativa de movê-lo.
• As subluxações, em sua maioria, afetam grupos de vértebras. Portanto, é
comum encontrar mais de um processo espinhoso doloroso. Nesse caso, o
processo espinhoso mais dolorido é o que indica a subluxação mais
importante, e, provavelmente aquela que iniciou o processo, levando às
demais em subluxação também. - Esta dor percebida no processo
espinhoso explica-se pelo fato de que o segmento em subluxação
apresenta-se em um estado de facilitação medular, que abaixa o seu limiar
de dor. Com isso, a palpação pode se tornar um evento doloroso.
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Ajustes de Torácica
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Diagnóstico Diferencial
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Avaliação
• Os processos transversos de T1, T2, T3, estão localizados meio nível acima dos
seus processos espinhosos; T4, T5 e T6 um nível acima; T7, T8, T9 e T10 um nível
e meio acima; T11 e T12 meio nível.
• Pontos de referência:
• Espinhosa de T2 – ângulo Superior Interno escápula;
• Espinhosa de T3 – espinha da escápula;
• Espinhosa de T7 T8 – ângulo Inferior da escápula;
• Espinhosa de T10 – apêndice xifoide.
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Ajustes de Cervical e
Primeria Costela
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Movimentos da Cervical
• Extensão:
• A vértebra superior desliza sobre a inferior;
• O núcleo tende a anteriorizar;
• Limitado pelo contato com as espinhosas.
• Flexão:
• A vértebra superior desliza sobre a inferior;
• O núcleo posterioriza;
• Desimbricação;
• Limitada pelo ligamento interespinhoso, ligamento amarelo e cápsulas
articulares.
• Lateroflexão:
• Imbricação homolateral;
• Deslocamento discal contralateral;
• Deslizamento vertebral suprajacente;
• Limitada pela cápsula contralateral, ligamento intertransverso,
processos unciformes e facetas articulares
• Rotação:
• Imbricação contralateral;
• Inclinação homolateral;
• Limitada pelas facetas articula
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Palpação segmentar
• C1: entre a apófise mastoide e a mandíbula.
• C2: primeiro processo espinhoso palpável a partir do occipital.
• C3: na mesma altura do osso hioide.
• C4-C5: cartilagem tireoide.
• C6: primeiro anel cricoide.
• C7: espinhosa mais saliente que anterioriza na extensão cervical.
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Teste de Klein
• Paciente: Em supino, com a cabeça pendendo para fora da maca, membros
inferiores estendidos, e olhos abertos.
• O terapeuta deverá se posicionar junto à maca, segurando a cabeça do paciente
em extensão e inclinando-a e rodando-a para um dos lados por no mínimo 30
segundos.
• Nesse momento, o terapeuta deverá questionar ao paciente quanto ao
aparecimento de vertigem, visão “embaralhada”, nistagmo ou sensação de
vômito ou enjoo, o que será indicativo de diminuição da potência das artérias
vertebrais que atravessam os forames vertebrais na região da cervical e
ascendem até a cabeça.
• Sinais e sintomas: o paciente poderá no momento do teste, manifestar tontura,
mal-estar, sensação de cabeça vazia, enjoo, nistagmo (por isso é importante
manter os olhos abertos do paciente).
Teste de Adson
• No teste de Adson, palpa-se o pulso da artéria radial com o braço do doente em
abdução e com o cotovelo estendido. Solicita-se então para o doente fazer uma
inspiração profunda e virar a cabeça para o lado sintomático. Se houver
compressão da artéria subclávia, poderá ser identificada uma redução na
amplitude do pulso da artéria radial. A presença do teste de Adson positivo não
necessariamente indica a presença da síndrome do desfiladeiro torácico já que
há uma frequência alta de pessoas assintomáticas que apresentam alteração do
pulso da artéria radial durante a manobra.
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Teste de Compressão
• Posição do paciente: sentado com a cabeça inclinada.
• Descrição do teste: O terapeuta, por trás do paciente, exerce uma pressão
contínua no topo da cabeça do paciente no sentido axial em torno de 15
segundos. O paciente permanece com a coluna cervical na posição de extensão
e rotação para um dos lados a serem testados. O teste é considerado positivo
quando os sintomas são reproduzidos ou exacerbados por meio da compressão.
Dores inespecíficas podem ser consequentes ao aumento de pressão das
superfícies articulares das vértebras (uncoartroses) ou devido a espasmos
musculares.
• Sinais e sintomas: nesse teste o paciente poderá manifestar dor irradiada para
o membro superior do lado da inclinação da cabeça, o que será um indício de
compressão radicular e sofrimento neural. Realizar esse teste com inclinação
tanto para o lado direito como para o lado esquerdo e observar a reação do
paciente.
Avaliação
Durante a flexão deve ser observada a distância entre o mento e o esterno e
verificar se há encurtamento muscular limitando o movimento. Na extensão também
é levada em consideração a distância do mento ao esterno verificando a dor e
encurtamento muscular. Quando há dor deve-se suspeitar de subluxações. Deve ser
feita também a inclinação lateral, onde verificada a distância orelha úmero.
Verificando sempre a dor ou limitação de movimento. Durante a rotação deve-se
observar o distanciamento do ombro, sempre verificando se há dor ou limitação.
• 50% da função da unidade craniocervical ocorre na articulação
occipitatlóidea.
• 50% do movimento de rotação cervical ocorre na articulação atlantoaxóidea.
• Comprometimento da função da coluna cervical superior = sobrecarga da
coluna cervical media/inferior = processo degenerativo progressivo = lesão
discais.
• 50% da função da unidade craniocervical ocorre na articulação
occipitatlóidea.
• 50% do movimento de rotação cervical ocorre na articulação atlantoaxóidea.
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fíbula)
latero-lateral)
7. Manobras Torácicas (globais (compressão, abraço)) dog torácia com mão nas
costas)
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