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• Mobilidade
Adesão/fixação/visceroespasmo/
ptose visceral
• Motilidade
Introdução
Patologias
Quando a estrutura desses tecidos é
modificada, um foco de tensão
mecânica é criada.
Cicatrízes
Na densidade tecidual;
Na maleabilidade tecidual;
Da mobilidade e/ou motilidade;
Sistema Neural
Tônico
Visceral
Postural
Articular
Sistema Neuro-Meníngeo
Muscular
Movimentos Viscerais
⮚Sistema Nervoso Somático.
⮚Ritmo Craniossacral.
⮚Motilidade Visceral.
Movimentos Viscerais
⮚Sistema nervoso somático:
▪ Influencia as vísceras pelo sistema motor 🡪 movimentos voluntários
amplos que causam movimentos passivos nas vísceras 🡪 mobilidade.
▪ Cardíaco:
▪ Diafragma transmite a vibração para o abdome junto com seu mov. de pistão;
Ex.: alterações posturais por pequenos estímulos duradouros é > que grandes estímulos por
curta duração, além de causar compensações/adaptações generalizadas à distância.
Movimentos Viscerais
⮚Sistema nervoso autonômico:
▪ Peristáltico:
Influenciado também
Motilidade Vitalidade do órgão pelo ciclo circadiano
Anatomia Topográfica
Anatomia
topográfica do
Sistema Visceral
Topografia – Quadrantes
abdominais
Hipocôndrio direito (hepático): lobo
direito do fígado, vesícula biliar, flexura
hepática do colo;
Epigástrica: lobo esquerdo do fígado e
parte do estômago;
Hipocôndrio esquerdo (esplênico): parte
do estômago, cauda do pâncreas. flexura
esplênica do colo;
Topografia – Quadrantes
abdominais
Região lateral direita (lombar): colo
ascendente;
Umbilical (mesogástrica): colo transverso,
duodeno, cabeça do pâncreas e alças intestinais;
Região lateral esquerda (lombar): colo
descendente e alças intestinais;
Fossa ilíaca direita: ceco, junção ileocecal, tuba
uterina e ovário direito;
Hipogástrica: alças intestinais, útero e bexiga;
Fossa ilíaca esquerda: alças intestinais, colo
sigmoide, tuba uterina e ovário esquerdo.
Articulações Viscerais
As articulações viscerais possuem, em comum com as
articulações esqueléticas, uma superfície de
deslizamento:
Pleura
Peritônio
Pericárdio
Meninges
E essas superfícies se articulam com as membranas
viscerais, através de um sistema de inserções, com
líquido seroso entre elas.
O Peritônio
⮚ É uma dupla membrana serosa, contínua, lisa e
escorregadia.
• Redução do atrito
• Resistência à infecções
• Armazenamento de gordura.
Peritônio Parietal
Peritônio
Limite superior 🡪 diafragma
Parietal
⮚
superior
⮚ Limite inferior 🡪 assoalho pélvico
Inframesocólico
Vascularização do Peritônio
⮚ O Peritônio não tem seu próprio
sistema vascular, usa vasos do órgãos
vizinhos.
⮚ Possui vasos linfáticos próprios ligados
a membrana serosa peritoneal.
⮚ Tronco Celíaco: curto e largo da qual
emergem as 3 principais artérias dos
órgão abdominais:
• Artéria Esplênica.
Inervação do Peritônio
Inervado pelo Plexo
Celíaco e Plexo Lombar.
E recebe fibras
sensoriais do n. frênico
e vago.
Articulações viscerais
Inserções:
Sistema omental.
Articulações viscerais
⮚Inserções:
▪ Sistema de camada dupla:
▪ Sistema ligamentar:
✔São dobras de pleura ou peritônio que
ligam um órgão - parede da cavidade, ou
órgão – órgão;
✔Sua função é manter/conter a víscera
em seu lugar;
✔Geralmente avasculares, mas ricamente
inervados (zonas reflexogênicas).
Articulações viscerais
⮚ Inserções:
▪ Turgidez:
✔Capacidade de órgãos ocos intraperitoneais ocuparem a
quantidade máxima de espaço disponível para ele;
✔Isso permite às vísceras se manterem sua massa e ainda
continuarem unidas.
▪ Pressão intracavitária:
✔Essa pressão deve estar sempre em equilíbrio com as pressões
extracavitárias (peso, pressão atmosférica e a tensão da parede
muscular);
✔Isso cria um mecanismo que mantém os órgãos abdominais
unidos.
Articulações viscerais
⮚ Tronco é formado por 2 cavidades,
separadas pelo diafragma;
▪Sistema mesentérico:
▪ Sistema omental:
abdominal;
A
• curvatura menor do De uma forma mais detalhada, o omento menor
estômago; possui duas extensões: O ligamento
hepatogástrico e o ligamento hepatoduodenal.
A face superior e posterior da
•
Devemos considerar
durante nossa avaliação !
Inervação
Inervação Simpática das Vísceras
Nervos esplâncnicos abdominopélvicos:
- Nervo esplâncnico maior: provém de T5 a T9;
- Nervo esplâncnico menor: provém de T10 e
T11;
- Nervo esplâncnico imo: provém de T12;
Nervo Vago
(X par craniano)
Nn. Esplâncnicos
pélvicos
(plexo pélvico)
Sistema Nervoso Entérico
Plexo
submucoso
Plexo
mioentérico
O plexo submucoso:
Está nas camadas mais internas.
Sua função principal é detectar o ambiente dentro do lúmen, regular o fluxo
sanguíneo gastrointestinal, secreções digestivas e hormonais do trato
gastrointestinal.
Além dos plexos nervosos entéricos maiores, existem plexos menores embaixo da
serosa, dentro do músculo liso circular e na mucosa.
Sistema Nervoso Entérico
• Tipos de neurônios dos plexos:
– Os neurônios sensoriais:
• Respondem a estímulos mecânicos, térmicos, osmóticos e químicos.
• Os receptores sensoriais no músculo respondem ao alongamento e à tensão.
– Os neurônios motores:
• Controlam a motilidade e secreção gastrointestinal, e possivelmente a
absorção.
• Atuam diretamente sobre um grande número de células efetoras, incluindo o
músculo liso, as células secretoras.
– Os neurônios internos:
• Responsáveis por integrar a informação dos neurônios sensoriais e de
proporcioná-la aos neurônios motores entéricos. ("programadores").
Relação entre SNE e as Emoções:
⮚Uma relação entre intestino-cérebro seria pelo papel da serotonina e como os níveis
de serotonina no nosso corpo podem afetar o nosso estado de ânimo e sono.
⮚Além disso, o nosso cérebro usa serotonina para produzir melatonina, um hormônio
fundamental para ajudar-nos a dormir;
Melatonina 🡪 qualidade e quantidade do seu sono.
O Hipotálamo
• O Hipotálamo é um centro neural muito importante para a manutenção da
homeostase do organismo.
– Organiza comportamentos motivados como defesa, comportamento
alimentar e sexual; sendo responsável pela sobrevivência do indivíduo
e manutenção da espécie. (Luta ou fuga)
• Responsável pela manutenção da homeostase através da sua influência:
– O sistema nervoso autônomo para ajustes rápidos;
– E através do sistema neuroendócrino para ajustes a longo prazo.
Inervação Aferente Nociceptiva
As sensações de dor que surgem acima da linha
de dor pélvica, seguem as fibras simpáticas
ascendentes através dos plexos hipogástricos,
aórticos, nervos esplâncnicos até alcançarem os
níveis medulares correspondentes.
As sensações dolorosas das vísceras abaixo à
linha de dor pélvica, seguem as fibras
parassimpáticas retrogradamente, através dos
plexos pélvicos, hipogástrico inferior, nervos
esplâncnicos pélvicos, alcançando os níveis S2-S4.
O nervo frênico se
anastomosa com outros
vários nervos também:
• Gânglio Simpático –
cervical superior (C1 – C4).
Nervo Frênico (C3-C5)
O nervo frênico se
anastomosa com outros
vários nervos também:
• Nervo acessório (XI par);
• Nervo hipoglosso (XII par);
• Nervo vago (X par);
• Nervo auricular magno (maior);
• Nervo occipital menor;
• Nervos supraclaviculares.
Conceitos Fundamentais
⮚ As vísceras apresentam dois tipos de movimentos para a
acomodação postural e fisiológica. Esses movimentos ocorrem
nos três planos do espaço e são conhecidos por:
⮚ MOBILIDADE E MOTILIDADE.
Conceitos Fundamentais
MOBILIDADE
ou vasculares.
Patologias dos Movimentos Viscerais
Cadeias lesionais são formadas pela combinação de quaisquer
ligações entre víscera, músculo, fáscia e osso.
Ptose Visceral
Cicatriz:
– Estado permanente de irritação mecânica 🡪 mov. das vísceras 🡪
espasmos locais/distância 🡪 circulação sanguínea e linfática 🡪 estase
🡪 órgão fica propício à patologias de parâmetro maior.
Inflamação/irritação do peritônio
Infecções agudas;
Redução das tensões tissulares
•
Melhora
• os espasmos • Cálculos renais e vesicais;
musculares e esfincterianos; Corpos estranhos implantados: DIU, marca-
•
passo, stents.
Diagnóstico Visceral
• Anamnese .
• Inspeção.
• Testes.
• Palpação Auscultatória.
Palpação Auscultatória Geral
• As PAs são de grande utilidade prática para o
terapeuta, pois poderá indicar a(s)
disfunção(ões) primária(s) e também o sistema
correlacionado responsável pela positividade
daquela palpação.
• Ilíaco esquerdo: alças intestinais, cólon sigmoide, tuba uterina, ovário esquerdo.
Direção, Amplitude e Profundidade da Palpação
• Direção: indica para onde vai a tensão;
• Amplitude: ao realizar uma Palp. Ausc. na
linha central e a lesão se encontrar próxima
do ponto da ausculta, teremos uma
amplitude de tração curta, se a lesão estiver
distante teremos uma amplitude de tração
longa.
• Profundidade: A linha de tensão se move
no sentido posterior, significa que uma
tensão se encontra em um órgão mais
profundo ou retroperitoneal;
• Inibição visceral: confirmar a tensão
primária inibindo a víscera que a palpação
auscultatória local indicou.
Teste Muscular de Relevância
Teste de localização - mudança de
tônus e força isométrica nos indica e
confirma um problema (disfunção)
visceral relacionado.
Tal disfunção pode ter origem
nutricional, inflamatória, infeccioso,
tóxico ou perceptivo.
Teste de Mobilidade Visceral
Devem ser utilizados para complementar a
avaliação.
distância.
Posição do paciente
• Em decúbito dorsal com os joelhos fletidos.
Posição do terapeuta
• Em pé, à direita do paciente, na posição de finta anterior.
Parâmetros de palpação
• Técnica aplicada em dois locais:
• Contato 1: com os dedos polegares na margem superior da raiz do mesentério;
Contato 2: com os demais dedos abraçar a margem inferior do mesentério. Com
•
transverso.
Execução da técnica
O osteopata aplica o vetor caudal, seguindo o desenrolar tecidual ou os sinais de
•
liberação.
Tratamento do Mesocolo Sigmóide
Objetivo da Técnica
• Liberar o mesocolo sigmóide e suas influências locais e a distância.
Posição do paciente
• Em decúbito dorsal com os joelhos fletidos.
Posição do terapeuta
• Em pé, à direita do paciente, na posição de finta anterior.
Parâmetros de palpação
• Técnica aplicada em dois locais:
• Contato 1: com os dedos entre o cólon sigmóide (borda inferior) e a asa ilíaca;
• Contato 2: com os dedos acima da borda superior do cólon sigmóide.
Execução da técnica
• O osteopata aplica o vetor cranial, seguindo o desenrolar tecidual ou os sinais de liberação.
Por que Tratar do Ligamento Redondo e os Umbilicais?
• Acima do umbigo, o Peritônio é elevado
pelo ligamento redondo do fígado.
sinais de liberação. Esta técnica também pode ser realizada alternativamente com o
paciente sentado e o terapeuta atrás, criando o vetor de tensão pela extensão do tronco.
Tratamento dos Ligamentos Umbilicais Mediano e Mediais
Objetivo da Técnica
• Liberar os ligamentos umbilicais e suas influências locais e à distância.
Posição do paciente
• Em decúbito dorsal com os joelhos fletidos.
Posição do terapeuta
• Em pé, à direita do paciente.
Parâmetros de palpação
• Contato proximal: abaixo da cicatriz onfática;
Contato distal: imediatamente acima da sínfise púbica para manipular o ligamento umbilical mediano e 1cm
•
lateralmente à direita ou à esquerda da linha média para manipular o ligamento umbilical medial direito ou
esquerdo respectivamente.
Execução da técnica
O osteopata aplica o vetor cranial pelo contato proximal, segundo o desenrolar tecidual ou os sinais de
•
liberação. Esta técnica também pode ser realizada alternativamente com o paciente sentado e o terapeuta
atrás.
Tratamento Do Peritônio parietal anterior e Omento Maior
• Objetivo da Técnica
• Liberar o omento maior e sua influência sobre o peritônio
parietal.
Posição do paciente
• Em pé, com o tronco inclinado, mãos ou antebraços
apoiados na maca e com o abdome relaxado. O paciente
também pode estar em posição de quatro apoios como
posição alternativa.
Posição do terapeuta
• Em pé ao lado do paciente, a altura de sua pelve.
Parâmetros de palpação
• Contatos com os talos das mãos apoiados abaixo ao
umbigo e acima da sínfise púbica.
• Execução da técnica
• O osteopata aplica o vetor nesta posição em direção
anterior, seguindo o desenrolar tecidual e/ou aguardando
os sinais de liberação.
Tratamento do Peritônio Parietal Posterior e Anterior
Objetivo da Técnica
Liberar a porção posterior e inferior do peritônio e suas influências
•
locais e à distância.
Posição do paciente
• Em decúbito dorsal com os joelhos fletidos.
Posição do terapeuta
• Sentado, ao lado a ser tratado.
Contato anterior: talo da mão entre a sínfise púbica e a asa ilíaca;
Contato posterior: com os dedos fletidos, fazer contato na região
lombo-sacra.
Execução da técnica
Contato A mão do contato anterior aplica um vetor cranial até que essa
percepção atinja o contato da mão posterior. Neste ponto, segue o
desenrolar ou aguarda os sinais de liberação. Repete o procedimento,
agora introduzindo o vetor cranial pelo contato da mão posterior, que
deverá ser sentido pela mão do contato anterior.
Durante o Tratamento do Peritônio Parietal Posterior
Complementando o tratamento do Peritônio Parietal Posterior:
– Músculo psoas.
– Fáscia de Told.
– Diafragma.
– Costelas inferiores.
V.C
Tratamento do Nervo Frênico
Objetivo da Técnica
• Liberar o nervo frênico e suas influências nos quadros álgicos viscerais e cervicais.
Posição do paciente
• Em decúbito dorsal com os joelhos fletidos.
Posição do terapeuta
• Sentado, acima do paciente.
Parâmetros de palpação
• Contato distal: dedo indicador no triangulo de Sedillot.
• Contato proximal: nas apófises espinhosas de C4/C5.
Execução da técnica
A mão do contato proximal aplica um vetor cranial ate que essa percepção atinja o contato distal.
•
Neste ponto, aplica um vetor caudal muito delicado no outro contato, seguindo o desenrolar ou
aguardando os sinais de liberação. Note que a técnica necessita ser precisa e delicada.
Gânglios Aórtico-Abdominais
Gânglios Celíacos (T5-T9)
Gânglios Mesentéricos Superior (T10 e T11) e inferior
(L1 – L3)
Contatos:
• Objetivo da Técnica
• Posição do paciente
• Posição do terapeuta
• Parâmetros de palpação
Fazer o contato com os dedos de ambas as mãos em paralelo, no espaço entre o processo xifóide e
o umbigo.
Fígado
• Maior glândula digestiva do corpo. Suas funções são muito
diversas e incluem: metabolismo, síntese e armazenamento de
nutrientes, desintoxicação, equilíbrio dos níveis hormonais,
produção de calor e síntese e secreção da bile.
• É um órgão pesado e tem normalmente entre 1 e 2,5 kg.
Altamente vascularizado, podendo chegar a 1,5 litros de sangue
passando por ele, por minuto. Junto com os Rins é um
importante centro e fonte da nossa energia de vida.
• Além disso, a psique e o fígado trabalham juntos: o fígado serve
de veículo para descartar fortes emoções.
IMPRESSÕES ANATÔMICAS
Articulações Viscerais do Fígado
Informações Gerais do Fígado
• Vascularização:
artéria: tronco celíaco – artéria hepática
Vaia: veia hepática – veia cava inferior
• Inervação:
Simpática: T7 – T9 – nervo esplâncnico maior – Plexo celíaco – plexo hepático
Parassimpática: nervo vago
Sensitiva: impulsos aferentes através do nervo Frênico – nível C4-C5
• Ausculta Geral:
Flexão lateral à direita, acompanhada de uma ligeira rotação esquerda sobre o
eixo que passa nas 9ª e 10ª costelas à direita.
• Ausculta Local:
Com a mão sobre o abdome do paciente, dedo médio ao longo da linha média e
palma sobre o umbigo, a mão é puxada para o hipocôndrio direito rodando em
sentido horário e movendo-se superiormente.
Restrições esqueléticas associadas
• C4 – C5 do lado direito ou bilateral
• Escápula direita
• Periartrite glenoumeral direita
• Plexo cervical/braquial e fáscias relacionadas
• T7 – T10
• 7ª à 10ª costelas – costelas inferiores e articulações costovertebrais à direita.
• Restrições da base craniana – lado direito
• Articulação fronto/nasal – lado direito
• Ciatalgia esquerda – origem venosa hepática
• Ciatalgia direita – relacionada restrições de: fáscia hepática, rim direito e colo
ascendente.
• Ossos parietal direito, temporal e esfenóide.
FISIOLOGIA
O fígado recebe aproximadamente 25% do débito cardíaco total, o que lhe permite
realizar numerosas funções vitais, essenciais à manutenção da homeostasia
corporal.
Destaca-se a regulação do peritônio metabolismo de diversos nutrientes, papel
imunológico, síntese proteica e de outras moléculas, armazenamento de vitaminas e
ferro, degradação hormonal e a inativação e excreção de drogas e toxinas.
do plexo celíaco
• Ausculta Geral.
• Ausculta Local.
• Testes de mobilidades.
Teste de Mobilidade do Estômago
Avaliar mobilidade
e definir as restrições
Execução da Técnica
Realizar o teste para apreciação das restrições
lateral, medial, inferior e superior, rotação horária
e rotação anti-horária
Tratamento do Estômago
• Avaliação e tratamento Movimento Transversal/ Vertical Combinados.
• Avaliação e Tratamento – Restrição na Região do Fígado e do Omento
Menor.
• Avaliação e Tratamento – Restrições inferiores (ptose Gástrica)
• Avaliação e Tratamento da Mobilidade – Movimento Vertical (Hérnia de
Hiato).
• Avaliação e tratamento da mobilidade – movimento transversal.
• Inervação simpática
Provém dos segmentos de T5 à
T9 - nervos esplânicos através
do plexo celíaco.
Sistema Vascular
Sistema arterial
As artérias duodenais
originam-se no tronco
celíaco e da artéria
mesentérica superior.
Sistema Vascular
Sistema Venoso
As veias duodenais seguem as
artérias e drenam para a veia
porta do fígado, algumas diretas
e outras indiretamente, através
das veias mesentéricas
superiores e esplênica.
Mobilidade
• A mobilidade do duodeno não é tão fácil de ser apreciada como no estômago
ou no fígado.
Contraindicações:
Indicações para tratamento osteopático: -Cicatrizes recidivantes.
Espasmos. -Inflamações agudas como
úlcera aguda ou colecistite.
Aderências e fixações. -Se o tratamento gera reações
Estase biliar. neurovegetativas.
Disfunções estruturais associadas
Restrições Esqueléticas Associadas
Motilidade / Mobilidade
Mobilidade da vesícula biliar é um movimento de
gangorra póstero-medial (em direção à linha média)
durante o Expir e ântero-lateralmente durante o Inspir.
SINTOMATOLOGIA
SINTOMATOLOGIA
Dor referida
● Digestão lenta.
● Fezes claras (bilirrubina). ● Dores no ombro (n. Frênico).
● Urina escura. ● Dor interescapular noturna
● Dores abdominais (hipocôndrio
(ciclo circadiano).
direito).
● Mudanças na pele (icterícia, ● Dor na região do hipocôndrio
contusão, eritema palmar). direito e epigástrio.
● Náuseas e vômitos.
● Dor na região lombar à direita.
● Edema e oligúria.
● Tremores musculares. ● Dor cervical à esquerda.
INDICAÇÕES E CONTRAINDICAÇÕES
INDICAÇÕES AO TRATAMENTO
CONTRAINDICAÇÕES AO
VISCERAL
TRATAMENTO VISCERAL
• Pós-cirurgias.
• Má digestão. ● Cálculos na vesícula.
• Dores neurológicas ● Tumores.
(Cervicobraquialgias e ● Ascite (acumulo anormal de
isquiáticas).
fluido seroso na cavidade
• Edemas.
peritoneal).
• Sensação de plenitude do
abdome. ● Anorexia.
CORRESPONDENTES VERTEBRAIS PARA A VESÍCULA BILIAR
DISFUNÇÕES ASSOCIADAS
Metamérica
T8.
Mecânicas
T10-T11-T12-L1 e costelas direita
correspondentes.
Distância
C3-C4-C5 para o nervo frênico
Nervo vago.
AVALIAÇÃO
• Ausculta Geral:
O paciente flexiona anteriormente com uma leve rotação para esquerda e
inclinação lateral direita.
• Ausculta Local:
Com a mão sobre o abdome do paciente, o dedo médio ao longo da linha
média e palma da mão sobre o umbigo, a mão se move em direção à área
onde o fundo da vesícula biliar projeta-se na superfície. Na cartilagem costal
direita, na intersecção da margem costal com a linha médio clavicular-
umbilical. Depois a mão é puxada mais profundamente, em direção à vesícula
biliar.
Restrições Associadas
• C4 – C6 – lado esquerdo.
• Processo transverso de C4.
• Articulações costovertebrais T7 – T9 à direita.
• Região fronto-temporal esquerda.
Tratamento
1- Liberação das tensões nos tecidos ao redor da
vesícula biliar.
2- Drenagem da vesícula biliar.
3- Estiramento do ducto colédoco.
4- Motilidade da vesícula biliar.
Ps* Ver vídeo-aulas de todas as técnicas
Intestino Grosso
• O intestino grosso é a parte distal do tubo digestivo.
⮚ S.N.A.S. – Parassimpático
• Certas condições, conexão dessas estruturas com as fibras simpáticas e parassimpáticas, o sistema autonômico pode agir ativando
ou inibindo as funções gastrintestinais.
# Hilo esplênico.
#Cauda do pâncreas.
Face diafragmática
• Armazenamento de sangue ;
• Destruição de hemácias e
plaquetas velhas;
• Filtragem do sangue;
• Produção de bilirrubina;
• Anticorpos.
LIGAMENTOS
INERVAÇÃO
• Simpático de T5-T9: através
do nervo esplâncnico maior,
que faz sinapse com o plexo
solar.
1- Localização do baço.
2- Tratamento do Baço com estruturas associadas –
Diafragma/Rim/estômago.
3- Avaliação e Tratamento da Motilidade.
Ps* Ver vídeo aula
PÂNCREAS
Pâncreas
O Pâncreas é uma glândula digestiva acessória alongada, situa- se
retroperitoneal e transversalmente através da parede abdominal posterior,
atrás do estômago entre o duodeno à direita, e o baço à esquerda. O mesocólon
transverso fixa- se à sua margem anterior.
Ducto Pancreático – Principal e acessório
• Começa na cauda do pâncreas até a cabeça.
• Está intimamente relacionado com o ducto colédoco.
• O ducto pancreático principal e o ducto colédoco se unem para formar uma ampola
hepatopancreática, que se abre na parte descendente do duodeno.
• Músculo esfíncter do ducto pancreático (em torno da parte terminal do ducto pancreático),
• O músculo esfíncter do ducto colédoco (em torno da terminação do ducto colédoco)
• Músculo esfíncter da ampola hepatopancreática (esfíncter de oddi),
• Em torno da ampola hepatopancreática - são esfíncteres musculares lisos que controlam o
fluxo da bile e suco pancreático para o duodeno.
• Ducto acessório: drena o processo uncinado e a parte inferior da cabeça do pâncreas e se abre
no duodeno no ápice da papila menor do duodeno.
• Ducto acessório conduz a maior parte do suco pancreático
Pâncreas
O Pâncreas produz:
• Secreção exócrina (suco pancreático
proveniente das células acinares) que entra
no duodeno através dos ductos
pancreáticos principal e acessórios.
Motilidade
A motilidade do pâncreas se dá em um movimento que
segue a orientação horizontal do órgão.
• Expir inicia-se na região da cabeça pancreática, propagando-
se como uma onda até a cauda.
• Inspir tem direção latero-medial com a mesma sensação de
onda.
Sintomatologia
• Dor abdominal em forma de cinturão acima do umbigo.
• Distúrbios epigástricos após as refeições (náuseas, sensações de plenitude e pressão.
• Cansaço.
• Posição antálgica em ligeira flexão anterior.
• Icterícia.
• Fezes de coloração clara.
• Flatulência.
• Perda de peso.
• Dor lombossacral.
• Dor lombar superior à esquerda.
• Dor escapular esquerda.
• Dificuldades respiratórias, principalmente após as refeições.
• Hipersensibilidade a odores, especialmente a perfumes fortes.
• Preferencia por comidas muito condimentadas ou ácidas.
Indicações Contraindicações
Pancreatite aguda.
• Relacionadas ao tratamento
Icterícia.
da sintomatologia citada
Tumores.
anteriormente.
Infecções.
Febre.
• Devemos tratar órgãos Quando o tratamento
associados, como fígado, pancreático gera reações
vesícula e duodeno. neurovegetativas (náusea,
vômito, tonturas...).
Disfunções estruturais associadas
AVALIAÇÃO
• Ausculta Geral:
Flexão anterior, depois flexão lateral esquerda e rotação direita.
• Ausculta Local:
Sua mão é atraída para dentro e, no final do percurso, faz uma
leve rotação horária/ anti horária ao nível do ducto pancreático,
semelhante a ausculta do esfíncter de Oddi. A diferença para o
pâncreas é que a mão se move ligeiramente em direção a cauda do
pâncreas no final do movimento.
Restrições Esqueléticas Associadas
• T9.
• Dorsalgia T9 – T11, principalmente a esquerda.
• Articulação Gleno-umeral esquerda.
• Articulação sacro-ilíaca esquerda.
• Dor na inserção do músculo levantador da escápula,
geralmente no lado esquerdo. (pode ser atribuído a uma
irritação do nervo Frênico). Este ponto é simetricamente
oposto ao ponto da vesícula biliar, na escápula direita.
Topografia do Pâncreas
• Ver vídeo aula
Tratamento Pâncreas
1- Localização do pâncreas.
2- Avaliação e Tratamento da Motilidade do
Pâncreas.
Rim
• Os rins retiram o excesso de água, sais e resíduos desses processos metabólicos
do sangue, enquanto devolvem nutrientes e substâncias químicas ao sangue.
• Devido à fáscia renal não possuir fusão firme inferiormente para resistir à
gravidade, as ptoses renais são relativamente comuns.
Rim
• Sintomas das ptoses renais: dores lombares, ciáticas, inguinais, joelho e até
mesmo desconfortos abdominais após a ingestão de líquidos ou alimentos.
• Suas disfunções podem ter grande repercussão, com alcance local ou às vezes
sistêmico como:
– hipertensão arterial, problemas com os órgãos reprodutores e ainda
disfunções circulatórias nos MMII, disfunções associadas com os ureteres,
bexiga, estômago, intestinos, entre outras vísceras.
• O contato também ocorre com o M. psoas e sua fáscia ilíaca lateralmente, e com o M.
quadrado lombar e sua aponeurose medialmente. O último é separado pela lâmina posterior
da fáscia renal pelo corpo pararrenal, que é atravessado pelos Nn. subcostais, ilio-
hipogástrico e ilioinguinal.
• Isso explica porque problemas renais são sempre acompanhados de dores irradiadas para
virilha, trocanteriana, coxa e até no joelho.
• Posição do paciente:
Em decúbito dorsal, membros inferiores flexionados.
• Posição do terapeuta:
Em pé ou sentado ao lado do paciente, olhando para sua face.
• Execução da técnica:
Colocar ambas as mãos na região dos rins, primeiro seguir o movimento com o diafragma e
depois testar ativamente a mobilidade dos rins.
TESTE DE MOTILIDADE
• Objetivo da técnica:
Testar a motilidade dos rins.
• Posição do paciente:
Em decúbito dorsal, membros inferiores esticados.
• Posição do terapeuta:
Em pé ou sentado ao lado do paciente, olhando para sua face.
• Execução da técnica:
Colocar a mão dominando sobre o rim que pretende avaliar, sentir o Inspir e Expir.
Tratamento
1- Rim - Técnica combinada – Perna em abdução RE e
Adução RI.
2- Rim – Técnica com contração e relaxamento do psoas.
3- Rim – Técnica Triangulo de Grynfeltt rim direito e
esquerdo.
4- Avaliação e Tratamento da Motilidade do rim.
Ps* Assistir video-aulas