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MICROSSISTEMA

•O que é um individuo?
MICROSSISTEMA
•O que nos torna individuo?
MICROSSISTEMA

• Olhos
• Digital
• Formato do rosto
• Arcada dentária
• Voz
MICROSSISTEMA
• O Micro revela a situação do Macro
• É um conjunto de elementos
interconectados de modo a formar um todo
organizado
MICROSSISTEMA

TAO
“ ... Cada um de nós é representante do
universo,portanto o universo se reúne em
nós...”
Oriente: relação Universo / célula
Ocidente : relação célula / universo
Conceito de Bhavana
MICROSSISTEMA

• CONCLUSÃO
• Um conjunto de funções para um
Fim.
MICROSSISTEMA
•O que é um individuo?
MICROSSISTEMA
•O que nos torna individuo?
MICROSSISTEMA

• Olhos
• Digital
• Formato do rosto
• Arcada dentária
• Voz
MICROSSISTEMA
• O Micro revela a situação do Macro
• É um conjunto de elementos
interconectados de modo a formar um todo
organizado
MICROSSISTEMA

TAO
“ ... Cada um de nós é representante do
universo,portanto o universo se reúne em
nós...”
Oriente: relação Universo / célula
Ocidente : relação célula / universo
Conceito de Bhavana
MICROSSISTEMA

• CONCLUSÃO
• Um conjunto de funções para um
Fim.
MICROSSISTEMA

• CRANIOPUNTURA
• MICRO SISTEMA DO PÉ
• IRISDIAGNOSTICO
• QUIRO PUNTURA
MICROSSISTEMA

• CRANIOPUNTURA
• MICRO SISTEMA DO PÉ
• IRISDIAGNOSTICO
• QUIRO PUNTURA
MICROSSISTEMA

IRISDIAGNÓSTICO
IRIDOLOGIA
MICROSSISTEMA
●Oolho humano é o órgão responsável pela visão
no ser humano

Tem diâmetro antero-posterior de



aproximadamente 24,15 milímetros, diâmetros
horizontal e vertical ao nível do equador de
aproximadamente 23,48 milímetros, circunferência
ao equador de 75 milímetros,

● pesa 7,5 gramas e tem volume de 6,5cc.


MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
●O globo ocular recebe este nome por ter a forma de um globo, que por
sua vez fica acondicionado dentro de uma cavidade ósseaO globo
ocular recebe este nome por ter a forma de um globo, que por sua vez
fica acondicionado dentro de uma cavidade óssea e protegido pelas
pálpebras.
●Possui em seu exterior seis músculos que são responsáveis pelos
movimentos oculares,

● e também três camadas concêntricas aderidas entre si com a função


de visão e também três camadas concêntricas aderidas entre si com a
função de visão, nutrição e proteção.

● A camada externa é constituída pela córnea A camada externa é


constituída pela córnea e a esclera e serve para proteção.

●A camada média ou vascular é formada pela írisA camada média ou


vascular é formada pela íris, a coróideA camada média ou vascular é
formada pela íris, a coróide, o córioA camada média ou vascular é
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
●Existe ainda o humor aquosoExiste ainda o humor aquoso
que é um líquido incolor e que existe entre a córnea e o
cristalino.

● O humor vítreo é uma substância gelatinosa que preenche


todo o espaço interno do globo ocular também entre a
córnea e o cristalino.

●Tudo isso funciona para manter a forma esférica do olho.


MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
O cristalino é uma espécie de lente que fica dentro de nossos
olhos. Está situado atrás da pupila e orienta a passagem da luz
até a retina.

A retina é composta de células nervosas que leva a imagem


através do nervo óptico A retina é composta de células
nervosas que leva a imagem através do nervo óptico para que
o cérebro as interprete.

Não importa se o cristalino fica mais delgado ou espesso, estas


mudanças ocorrem de modo a desviar a passagem dos raios
luminosos na direção da mancha amarela. À medida que os
objetos ficam mais próximos o cristalino fica mais espesso, e
para objetos a distância fica mais delgado a isso chamamos de
IRIDOLOGIA
●No olho, a luz atravessa a córneaNo olho, a luz atravessa a
córnea, o humor aquosoNo olho, a luz atravessa a córnea, o
humor aquoso e o cristalinoNo olho, a luz atravessa a córnea, o
humor aquoso e o cristalino e se dirige para a retinaNo olho, a
luz atravessa a córnea, o humor aquoso e o cristalino e se dirige
para a retina, que funciona como o filme fotográfico em posição
invertida; a imagem formada na retina também é invertida.

● O nervo óptico transmite o impulso nervoso provocado pelos


raios luminosos ao cérebro, que o interpreta e nos permite ver os
objetos nas posições em que realmente se encontram. Nosso
cérebro reúne em uma só imagem os impulsos nervosos
provenientes dos dois olhos.

● A capacidade do aparelho visual humano para perceber os


relevos deve-se ao fato de serem diferentes as imagens que
cada olho envia ao cérebro.

●Com somente um dos olhos, temos noção de apenas duas


dimensões dos objetos: largura e altura. Com os dois olhos,
passamos a ter noção da terceira dimensão, a profundidade.
●Olhar e não ver

●Exercício para ver

●Relação olho com o ki /Relaxamento

●Exercício de sacudir a cabeça


IRIDOLOGIA
MICROSSISTEMA

• IRISDIAGNOSTICO
• IRIDOLOGIA
• LEITURA IRIDOLOGICA
MICROSSISTEMA
A Iridologia, esta fazendo sua história e
ganhando sua posição na história.
Fatores Favoráveis:
Exame não invasivo/ descobre
desequilíbrios
Mais de 1 século de existência
Estudos realizados, são insuficientes para
descartar a pratica
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Fatores contrários:
Método sem comprovação cientifica
Biometria
MICROSSISTEMA

• IRISDIAGNOSTICO
• IRIDOLOGIA
• LEITURA IRIDOLOGICA
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
• ÍRIS
Coube a Ignatz Von Peczely, Hungria, o mérito
de codificar a iridologia. Menino, ainda aos 10
anos, fraturou acidentalmente uma das patas de
uma coruja e verificou o aparecimento de uma
marca na íris da referida ave, no ponto
correspondente ao numero 6 do relógio.
Imaginando que a íris é redonda e podendo ser
subdividida como se fosse um relógio, que
marcou a íris da ave.
MICROSSISTEMA

Peczely, tratou da fratura da coruja e notou que


o sinal mudava de característica à medida que a
fratura se consolidava, marcando
indelevelmente a sua íris.
MICROSSISTEMA
• Íris : diafragma / dilata-se e se contrai p/
regular a quantidade de luz que entra no
olho.
• Estímulos nervosos vindos de outras
regiões doentes provocam alterações na
Íris
• Por um reflexo nervoso, as fibrilas se
modificam suas características, causando
manchas
MICROSSISTEMA
As manchas passam por 4 fases:
1) FASE AGUDA : INCHAÇO LOCAL ,Lesão mais clara e discretamente
elevada

2) FASE SUB AGUDA : PEQUENA RETRAÇÃO na região da mancha da


íris, ficando mais escura, ( aguda / crônica )

3) FASE CRONICA : ATROFIA DA FIBRILAS, Superfície da pupila


torna-se evidente, mancha mais escura,

1) FASE NECROTICA : ATROFIA INTENSA COM DEPRESSÃO E


AMNCHA NEGRA AFETANDO A Íris,
MICROSSISTEMA
• PROJEÇÃO DO ÓRGÃOS NA IRIS

Os Órgãos e Sistemas projetam-se na íris do mesmo


lado do corpo:

• Fígado, do lado direito;


• Coração e o Pâncreas, do lado esquerdo;
• Os Órgãos duplos mantém a lateralidade: o pulmão
direito projetá-se do lado direito, o esquerdo do lado
esquerdo, ovários, ouvidos, membros, mamas, Etc...,
• Os Órgãos únicos como: útero, hipófise, estomago e
tireóide, aparecem nas duas íris.
IRIDOLOGIA
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
• TECNICA DE VISUALIZAÇÃO DA ÍRIS

Para olharmos a íris é necessário utilizar lentes de aumento, em geral


lupa simples, como as encontradas em camelôs, com 5x são suficientes.
Muita gente consegue ver diversos sinais a olho nu.
A iluminação deve entrar "de lado", a uns 30 graus do plano do rosto
para que possamos fazer sombra, e assim, ter noção da profundidade
dos sinais. Ao variarmos a inclinação deste ângulo, assim como rodar de
um lado para outro, podemos deslocar o inevitável reflexo da luz sobre a
córnea que pode se localizar sobre sinais significativos. Uma lâmpada é
melhor do que duas, que diminuem a precisão das sombras.
A iluminação em anel permite melhor localização dos sinais por deixar
homogênea a intensidade de luz.
MICROSSISTEMA
• TECNICA DE VISUALIZAÇÃO DA ÍRIS

Melhor olharmos com o olho contra lateral para evitarmos ficar com o rosto
na frente da pessoa que está sendo examinada.

A técnica considerada melhor é fotografar, variando o ângulo da iluminação


em feixe (lâmpada de fenda).

Diversos fotógrafos e oftalmologistas se dispõem a fotografar.


Em ambiente doméstico sugere-se foto digital, utilizando função macro,
iluminação lateral com uma lanterna simples, num quarto escuro.
Sensibilidade acima de 3 MegaPixels permite observação de detalhes
clínicos significativos.
MICROSSISTEMA
• SINAIS
Cinco níveis de comprometimento da textura
MICROSSISTEMA
• SINAIS
MICROSSISTEMA
• SINAIS
MICROSSISTEMA
• SINAIS
MICROSSISTEMA
• SINAIS Lesão Fechada
Caracteriza-se pela abertura no tecido da íris, que demonstra
fragilidade no tecido, sendo totalmente circundada por este.
Geralmente em formato amendoado, dificultando a saída para o
material tóxico. Por essa razão, é de acesso terapêutico mais difícil.
Tem irrigação e drenagem dificultadas. Suprimento nervoso
deficitário.
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• SINAIS
MICROSSISTEMA
• SINAIS
MICROSSISTEMA
• SINAIS
Manchas Áreas pequenas de coloração densa marrom, de
formato variado. Podem estar localizadas em qualquer ponto da
íris, podendo ser únicas ou múltiplas. Indicam áreas de extrema
fraqueza tecidual, devido ao acúmulo de toxinas, geralmente
associado a drogas depositadas, quer hereditariamente ou não.
Geralmente, a cicatrização, quanto menor e mais escura, maior
a concentração tóxica e fragilidade do tecido.
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• SINAIS
MICROSSISTEMA
• SINAIS
MICROSSISTEMA
• SINAIS
MICROSSISTEMA
• SINAIS
Arcos ou anéis concentric de diferentes graus de acuidade (quanto mais
claros, mais agudos e intensos). Representam ansiedade, "stress",
agitação com tendência à somatização. Tem como reflexo rigidez,
restrição do suprimento sangüíneo e nervoso dos tecidos.
MICROSSISTEMA
• SISTEMA DIGESTIVO
É o "gongo" de nossa orquestra
fisiológica, vai interagindo com os diversos
órgãos do corpo através dos movimentos
peristálticos durante a progressão dos
alimentos e acaba "soando" na hora do
intestino grosso.
MICROSSISTEMA
• SISTEMA DIGESTIVO
MICROSSISTEMA
• SISTEMA DIGESTIVO
MICROSSISTEMA
• SISTEMA DIGESTIVO
Bolsões intestinais

Lesões saculiformes de tamanho variado, desde pequenas


aberturas até grandes bolsões na região intestinal; porção interna
da trança do sistema Nervoso Autônomo. Indica fragilidade de
musculatura e tônus na região intestinal. Reflete tendência a
divertículos,colite, facilidade de formação de gases, trânsito
intestinal dificultado, grande acúmulo de toxinas.
MICROSSISTEMA
• SISTEMA DIGESTIVO
ESTOMÁGO HIPOÁCIDO

Caracteriza-se pela presença de halo intensamente mais escuro


na região do estômago e é conseqüência de produção insuficiente
dos ácidos digestivos; portanto, da digestão inadequada das
proteínas. Tem como conseqüência o retardo do trânsito digestivo e
má-absorção das proteínas e outros distúrbios, tais como: anemia,
fraqueza muscular e outros.
MICROSSISTEMA
• SISTEMA DIGESTIVO
• Intoxicação digestiva ao centro
• Halo senil na borda
MICROSSISTEMA
• STRESS
MICROSSISTEMA
• STRESS
Arcos ou anéis concêntricos de diferentes graus de acuidade
(quanto mais claros, mais agudos e intensos). Representam
ansiedade, "stress", agitação com tendência à somatização. Tem
como reflexo rigidez, restrição do suprimento sangüíneo e nervoso
dos tecidos.
MICROSSISTEMA
• STRESS
Raios Solares
MICROSSISTEMA
• STRESS
RAIOS SOLARES
MICROSSISTEMA
• RESPIRATÓRIO
– A entrada do ar acontece pelos seios da face, aparecendo na
íris como intermediários entre o colo transverso e o cérebro,
relacionando-se com áreas nobres do sistema nervoso central,
olfato, hipotálamo (emoções), hipófise (interface entre emoções
e controle hormonal), núcleos da base (distribuidor e
reintegrador de sinais automáticos) estes últimos são "aerados"
através de braços especiais (conduto auditivo) que chegam até
o ouvido, interagindo com a propriocepção, equilíbrio e audição.
– Aquecido, umidificado e limpo pelas vias aéreas superiores,
passa pela faringe, interagindo com o sistema imunológico
através da adenóides, laringe e traquéia contruindo os sons,
abrangendo o equador medial (3hs e 9hs).
– É absorvido e recomposto com nossas excretas voláteis nos
pulmões (entre 8,30hs e 10hs), carreando o muco resultante
para a faringe.
MICROSSISTEMA
• RESPIRATÓRIO
– Esta pessoa apresenta comprometimento de todas as vias
aéreas.
MICROSSISTEMA
• RESPIRTÓRIO
Seio Frontal D, Faringe, Laringe e Pulmão acometidos.
MICROSSISTEMA
• RESPIRATÓRIO
– Seio Frontal E (1h) com obstrução crônica.
– Seio Frontal D (11,30hs) em fase aguda, eliminando catarro.
MICROSSISTEMA
• RESPIRATÓRIO
- Acometimento crônico de todas as vias aéreas
MICROSSISTEMA
GLANDULA MAMARIA
MICROSSISTEMA
• GÊNITO - UNITÁRIO
- A mancha às 6:30 hs indica a gônada.
MICROSSISTEMA
• GÊNITO - UNITÁRIO
- Aqui temos comprometimento bilateral do ovários, sendo que do lado
Direito
MICROSSISTEMA
• SISTEMA NERVOSO
MICROSSISTEMA

Na Medicina Tradicional Chinesa há duas representações para


esse microssistema :

1 – O Pakua ou as 8 circunvizinhanças ( trigramas ) ;

2 – As cinco rodas ou cinco círculos.


MICROSSISTEMA

Todos os vasos meridianos ligam-se ao olho (Su Wen 10).

Tem como característica o aspecto Yang ( porção superior da


cabeça ).

O fígado se abre para o olho (Su Wen 5)


Fígado – função Yin que controla a visão.
MICROSSISTEMA

Idéia de Círculo , idéia de Tao , cinco círculos em


disposição concêntrica , representando os cinco
elementos , as cinco camadas de energia , as
cinco funções e as respectivas estruturas
oculares .
MICROSSISTEMA
- Roda da CARNE - Círculo mais externo - ( tecido conjuntivo -
pálpebra ) – BP

-Roda do SANGUE ( carúncula ocular ) – C

-Roda da ENERGIA ( esclerótica e conjuntiva bulbar ) – P

-Roda do VENTO (retina , nervo ótico , músculos extrínsecos e


intrínsecos-íris) – F

-Roda da ÁGUA (humor aquoso ,cristalino , corpo vítreo - pupila ) – R


MICROSSISTEMA
Pupila
Água - R
Íris - F
Madeira
Esclera
Metal - P
Carúncula
Fogo - C
Pálpebra
Terra - BP
MICROSSISTEMA
• O círculo representa o olho para os chineses
RIM

ESTÔMAGO FÍGADO

CORAÇÃO
INTESTINO
DELGADO

PULMÃO

INTESTINO
GROSSO

BAÇO
PÂNCREAS
MICROSSISTEMA
TEORIA DOS TRIGRAMAS ( ESCOLA TAOÍSTA ) I CHING

FU XI ( 6000 A.C. ) , é o primeiro dos três Imperadores do Céu


Anterior.
Imperador Vermelho
MICROSSISTEMA
Cria algumas formas de conhecimento :

- traços contínuos = considerados Yang ( -)

- traços descontínuos = considerados Yin(--)


MICROSSISTEMA

“O Yang representa o ativo e o Yin o


receptivo . Ocorrerá o relacionamento
entre ambos ( casamento ).”
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA

R – Água
CS – Trovão Pupila
Canto interno
superior da F – Vento
BP -Terra pálpebra Íris
CS - Montanha
(canto externo
da pálpebra) C – Fogo
carúncula

P – Céu
Esclera TR – Nuvem
(canto interno
BP – Terra da pálpebra
pálpebra inferior

Olho Direito
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
• O microssistema do olho na M.T.C., como governado
pela função fígado, cada uma das suas regiões
correspondem a uma função Yn-Yang representada por
um trigama correspondente.

• BP/E = TERRA = PÁLPEBRA SUPERIOR E INFERIOR

• TR/B = ÂNGULOS INFERIORES EXTERNOS E


INTERNOS DA PÁLPEBRA

• ID = TROVÃO = CANTO DO OLHO


MICROSSISTEMA
• C/ID = FOGO = ÂNGULO MEDIAL DO OLHO

• CS = MONTANHA = EXTERNO DA PALPEBRA SUPERIOR

• P/IG = CEU = ESCLERÓTICA E ÂNGULO RADIAL DO OLHO

• F/VB = VENTO = IRIS

• R = ÁGUA = PUPILA
MICROSSISTEMA
FOGO

MONTANHA
TRIGRAMAS
CEU

VENTO

AGUA
MICROSSISTEMA
- Alterações morfológicas e cor são indicativos de
excesso de calor e insuficiência de frio na
função correspondente
- Cor vermelha e amarela = excessos
- Calor e o verde, branco e escuro = insuficiência
de frio
MICROSSISTEMA
Wielgus AR, Sarna T. "Melanin in human irides of different color and
age of donors." Pigment Cell Res. 2005 Dec; 18(6):454-64. PMID
16280011.

• 2,02,0 2,1 Prota G, Hu DN, Vincensi MR, McCormick SA, Napolitano


A. "Characterization of melanins in human irides and cultured uveal
melanocytes from eyes of different colors." Exp Eye Res. 1998
Sep;67(3):293-9. PMID 9778410.

• Morris, PJ. "Phenotypes and Genotypes for human eye colors."


Athro Limited website. Retrieved May 10, 2006.
• Oliphant LW. "Pteridines and purines as major pigments of the avian
iris." Pigment Cell Res. 1987; 1(2):129-31. PMID 3507666.
MICROSSISTEMA

MICRO SISTEMA DO PÉ
MICROSISTEMA
O MICRO SISTEMA DO PÉ CONSISTE UMA
TÉCINA MILENAR DE AUTOCURA, ULTILIZADAS
DESDE OS TEMPOS REMOTOS PELOS POVOS
ANTIGOS COMO CHINESES, JAPONESES E
OUTROS, TANTO NA PREVENÇÃO COMO NA
CURA DE DOENÇAS QUE ACOMETIAM SUAS
POPULAÇÕES.
MICROSISTEMA

• PRESSIONAR OS PONTOS REFLEXOS SIGNICA:


PROMOVER RELAXAMENTO
• AJUDA NA NORMALIZAÇÃO NAS CONDIÇÕES DO
ORGANISMO
• FACIL LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS
• APENAS INDICAM E NÃO REVELAN A CAUSA DO
PROBLEMA
MICROSISTEMA

• ORIGEN NÃO RECONHECIDA


• PROVAVELMENTE 4.000. a.C. nos paises do
orientes : China, Malásia , índia
• Pratica rudimentar
MICROSSISTEMA
A cinco mil anos na China, India e Egito haviam
figuras de pessoas massageando os pés
MICROSSISTEMA

1881: JAMES A. GARFIELD, PRESIDENTE


E.U.A, SOFRE ATENTADO.

• APARECEM FERIDAS INCURAVEIS

•ULTIMO RECURSO : REFLEXOLOGIA DE UM PAJÉ.


FIM DAS FERIDAS
MICROSSISTEMA
• 1890 - Henry Heod : Zonas de Heod
• 1872 – Dr. Willian Fritzgerard: dez Zonas
• Contemporânea – Eunice Inghann: moderna
reflexologia, mapeou os pés
MICROSSISTEMA
• Dez zonas de energia
MICROSSISTEMA
1ª SESSÃO :
• GRAU LEVE DE PRESSÃO
• EXAMINAR REAÇÃO DO PACIENTE
• QUANTIDADE DE PRESSÃO VARIA DE PESSOA P/
PESSOA
• CÓCEGAS = PRESSÃO FORTE
• SITUAÇÃO DE DEFESA = PRESSÃO SUAVE
MICROSSISTEMA

• REFLEXO SENSÍVEL = PRESSÃO SUAVE 1/4 MIN.


• TRATAMENTO NÃO PODE SER CONTINUO SOBRE O
MESMO PONTO REFLEXO
• RETORNAR A ÁREA DOLORIDA REFLEXA EM
INTERVALOS E TEMPO FREQUENTES
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
• Possiveis reações durante o tratamento:

Mudanças na expressão

Contração visivel dos musculos ( ombros, principalmente


)

Sensação de relaxamento profundo e desejo de dormir

Ondas de calor enquanto os bloqueios de energia são


liberados
MICROSSISTEMA
Sentimento de euforia
Sensação de expansão e alongamento do
corpo
Dores repentinas durante a liberação dos
bloqueios
Coriza quando a área da cabeça está
sendo tratada
Contrações ou formigamento
MICROSSISTEMA
• Possíveis reações entre os tratamentos
Estado de relaxamento profundo
Alterações nos padrões do sono
Sonhos mais frequentes e perceptíveis
Mudanças emocionais, com grande consciência
dos sentimentos ( Psicossomática )
Melhora na textura e tônus da pele
Aumento na transpiração
Urina turva, maior quantidade e com odor
desagradável
MICROSSISTEMA
Aumento da atividade intestinal

Coriza, tosse e secreções dos brônquios

Resfriado, espirro, olhos lacrimejantes, dor de


garganta, febre súbita
Dor de dente

Necessidade de beber mais água


MICROSSISTEMA
• Contra- Indicações
Pós-cirúrgico – 6 meses a 1 ano no caso de
extração de órgãos
Febre
Infecção da pele
Varizes
Gravidez de risco ou menos de 3 meses
Renal crônico
Inflamações agudas
MICROSSISTEMA
• CONTRA INDICAÇÃO

- Trombose: devido a pouco fluxo sanguíneo

- Diabetes: falta de sensibilidade, andar do


diabético
MICROSSISTEMA
• Anatomia e movimento dos pés
26 ossos
7 tarsos
5 metatarsos
14 falanges
33 articulações
114 ligamento
20 músculos ( grande elasticidade )
7000 terminais nervosos
MICROSSISTEMA
.
MICROSSISTEMA
Anatomia e movimento dos pés
A maior Parte do corpo humano
que tem :
> Elasticidade
> Sensibilidade
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
• Áreas Reflexas
1. Cabeça e pescoço: artelhos
2. Torácica: parte superior da planta dos pés
3. Abdominal: O arco
4. Pélvica: calcanhar
5. Reprodutiva: os tornozelos
6. Coluna Vertebral: parte interna dos pés
7. Circulação: região dorsal
8. Plexo solar: R1
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
CRANIOPUNTURA
MICROSSISTEMA
CRANIOPUNTURA
MICROSSISTEMA
• CRANIOPUNTURA
• A Craniopuntura é um micros sistema tradicional. Porém não foi
encontrado nenhum documento antigo na China que venha provar
sua existência no passado.

• Esse micros sistema de NGYEN VAN NGHI se aproxima o mais


possível da tradição.

• Considera as áreas cerebrais e suas localizações imediatamente


representadas na calota craniana.

• Medidas para localizar as áreas a serem punturadas.


MICROSSISTEMA

Linha Mediana Antero-Posterior : do Yin Tang até VG 17 (No Hou).


Linha Supercílio-Occipital: do ponto ligeiramente acima do Yu Yao até VG 17 (No
Hou).
MICROSSISTEMA

Hou).
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
1. Área Motriz (e Área da linguagem I ).

• A extremidade superior se encontra a 0,5 centímetro


detrás do ponto situado na metade da linha mediana
ântero posterior, atrás do VG 20 (Paé Roé).

• A extremidade inferior é um ponto de interseção da


linha supercílio - occipital e da linha de crescimento
capilar sobre a têmpora
MICROSSISTEMA
• Esta Área motriz está dividida em três segmentos:
• o 1/5 superior corresponde ao segmento motor do
membro inferior e do tronco.
• Ação: paralisia do membro inferior do lado oposto.
• os 2/5 médios corresponde ao segmento motor do
membro superior.
• Ação: paralisia do membro superior do lado oposto.
• os 2/5 inferiores corresponde ao segmento motor
do rosto e da linguagem (Área da linguagem I).
• Ação: paralisia facial do lado oposto.
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
2. Área Sensitiva
• É paralela a Área motriz, a 1,5 cm atrás da mesma.

• O 1/5 superior corresponde ao segmento sensitivo do


mmii e do tronco.

• Ação: dores, inchaços e paralisias do músculo e da


região lombar do lado oposto. Cefaléia occipitais,
Dores de garganta e na nuca, zumbidos e vertigens
MICROSSISTEMA
• Os 2/5 médios corresponde ao segmento sensitivo do
mmss.

• Ação: dores, inchaços e paralisias mmss do lado oposto

• Os 2/5 inferiores corresponde ao segmento do rosto.

• Ação: paralisia do rosto do lado oposto, patologias do


côndilo maxilar, odontalgias e nevralgia do trigêmeo.
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA

3. Área dos Tremores.

• É paralela a Área motriz a 2,0 cm a frente da


mesma. (ou1,5 afrente do VG 20 )

• Ação: Parkinson, Ataxia, Coreia,( MOVIMENTOS


MUSCULARES ANORMAIS E ESPONTANEOS )

Não tem divisão


MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
4. Área Vaso Motora (motricidade)

• Paralela a Área dos Tremores a 1,5 cm adiante da


mesma.

• Ação: edema dos membros conseqüência de uma


paralisia de origem cerebral; Anasarca (edema
generalizado do tecido subcutâneo) de origem
cerebral e hipertensão.Gravidez Cirúrgica, ( pré/pós)
MICROSSISTEMA

Existem dois segmentos:


• Superior relacionado com edema do membro superior
do lado oposto;

• Inferior relacionado com o membro inferior do lado


oposto.
MICROSSISTEMA

5. Área Auditiva

• Esta Área é uma linha horizontal de 4 cm,


situada a 1,5 cm em cima da parte
superior da orelha.

• Ação: zumbido, vertigens.


MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
6. Área da Linguagem II

• Encontra-se a dois (2) cm debaixo da parte póstero


inferior da protuberância parietal, sobre uma linha de
três cm paralela a linha Antero posterior.

• Ação: afasia (perda da capacidade) motriz.


MICROSSISTEMA

7. Área da Linguagem III

• De comprimento de 4 cm a partir do CENTRO DA AREA


DA audição. É portanto a continuação desta última.

• Ação: Afasia sensorial.


MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA

8. Área da Psicomotricidade (do uso)

• A partir da protuberância parietal, traçar uma linha


vertical e duas linhas oblíquas formando um ângulo de
40 graus.Uma paralela a linha mediana, outra à linha
motora, depois traçar a do meio. Essas três linhas de
três cm cada uma constitui a Área psicomotriz.

• Ação: incapacidade de produzir movimentos


coordenados.
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
9. Área Sensório Motora do Pé

• Tem 4 cm de comprimento paralela a linha mediana


Antero-posterior, a um centímetro da mesma. O ponto
de partida desta linha corresponde a extremidade
superior da Área sensitiva , a um centímetro detrás da
mesma.

• Ação: Dores, inchaços ou paralisias do membro inferior


do lado oposto, lombalgias, poliúria de origem central
(diabetes), enureses, prolapso uterino e
paraplegia,distúrbios motores e sensitivos dos pés
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
10. Área da Visão

• Na base do protuberância occipital , paralelo


a linha mediana (VG 17), traçar uma linha
horizontal de 2 cm ( um centímetro de cada
lado da linha mediana), depois duas linhas
verticais de quatro centímetros de
comprimento para o alto. Essas últimas
constituem na Área da visão.

• Ação: problemas de visão


MICROSSISTEMA
11. Área do Equilíbrio

• Sobre a mesma linha horizontal citada acima, a 3,5 cm


de cada lado da protuberância, traçar duas linhas
verticais de quatro centímetros orientadas para baixo.
Essas últimas são as Áreas de equilíbrio.

• Ação: Problemas de equilíbrio de origem cerebral.


MICROSSISTEMA
MICROSSISTEMA
12. Área do Estômago

• Do centro da pupila, ir por uma vertical paralela a linha


mediana Antero posterior a partir da raiz dos cabelos de
extensão de dois centímetros para o alto.

• Ação: dores nas porções superiores do estômago. Se a


delimitação da raiz do cabelo não está nítida o
suficiente, partir do ponto acima do YU IAU 6
centímetros para cima, na metade das sobrancelhas.
MICROSSISTEMA
13. Área Hepato Biliar (gástrica)

• Da Área do estômago conduzir uma linha vertical de


dois centímetros para baixo. Essa linha é a Área em
questão.

• Ação: Patologias hepato biliares, dores do epigástrico e


do hipocôndrio e patologias hepáticas crônicas.
MICROSSISTEMA
14. Área do Tórax (cavidade torácica)

• Está constituída por uma vertical de quatro centímetros


(ou seja, dois centímetros de uma parte e de outra da
linha da raiz do cabelo), situada a metade do caminho
entre a Área do estômago e a linha média Antero
posterior.

• Ação: Dispnéia, tosse e asma, mal estar no peito e


taquicardia.
MICROSSISTEMA
15. Área Genito Urinária

• Está constituída por uma linha vertical de dois


centímetros para o alto a partir da raiz do cabelo e
paralela a Área do estômago, no inicio da curva do
cabelo.

• Ação: metrorragias funcionais, prolapso uterino (


associar com a punturação da Área sensitivo motora
dos pés)
MICROSSISTEMA
16. Área do Intestino

• Prolongamento abaixo da Área genito-urinária de dois


centímetros.

• Ação: patologia intestinal


MICROSSISTEMA
17. Área Nasoglosofaringea

• Cobre a porção frontal da linha mediana Antero


posterior de um comprimento de dois centímetros
de uma parte e de outra do limite da raiz dos
cabelos.

• Ação: patologia do nariz e da garganta e da boca.


MICROSSISTEMA
18. Área Psico Afetiva

• É uma linha paralela a linha mediana Antero posterior, e


a dois centímetros fora da mesma. Se pode dizer que
está situada entre a Área da vaso motricidade e a Área
do tórax.

• Ação: problemas mentais,


MICROSSISTEMA
19. Área das Enfermidades Mentais

• Está formada por uma linha mediana posterior, que


vai da protuberância occipital a apófise espinhosa
da segunda vértebra cervical.

• Ação: problemas mentais.


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QUIRO ACUPUNTURA

1. Nasce em 1971
• Coreano chamado : Koryo
• Koryo sooji Chim: Manopuntura Coreana
• Intuição : massagem no dedo médio
• Termino da dor de cabeça
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• Localização das áreas correspondentes e
picar
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MUITO OBRIGADO
PELA
ATENÇÃO
e...
ATÉ UMA
PRÓXIMA AULA.

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