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Campinas
Março 2020
Dra. Cristina Bueno Terzi Coelho
Endereço: R. Vital Brasil, 251 - Cidade Universitária, Campinas – SP. Brasil. CEP: 13083-
888
Email: cristerzi@gmail.com
Campinas - UNICAMP
Email: danielesacardo@gmail.com
Email: felipececiliot@gmail.com
2
Resumo: A demanda por Cuidados Paliativos (CP) está aumentando ao redor do mundo,
não só pelo crescimento da população portadora de doenças crônicas, mas também pela
disseminação da informação acerca dos cuidados de fim de vida. A implementação dos
Cuidados Paliativos (CP) em uma ampla variedade de serviços produziu diversos
benefícios para pacientes e familiares, como aumento da qualidade de vida, redução do
tempo de internação, número de hospitalizações e do fardo depositado sobre os cuidadores,
e para os prestadores da assistência, como redução de custos hospitalares. Neste estudo, nós
iremos identificar o número de pacientes elegíveis para consulta e intervenção de Cuidados
Paliativos (CP) admitidos na Unidade de Emergência Referenciada (UER) de um hospital
acadêmico terciário/quaternário. Um questionário eletrônico será usado para coletar os
dados. SPICT combinado com o PPS serão utilizados para avaliar a elegibilidade e a
análise estatística para investigar associação entre as variáveis vai ser realizada. Nós
esperamos identificar por volta de 9% dos pacientes entrevistados como elegíveis. Esse
projeto também servirá como teste para um futuro estudo multicêntrico.
Palavras-chaves: cuidados paliativos; unidade de emergência referenciada;
identificação; rastreio; palliative performance scale; PPS; SPICT.
áreas para viabilizar um diálogo entre médicos e pacientes/família que tenha como objetivo
1. Introdução 5
1.1 História 5
1.2 Definição 6
1.3 CP no Brasil 6
1.4 Palliative Performance Scale (PPS) 9
1.5 Supportive and Palliative Care Indicators Tool (SPICT) 9
1.6 CP na UER 10
2. Objetivos 10
2.1 Objetivos Específico 10
3. Hipóteses 11
4. Local de realização da pesquisa 11
5. População a ser estudada 11
5.1 Critérios de inclusão 11
5.2 Critérios de exclusão 12
6. Garantias éticas 12
7. Métodos 12
7.1 Geral 12
7.2 Coleta de dados 13
7.3 Análise dos dados 14
8. Cronograma 15
9. Orçamento 15
10. Riscos e benefícios envolvidos na execução da pesquisa 15
10.1 Riscos e desconfortos 15
10.2 Benefícios 15
11. Critérios de encerramento ou suspensão 16
12. Resultados 16
13. Divulgação dos resultados 16
14. Referências 18
15. Anexos 21
4
1. Introdução
1.1 História
Império Romano em que os primeiros hospices foram construídos. Eles eram instituições
de caridade cristãs que ofereciam abrigo, água e alimento para peregrinos e viajantes, em
sua maioria pessoas pobres e que não cuidavam de suas enfermidades 6. Um dos primeiros
hospices romanos e o primeiro de grandes proporções foi o Hospice of Portus, erguido por
Foi na Idade Média que os hospices, construídos nas rotas de grande fluxo,
começaram a atender não só aos viajantes como aos doentes 6. Eram lugares em que os
cuidados prestados tinham como foco principal o alívio do sofrimento. Entretanto, existe
foi usada para se referir ao cuidados daqueles que estão morrendo foi em Lyon, França no
Joseph’s Hospice, com 30 leitos para os pacientes pobres em fim de vida 9. É importante
também recordar que o termo hospice é um elemento dentro de um conjunto mais amplo
que são os CP, mas que era usado como sinônimo antes de surgirem problemas em realizar
O movimento Hospice (como sinônimo de CP) foi inaugurado pela Dra. Cicely
5
protocolos para o uso de opioides em dor física e introdução da família e amigos do
1.2 Definição
sofrimento esquecido já que a doença e os sintomas eram vistos separados na trajetória dos
pacientes 13, entretanto, nossa perspectiva se expandiu e muitos outros componentes foram
diante de uma doença que ameace a vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento,
cuidado juntamente com os nove princípios dos CP 13. (Negrito feito pelo autor)
1.3 CP no Brasil
1983, seguido por São Paulo, Santa Catarina e Paraná, todas em instituições públicas. As
ações no sistema privado foram desenvolvidas posteriormente e ainda hoje têm distribuição
6
heterogênea e são, na maioria dos casos, dependente de iniciativas individuais dos
profissionais 14.
Brasil, acerca dos cuidados no fim da vida; (2) a criação de uma unidade de CP no Rio de
Janeiro em 1998; (3) o pioneirismo do Prof. Marco Túlio de Assis Figueiredo em oferecer e
Grupo 3, que é definido, pelo próprio relatório, como se segue: “the development of
palliative care activism that is patchy in scope and not well-supported; source of funding
that is often heavily donor dependent; limited availability of morphine; and a small
7
number of hospice-palliative care services that are often home-based in nature and
limited in relation to the size of the population.” (Negritos feito pelo autor).
O outro projeto foi o “The 2015 Quality of Death Index”(Ranking palliative care
across the world)” 19 que selecionou 80 países dos grupos 3a, 3b, 4a e 4b do IOELC, com
populações maiores que dois milhões de habitantes e com PIB maior que dez bilhões de
dólares americanos com algumas exceções para haver equilíbrio geográfico. Vinte
“Quality of Care” and “Community Engagement” foram critérios avaliados para cada país.
Os países mais bem colocados foram Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia. Brasil está
na 42ª colocação com uma pontuação extremamente baixa quando avaliada a capacidade
dispensáveis, ineficazes e agressivas para pacientes em estágios finais da vida. Além disso,
a nossa cultura médica tem pouco domínio do uso de opioides, com frequência
8
1.4 Palliative Performance Scale (PPS) I
a avaliação funcional de pacientes em CP. Desde de sua criação, ela foi usada em diferentes
diversos estudos, que PPS é uma ferramenta útil e precisa para avaliar estado funcional e
A escala fornece ao aplicador uma pontuação de 0%, que indica morte, a 100%, que
pacientes em CP, o PPS deve ser aplicado considerando o status funcional basal do
nos próximos seis meses em pacientes adultos no cenário emergencial foram investigados
Inclui, na primeira seção, dos indicadores gerais de piora de saúde, um item para ser
9
SPICT também foi usado para prever risco de morte nos próximos seis e doze meses
traumáticos ou outras deteriorações repentinas na condição de saúde 30; assim, a UER tende
Mesmo assim, pacientes acometidos por Doenças Ameaçadoras da Vida (DAV), muitas
vezes crônicas, são vítimas dessas mudanças inesperadas do status de saúde e buscam
assistência nos DE sejam referenciados ou não. Portanto, uma aliança entre CP e Medicina
intervenções paliativas 30, 3 com menos utilização das Unidades de Terapia Intensiva (UTI),
30
menos tempo de internação, maior satisfação do paciente e dos familiares proporcinando
2. Objetivos
3. Hipótese
Cientes que visitas não planejadas a DE são frequentes em pacientes elegíveis para
CP, intensificadas nos últimos meses de vida, e que a oferta de CP no SUS é incipiente e
semelhantes 32) dos pacientes admitidos na UER como elegíveis para CP.
leitos para pacientes internados na UER que aguardam altas ou internação em uma
enfermaria específica, porém, mais de 70 macas são ocupadas todos os dias. A unidade é
5. População
Pacientes com 18 anos ou mais após serem triados pelo profissional da enfermagem
em plantão. Como todo indivíduo pode se beneficiar de uma abordagem paliativa não há
identificação serão descartados. A população pediátrica não será incluída devido à falta de
6. Garantias éticas
com outrem que não a equipe de pesquisa ou colaboradores e a divulgação será feita sem
estabelecidos por lei e pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) serão concedidos
7. Metódos
7.1 Geral
na UER do Hospital das Clínicas da UNICAMP e irá avaliar, através de entrevistas face a
12
durante quatro períodos distinto de 12 horas de coleta de dados e eventualmente daqueles
Abril. Esse pré-teste é vital para estabelecer uma boa relação com os funcionários da UER,
noturnos e dois diurnos, durante a rotina normal de trabalho. Em cada um desses períodos
haverá ao menos dois membros da equipe de pesquisa. Os períodos de coleta precisam estar
separados por alguns dias para que os pacientes acamados na UER já tenham sido
processo de coleta.
13
Um diário será redigido pelos entrevistadores em cada dia de coleta. A informação
estudo multicêntrico.
idade do paciente. Se ele tiver 18 anos de idade ou mais, o TCLE será entregue para ser lido
prosseguirá, todas as rejeições do termo serão computadas. Toda informação será coletada
com o questionário online que é dividido em cinco seções. A primeira contém informações
seguimento de saúde antes de da admissão no DE, entre outras, todas descritas no item
Anexos (p. 20). A segunda seção contém uma única questão em que o avaliador deve
pontuar o PPS do paciente. A terceira contém a transcrição dos indicadores gerais de piora
de saúde que o SPICT avalia e que podem ser preenchidos a partir das respostas dos
que contém indicadores clínicos de saúde, como câncer ou doença renal, segue o mesmo
padrão da seção anterior. A quinta e última seção também contém apenas um item que o
continuar a entrevista.
Cada membro da equipe terá consigo uma cópia PPS do completo e utilizará um
14
Os dados serão exportados com Google Sheets ®, convertidos para Microsoft ®
considerados elegíveis para consulta e intervenção de CP. O grau de demanda por CP será
avaliado pelos profissionais capacitados da equipe baseado nas respostas fornecidas. Teste
coletadas na primeira seção com a elegibilidade e grau de demanda por CP. p<0,05 será
8. Cronograma
Atividades
Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dec Jan Fev Mar
/Mês
Coleta dos dados X X X X
Análise dos dados X X
Elaboração do
X X X
artigo final
Divulgação dos
X X X
resultados
9. Orçamento
tema em si poderem gerar desconforto de caráter subjetivo. Será enfatizado que o paciente
15
ou acompanhante podem abandonar a pesquisa a qualquer momento sem acarretar em
nenhum prejuízo.
10.2 Benefícios
participarem pode se beneficiar indiretamente haja vista que a demanda por CP no Brasil,
demanda nos DE, será de grande importância estimular discussões sobre a relevância dos
CP, que é o primeiro passo para novos financiamentos, educação continuada e adequação
do serviço.
N/A
12. Resultados
uma abordagem nova que esperamos revelar-se como uma ferramenta eficiente e dinâmica
16
Inspirados pelos resultados encontrados, iremos desenvolver um estudo
multicêntrico mais amplo, corrigindo as falhas apontadas por esse estudo piloto e
17
14. Bibliografia
1. Morrison RS, Dietrich J, Ladwig S, et al. Palliative care consultation teams cut
hospital costs for Medicaid beneficiaries. Health Aff (Millwood). 2011;30(3):454–
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1. provides relief from pain and other distressing symptoms;
2. affirms life and regards dying as a normal process;
3. intends neither to hasten or postpone death;
4. integrates the psychological and spiritual aspects of patient care;
5. offers a support system to help patients live as actively as possible until
death;
6. offers a support system to help the family cope during the patients illness
and in their own bereavement;
7. uses a team approach to address the needs of patients and their families,
including bereavement counselling, if indicated;
8. will enhance quality of life, and may also positively influence the course
of illness;
18
9. is applicable early in the course of illness, in conjunction with other
therapies that are intended to prolong life, such as chemotherapy or
radiation therapy, and includes those investigations needed to better
understand and manage distressing clinical complications.
14. Figueiredo MTA. Palliative care Brasil ́s history. Revista Ciências em Saúde.
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20
15. Anexos
I. https://victoriahospice.org/wp-content/uploads/2019/07/pps_-
_portuguese_brazilian_-_sample.pdf [Accessed on December 2019]
21
II. https://www.spict.org.uk/the-spict/spict-br/ [Accessed on December 2019]
22
III.
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Número CAAE:
Por favor, leia com atenção e calma, aproveitando para esclarecer suas dúvidas. Se
houverem perguntas, antes ou mesmo depois de assiná-lo, você poderá esclarecê-las com o
pesquisador. Se preferir, pode levar para casa e consultar seus familiares ou outras pessoas
antes de decidir participar. Se você não quiser participar ou retirar sua autorização, a
qualquer momento, não haverá nenhum tipo de penalização ou prejuízo, pois sua
participação é voluntária.
Esta pesquisa foi aprovada por um Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), que é
responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas
envolvendo seres humanos. A missão do CEP é salvaguardar os direitos e a dignidade dos
participantes da pesquisa.
Sigilo e privacidade: Você tem a garantia de que sua identidade será mantida em sigilo e
nenhuma informação será dada a outras pessoas que não façam parte da equipe de
pesquisadores. Na divulgação dos resultados desse estudo, seu nome não será citado.
Contato: Em caso de dúvidas sobre o estudo, você poderá entrar em contato com a
pesquisadora responsável: Cristina Bueno Terzi Coelho no endereço do Grupo de
Cuidados Paliativos Rua: Vital Brasil, 251 - Cidade Universitária, Campinas - SP, CEP:
13083-888; através de cristerzi@gmail.com ou telefone (19) 3521-7698. Em caso de
denúncias ou reclamações sobre sua participação no estudo, você pode entrar em contato
com a secretaria do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP): Rua: Tessália Vieira de Camargo,
126; CEP 13083-887 Campinas – SP; telefone (19) 3521-8936 (08:30hs às 11:30hs -
13:00hs às 17:00 hs) ; fax (19) 3521-7187; e-mail: cep@fcm.unicamp.br
Após ter tido esclarecimento sobre a natureza da pesquisa, seus objetivos, métodos,
benefícios previstos, potenciais riscos e o incômodo que esta possa acarretar, aceito
participar:
24
__________________________________ Data: ____/_____/______.
(Assinatura do pesquisador)
IV.
OBSERVAÇÕES:
“()” foram usados neste documento para representar as questões em que apenas um
item pode ser marcado e “[]” para as questões em que mais de um item pode ser assinalado.
28