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Fisiologia do Exercício 4
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08/10/2023
Conteúdos:
• Conceitos de estímulo e adaptação
Controlo e análise dos processos adaptativos
Noção de adaptação, homeostasia e heterostasia
Noção de estímulo como carga funcional e suas características
Relação estímulo e adaptação
Síndrome geral de adaptação ao stress
• Noções gerais de Bioenergética
Calorimetria direta e indireta
Metabolismo energético a nível músculo-esquelético
Processos aeróbio, anaeróbio láctico e anaeróbio alático
Adaptações metabólicas: aumento das reservas e da atividade enzimática
Custo e dispêndio energético, e parâmetros de quantificação
• Adaptações pulmonares ao exercício físico
Função ventilatória
Volumes e capacidades pulmonares
Relação ventilação/perfusão
Noção de consumo máximo de oxigénio e de consumo “peak” de oxigénio
Limiar anaeróbio ventilatório
Limiar anaeróbio por lactatémia
Quociente respiratório
Fisiologia do Exercício 5
Conteúdos:
Equivalentes respiratórios
Resistência vascular periférica
• Adaptações cardiovasculares ao exercício físico
Função muscular cardíaca
Débito cardíaco, frequência cardíaca e volume sistólico, volume diastólico, volume sistólico e diastólico final, fração de
ejeção
Pressão arterial sistólica, diastólica, média e diferencial
Resistência vascular periférica
• Adaptações musculares
Fatores nervosos, musculares e mecânicos
Tipos de manifestação da força (força máxima, rápida, de resistência)
Ciclo muscular alongamento-encurtamento
Especificidade e sobrecarga - Formas de adaptação neuromusculares: melhoria dos processos coordenativos,
remodelação muscular e hipertrofia
Reservas de energia para o trabalho muscular, fontes, glucídica e lipídica. Papel das proteínas, catabolismo e anabolismo
proteico na adaptação hipertrófica, uso e lesão
• Fadiga
Definição conceptual
Tipos de fadiga
Prevenção e diagnóstico precoce
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Conteúdos:
Sobretreino, “sobre uso” e lesão
• Ergometria
Delimitação conceptual
Determinação do consumo máximo de oxigénio: provas laboratoriais e de terreno; provas diretas e
indiretas
• Adaptações endócrinas, termorregulação, equilíbrio hídrico e eletrolítico durante a atividade física
Funções de regulação endócrina em situações de esforço
• Termorregulação na prática física: mecanismos de troca de calor com o envolvimento; volémia e conteúdo de
água nos tecidos e fluidos corporais
Desidratação e hidratação em esforço
• Fisiologia do esforço na criança, no jovem e no idoso
Principais diferenças fisiológicas entre a criança/jovem e o adulto/idoso face ao esforço
Adaptações respiratórias, cardiovasculares e neuromusculares ao esforço na criança e no jovem
Adaptações respiratórias, cardiovasculares e neuromusculares ao esforço no idoso
Fisiologia do Exercício 7
Avaliação
• Metodologia: exame teórico
• Ponderação do exame teórico para a avaliação final: 100% da nota final
• Duração: 60’
• Nº de questões: 40 de escolha múltipla com 4 opções de resposta
• Nota: para o aluno ser considerado aprovado no módulo deve obter
nota igual ou superior a 9,5 valores e cumprir com 50% de assiduidade
ao módulo (excetuam-se da necessidade de cumprir assiduidade os
alunos com estatuto de trabalhador estudante)
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Sumário:
Introdução à fisiologia do exercício
Noções gerais de Bioenergética
• Definição e objeto de intervenção
• Calorimetria direta e indireta
• Metabolismo energético a nível músculo-esquelético
Conceitos de estímulo e adaptação
• Processos aeróbio, anaeróbio láctico e anaeróbio alático
• Controlo e análise dos processos adaptativos
• Adaptações metabólicas: aumento das reservas e da
• Noção de adaptação, homeostasia e heterostasia atividade enzimática
• Noção de estímulo como carga funcional e suas • Custo e dispêndio energético, e parâmetros de
características quantificação
• Relação estímulo e adaptação
• Síndrome geral de adaptação ao stress
Fisiologia do Exercício
Sumário:
Adaptações pulmonares ao exercício físico Adaptações cardiovasculares ao exercício físico
• Função ventilatória • Função muscular cardíaca
• Volumes e capacidades pulmonares • Débito cardíaco, frequência cardíaca e volume
• Relação ventilação/perfusão sistólico, volume diastólico, volume sistólico e
diastólico final, fração de ejeção
• Noção de VO2 máx e de consumo “peak” de O2
• Pressão arterial sistólica, diastólica, média e diferencial
• Limiar anaeróbio ventilatório
• Resistência vascular periférica
• Limiar anaeróbio por lactatémia
• Quociente respiratório
• Equivalentes respiratórios
• Resistência vascular periférica
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Sumário:
Ergometria
Delimitação conceptual
Determinação do consumo máximo de oxigénio: provas laboratoriais e de terreno; provas diretas e indiretas
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Referências bibliográficas
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Programa e conteúdos
Adaptações musculares- Fatores nervosos, musculares e Bloco III –Fisiologia
mecânicos neuromuscular, fadiga no EF
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MITOS
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SUMÁRIO
1. Ergometria
2. Adaptações endócrinas,
termorregulação, equilíbrio hídrico e
eletrolítico durante a atividade física
3. Fisiologia do esforço na criança/jovem e
no idoso
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1. Ergometria
Delimitação conceptual
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1. Ergometria
Determinação doconsumo
Determinação do consumo máximo
máximo dede oxigénio:
oxigénio: provas
provas laboratoriais
laboratoriais e de eterreno;
de terreno;
provasprovas
diretasdiretas e indiretas
e indiretas
Um ergómetro é um
instrumento que permite
realizar avaliações e controlar
a resposta ao exercício com
uma determinada
intensidade.
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1. Ergometria
Determinação do consumo máximo de oxigénio: provas laboratoriais e de terreno; provas diretas e indiretas
O VO2 max., tem uma relação linear positiva com a potência (watts) e com a Fc. Permite
assim planear as sessões de treino em função do VO2 max., mas através de uma medição
acessível, para qualquer aluno, a Fc! Portanto quando prescrevemos uma zona de treino
em bpm, apenas é possível pois existe esta relação com o VO2.
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1. Ergometria
Determinação do consumo máximo de oxigénio: provas laboratoriais e de terreno; provas diretas e indiretas
Testes
Capacidade aeróbia – máximos ou sub-máximos
a) campo (INDIRETOS) ; b) laboratoriais (em ergómetro).
Anaeróbios- máximos-
a) laboratoriais (em ergómetro) (DIRETOS) (wingate;força/velocidade;
plataforma de forças);
b) campo (indiretos) (teste de sprint de 30/50m).
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1. Ergometria
Determinação do consumo máximo de oxigénio: provas laboratoriais e de terreno; provas diretas e indiretas
Testes máximos
. Variáveis extraídas exatas
. Maquinaria dispendiosa
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1. Ergometria
Determinação do consumo máximo de oxigénio: provas laboratoriais e de terreno; provas diretas e indiretas
Aptidão cardiorrespiratória
avaliação estimada do VO2 max.
Testes sub-máximos
Menos equipamento e mais barato (teste da milha realizado na rua)
Equipamento possível de medição acessível
Erro de estimativa de VO2 max. na ordem dos 10%
Duração do teste é mais curta
Protocolos diferentes influenciam o valor final extraído de VO2 max.. Geralmente testes
realizados na passadeira oferecem valores mais elevados que os realizados em
cicloergómetro, e de testes de duração mais curta e em rampa extrapolam-se valores
mais elevados que testes mais longos.
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1. Ergometria
Determinação do consumo máximo de oxigénio: provas laboratoriais e de terreno; provas diretas e indiretas
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1.1. Ergometria
Ergometria Aptidão cardiorrespiratória- Testes
Determinação
Determinação dodo consumo
consumo máximo
máximo dede oxigénio:
oxigénio: provas
provas laboratoriais
laboratoriais e de
e de terreno;
terreno; provas
provas diretas
diretas e indiretas
e indiretas
• Ao longo da execução do
teste, deve sempre ir sendo
avaliada a perceção subjetiva
de esforço (PSE).
• Antes de iniciar é essencial
explicar ao aluno do que se
trata.
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Sub-máximos:
- Teste Astrand (cicloergómetro)
- Teste de Ebbeling – (passadeira)
- Teste YMCA (cicloergómetro)
- Teste de remo
- Teste de Astrand – (Step/banco)
- Teste de Balke & Ware
- Teste de McArdle – (Step/banco)
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1. Ergometria
Determinação do consumo máximo de oxigénio: provas laboratoriais e de terreno; provas diretas e indiretas
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1. Ergometria
Determinação do consumo máximo de oxigénio: provas laboratoriais e de terreno; provas diretas e indiretas
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1. Ergometria
Determinação do consumo máximo de oxigénio: provas
laboratoriais e de terreno; provas diretas e indiretas
Aptidão cardiorrespiratória-
Testes Submáximos
1) Multiplicar a Fc pelo
correspondente factor de
correção referente à idade;
2) Ligar a Fc corrigida ao
trabalho do cicloergómetro;
3) Na reta traçada ver qual o
valor do VO2 max.
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Registo da FC e género
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ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS
Significado e relação do sistema endócrino para e com a
Fisiologia do Exercício?
• Drogas anabolizantes,
• Resistência à insulina,
• Síndroma metabólico,
• Andropausa,
• Menopausa,
• Diabetes,
• Pressão arterial…
Estas são algumas das inúmeras ações do sistema endócrino e das muitas ações hormonais,
com as quais os profissionais de exercício físico se deparam todos os dias dezenas de vezes…
vamos lá conhecê-las!
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ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS
Sistema neuro-endócrino
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ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS
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ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS
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• Ativação do SN simpático, suprime a libertação de insulina para o sangue e por isso a lipólise
(antagónica da presença da insulina) tende a aumentar;
• Utilização dos AGL demora a acontecer até as hormonas que o estimulam chegarem a valores
significativos (catecolaminas, glucagon, HC e cortisol).
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-Com exercício (pela pressão hidrostática sanguínea, e aumento de metabolitos no sangue) há uma
mudança de fluídos do plasma sanguíneo para os compartimentos intersticiais e fluídos intracelulares.
-H. Anti-diurética - influencia os rins para promover a retenção água, reduzindo a produção de urina.
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-Testosterona (gónadas)- regula a massa muscular no organismo estimulada com exercício, particularmente
com o treino da força.
-IGF-1 (fígado e músculo)- Fator de crescimento semelhante à insulina na ação, gatilho do processo
anabólico;
-Cortisol- (supra renais) particularmente em exercício de volume elevado, grandes grupos musculares e
intensidade elevada, pausa <1’. Associado ao catabolismo proteico e lipólise.
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-Cortisol- tende a diminuir ligeiramente como adaptação ao exercício. No entanto as contínuas sessões de
elevado volume podem elevar os valores de cortisol de repouso, podendo indicar um estado de sobretreino;
-Aldosterona- sensível às condições ambientais como a temperatura e humidade, podendo aumentar para
compensar a desidratação.
Hormonas pancreáticas -Insulina e Glucagon- exercício regular tende a manter as os níveis destas
hormonas perto dos níveis de repouso. O receptor de insulina aumenta a sua sensibilidade pós-treino.
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Termorregulação
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Termorregulação
-Hipotálamo é uma espécie de termostato interno que nunca desliga;
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75% da massa isenta de gordura é água vs < 25% da massa gorda é água!
Desidratação, ou perda de água corporal, bem como a perda de eletrólitos, pode diminuir a
performance aeróbia e anaeróbia (perda 2%).
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Aporte de água é feito por forma líquida e através dos alimentos ingeridos.
As perdas de água são enormes com a prática de exercício físico e com as condições do
ambiente por tal, é fundamental repor os líquidos perdidos.
Perdas diárias rondam os 2,5L/dia, pela urina, suor, fezes, perdas por evaporação do trato
respiratório e pele, sem contar com a sudorese.
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No ser humano, a hidratação é lenta, significando que o mecanismo da sede não consegue
restaurar a água perdida rapidamente. Volume total ingerido 3h de re-hidratação após
esforço, repleciona 60 a 70% dos fluidos perdidos.
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• Diferenças:
• Antropométricas
• Hormonais
• Osteoarticulares
• Maturação e tx. de
crescimento
• Cardiorrespiratórias
• Musculares
• Anatómicas
• Psicológicas
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Diferenças:
• VO absoluto das crianças é menor para uma menor massa isenta de gordura corporal; por
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tal as crianças estão em desvantagem quando se exercitam contra uma resistência externa;
• Crianças têm uma menor economia de esforço do que os adultos: <eficiência ventilatória,
>rácio de superfície corporal pelo peso, <distância de passada o que torna a corrida e
marcha mais difíceis, enviesando os testes de VO ; 2
• Crianças têm menor capacidade anaeróbia porque têm menor tolerância lática em esforços
“all-out” e menor quantidade de enzimas intramusculares glicolíticas;
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Diferenças:
• Crianças ventilam >qt. de volume de ar que os adultos, para qualquer nível submáximo de
esforço;
• Adultos pontuam mais alto que as crianças na escala subjetiva de esforço para esforços
aeróbios proporcionalmente equivalentes, uma vez que as crianças têm > desconforto
pulmonar quanto atingem tx. respiratórias mais elevadas;
• Crianças e adultos aumentam a força muscular com treino de força, deverá ser realizado
através de um estímulo adequado à fase maturacional.
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Por tal, as crianças devem ser sujeitas a uma grande variedade de desportos.
Crianças especializadas num único desporto tendem a ter mais lesões por
sobreuso e a enfrentar >questões psicossociais que podem levar à desistência no
futuro.
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Mecanismos glicolíticos são inferiores aos adultos, não é espectável que haja um
desempenho igual em atividades de rápida explosão e alta energia,
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Corações menores, portanto <ventrículos, < volumes sistólicos e >Fc para fazer face
ao esforço (< débito cardíaco que os adultos);
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Ganho de força são semelhantes aos adultos, 30% de aumento (destreinados) em 8-12
semanas! O TREINO DA FORÇA É ESSENCIAL!
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Exercício cardiovascular e de força com carga externa, marcha, corrida, saltar à corda, treino
de alta intensidade de resistência, pode melhorar ou impedir a perda de DMO!
OA-evitar impacto ou atividades que possam inflamar articulação, fortalecimento muscular
com cargas baixas, exercício aeróbio baixa intensidade e alongamentos podem diminuir dor ao
movimento.
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Exercício aeróbio (intensidade, volume certo) pode melhorar VO2 máx. cerca de 16% (treino
intervalado adaptado tem evidência forte para incremento nos resultados);
Exercício aeróbio: diminui Fc repouso no exercício submaximal, aumento do volume sistólico e
reduz a rigidez arterial;
Exercício aeróbio e de força, melhora substancialmente a sensibilidade à insulina.
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Fisiologia do esforço
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Perdas de água >4 a 5% do peso corporal ( ex. 2,5 a 3,5 L/h homem de 70kg) existe
compromisso notório da eficácia cardiovascular.
Mesmo sem desidratação, a volémia pode baixar durante o exercício entre 7 a 10%, pela
transição de fluídos para compartimentos extra celulares.
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Principais diferenças
fisiológicas entre nas
crianças/jovens face
ao esforço –
COMPLEMENTO AO
ESTUDO
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Crianças possuem <massa muscular (que contém mais H2O que a massa gorda),
assim têm menos água para evaporar. O que dificulta um “arrefecimento” eficaz!
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Referências bibliográficas
• (2017) ACSM’s Guidelines for Exercise Testing and Prescription. Wolters Kluver
• Bushman B, Battista R. (2014) ACSM’s Resources fot the Personal Trainer. Wolters Kluwer | Lippicott Williams & Wilkins
• Howley E., Powers S. (2018) Exercise Physiology: Theory and application to fitness and performance.
• Kraemer W., Fleck S., Deschenes M. (2012) Exercise Physiology: Integrating Theory and Application. Lippincot Williams &
Williams
• McArdle W., Katch F., Katch V. (2010) Exercise Physiology: Nutrition, Energy, and Human Performance. Lippincot Williams &
Williams
• National Strength and Conditioning Association (2008) Essentials of Strength Training and Conditioning. T.R. Baechle & R.W.
Earle (Eds.). Champaign, IL: Human Kinetics
• Pereria, G. (2016) Fisiologia do Exercício: manual do curso de treinadores de desporto Grau II, Instituto Português do
Desporto
• Potteiger J. (2011) ACSM’s Introduction to Exercise Science. Wolters Kluwer | Lippicott Williams & Wilkins
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