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Objetivos:
2. Fadiga
3. Ergometria
9.4. Grávidez
10. Bibliografia
É a ciência que estuda as funções dos seres orgânicos. O termo deriva do latim
physiologia (conhecimento da natureza).
Adaptação:
Capacidade do organismo/sistema/órgão/tecido/célula de subsistir perante um
estímulo ou sobrecarga adicional através da alteração de uma função e/ou
aumento/diminuição da mesma.
Homeostasia:
Estado de equilíbrio dinâmico entre processos degenerativos e de síntese nos vários
sistemas e/ou órgãos.
Heterostasia:
Estado sem equilíbrio dinâmico entre processos degenerativos e de síntese,
pendendo ou para a degeneração ou para a síntese.
Estímulo:
Qualquer alteração interna ou externa, que provoque uma resposta fisiológica ou
comportamental no organismo. Um fator externo pode causar como resposta
adaptativa a produção de um estímulo interno já o inverso não se verifica.
Estímulo externo:
Qualquer alteração que advenha de um fator externo ao organismo e que provoque
uma resposta fisiológica ou comportamental (ex: clima)
Sendo que para criar uma adaptação é necessário sempre criar um estímulo variando
uma ou mais destas varíaveis. Estas adaptações podem ser:
Adaptação aguda:
Adaptação realizada rapidamente pelo organismo e que não é duradoura ou
permanente, como por exemplo sudação, aumento frequência cardíaca, etc...
Fadiga fisiológica:
Que se revela sobre a forma aguda derivado a um trabalho específico cuja pessoa
não tem a capacidade física ou psicológica para manter a homeostasia, esta fadiga no
entanto desaparece com descanso.
Fadiga Patológica:
Está muitas vezes associada a patologias físicas ou psicológicas, sendo que mais uma
vez o corpo não consegue responder ao esforço mas desta vez não consegue
recuperar com descanso.
3. Ergometria
Indiretos:
São realizados por provas de esforço em que se podem utilizar vários factores como
distância por tempo, frequência cardíaca inicial vs final, taxa de recuperação
cardíaca, etc…
Um dos testes mais utilizados por se poder aplicar em pessoas não treinadas(não
adequado para atletas) é o Rockport test cujo protocolo é o seguinte:
Realizar um aquecimento leve, o atleta caminha o mais rápido possível sem correr por
1609 metros ou uma milha com um cardiofrequencímetro. No final da prova, anota-se
o tempo de realização da prova e a frequência cardíaca.
Por último, aplicar os dados na fórmula:
V02max= 132,853 – (0,1692 X peso) – (0,3877 X idade) + (6,3150 X sexo) – (3,2649 X
tempo) – (0,1565 X FC)
Em que:
VO2max= Consumo máximo de oxigénio em ml/kg/min
Peso – Kg
Idade – Anos
Sexo – 0 para feminino e 1 para masculino
Tempo – Em minutos e centésimos de minuto
FC – Frequência cardiaca em batimentos por minuto ao final do teste
Calorimetria direta:
Método para calcular a taxa metabólica (consumo de calorias ao longo do tempo
para manter o metabolismo basal) direto que consiste na medição do calor corporal
emanado. Este método apesar da eficácia de 99,9% não é muito utilizado
clinicamente, pois requer ter o paciente numa sala especial para o efeito durante 24
horas, com equipamento altamente dispendioso.
Calorimetria indireta:
Mede indiretamente o consumo calórico através de uma estimativa utilizando uma
fórmula matemática (formula de Weir) fazendo a medição do VO2 e VCO2 na
respiração. Pode-se também medir para resistência elétrica por bioimpedância
eletrica. Consegue-se assim uma aproximação bastante fiável do metabolismo basal
do indivíduo sem equipamentos altamente dispendiosos ou processos lentos e
penosos para o paciente.
ATP
Hidrólise do ATP
1
A energia é medida em kilocalorias. 1Kcal = quantidade de calor necessária para elevar a
temperatura de 1kg de água em 10C (de 14,50 C para 15,50C).
2
Pi significa fosfato inorgânico, ou seja, radical fosfato livre.
Além disso, as suas ligações de alta energia libertam cerca de 9 600 kcal por mole no
músculo activo, sendo a sua função principal a de regenerar o ATP e permitir a
continuidade da contracção muscular.
PC Pi + C + 9 600 Kcal
(Creatina quinase)
Logo,
ADP + PC ATP + Pi +C
(Creatina quinase)
Aeróbio:
Principal processo e mais eficiente de produção de energia, a produção de ATP
advém da quebra total de moléculas com ligações covalentes de carbono através da
oxidação feita no ciclo de Krebs (ciclo metabólico realizado nas mitocôndrias) que
tem como subprodutos finais hidrogénio e dióxido de carbono. Podem ser utilizados
como substratos gorduras, hidratos de carbono ou proteínas. Está limitado
principalmente pela disponibilidade de nutrientes armazenados/circulantes e pela
capacidade de trocas gasosas dos pulmões de cada pessoa.
Anaeróbio lático:
Também conhecido por fermentação. Este processo vai se iniciando com a atividade
fisica e vai produzir mais energia para o sistema mas de uma maneira muito pouco
eficiente. Inicia-se então a glicólise de hidratos de carbono que são parcialmente
reduzidos e têm como subproduto o lactato. O lactato acumula-se no tecido
muscular e é a principal causa das famosas “dores musculares” pós treino. O lactato
inibe várias funções enzimáticas nas células musculares além de dificultar a contração
muscular, sendo por isso impossivel manter esta via metabólica continuamente,
normalmente associada a esforços entre 30 segundos e os 2 minutos.
Anaeróbio aláctico:
É dos primeiros processos a entrar em funcionamento quando realizamos algum
esforço de características instantâneas ou explosivas. Consiste em hidrolisar
moléculas de fosfocreatina acumuladas no músculo diretamente em vez de utilizar
Muito intenso
0 – 6 segs Fosfagénio
Fosfagénio
Intenso 6 – 30 segs
Glicólise anaeróbia
Pouco intenso
30 segs – 2 min Glicólise anaeróbia
Glicólise anaeróbia
moderado 2 – 3 min
Sistema oxidativo
leve
> 3 min Sistema oxidativo
Adaptado de Conley, M. (2000)
Quadro 1: Utilização dos diferentes sistemas energéticos mediante a duração e a
intensidade do esforço.
Aeróbio:
Aumento da quantidade de mitocôndrias e enzimas para o ciclo de Krebs.
Anaeróbio lático:
Aumento de enzimas para realizar a fermentação.
Anaeróbio alático:
Aumento das reservas de fosfocreatina.
Idade:
Uma criança ou um idoso têm uma necessidade calórica muito mais baixa, a criança
porque apesar do metabolismo rápido ainda apresenta uma pequena constituição, o
idoso simplesmente porque tem um metabolismo reduzido.
Sexo:
No geral os homens possuem mais massa muscular na sua composição corporal e
sendo um tecido com requerimentos energéticos de manutenção elevados os
homens costumam ter necessidades de aporte calórico superiores às mulheres.
Genética:
Pessoas com um metabolismo acelerado precisam de um aporte superior de calorias
para manter a composição corporal, enquanto pessoas com um metabolismo mais
lento têm requisitos muito mais baixos.
Constituição:
A mesma pessoa pode, em diferentes fases da idade adulta, ter requerimentos
diferentes, se a pessoa estiver com excesso de massa gorda vai ter necessidades
calóricas baixas, já que o tecido adiposo é metabolicamente quase inerte, enquanto
se a pessoa estiver com um elevado grau de hipertrofia muscular vai ter necessidade
de um grande aporte calórico para manter a musculatura que tem.
Metabolismo basal:
Metabolismo basal é a quantidade de energia necessária para manter as funções
básicas do organismo. Este metabolismo varia mas normalmente é um valor base que
é possível de medir através da calorimetria.
Para além da referida reposição das reservas de oxigénio, este consumo acrescido serve
para fazer face às exigências de processos como a remoção de ácido láctico, a reposição de
reservas energéticas (ATP, CP e Glicogénio), e a resíntese proteica, ou seja:
o consumo energético decorrente do exercício não ocorre apenas enquanto este dura mas
também durante o período pós treino em que o consumo acrescido de oxigénio perdura.
Factores genéticos:
Algumas pessoas nascem com mais ou melhores hemácias, com mais ou melhores
enzimas, com vias respiratórias mais dilatadas ou capacidade pulmonar geral.
Hábitos:
O consumo de certas substâncias como o tabaco pode prejudicar gravemente a
função ventilatória, no geral qualquer produto que consumimos que dificulte a
circulação do ar ou a troca gasosa vai diminuir esta capacidade
Ambiental:
Um clima muito húmido irá dificultar a respiração, uma vez que dificulta as trocas
gasosas e que um dos métodos facilitadores da absorção de oxigénio é os pulmões
serem mais húmidos que o ambiente de forma a permitir a dissolução do oxigénio.
Atividade física:
Um indivíduo que trabalhe a sua capacidade cardiorrespiratória com exercício físico
irá ter uma muito melhor função ventilatória. Para começar, os alvéolos abrem
aumentando o aporte gasoso dos pulmões, sendo necessário menos insuflações para
o mesmo volume de ar. A eficiência da troca gasosa entre os alvéolos e hemácias
também é melhor já que existem mais hemácias com enzimas mais eficientes. Por
ultimo, a própria distribuição de oxigénio pelo sistema cardiovascular é muito mais
eficiente.
VO2máx:
Capacidade máxima de uptake de oxigénio por parte do organismo numa unidade de
tempo.
VO2peak:
Capacidade máxima de consumo de oxigénio por parte do organismo em esforço,
podendo ser limitado por vários factores como falta de gesto técnico ou falta de
resistência muscular(o musculo não consegue usar mais oxigénio mesmo que o tenha
disponível).
O chamado limiar anaeróbio ventilatório dá-se quando existe uma mudança da via
metabólica predominante, quando a quantidade de O2 consumida é equivalente à
produção de CO2. A partir daí entra em compensação pela via anaeróbia.
Relação entre quantos litros de ar por minuto são necessários para o organismo
captar 100mL de O2 sendo valores normais entre 2,3 a 2,8L/min.
Débito cardíaco
Frequência cardíaca
Volume sistólico
Volume diastólico
É o volume de sangue que se encontra em cada ventrículo após o final de uma sístole
e diástole respetivamente.
Fração de ejeção
Pressão arterial
É a força exercida pelo sangue arterial por unidade de área da parede arterial
(mmHg).
Representa a oposição dos vasos sanguíneos, que podem estar mais ou menos
contraídos ou dilatados, à circulação do sangue. Este fator pode variar imenso de
indivíduo para indivíduo dependendo de vários factores como genética, actividade
física, sexo, factores ambientais, alimentação, etc...
Força é uma grandeza que tem a capacidade de vencer uma inércia de um corpo
modificando-lhe a velocidade (medida em Newtons=N), neste caso estamos a falar
diretamente da capacidade dos músculos de exercerem tensão.
Força máxima
Força de resistência
Tipo de força que consegue manter a resistência mecânica por médios a longos
períodos de tempo.
Princípio da sobrecarga diz que aplicando stress no sistema fisiológico este irá
aumentar a sua força ou função.
Princípio da especificidade diz que o treino deve ser exclusivo para o sistema que
está a receber a carga e que os mesmos sistemas têm respostas diferentes
consoante o estímulo.
Em relação ao treino especificamente, se quisermos criar uma adaptação temos de
sobrecarregar apenas a função que queremos desenvolver e não fazer combinações
de várias sobrecargas na mesma sessão (com exceções especificas ou criando uma
ordem logica de sobrecarga).
Treino aeróbio
Desenvolvimento das fibras tipo I (fibras lentas), que produzem mais mitocôndrias e
mais funcionais para suster grandes períodos de esforço.
Treino anaeróbio
Desenvolvimento das fibras tipo II (fibras rápidas), estas fibras acumulam muito mais
fosfocreatina,conseguem realizar uma fermentação mais eficiênte, toleram maiores
níveis de lactato, aumentam o seu citoplasma aumentando de tamanho (hipertrofia)
aumentando a sua capacidade elástica, existe também adaptações neuromusculares
de aumento de resposta neurológica, recrutando mais fibras mais rapidamente
Muscularmente este treino varia muito consoante se tem uma vertente mais aeróbia
ou anaeróbia, pode-se dizer que é um estilo que procura o máximo funcionalidade
geral e não um objetivo concreto. O grande objetivo é melhorias neuromusculares
através de diminuição do tempo de resposta do estímulo, maior precisão do mesmo,
maior ativação de fibras, maior eficiência na tarefa a realizar.
Fonte glucídica
Fonte lipídica
Estrutural:
Sendo um dos principais constituintes do músculo é essencial para a sua manutenção
e hipertrofia. Estudos indicam que a ingestão de proteínas associadas a hidratos de
carbono até 2 horas após um treino de hipertrofia potência a sua integração no
músculo estimulando o anabolismo, principalmente por ativação da insulina que tem
um efeito anabólico.
Reparador:
Estudos indicam também que se deve ingerir proteína antes de dormir pois potência
a regeneração muscular e a hipertrofia durante o repouso. Falando do caso mais
concreto de 3 aminoácidos especiais nesta categoria, os chamados BCAA (leucina,
valina, isoleucina), estes aminoácidos têm características especificas de atenuar a
perda de massa magra durante perda de massa corporal, favorecem a cicatrização do
corpo, melhoram o balanço proteico no organismo (especialmente em idosos), e têm
efeitos benéficos no tratamento de patologias hepáticas e renais. Por estes motivos
esta suplementação é aconselhada em diversas fases do treino e vida, também tanto
para adultos como para idosos devido aos seus efeitos protetores e reparadores
sobre o organismo, nunca esquecendo que como qualquer suplementação tem de
ser adaptada ao indivíduo, idade, sexo e actividade física.
Fig. 12 Neurónio
Vaso dilatação:
Com a aproximação dos vasos sanguíneos do exterior existe maior libertação de
calor para o meio externo que está normalmente a uma temperatura inferior que o
interior.
Sudação:
O suor aumenta a libertação de calor por parte do corpo refrigerando-o quando
evapora, sendo que o suor contem vários outros compostos sendo os principais
cloreto de sódio e ureia. Eliminando cloreto de sódio e ureia em simultâneo com água
faz com que se mantenha mais facilmente a homeostasia hídrica, pois se apenas se
libertasse sais ou água não se iria manter a homeostasia hídrica. A perda destes sais
obriga também à retenção de água, inibindo a produção de urina, saliva ou secreções
que não o suor, tentando manter a volémia (volume de água no sangue).
Desmaio:
Quando a termorregulação falha (exaustão térmica) o sistema de “emergência” é
“desligar” e portanto a pessoa perde a consciência e cessa a actividade para não
produzir mais calor, de outra forma a temperatura corporal iria subir tanto que iria
desnaturar irreversivelmente várias proteínas essenciais do corpo resultando na
morte da pessoa.
As diferenças fisiológicas entre uma criança e um adulto transpõem muito mais que o
peso e altura. Grande parte dos sistemas da criança estão subdesenvolvidos e vão
ter portanto respostas adaptativas diferentes de um adulto. As principais diferenças
fisiológicas no que toca à física são:
• Frequência cardíaca de repouso e máxima mais elevada, pois o coração ainda
é reduzido e com uma fraca capacidade de contração compensado por maior
frequência cardíaca;
• Menor capacidade respiratória, devido a menor volume pulmonar e, portanto,
necessitam de mais ciclos respiratórias para manter a funcionalidade;
• Capacidade reduzida de anaerobiose, não gerando níveis altos de lactato no
sangue durante o esforço anaeróbio;
• Menor capacidade de acumulação de glicogénio muscular (cerca de 50 a 60%
menos);
• Fibras musculares indiferenciadas;
• Menor recrutamento de unidades motoras;
• Baixos níveis de testosterona;
• Menor mielinização de fibras nervosas, o que faz com que a velocidade de
transmissão de estímulos seja mais reduzida;
• Menor densidade óssea;
• Maior mobilidade articular;
• Menos capacidade de sudorese por apresentarem menos glândulas
sudoríporas.
Adaptações respiratórias:
Aumento do consumo de oxigénio de 10 a 30% para compensar a falta de volume
pulmonar à custa de menor eficiência e portante mais stress para o mesmo nível de
esforço. Também por não existir diferenciação das fibras musculares conseguem
compensar a falta de eficiência.
Adaptações cardiovasculares:
Para compensar o baixo volume cardíaco o organismo da criança aumenta a extração
do oxigénio por parte dos tecidos (com efeitos secundários como o aumento da
temperatura corporal, dai uma das principais razões da baixa tolerância ao aumento
de temperatura).
Adaptações neuromusculares:
Como não conseguem grande eficiência cardiorrespiratória possuem uma maior
vascularização e uma baixa capacidade de anaerobiose por falta de produção de
enzimas específicas e diferenciação de fibras. Para compensar tal facto possuem
maior quantidade de mitocôndrias e enzimas oxidativas, mesmo que muito menos
eficientes, conseguem colmatar a sua eficiência parcialmente com quantidade.
Alterações respiratórias:
• Perda da capacidade contrátil do tecido pulmonar
• Diminuição da eficiência enzimática,
• Diminuição da capacidade de transporte e captação de oxigénio
• Perda de mobilidade torácica dificultando a expansão pulmonar
Alterações cardiovasculares:
• Menor capacidade contrátil do coração, devido à acumulação de gordura no
miocardio
• Vasos sanguíneos perdem parte da sua capacidade contrátil
• Aumento de tensão arterial, devido à acumulação de placas de arterosclerose
• Menor capacidade de volume dos ventrículos
Alterações neuromusculares:
• Perda de massa muscular gradual, especialmente de fibras tipo II
• Menor acumulação de fosfocreatina
• Perda de densidade óssea gradual
• Resposta neuromotora mais lenta, devido à desmielinização dos axónios
• Compressão da estrutura óssea e alterações posturais que causam alterações
na coordenação e equilíbrio
• Diminuição do líquido sinovial nas articulações
• Degeneração articular
9.4. Gravidez
Alterações respiratórias:
• Aumento da necessidade de captação de oxigénio
• Em fases mais avançadas da gravidez vai existir uma compressão do diafragma
dificultando a respiração
• Volume reserva expiratório diminui (devido à compressão do diafragma)
• Tendência a hiperventilarem
• ASCM – ASCM’s guidelines for exercise testing & prescription. 6th Ed. 2000.
• ASCM – Research manual for ASCM’s guidelines for exercise testing &
prescription. 4th Ed. 2001
• Baechle, T.; Groove, B. (1998). Weight training steps to success: edição Human
Kinetics.
• Brooks, D. (1997). Program design for personal trainers: edição Human
Kinetics.
• Brooks, D. (2001). Effective strength training: edição Human Kinetics.
• Coburn, J. D. & Malek, M. H. (2012). NSCA's Essentials of Personal Training:
edição Human Kinetics
• Castelo, J. et al - Metodologia do treino desportivo. FMH Edições.
• Core Assessment and Training- Human Kinetics. Jason Brumitt. 2010
• Campignion, Ph. – Aspetos biomecânicos – Cadeias musculares e articulares
G.D.S. Editora Summus, 2003.
Souchard, Ph. E. – Stretching global activo (II), 4ª edição. Ed. Paidotribo. 2010.
Willmore, Jack H.; COSTIL, David L.; KENNEY, W. Larry (2013). Fisiologia do
Esporte e do Exercício: edição