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1.

Discutir as técnicas avaliativas na fisioterapia (muscular)


Avaliação muscular: pode ser realizada com
técnicas manuais ou mecânicas
Testes manuais: Agrupamento de métodos
usados para avaliar, identificar e aperfeiçoar
os músculos do paciente e a capacidade em
desenvolver tensão contra uma resistência. A
força é classificada em uma escala de 0 a 5
pontos.

Avaliação diagnóstica fisioterapeuta: A


avaliação é responsável por compreender o verdadeiro estado físico e também psicológico do paciente,
identificar dificuldades e habilidades, possíveis déficits e importantes aspectos físicos, motores,
sensitivos e funcionais. É o primeiro passo para preparar e até decidir qual tipo de tratamento seguir.
O Diagnostico Cinesiológico Funcional objetiva identificar, quantificar e qualificar as disfunções
cinéticas-funcionais de órgãos e sistemas. Para esse diagnóstico é preciso uma avaliação funcional que vai
ser feita por meio de anamnese funcional, exames complementares e testes especiais. Ele enfoca os
desarranjos biomecânicos, não noológicos.
A avaliação fisioterápica é uma espécie de investigação sobre o caso do paciente que não substitui ou pode
ser substituída pelo diagnóstico médico, mas sim complementa e ajuda a traçar todos os objetivos do
tratamento que será seguido. O fisioterapeuta irá realizar uma avaliação funcional, em que será avaliado no
seu corpo: amplitude de movimento, força muscular, flexibilidade, controle motor, padrão de
movimento, entre outros.
A Avaliação Cinesiológica Funcional avalia os níveis de capacidade de uma pessoa por meio de testes de
tarefas específicas, que envolve todo o corpo e o teste de uma simples articulação. Não se limita a avaliar a
articulação, o músculo ou uma parte do corpo.
Relacionados à força muscular, amplitude articular, análise postural, dores e sinais inflamatórios com
objetivo de quantificar objetivamente os ganhos de força, trabalho, potência e resistência de grupos
musculares ao longo do processo de reabilitação ou do déficit funcional.
Fases:
SUBJETIVO - A primeira parte de qualquer consulta sempre será uma entrevista clínica, com roteiros e
formatos adaptados a cada paciente e essa entrevista deve ser transcrita de acordo com a subjetividade do
paciente.
O paciente conta, na entrevista, a história de acordo com sua visão e nos relata a sua experiência com
aqueles sinais e sintomas. Cabe ao fisioterapeuta conduzir essa entrevista com perguntas, para entender as
necessidades do paciente e para iniciar o raciocínio clínico.
Portanto, nessa etapa o fisioterapeuta registra as informações baseadas na experiência da pessoa que está
sendo atendida e anota, além das queixas, os sentimentos do paciente, os motivos do atendimento, os
problemas apresentados.
OBJETIVO - Após ouvir toda a história do paciente, de acordo com o ponto de vista dele, chega o
momento de o fisioterapeuta partir para dados objetivos que vão corroborar com hipóteses diagnósticas e
possíveis tratamentos.
Aqui entram todas as informações que podem, de alguma forma, serem mensuradas. O objetivo serve para
apoiar o raciocínio clínico, a partir dos motivos de consulta do paciente e possíveis suspeitas diagnósticas.
Informações aferidas do ponto de vista médico ficam neste espaço. Dados do exame físico e/ou resultados
dos exames complementares também fazem parte.
AVALIAÇÃO - Após a coleta e registro organizados dos dados e informações subjetivas e objetivas, o
fisioterapeuta faz uma avaliação mais precisa do problema relatado pelo paciente, levando em
consideração as suas queixas e necessidades.
Aqui é o espaço para o fisioterapeuta incluir os problemas evidenciados na consulta que estão relacionados
com sua resolução ou não (diabetes descompensada, hipertensão arterial controlada, etc.).
Nesse momento o fisioterapeuta procede à avaliação da funcionalidade do paciente, ou seja, ele deve
lançar mão de todas as técnicas necessárias para identificar o impacto da queixa do paciente no seu corpo,
tanto fisicamente quanto emocionalmente.
PLANO - Depois da elaboração da lista de problemas e das hipóteses diagnósticas, chega o momento de o
fisioterapeuta traçar uma proposta terapêutica, ou seja, após a avaliação, algumas técnicas de tratamento
são indicadas para o paciente.
Fonte: Dr. João Pinheiro Franco – clinica pinheiro franco: neurocirurgia – coluna vertebral
A reavaliação sistemática do paciente permite uma análise do desempenho do paciente e da eficácia do
tratamento proposto.
Atrofia (hipotrofia): Diminuição do tamanho da célula. Quando um número suficiente de células passa por
essa adaptação, ou redução de tamanho, todo o órgão ou tecido também diminui de tamanho.

Exemplo: Um bom exemplo de atrofia pode ser observado após tirar o gesso de um braço ou de uma perna:
o membro fica "mais fino" devido à redução do volume muscular (atrofia).

 Causas:

 Compressão do órgão ou tecido afetado.


 Envelhecimento;
 Perda de estímulos hormonais;
 Má nutrição;
 Redução do aporte sanguíneo;
 Perda da inervação;
 Diminuição da carga de trabalho, ou de exercícios;

Hipertrofia: Aumento do tamanho das células, com consequente aumento do órgão ou tecido. Trata-se de
uma resposta adaptativa da célula a estímulos mecânicos ou hormonais.

Exemplos:

Hipertrofia muscular: Aumento do tamanho do músculo, cujas células tiveram que se adaptar para
poderem suportar uma maior carga de trabalho;

Causas:

 Maior demanda funcional;


 Estimulação hormonal (por exemplo, uso de testosterona na forma de
anabolizantes para ganhar massa muscular).

Distrofia: Qualquer distúrbio na formação da célula que afeta o seu desenvolvimento e crescimento. O
termo é bastante abrangente, sendo largamente usado para designar processos regressivos ou degenerativos.

Exemplo:

Distrofia muscular. O termo refere-se a várias doenças genéticas que provocam perda de força progressiva
e degeneração dos músculos esqueléticos. Todos os tipos de distrofia muscular pioram progressivamente, à
medida que os músculos se degeneram e enfraquecem;

Causas: Grande parte das distrofias tem origem genética.

Portanto, atrofia, distrofia e hipertrofia são alterações ou adaptações que a célula pode sofrer quando
submetida a estímulos fisiológicos ou patológicos.
Tônus: músculo espalhado ou endurecido
Palpação: avaliar dor, elevação, ponde de gatinho, estimulo ou não, deformidade, edema.

2. Diferenciar o diagnóstico nosológico do diagnóstico cinesiologico funcional (coffito) (exemplos)


Cada um tenta avaliar o paciente com o objetivo de identificar os problemas e procurar uma solução
eficaz. A principal diferença entre eles são os instrumentos utilizados e a forma de avaliação.
Avaliação diagnóstica médica: O diagnóstico clínico é um exercício de comparação, no qual o médico
precisa unir todos os dados que reuniu com sua anamnese, exames físicos e complementares, com as
informações disponíveis de várias patologias existentes.
O médico irá te avaliar clinicamente, realizar alguns testes ou se achar necessário, pedir exames de imagens
para poder chegar no seu diagnóstico.
 O médico dará o “nome da sua doença” e o fisioterapeuta as suas disfunções de movimentos, que
levaram à essa doença ou consequentes da doença.
CBDF
É a padronização da terminologia e codificação dos diagnósticos Fisioterapêuticos no Brasil.
A Classificação Brasileira de Diagnósticos Fisioterapêuticos (CBDF) é uma classificação dos estados de
saúde inerentes às Deficiências Cinético-funcionais, definidas como alterações nas funções e ou nas
estruturas do corpo inerentes às funções cinéticas dos seguintes sistemas orgânicos: nervoso periférico,
nervoso central, musculoesquelético, respiratório, cardiovascular, tegumentar, urinário, genital, digestório e
metabólico.
1. Sistema Orgânico
D03 - Deficiência Cinético-funcional Musculoesquelética
S03 - Saúde cinético-funcional, sem alterações de estrutura e função do corpo – Musculoesquelético
(possíveis riscos)
2. Status estrutural
00 - Sem lesão de estrutura
01 - Com lesão aguda de estrutura
02 - Com lesão crônica de estrutura
3. Dor
0 - Nenhuma dor
1 - Leve dor
2 - Moderada dor
3 - Grave dor
4 - Dor insuportável
8 - Dor: Não especificada
9 - Dor: Não aplicável
4. Mobilidade
0 - Mobilidade articular completa
1 - Leve redução da mobilidade articular
2 - Moderada redução de mobilidade articular
3 - Grave redução da mobilidade articular
4 - Completa redução da mobilidade articular
8 - Mobilidade articular: Não especificada
9 - Mobilidade articular: Não aplicável Força
5. Força
0 - Força preservada
1 - Leve redução de força
2 - Moderada redução de força
3 - Grave redução de força
4 - Completa redução de força
8 - Força: Não especificada
9 - Força: Não aplicável
6. Segmento
0 - Afetando cabeça
1 - Afetando coluna
2 - Afetando coluna e membros
3 - Afetando um segmento ou parte do corpo
4 - Afetando mais de uma parte do corpo
7. Área segmento afetada
1- Articulação Temporomandibular
2- Crânio
3- Face
4- Sutura palatina
1. Sistema Orgânico
S03 - Saúde cinético-funcional, sem alterações de estrutura e função do corpo – Músculoesquelético
2. Status risco
00 - Sem risco de deficiência cinético-funcional musculoesquelética
01 - Com risco de deficiência cinético-funcional musculoesquelética
3. Dor
0 - Sem risco para dor
1 - Com risco para dor
4. Alteração de força
0 - Sem risco de alteração de força
1 - Com risco de alteração de força
5. Alteração de mobilidade articular
0 - Sem risco de alteração de mobilidade articular
1 - Com risco de alteração de mobilidade articular
6. Segmento
0 - Afetar cabeça
1 - Afetar coluna
2 - Afetar coluna e membros
3 - Afetar um segmento ou parte do corpo
4 - Afetar mais de uma parte do corpo
9 - Não aplicável avaliação do segmento
7. Área segmento afetada
0- Articulação Temporomandibular
1- Crânio
2-Face
3- Sutura
4- Palatina

3. Explicar as formas de avalição da função muscular


Testes mecânicos:
Dinamómetro isocinético: controle da velocidade do movimento e medição da força de contração muscular
desenvolvida sobre a articulação.
Verificador muscular manual de Nicholas-Ismat: aparelho portátil que é interposto entre a mão do
examinador e o membro a testar e objetivamente regista a força necessária para eliminar o movimento.
Há também a colocação sucessiva de pesos nas máquinas de musculação, em que os atletas terão de ir
vencendo a resistência proporcionada pelas cargas adicionadas. Método de fácil execução.

A flexibilidade torna possível uma alteração da estrutura muscular, podendo relaxar e ser alongada através
de uma avaliação da Amplitude de Movimento (ADM) normal, sem estresse excessivo para a unidade
músculo-tendínea.
Há três tipos de flexibilidade: estática, balística e dinâmica.
A estática refere-se a uma amplitude de movimento ao redor de uma articulação sem nenhuma ênfase na
velocidade.
A balística refere-se a movimentos rítmicos e é associada ao ato de pular e balançar.
A flexibilidade dinâmica utiliza uma velocidade rápida ou normal para realizar um movimento articular em
uma amplitude de movimento (ALTER, 1999).
Às vezes, usa-se o termo flexibilidade como sinônimo de alongamento (DELIBERATO, 2007) ou mesmo de mobilidade
(ACHOUR JUNIOR, 2007). Sendo assim, podem-se relacionar alguns termos relacionados diretamente à flexibilidade e
alongamento: distensibilidade, elasticidade, mobilidade, plasticidade, hipomobilidade, retração e contratura (DELIBERATO,
2007; KISNER; COLBY, 1998).

Distensibilidade é a capacidade do tecido de modificar sua posição de repouso e ceder à ação de uma força. Elasticidade é a
capacidade do tecido de retornar a sua posição de repouso após ter cessado a ação de uma força que modificou seu estado original.
Mobilidade é a capacidade de algumas estruturas corporais de se movimentarem, gerando um arco de movimento que tende a
cumprir uma determinada função; é um termo geral que melhor se identifica com o movimento articular. Plasticidade é a
capacidade do tecido em adquirir uma nova posição após ter sido submetido à ação de forças que modificaram seu comprimento
original (ALTER, 1999; DELIBERATO, 2007; KISNER; COLBY, 1998).

Hipomobilidade significa mobilidade diminuída, restrita ou ilimitada. Retração é uma limitação leve da ADM, na qual somente
os extremos do arco de movimento encontram-se ausentes. A retração não tem prejuízo funcional. Contratura é um encurtamento
adaptativo do músculo e de outros tecidos moles que cruzam ou cercam uma articulação, gerando algum prejuízo funcional ao
sujeito (DELIBERATO, 2007).

A flexibilidade pode ser limitada por alguns fatores anatomofisiológicos. São eles: estrutura da
articulação; tônus e força muscular; capacidade de estiramento muscular; capacidade de estiramento
dos tendões, ligamentos, cápsulas articulares e pele; nervos; idade e sexo; condicionamento físico;
fadiga.

Técnicas de avaliação da flexibilidade


1. Goniometria - refere-se à medida, através de um instrumento chamado goniômetro, de ângulo criado
nas articulações humanas pelos ossos do corpo (NORKIN; WHITE, 1997).
O goniômetro, que pode ser metálico ou plástico, também apresente diversidade de tamanhos e modelos.
Alguns possuem corpos de meio círculo e outros de círculo total no centro do instrumento. O goniômetro se
divide em braço estacionário ou fixo, braço móvel e o corpo de círculo. O braço móvel é ligado ao corpo e
ao braço fixo através de um parafuso. O braço móvel se movimenta de acordo com o movimento da
articulação enquanto o braço fixo encontra-se estacionário, sem acompanhar o movimento (NORKIN;
WHITE, 1997).
É um método de avaliação importante na averiguação das condições músculo-esqueléticas,
especificamente nas medidas de amplitude de movimento dos tecidos moles e articulações (NORKIN;
WHITE, 1997).
- O examinador, utilizando a técnica da goniometria, precisa ter conhecimentos e habilidades sobre:
Posições recomendadas ao teste;
Posicionamento alternativo;
Estabilização necessária;
Estrutura e função articulares;
Sensação final normal;
Limites ósseos anatômicos;
Alinhamento do instrumento.
- Além disso, o avaliador deve ter a capacidade de executar, em cada articulação e movimento, o seguinte:
Posicionar e estabilizar corretamente;
Movimentar uma parte do corpo de acordo com a amplitude adequada do movimento;
Determinar o fim da amplitude de movimento (sensação final);
Palpar os pontos anatômicos adequados;
Alinhar o instrumento de medida com esses pontos;
Ler o instrumento de medida;
Registrar corretamente as medidas.
A posição inicial é um fator importante na avaliação goniométrica. A posição influencia a quantidade de
tensão que os tecidos moles ao redor da articulação estão recebendo. É necessária a mesma posição durante
as medidas sucessivas de goniometria (NORKIN; WHITE, 1997).
- As posições recomendadas de teste são:
Colocar a articulação em posição inicial de zero grau;
Permitir uma amplitude de movimento completa;
Proporcionar a estabilização do segmento articular proximal.

A estabilização dos segmentos articulares proximais é muito importante para isolar o movimento da
articulação que está sendo examinada (NORKIN; WHITE, 1997).
O alinhamento do goniômetro refere-se ao alinhamento dos braços do goniômetro com os segmentos
proximais e distais da articulação que está sendo avaliada. O instrumento deve ser posicionado de acordo
com os pontos anatômicos referentes a pontos das articulações avaliadas, para uma precisão na visualização
dos segmentos articulares (NORKIN; WHITE, 1997).
- Antes de iniciar uma avaliação goniométrica, o examinador deve:
Determinar as articulações e os movimentos que devem ser testados;
Organizar as seqüências de testes por posição corporal;
Reunir o equipamento necessário, como goniômetros, rolos de toalha e formulários de registros;
Preparar uma explicação do procedimento para o sujeito.
- A explicação para o sujeito pode seguir os seguintes passos:
Introdução e explicação do objetivo;
Explicação e apresentação do goniômetro;
Explicação e demonstração dos pontos anatômicos;
Explicação e demonstração das posições recomendadas de teste;
Explicação e demonstração dos papéis dos examinadores e do sujeito;
Confirmação da compreensão pelo sujeito.

2. Fotogrametria computadorizada - Com o surgimento de novas tecnologias, os meios de avaliação,


diagnósticos e investigação científica também avançaram. No campo da Fisioterapia surgiu a fotogrametria,
que pode auxiliar e facilitar os métodos avaliativos dos padrões de movimentos humanos (BARAÚNA et al.,
2006; IUNES et al., 2005; RICIERI, 2008).
A fotogrametria computadorizada ou biofotogrametria é uma análise através de fotos onde o objeto de
estudo é o movimento do corpo humano (RICIERI, 2008).

Conforme Ricieri (2008), a fotogrametria computadorizada é pode ser considerada a arte, ciência e
tecnologia de informação confiável sobre objetos físicos e o meio ambiente através de processos de
gravação, medição e interpretação de imagens fotográficas.
Essa técnica é um instrumento de avaliação muito utilizado por quantificar as alterações posturais por
meio da aplicação dos princípios fotogramétricos às imagens fotográficas obtidas em movimentos
corporais, complementando a avaliação para o diagnóstico fisioterapêutico em diferentes áreas
(BARAÚNA et al., 2006; IUNES et al., 2005; RICIERI, 2008).
De acordo com Ricieri (2008) e Sato (2003), esse recurso vem sendo bastante difundido entre a prática
fisioterapêutica como uma ferramenta de análise clínica considerada próxima da precisão, dando ao
profissional a oportunidade de avaliar com exatidão, confiabilidade e reprodutibilidade.
Ricieri (2008) reporta que é necessário serem seguidas algumas regras para que todo o processo de análise
angular ocorra de forma precisa.
A primeira regra seria que o eixo óptico da câmera devesse ficar alinhado ao eixo de movimento ou
perpendicular ao plano de movimento analisado.
A segunda regra seria referente ao enquadramento do objeto para a construção da imagem, que devendo
ser feito sempre pela variação da distância focal da câmera e nunca pelo ajuste das lentes ou zoom.
A terceira regra trata do objeto analisado, qual deve estar posicionado na região central da imagem para
evitar o efeito de distorção periférica causado pela diferença de diâmetros entre o centro e a periferia
da lente da câmera.
A quarta e última regra diz respeito ao posicionamento e reposicionamento dos marcadores de superfície,
pois são determinantes no sucesso ou insucesso da análise angular, assim o treinamento e
conhecimento de anatomia palpatória por parte do profissional que deseja realizar esse tipo de
análise.

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