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Diabetes
conceito das células betas ocorre uma Infiltração das ilhotas por
células mononucleares macrófagos e células T ativadas,
Síndrome metabólica de etiologia múltipla, caracterizada óxido nítrico, radicais livres do oxigênio), que
por hiperglicemia crônica e danos ao endotélio vascular. provavelmente contribuem para a disfunção e morte da
Alta taxa de glicose → Estimula cél. Beta pancreáticas a célula beta.
produzir insulina estimulando o fígado a absorver a glicose Agressão celular x Agressão humoral → Anticorpos
e armazenar em forma de glicogênio. Inibe as cél. Alfa. relacionados: Anti GAD35, Anti ilhota, Antiinsulina, Anti
Baixa taxa de glicose → Estimula cél. alfa pancreáticas a ZnT8.
produzir glucagon estimulando o fígado a quebrar o
glicogênio e liberar a glicose. Inibe a cél. Beta.
dm2
dm1 Doença metabólica propiciada pela falência parcial da
produção de insulina pelas células Beta pancreáticas
Doença autoimune, falência total de produção de insulina associada ao aumento à resistência insulínica no músculo,
pelas células Beta pancreáticas. Podemos desencadear fígado e tecido adiposo que desencadeiam uma resposta
dois tipos de resposta com a deficiência: inadequada ao aumento da glicose.
Causas: OMINUS OCTETO
Dano celular pelo excesso de glicose em órgãos como
eritrócitos, cérebro, rim, endotélio, mucosa intestinal que Resistência à insulina → Hiperglicemia – Menor
não necessitam da insulina para entrar na célula. captação de glicose pelo músculo, fígado e tecido
adiposo.
Dano celular pela falta de glicose nos demais tecidos
pois necessitam da insulina para entrar na célula. Aumento da produção hepática de glicose.
Autoimune → Ocorre uma falha na tolerância Deficiência relativa de insulina → Deficiência relativa das
imunológica, desencadeando mediadores inflamatórios células beta pancreáticas causando exaustão e desgaste
em um processo de auto ataque às células Beta das células que restam.
pancreáticas e consequentemente uma menor
produção de insulina. Aumento da lipólise → Aumento de ácidos graxos
livres circulantes.
HLAs associados a DM1:
Hiperglucagonemia → Deficiência do inibidor do
Frequência positiva – DR4 e DR3 = Fator de
glucagon que é a insulina.
predisposição.
Aumento da reabsorção renal de glicose → Aumenta
Frequência negativa – DR15 = Fator protetor.
a reabsorção no TCP pelo trocador SGLT-2 e no ducto
Fatores ambientais → Vírus – Coxsackie B, bactérias, coletor, diminuindo a glicosúria.
albumina bovina, toxinas, estresse (Ainda são muito
Disfunção incretínica → A principal incretina é a GLP-1
discutidos no meio científico)
possuí um mecanismo variado de ações:
Insulite → Antecede a doença clínica e persiste por
semanas ou meses antes que uma destruição significativa SNC - Reduz o apetite
LINDA INEZ CALDAS CAMELO 2
hipoglicemiante oral
Etapas = Dieta + Exercício físico → Hipoglicemiante oral
injetáveis não insulínicos
→ Combinação de drogas → Insulina.
Glutidas - ANÁLOGOS DA GLP-1
- Hipoglicemia: Não
Biguanidas – METILFORMINA
- Ação → Imita um GLP-1 humano → Aumenta a
- Hipoglicemia: Não (Monoterapia)
produção de insulina e reduz a de glucagon no pâncreas.
- Ação → Mitocondrial → Fígado – Diminuí a produção | SNC – diminuí o apetite | Estômago – reduz
hepática de glicose (Principal), intestino e músculo esvaziamento gástrico, aumenta saciedade.
(Aumentando a utilização hepática de glicose).
- Efeito no peso: Sim, perda.
LINDA INEZ CALDAS CAMELO 4
tratamento x clínica
Perda de peso, Torpor (Leve), Hiperpnéia, Respiração de
Kussmaul, Desidratação, Pele seca, Extremidade frias,
Pulso rápido, Hálito cetônico.
Obesidade → Metiformina + GLP-1 Glicemia > 250 mg/dl
Risco cardiovascular → Metilformina + SGLT-2 pH
pH> <7,37,3
Insuficiência renal → SGLT-2 ou GLP-1 ou DPP-IV Bicarbonato < 15
Hiipoglicêmico → Metilfomina + DPP4 ou Glitazonas Ânion-Gap > 12
Exames laboratoriais:
Hiperamilase
FISIOPATOLOGIA
» Aumenta
Reduçãoa dainsulina e e diminuí
insulina aumento os hormônios
dos hormônios
Hipertrigliceridemia.
contrarreguladores (Cortisol, glucagon, catecolaminas,
Pesquisa de fator desencadeante: Hemograma, EAS,
GH) → Aumento da produção hepática/renal de glicose cultura, ECG, raio X de tórax.
e redução de captação → Hiperglicemia + osmolaridade.
» GlicoNEOgênese
TRATAMENTO
» GlicogenóLISE
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Insulinoterapia TRATAMENTO
Iniciar somente se K >3,3mEq/L → Risco de arritmia. Correção da Desidratação
Pacientes Leves ou Moderados → Regular IM ou Correção dos distúrbios hidroeletrolíticos e ácido básicos
Análogos SC a cada hora. Redução da Hiperglicemia e da hiperosmolaridade
Pacientes Graves → Insulina Regular via EV de infusão Identificação e tratamento do fator precipitante
contínua 0,1 U/Kg/h.
Solução na reidratação
Quando a glicemias estiver entre 200-250mg/dl →
»Se Na MAIOR QUE 150mEq/L=NaCL0,45%
Inicia soro Gli a 5% + Insulina Regular a cada 4 hrs ou até »Se Na MENOR QUE 150mEq/L = NaCL0,9%
resolução da CAD.
Débito Urinário positivou → Iniciar reposição de Potássio
Critérios laboratoriais de resolução: manter K= 4-5mEq/L com monitorização hemodinâmica
› Glicemias < 200mg/ dL constante.
retinopatia diabética
Epidemiologia: Entre as principais causas de perda - Tratamento:
irreversível da visão, maior causa de cegueira entre 16 e Controle glicêmico
64 anos. Maioria do DM1 terá a doença em algum estágio
da doença. HAS – Até 140x90 mmHg
Cirúrgico - Vidrectomia
Fotocoagulação a laser
- Rastreio