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Estágio Supervisionado 1
● O diagnóstico laboratorial do diabetes mellitus (DM) pode ser realizado por meio de
glicemia de jejum, glicemia 2 horas após o teste oral de tolerância à glicose (TOTG)
e hemoglobina glicada (HbA1c):
Glicosímetro Lancetas
Ajustar data e hora
Nunca devem ser compartilhadas
Calibrar aparelho com as tiras
Ideal que não sejam reutilizadas
reagentes
Utilizar com ajuda do lancetador
Manter higiene do aparelho
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Para realizar o teste é necessário estar em jejum de 8-12 horas para que a primeira
coleta seja realizada.
Primeiro passo: é realizado uma coleta de glicemia em jejum para avaliar o valor naquele
momento;
Segundo passo: tomar 75g de glicose diluídas em 300ml de água, em 5 min;
Terceiro passo: realizar uma coleta de glicemia 2 horas após a ingestão, para avaliar
como o corpo metabolizou aquela glicose ingerida.
Células ε: Produtoras de
Células PP: Sintetizam o grelina, um hormônio
polipeptídeo pancreático, associado ao estímulo do
com efeitos gastrointestinais. apetite e da liberação do
hormônio do crescimento.
● Por outro lado, quando o nível plasmático de glicose decresce, para além de se
desenvolver uma série de sintomas de alerta, são desencadeados mecanismos de
contraregulação que envolvem diferentes respostas hormonais.
Regulação da Glicólise
Canetas e Seringas
Para pacientes que necessitam doses muito baixas de insulina ou de ajustes finos
(especialmente crianças), deve-se preferir as canetas que apresentam graduação de
0,5U.
Para pacientes que utilizam doses baixas de insulina e necessitam de ajustes mais
precisos, deve-se preferir o uso de seringas de 30 U ou 50 U, que são graduadas em
0,5U ou 1U e permitem maior precisão.
Mensuração na seringa
Materiais
Posicionar o frasco de insulina NPH de cabeça para baixo, pegar a seringa que já esta com a insulina R,
introduzir a agulha e aspirar a dose correspondente a NPH, sendo que, o total de insulina na seringa deve
corresponder à soma das doses das duas insulinas
Retomar o frasco para a posição inicial e remover a agulha do frasco protegendo-a até o momento da
aplicação
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Conservação da insulina
● As insulinas apresentam boa estabilidade e têm ação preservada, desde que devidamente
conservadas, segundo as recomendações do fabricante. Existem diferenças de
conservação e de validade entre a insulina em uso e a lacrada, para que a potência e a
estabilidade sejam mantidas.
RECOMENDAÇÕES PARA ARMAZENAMENTO
• Orientar o paciente portador do diabetes a mudar ou manter os hábitos de vida saudáveis a fim de
diminuir a ocorrência de complicações vindas de um tratamento diabético ineficaz;
• Orientar o paciente diabético tipo 2 quanto à realização de vacinação contra a influenza, uma vez que
o índice de mortalidade cresce com a presença desse vírus nos portadores de diabetes;
• Monitorar o paciente e educar quanto ao tratamento farmacológico prescrito pelo médico;
• Educar e monitorar o paciente em uso de insulinoterapia, demonstrar a aplicação da insulina, fornecer
esquema de rodízio ao paciente, instruir sobre como é realizada a aspiração das unidades de insulina
e mesmo as complicações que podem ocorrer nos locais onde se aplica insulina, assim como o
armazenamento, conservação e transporte;
• Participar de campanhas de rastreamento de casos de pacientes diabéticos e realizar os
encaminhamentos necessários;
Referências bibliográficas