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Fisiopatologia
• Diabetes Mellitus Tipo I
Há uma predisposição mediada pelo HLA (antígeno
leucocitário humano – DR3, DR4, DQ2, DQ8) associada
a uma exposição ambiental, infecção por exemplo,
Obs: As incretinas são hormônios – o GLP1 é o hormônio anorexígeno, então ele informa ao
principal – produzidos no intestino que informam ao hipotálamo “eii, tem comida aí, para de ter fome”, logo
pâncreas que há alimento chegando, isso incrementa o paciente diabético terá mais fome, comendo ainda
a ação da insulina. Caso haja a diminuição dessas mais e aumentando a glicemia.
incretinas, o pâncreas não será estimulado e não
produzirá insulina suficiente. Além disso, o GLP1 é um
Ao diagnóstico de diabetes mellitus tipo I, recomenda-se o rastreio de: doença celíaca (ao
diagnóstico e após 2 e 5 anos do diagnóstico) e hipotireoidismo (ao diagnóstico e a cada 1 a 2 anos).
O peptídeo C é o composto que, juntamente com a insulina, compõe a pró-insulina formada pelo
pâncreas. Tanto a insulina quanto o peptídeo C passam pela circulação portal, e essa circulação (o
fígado) capta muita insulina. Então, ao medir a insulina na circulação periférica, muitas vezes esta
encontra-se baixa e não reflete adequadamente o quanto o pâncreas está produzindo. Logo, é
através do peptídeo C que é possível avaliar de maneira mais clara o reflexo da secreção
pancreática. Pois o peptídeo C fica pouco na circulação portal, refletindo melhor o quanto o
pâncreas está produzindo de insulina.
Obs: A pele não possui resistência à insulina. Então o aumento da insulina estimula muito os
melanócitos.