1 ENDOCRINOLOGIA
Clínica Médica – Julia Lima 10°P
DIABETES MELLITUS
• Tipo 1
• Tipo 2
• Outros tipos
• Diabetes gestacional
DIAGNÓSTICO
GJ >= 126
TOTG >= 200
HbA1c >=6,5
Glicemia ao acaso > ou = 200 com sintomas de
hiperglicemia
DIABETES MELLITUS TIPO 2
Intervenção farmacológica com metformina – bem
avaliada, mas sem comprovação, usada quando se tem
alto risco para a DM 2
O QUE OCORRE?
1. Diminuição da secreção de insulina
2. Diminuição do efeito das incretinas
3. Aumento da lipólise
4. Aumento da reabsorção de glicose
5. Diminuição da captação de glicose
6. Disfunção dos neurotransmissores →
aumento da fome
7. Aumento da secreção de glucagon levando à
hiperglicemia
TRATAMENTO
a. BIGUANIDAS (METFORMINA): fornecida na
rede pública, melhora a microbiota, melhora a
sensibilidade à insulina
b. SULFONILURÉIAS (Glibenclamida, glicazida*,
gilmepirida): glicazida age independente do
que a pessoa come, menor chance de causar
hipoglicemia, ao contrário da glibenclamida
c. GLITAZONAS (Pioglitazonas) – de escolha
esteatose hepática, faz diferenciação no tecido
adiposo, fazendo com que ele se acumule mais
em região periférica e menos em região
central
d. IDPP-4 (Vildagliptina): diabéticos produzem
menos incretinas, IDPP-4 é uma enzima que
quebra as incretinas aumentando sua
sobrevida, assim, aumenta a concentração de
incretinas
e. ISGLT2 (Empaglifozina e Dapaglifozina):
transportador
f. ANTAGONISTAS DO RECEPTOR DE GLP1
(Liraglutida, dulaglutida e semaglutida):
rybelsus- semaglutida oral- e mounjaro:
redução da Hba1c e de peso
INSULINAS
1. Ação intermediária, longa ou ultralonga: NPH,
glargina, degludeca
2. Açaõ rápida ou ultrarápida: Regular, Lispro,
Aspart, Glulisina: catabolismo, sintomas de
hiperglicemia, HbA1c >10%, GJ > ou = 300
→bolus pré-refeições
METAS
Hb1Ac < 7 ou <8 em indivíduos com limitada
expectativa de vida ou cujos riscos do tto superam os
benefícios
CONTROLAR OS FATORES DE RISCO PARA DCV
• PAS 120-129 com PAD <80
• LDL <70 DM SEM DCV e LDL <50 DM COM DCV
• Uso de aspirina para prevenção secundaria desde
que sem risco de sangramentos
• Rastreamento de LOA: deonça renal fazer o RUAC
(uréia/albumina: ideal entre 30 e 300) e TFG
• Retinopatia diabética/neuropatia diabética
-DM1: anual após 5 anos do diagn
-DM2: ao diagnóstico e após 1-2 na ausência de
lesões, se lesões, mais frequente
• Exame dos pés
• Cognição: risco maior de Alzheimer para indivíduos
diabéticos
DIABETES MELLITUS TIPO 1
• Geralmente, ocorre na infância/adolescência .
• Os sintomas incluem sede excessiva, micção
frequente, fome, cansaço e visão turva.
• O tratamento visa a manutenção dos níveis
normais de açúcar no sangue com
acompanhamento regular, insulinoterapia, dieta
e exercícios físicos.