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Diagnóstico da dm
Classificação da dm
Complicações
Crônicas
Tratamento
DEFINIÇÃO
Após uma refeição, um aumento rápido na quantidade de glicose sanguínea estimula a secreção de insulina, resultando
em um aumento temporário de sua concentração no sangue, conhecido com hipersulinemia
O aumento das concentrações de insulina e glicose sanguíneas coordenadamente inibe a produção de glicose pelo fígado
e facilita a captação de glicose pelos tecidos sensíveis á insulina
Nos hepatócitos e células B- pancreáticas a glicose é transportada para o compartimento intracelular através do
transportador de glicose 2 ( glut 2) obedecendo um gradiente de concentração ( do meio mais concentrado para o menos
concentrado )
Os tecidos muscular e adiposo utilizam o transportador de glicose 4 ( GLUT-4) para translocar a glicose para o meio
intracelular em resposta ao estimulo da insulina
FISIOLOGIA DA INSULI NA E HORMÔNIOS CONTRAREGULADORES
Insulina
Carboidratos: glicogênese = síntese glicogênio hepático e muscular
Proteínas: síntese proteica
Lipídeos: lipogênese
GLUCAGON
TUMORES QUE AUMENTAM HORMÔNIOS CONTRAINSULÍNICOS
OCTETO OMINOSO
DIAGNÓSTICO DA DIABETES
Durante o período de vida da hemácia - 90 dias em média - a hemoglobina vai incorporando glicose, em função da
concentração deste açúcar no sangue. Se as taxas de glicose estiverem altas durante todo esse período ou sofrer aumentos
ocasionais, haverá necessariamente um aumento nos níveis de hemoglobina glicada.
Dessa forma, o exame de hemoglobina glicada consegue mostrar uma média das concentrações de hemoglobina em nosso
sangue durante aproximadamente 60 dias – não podemos dizer que são durante todos os 90 dias porque a hemácia pode não
ter ficado viva todo esse tempo.
DIAGNOSTICO DA DIABETES
Glicemia ao acaso > 200 mg/dl em pacientes com sintomas clássicos de hiperglicemia + glicemia de jejum > 126 mg/dl
CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES
QUESTÃO DE PROVA
DIABETES TIPO 1 – DM 1
A diabetes tipo LADA é a forma mais prevalente de diabetes autoimune nos adultos, a maior parte com menos de 50 anos,
pelo que este é um bom primeiro critério para o médico fazer o diagnóstico
À idade juntam-se outros: presença de sintomas agudos, índice de massa corporal (IMC) < 25 kg/m2 (ou seja, peso
considerado normal) e história pessoal ou familiar de outras doenças autoimunes. A presença de pelo menos duas destas
características clínicas é indicadora da doença.
De seguida, o médico tem de distinguir o tipo de anticorpos que podem estar presentes para poder afastar outros tipos de
diabetes.
Na diabetes tipo LADA os anticorpos que costumam aparecer na diabetes tipo 1 são raros, enquanto os GADA são
característicos (90 % de positividade).
DIABETES TIPO 2
FISIOPATOLOGIA
LOGO APÓS O DIAGNÓSTICO DE PRÉ-DIABETES, JÁ TEMOS QUE FAZER O RASTREIO DE COMPLICAÇÕES MICRO E
MACROVASCULARES
RASTREIO -DIABETES TIPO 2
tolerância a glicose e/ou hemoglabina glicada
Pacientes obesos ou sobrepeso com mais uma das alterações
descritas
RASTREAMENTO
POSITIVO
DIAGNÓSTICO
RASTREAMENTO
NEGATIVO
REPETIR
RASTREAMENTO
A CADA 3 ANOS
DIABETES TIPO 1X2
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→ O tratamento depende do tipo de mutação que causa do MODY. Existem pelo menos 10 subtipos de MODY
reconhecidos. As formas mais comuns são facilmente controladas com dieta e medicações orais quando necessário, e
geralmente cursam com pouco risco de complicações em longo prazo.
→ No caso de suspeita de diabetes monogênico (neonatal ou MODY), o médico deve ser consultado para avaliar a
necessidade da realização de testes e aconselhamento genético.
→ RESUMINDO :
Porque estes são órgãos alvo de lesões microvasculates se a glicose está aumentada em todo o corpo?
→ IECA 1. Inibidores da enzima de conversão da angiotensina (IECA):ramipril (Altace), captopril (Capoten), enalapril
(Vasotec), fosinopril (Monopril), lisinopril (Privinil, Zestril), e quinapril (Accupril).
→ BRA losartana (nome comercial: Cozaar), candesartana (Atacand), eprosartana (Teveten), ibersatana (Avapro),
telmisartan (Micardis) e valsartana (Diovan)
RETINOPATIA DIABÉTICA
]
ANTIBIOTICOTERAPIA N O PÉ DIABÉTICO INFECTADO
TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS
→ Para se conseguir o objetivo glicêmico utilizam-se esquemas terapêuticos que procuravam reproduzir a secreção
fisiológica de insulina, utilizando-se múltiplas doses de insulina ou infusão subcutânea contínua de insulina
(insulinoterapia intensificada).
→ A insulinoterapia intensificada tem como objetivo alcançar um estado de euglicemia ou glicemia quase normal através
da integração de vários componentes do tratamento do DM dentro de um estilo de vida individual.
→ Estes componentes devem incluir: 1) freqüente monitorização da glicemia capilar; 2) ajuste ativo da dose de insulina,
alimentação, e/ou atividade física, baseado nos resultados da glicemia; 3) utilização dos resultados da glicemia, para
individualmente definir os objetivos, 4) Interação continuada entre o paciente com DM e a equipe de saúde.
→ O índice homa avalia a resistência a insulina e quando os seus valores estão elevados tem-se um maior risco de
desenvolver doenças cardiovasculares, sindrome metabólica ou diabetes tipo 2
STRESS OXIDATIVO