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Parte I
Fisiopatologia da síndrome
Marisa Jádna Silva Frederico
Urbanização
esvaziamento gástrico;
Liberação de insulina e
somatostatina;
no hipotálamo;
Glicogênese no musculo;
A cetose resulta da
mobilização maciça de
ácidos graxos do tecido
adiposo, seguida por
cetogênese hepática
Diagnóstico Diabetes tipo 1 - Clínico
Durante infância/puberdade;
Poliúria (micção frequente);
Polidpsia (sede excessiva);
Polifagia (fome excessiva);
Fadiga;
perda de peso;
fraqueza.
Diagnóstico Diabetes tipo 1 - laboratorial
Glicemia de Jejum
Maior ou igual a 126 mg/dL
Objetivo do tratamento:
Manter a concentração de glicose tão próxima do normal quanto
possível e evitar as variações amplas entre seus níveis de glicose que
podem contribuir para as complicações de longo prazo.
Diabetes tipo 2
É caracterizado por:
Hiperglicemia;
Resistencia à insulina;
Relativa diminuição na
secreção de insulina.
Resistência a insulina e obesidade
Obesidade é a causa mais comum de resistência a
insulina
Obesidade
RESISTENCIA A INSULINA E OBESIDADE
Hiperglicemia
Hipertriacilglicerolemia
Fígado: ácidos graxos triglicerídeos VLDLs
Quilomicra é sintetizado a partir de lipídeos da dieta pelas células da mucosa intestinal
Lipase lipoproteica do tec adiposo é baixa em diabéticos,
Os níveis plasmáticos de quilomicra e VLDL aumentam
Metabolismo inadequado– Relações Inter
teciduais no DM 2
Disfunção das células Beta
Tolerancia
a glicose
diminuída
Sintomas Clínicos e Diagnóstico do
Diabetes tipo 2
Glicemia de Jejum
maior ou igual a 126
mg/dL
Associada a:
Obesidade;
Hipertensão arterial;
Aterosclerose.
Diabetes tipo 2 - Tratamento
Redução de massa corporal (exercícios e
modificação da dieta):
diminuem a resistência à insulina
corrigem a hiperglicemia do diabetes tipo 2 em alguns
pacientes.
Hipoglicemiantes orais;
Insulina exógena.
Objetivo do tratamento:
manter a glicemia dentro da faixa normal e evitar o desenvolvimento das
complicações de longo prazo da doença.
Progressão dos níveis sanguíneos de glicose e insulina em paciente com diabetes tipo2
Indivíduos obesos
desenvolvem a Pacientes diagnosticados Ocorre subsequentemente
resistência a insulina, com diabete tipo 2 disfunção das células β,
que pode preceder o inicialmente mostram marcada por um declínio na
desenvolvimento do resistência a insulina com secreção de insulina e piora
diabete por 10 anos ou hiperinsulinemia na hiperglicemia
mais compensatória
Outros tipos de específicos de Diabetes
Síndromes de diabetes monogénicas:
diabetes neonatal;
Semelhante ao DM2;
Principais complicações:
Macrossomia fetal;
Hipoglicemia fetal.
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes, 2015-2016
Diabetes Gestacional
Fatores de risco:
Obesidade;
Dieta;
Exercício;
administração de insulina;
Gliburida e metformina:
alternativas seguras ao tratamento com insulina para o diabetes
gestacional.
Objetivo do tratamento:
manter controle glicêmico adequado durante a gestação, para evitar:
macrossomia fetal (corpo anormalmente grande),
distocia de ombro (dificuldade no parto), hipoglicemia neonatal.
Tratamentos farmacológicos
PARTE 1
Insulina e seus análogos
Insulina de ação curta
Insulina de ação média
Insulina de ação longa
Análogo sintético: amilina
Tratamentos farmacológicos
PARTE 2
Hipoglicemiantes Orais: secretagogos de
insulina
Sulfoniluréias
Glinidas
Tratamentos farmacológicos
PARTE 3
Hipoglicemiantes Orais: sensibilizadores
de insulina
Biguanidas
Glitazonas
Tratamentos farmacológicos
PARTE 4
Hipoglicemiantes Orais: Inibidores da
alfa-glicosidase
Acarbose
Miglitol
Tratamentos farmacológicos
PARTE 5
Hipoglicemiantes Orais: inibidores da di-
peptil peptidase IV
sitagliptina
saxaglipitina
Tratamentos farmacológicos
PARTE 6
Incretina miméticos
exenatida
liraglutida
Tratamentos farmacológicos
PARTE 7
Inibidores do cotransportador de sódio-glicose 2 (SGLT2)
Canagliflozina
Dapagliflozina
Insulina e seus análogos
Como a insulina exógena é produzida?
Insulina regular;
Insulina NPH
Ação intermediária;
Glargina e detemir
longa ação;
níveis baixos e prolongados do hormônio após uma única injeção.
Insulina - Via de administração
Insulina é um polipeptídeo,
degradada no TGI se administrada por via oral
Local da injeção,
Vascularização,
Temperatura;
Atividade física;
Inativação da insulina:
Enzima degradadora de insulina (também denominada insulina protease),
Epinefrina;
Cortisol;
Hormônio do crescimento.
Insulina - Reações adversas
Aumento de massa corporal,
Insulina lispro;
Insulina asparte;
Insulina glulisina.
Isso resulta em
uma absorção
mais rápida após
injeção SC do
que a da insulina
regular;
Insulina Lispro X Regular
Ação intermediaria:
devido à lenta absorção da insulina por sua conjugação com a protamina,
formando um complexo menos solúvel.
Preparações de insulina de ação
intermediária
Só devem ser administradas por via SC (nunca IV);
útil no tratamento de todas as formas de diabetes;
exceto o diabetes cetoacidótico e a hiperglicemia de emergência.
Preparações de insulina de ação
intermediária
Insulina neutra com protamina de Hagedorn (insulina NPH ou
isofana):
Usada para controle basal
Duração de ação: 6 h
indicado como auxiliar da insulina na hora da refeição em pacientes com diabetes tipos 1 e 2.
aumenta a saciedade.
Análogo sintético: Amilina
hipersensibilidade ao cresol;