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BIOLOGIA CELULAR – CASO (O INCOMODO DE ANA MARIA)

Tópicos:

 Diabetes – O que é? Quais os tipos?


 O que é HbA1c? Valores de referência
 Por que a paciente apresenta tais sintomas?
 Qual é o mecanismo de ação do glucagon? Insulina?
 Valores de referência circunferência e IMC
 Mecanismos envolvidos com a manutenção da glicemia.

 DIABETES

 DIABETES INSIPIDUS (DI)


O diabete insípido (DI) é uma síndrome caracterizada pela incapacidade de concentração do
filtrado urinário, com consequente desenvolvimento de urina hipotônica e aumento de volume
urinário (1). Pode ocorrer por deficiência do hormônio antidiurético (ADH) (2) ou por
resistência à sua ação nos túbulos renais (3). Quando há deficiência na síntese do ADH, o DI é
chamado central, neuro-hipofisário ou neurogênico; quando há resistência à sua ação nos
túbulos renais, é dito renal ou nefrogênico (4).

 DIABETES MELLITUS (DM)

O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) corresponde a 90 a 95% de todos os casos de DM. Possui
etiologia complexa e multifatorial, envolvendo componentes genético e ambiental.3,4
Geralmente, o DM2 acomete indivíduos a partir da quarta década de vida, embora se
descreva, em alguns países, aumento na sua incidência em crianças e jovens.9 Trata-se de
doença poligênica, com forte herança familiar, ainda não completamente esclarecida, cuja
ocorrência tem contribuição significativa de fatores ambientais. Dentre eles, hábitos dietéticos
e inatividade física, que contribuem para a obesidade, destacam-se como os principais fatores
de risco. O desenvolvimento e a perpetuação da hiperglicemia ocorrem concomitantemente
com hiperglucagonemia, resistência dos tecidos periféricos à ação da insulina, aumento da
produção hepática de glicose, disfunção incretínica (incretinas: são hormônios produzidos pelo
trato gastrointestinal liberadas com a entrada de nutrientes no intestino – uma vez liberadas
elas estimulam a secreção de insulina ) aumento de lipólise e consequente aumento de ácidos
graxos livres circulantes, aumento da reabsorção renal de glicose e graus variados de
deficiência na síntese e na secreção de insulina pela célula β pancreática.

 HEMOGLOBINA GLICADA

A hemoglobina glicada é um exame capaz de medir o índice glicêmico no organismo,


ou seja, os níveis de açúcar presentes no sangue. O exame serve para controlar o
diabetes já existente e para diagnosticar a pré-diabetes e diabetes de pacientes que
ainda não sabem que têm a doença. 

Hemoglobina glicada: serve para avaliar os níveis glicêmicos dos últimos 3 meses e
analisar o controle do diabetes.

Pacientes saudáveis:

Nível normal = 4,5 a 5,6%

Pré-diabetes = 5,7 a 6,4%

Diabetes = superior a 6,5%

 Pacientes diabéticos:

Nível controlado = 6,5 a 7,0%


 MAPA METABÓLICO DA GLICOSE

 GLICÓLISE

 CICLO DE KREBS E CADEIA RESPIRATÓRIA


 GLICOGENESE E GLICOGENÓLISE

 CONTROLE DA GLICEMIA

 Insulina
A INSULINA É UM HORMÔNIO ASSOCIADO À ABUNDÂNCIA DE ENERGIA
À medida que discutirmos a insulina nas próximas poucas páginas, ficará evidente que a
secreção de insulina está associada à abundância de energia, ou seja, quando existe grande
abundância de alimentos muito energéticos na dieta, em especial quantidades excessivas de
carboidratos, a secreção aumenta. Por sua vez, a insulina desempenha um papel importante
no armazenamento do excesso de energia. No caso de excesso de carboidratos, a insulina faz
com que sejam armazenados sob a forma de glicogênio, principalmente no fígado e nos
músculos. Além disso, todo o excesso de carboidrato que não pode ser armazenado na forma
de glicogênio é convertido sob o estímulo da insulina em gordura e armazenado no tecido
adiposo. No caso das proteínas, a insulina exerce efeito direto na promoção da captação de
aminoácidos pelas células e na sua conversão em proteína. Além disso, ela inibe o catabolismo
das proteínas que já se encontram nas células.

A insulina, faz a pronta captação, armazenamento e utilização da glicose por quase todos os
tecidos do organismo, mas em especial pelos músculos, tecido adiposo e fígado.

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