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FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU

5° PERIODO FARMÁCIA,TURMA “A”


QUÍMICA MEDICINAL
Professora: Karen Avelino

A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA MEDICINAL NOS FÁRMACOS


HIPOGLICEMIANTES ORAIS: CLORIDRATO DE METFORMINA

UNINASSAU CARUARU- PE 2019


ALUNOS: MATRÍCULAS:

Alan Geimison Tôrres de Oliveira 01230751


Alessandra Matias Teixeira Alves 01219235
Ariany Salem de Araújo Melo 01232294
Bianca Cavalcante Barros 01220882
Dayse Nayaly de Oliveira Silva Ferreira 01218775
Jaqueliny Torquato Dantas 01171813
Jéssica de Barros Ferreira 01227042
Lucimare Luana Araújo dos Santos 01220320
Maria Luzia de Brito Guimarães 01248038
Neilany Rafaella Calado da Silva 01219458
INTRODUÇÃO
Encontramos a química em diversos desenvolvimentos das técnicas medicinais,
nas diversas substâncias do organismo e em vários processos. Na descoberta
de remédios, tratamentos e até nos aprimoramento de conhecimento do nosso
corpo. O estudo da química é necessário até mesmo para entender diversas
atividades necessárias ao nosso metabolismo.
Através de estudos da química medicinal os hipoglicemiantes orais foram
evoluindo, o Cloridrato de Metformina é um exemplo muito contundente desses
estudos, pois, é um fármaco que caracteriza-se por pertencer a classe das
biguanidas e por ter propriedades anti-hiperglicêmicas que normaliza os níveis
elevados de glicose no sangue. Apesar de ter outros fármacos com esse
objetivo, ele é o mais prescrito mundialmente para o controle da diabetes tipo II.
DIABETES

Diabetes é uma doença metabólica causada pelo aumento da quantidade de


glicose circulante (Hiperglicemia), distúrbios lipídicos e distúrbios proteicos. O
controle da concentração de glicose no sangue (glicemia) é realizado por dois
hormônios produzido pelo pâncreas: INSULINA e GLUCAGON. O pâncreas é
uma glândula mista, ou seja, possuem função exócrina, secretando enzimas
digestivas no interior do intestino, e também endócrina, secretando hormônios
na circulação sanguínea. A porção endócrina deste órgão é formada por
conjuntos de células chamados de ILHOTAS DE LANGERHANS cada uma
destas ilhotas é formada por dois tipos de células, as células beta, que produzem
a insulina, e as células alfa que produzem o glucagon. A INSULINA permite que
os diversos tecidos do corpo absorvam a glicose do sangue, levando, portanto,
a uma diminuição da glicemia. já o glucagon estimula a quebra do glicogênio,
armazenado no fígado, em moléculas de glicose, que são liberadas na circulação
sanguínea

REGULAÇÃO DA LIBERAÇÃO DE INSULINA


Quando há hiperglicemia no sangue, a glicose é captada através do glut 2, a
glicose entra na célula beta pancreática, sendo metabolizada por: via glicolítica,
ciclo de krebs e cadeia transportadores de elétrons (mitocôndrias), gerando ATP.
O ATP bloqueia os canais de potássio fazendo com que a célula seja
despolarizada, com a célula despolarizada abre-se canais de cálcio, o cálcio
entra na célula e libera insulina da vesícula.
Após a liberação da insulina, ela irá se ligar nos receptores do tipo Tirosina
quinase nas células dos tecidos insulino dependente (tecido adiposo, tecido
muscular) e no fígado, fazendo uma fosforilação do GLUT 4, sendo assim
translocados para superfície das células para a captação de glicose.

TECIDOS INSULINO DEPENDENTE:


Insulina -> Tecido Adiposo -> Ativação do transportadores de glicose (GLUT 4):
Aumento da entrada da glicose; aumento da lipogênese e diminuição da lipólise.
Insulina -> Tecido Muscular -> Ativação do transportadores de glicose (GLUT 4):
Aumento da entrada da glicose; aumento da síntese de glicogênio e aumento da
síntese de proteínas.
Insulina -> Fígado -> Ativação do transportadores de glicose (GLUT 4):
Diminuição da gliconeogênese; aumento da síntese de glicogênio e aumento da
lipogênese.
TIPOS DE DIABETES:
Diabetes tipo I: Deficiência ou ausência de insulina pelas células beta
(pâncreas); geralmente durante a infância a puberdade; pessoas com esse tipo
de diabete são frequentemente subnutridos; tem 5 a 10% dos diabéticos
diagnosticados; a predisposição genética é moderada. Nesse tipo de diabete as
células beta são destruídas eliminando a produção de insulina.
Diabetes tipo II: Aumento da resistência periférica a ação da insulina; atinge
frequentemente pessoas acima dos 35 anos, geralmente tem presença de
obesidade; tem 90 a 95% dos diabéticos diagnosticados; predisposição genética
é muito forte. Nesse tipo de diabete as células beta pancreáticas tem a
incapacidade de produzir quantidades apropriadas de insulinas.

TRATAMENTOS
Para o tratamento do diabetes, de qualquer tipo, é necessário usar
medicamentos antidiabéticos que ajudam a diminuir as taxas de glicose no
sangue. No diabetes tipo 1, é sempre preferível utilizar a Insulina, pois neste tipo
de diabetes, o pâncreas não consegue produzir este hormônio. Já no diabetes
tipo 2, é possível utilizar diferentes tipos de antidiabéticos, que podem ser
combinados, como forma de diminuir as taxas de glicose no sangue. Além disso,
tanto no diabetes tipo 1 quanto no tipo 2 é recomendado seguir uma dieta
especial, com ajustes na quantidade de calorias e de glicose, além da realização
de exercícios físicos, como caminhadas, dança ou ciclismo, por exemplo, pois
fazem com que haja uma melhor captação de açúcar no sangue, assim como
uma maior sensibilidade do organismo à insulina. Existem diferentes tipos de
medicamentos, conhecidos como antidiabéticos ou hipoglicemiantes, utilizados
para tratar o diabetes. O remédio utilizado é escolhido pelo médico, de acordo
com o tipo de diabetes, e também com outras características do paciente, como
peso, alimentação ou possibilidades financeiras, por exemplo. A dieta para
diabetes deve ser orientada pelo nutricionista ou nutrólogo, respeitando a idade
e o estilo de vida do indivíduo. As recomendações gerais da dieta para diabetes
são:

• Comer de 3 em 3 horas;

• Consumir alimentos diet;


• Comer mais fibras e cereais;
• Evitar a gordura saturada e carboidratos simples, como carne vermelha, arroz
e batata;
• Beber bastante água;
• Evitar todo tipo de açúcar e adoçante.

Seguir estas regras de alimentação evita as complicações da diabetes, como


neuropatia diabética, comprometimento nos rins, olhos e a má cicatrização.
A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA MEDICINAL NOS FÁRMACOS
A Química medicinal é muito importante para o desenvolvimento de novos
farmacos, pois, o conhecimento das propriedades físico-químicas dos fármacos
é de suma relevância durante o desenvolvimento de formas farmacêuticas. Esse
tipo de avaliação permite a obtenção de informações como diferentes formas
polimórficas, impurezas, tamanhos e morfologia dos cristais (Soares-Sobrinho et
al., 2010). Este conhecimento é importante para prever a possibilidade de
alterações das características das formas farmacêuticas como a estabilidade, o
perfil de dissolução, a biodisponibilidade, a compressibilidade, a uniformidade de
distribuição da dose, entre outras (Costa, 2005).

HIPOGLICEMIANTES ORAIS: METFORMINA COMO FÁRMACO PARA


ATUAÇÃO NA DIABETES TIPO 2

A metformina é um agente anti-hiperglicêmico da classe das biguanidas, usado


no tratamento do diabetes tipo II). Atualmente, a metformina é a primeira droga
de escolha para o tratamento do diabetes tipo II e é prescrita para pelo menos
120 milhões de pessoas em todo o mundo. A metformina é considerada um
medicamento anti-hiperglicêmico porque reduz as concentrações de glicose no
sangue no diabetes tipo II sem causar hipoglicemia. A metformina é comumente
descrita como um sensibilizador de insulina levando a uma diminuição na
resistência à insulina e uma redução clinicamente significativa dos níveis
plasmáticos de insulina em jejum. Outro bem conhecido benefício desta droga é
perda de peso modesta. A metformina é a droga de escolha para pacientes com
diabetes tipo II obeso. A metformina foi aprovada pela primeira vez no Canadá
em 1972, seguida por 1995 nos EUA. Este medicamento está disponível em
formulários regulares e de liberação prolongada.
A metformina é um medicamento oral derivado da ganidina, o composto ativo
originário da Galega officalis, erva medicinal também conhecida como Lilac e
usada por séculos na Europa como tratamento do diabetes desde a Idade Média.
A metformina reduz a ocorrência de todas as complicações do diabetes e
também pode reduzir discretamente os níveis de LDL, conehcido como colesterol
ruim e de triglicérides

Figura 1: planta Galega officinalis


ESTRUTURA QUÍMICA:

Figura 2: estrutura química da biguanida

Figura 3: Estrutura química do Cloridrato de Metformina

O cloridrato de metformina é um agente hipoglicemante oral, conhecido


quimicamente como monocloridrato de 1,1 – dimetilbiguanida. A metformina é
amplamente empregada na atualidade como um dos principais fármacos no
tratamento da diabetes milletus tipo II. Por ter propriedades redutoras de lipídeos,
ela não tem como efeito colateral ou adverso no ganho de peso.
O cloridrato de metformina é sintetizado através de molécula da biguanida,
sendo, sua estrutura química obtida pela a união de duas moléculas de guanina
e eliminação de amônio. A substituição de dois hidrogênio por grupos metila
aumenta a estabilidade metabólica da mólecula evitando-se a formação de
metabólitos potencialmente perigosos.
Mecanismo de ação:

Mecanismo de ação: Os mecanismos de ação da metformina são exclusivos de


outras classes de medicamentos anti-hiperglicêmicos orais. A metformina diminui
os níveis de glicose no sangue, diminuindo a produção de glicose hepática
(gliconeogênese), diminuindo a absorção intestinal de glicose e aumentando a
sensibilidade à insulina, aumentando a captação e utilização de glicose
periférica. Está bem estabelecido que a metformina inibe a atividade do
complexo mitocondrial I, e desde então tem sido postulado que seus potentes
efeitos antidiabéticos ocorrem através desse mecanismo. Os processos acima
levam a uma diminuição da glicose no sangue, controlando o diabetes tipo II e
exercendo efeitos positivos no controle glicêmico.

Após a ingestão, o transportador de catiões orgânicos-1 (OCT1) é responsável


pela captação de metformina nos hepatócitos (células do fígado). Como esta
droga é positivamente carregada, ela se acumula nas células e nas mitocôndrias
por causa dos potenciais de membrana através da membrana plasmática, bem
como da membrana interna mitocondrial. A metformina inibe o complexo
mitocondrial I, impedindo a produção de ATP mitocondrial, levando ao aumento
das taxas citoplasmáticas de ADP: ATP e AMP: ATP. Essas alterações ativam a
proteína quinase ativada por AMP (AMPK), uma enzima que desempenha um
papel importante na regulação do metabolismo da glicose. Além desse
mecanismo, a AMPK pode ser ativada por um mecanismo lisossomal envolvendo
outros ativadores. Após este processo, aumentos na relação AMP: ATP também
inibem a enzima frutose-1,6-bisfosfatase, resultando na inibição da
gliconeogênese, enquanto também inibe a adenilato ciclase e diminui a produção
de monofosfato de adenosina cíclico (cAMP), um derivado de ATP usado para
sinalização celular. A AMPK ativada fosforila duas isoformas da enzima acetil-
CoA carboxilase, inibindo a síntese de gordura e levando à oxidação da gordura,
reduzindo os estoques de lipídios hepáticos e aumentando a sensibilidade do
fígado à insulina. Nos intestinos, a metformina aumenta o metabolismo
anaeróbico da glicose nos enterócitos (células intestinais), levando à redução da
captação líquida de glicose e ao aumento da liberação de lactato para o fígado.
Estudos recentes também implicaram o intestino como um local primário de ação
da metformina e sugerem que o fígado pode não ser tão importante para a ação
da metformina em pacientes com diabetes tipo 2. Algumas das maneiras pelas
quais a metformina pode desempenhar um papel nos intestinos é promovendo o
metabolismo da glicose pelo aumento do peptídeo semelhante ao glucagon I
(GLP-1), bem como aumentando a utilização intestinal da glicose. Além da via
acima, o mecanismo de ação da metformina pode ser explicado por outras
formas, e seu mecanismo exato de ação tem sido bastante estudado nos últimos
anos.
FARMACOCINÉTICA

ABSORÇÃO: Absorção regular de comprimidos por via oral, absorvido


incompleto e lentamente pela parte superior do intestino delgado. No epitélio
intestinal, a metformina é absorvida na borda em escova e é um importante
substrato da proteína PMAT (plasma membrane monoamine transporter). Os
transportadores de cátions orgânicos OCT1 e OCT2 estão envolvidos com a
entrada da metfoormina no fígado e rins.

DISTRIBUIÇÃO: A biodisponibilidade absoluta de um comprimido de metformina


500 mg administrado em jejum é de cerca de 50% -60%. Estudos clínicos de
dose única usando doses orais de 500 a 1500 mg de metformina e 850 a 2550
mg mostram que há uma falta de proporcionalidade de dose com um aumento
na dose de metformina, atribuído à absorção diminuída em vez de alterações na
eliminação. Em doses clínicas habituais e esquemas posológicos de metformina,
as concentrações plasmáticas de metformina no estado estacionário são
atingidas em 24-48 horas e são normalmente medidas em <1 μg / mL. Absorção
de comprimidos de liberação prolongada.
Após uma dose oral única de metformina de libertação prolongada, a Cmax é
atingida com um valor mediano de 7 horas e um intervalo entre 4 e 8 horas. Os
níveis plasmáticos máximos são medidos como sendo cerca de 20% mais baixos
em comparação com a mesma dose de metformina regular, no entanto, a
extensão da absorção de ambas as formas (medida pela área sob a curva - AUC)
é semelhante.

EFEITO DOS ALIMENTOS: Os alimentos reduzem a absorção de metformina,


como demonstrado por uma concentração plasmática média (Cmax) 40% mais
baixa, uma área 25% menor sob a curva de concentração plasmática versus
tempo (AUC) e um aumento de 35 minutos no pico do plasma concentração
(Tmax) após a ingestão de um comprimido de 850 mg de metformina ingerido
com alimentos, em comparação com a mesma dose administrada durante o
período de jejum.

Embora a extensão da absorção de metformina (medida pela área sob a curva -


AUC) do comprimido de metformina de libertação prolongada seja aumentada
em cerca de 50% quando administrada com alimentos, não é observado efeito
dos alimentos na Cmax e Tmax da metformina. Refeições com alto e baixo teor
de gordura exercem efeitos similares sobre a farmacocinética da metformina de
liberação prolongada.

LIGAÇÃO PROTEICA: A metformina está ligada de forma insignificante às


proteínas plasmáticas, em contraste com as sulfonilureias, que estão mais de
90% ligadas às proteínas.

METABOLIZAÇÃO: Estudos intravenosos utilizando uma dose única de


metformina em indivíduos normais mostram que a metformina é excretada como
fármaco inalterado na urina e não sofre metabolismo hepático (não foram
identificados metabolitos em humanos) ou excreção biliar.

EXCREÇÃO: Esta droga é substancialmente excretada pelo rim. A depuração


renal da metformina é cerca de 3,5 vezes mais elevada do que a depuração da
creatinina, o que mostra que a secreção tubular renal é a principal via de
eliminação da metformina. Após a administração oral, cerca de 90% da
metformina absorvida é eliminada pelos rins nas primeiras 24 horas após a
ingestão.

MEIA VIDA: Aproximadamente 6,2 horas no plasma [Label] e no sangue, a meia-


vida de eliminação é de aproximadamente 17,6 horas, sugerindo que a massa
de eritrócitos pode ser um compartimento de distribuição.

LIBERAÇÃO: A depuração renal é cerca de 3,5 vezes superior à depuração da


creatinina, o que indica que a secreção tubular é a principal via de eliminação da
metformina. Após a administração oral, aproximadamente 90% da droga
absorvida é eliminada pela via renal nas primeiras 24 horas.

INTERAÇÕES ALIMENTARES: Evite álcool. Tome com alimentos para reduzir


a irritação gástrica.

REAÇÕES ADVERSAS:

Metabolismo e nutrição Muito raras: acidose lática (vide Advertências e


precauções). Diminuição da absorção de vitamina B12, com redução dos níveis
séricos durante tratamento a longo prazo com metformina. Recomenda-se levar
em consideração tal etiologia caso o paciente apresente-se com anemia
megaloblástica.
Sistema nervoso central Comuns: distúrbios do paladar. Distúrbios
gastrointestinais Muito comuns: náusea, vômito, diarreia, dor abdominal e
inapetência. Estas reações ocorrem mais frequentemente durante o início do
tratamento e regridem espontaneamente na maioria das vezes. Um aumento
gradual da dose também pode melhorar a tolerabilidade gastrointestinal.
Pele e tecido subcutâneo Muito raras: reações cutâneas como eritema, prurido
e urticária. Distúrbios hepatobiliares Muito raros: anormalidades nos testes da
função hepática ou hepatite, que regridem com descontinuação do tratamento
CONCLUSÃO

A Diabetes é uma doença crônica sistêmica de progressão lenta, que demanda


fármacos eficazes, sendo, o cloridrato de metformida os de primeira escolha,
pois, é uma biguanida capaz de reduzir a liberação hepática de glicose e
aumentar sua captação nos tecidos perifericos, diminuindo as concentrações de
glicose sangüínea em pacientes com diabetes mellitus não-insulino-dependetes
(diabetes tipo II) e promovendo a liberação de insulina a partir das células beta
do pâncreas.

Apesar da evolução da química farmacêutica em relaçao aos novos farmacos,


apesar do conhecimento das propriedades físico-químicas de moleculas dando
a capacidade de alterações das características das formas farmacêuticas como
a estabilidade, o perfil de dissolução, a biodisponibilidade, a compressibilidade,
a uniformidade de distribuição da dose e dos inúmeros antidiabéticos orais que
vêm sendo introduzidos no mercado, a metformina, é o mais prescrito, tanto por
controlar a diabetes tipo II, dito anteriormente, como por provocar poucos efeitos
adversos, ajudar a reduzir o colesterol LDL e triglicérides, não promover o ganho
de peso e não formar metabólitos potencialmente perigosos.
REFERÊNCIAS:

Disponível em: https://www.tuasaude.com/tratamento-para-diabetes/ Acesso:


20 de abril de 2019.
Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/diabetes Acesso:
20 de abril de 2019.
Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S00042730200200010
0004
Acesso: 23 de abril de 2019.
HALL, John Edward; GUYTON, Arthur C. Guyton & Hall tratado de fisiologia
médica. 12. ed. 2011.

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