Você está na página 1de 14

Instituto de Formação de Professores Primários de Monapo

Departamento de Ciências Naturais e Matemática

Curso Intensivo

Trabalho de Metodologia de Ensino de Ciências Naturais

TEMA: AS DOENÇAS MAIS COMUNS NA SOCIEDADE, CAUSAS E PREVENÇÃO

Nome da Formanda: Vyvierica _______________

Nº ____, Turma _____

Monapo, Maio de 2022


Instituto de Formação de Professores Primários de Monapo

Departamento de Ciências Naturais e Matemática

Curso Intensivo

Trabalho de Metodologia de Ensino de Ciências Naturais

TEMA: AS DOENÇAS MAIS COMUNS NA SOCIEDADE, CAUSAS E PREVENÇÃO

Nome da Formanda: Vyvierica _______________

Nº ____, Turma _____

Trabalho de carácter avaliativo da


disciplina de Metodologias de Ensino de
Ciências Naturais, do curso intensivo de
10+1, a ser entregue ao formador para
avaliação.

Formador:

Monapo, Maio de 2022

2
Índice

1. Introdução.............................................................................................................................4
2. Doenças mais comuns na sociedade.....................................................................................5
2.1. Conceitos básicos..............................................................................................................5
2.1.1. Doença..........................................................................................................................5
2.1.2. Sociedade......................................................................................................................5
2.2. Malária..............................................................................................................................6
2.2.1. Causa da Malária...........................................................................................................7
2.2.2. Prevenção da Malária....................................................................................................7
2.3. Diarreia.............................................................................................................................7
2.3.1. Causa da Diarreia..........................................................................................................8
2.3.2. Prevenção da Diarreia...................................................................................................9
2.4. Cólera................................................................................................................................9
2.4.1. Causa da cólera.............................................................................................................9
2.4.2. Prevenção da cólera......................................................................................................9
2.5. HIV/SIDA.......................................................................................................................10
2.5.1. Prevenção....................................................................................................................10
2.6. Gripe...............................................................................................................................11
2.6.1. Causa da gripe.............................................................................................................11
2.6.2. Prevenção....................................................................................................................11
2.7. Tuberculose (vulgo TB)..................................................................................................12
2.7.1. Prevenção....................................................................................................................12
3. Conclusão...........................................................................................................................13
4. Referência bibliográfica.....................................................................................................14

3
1. Introdução

O trabalho em alusão é pertencente a disciplina de Metodologias de Ensino de Ciências


Naturais, que visa abordar o seguinte: As Doenças mais comuns na sociedade. Com este
tema a autora trás assuntos pertinentes a doenças que tem preocupado a sociedade quase
sempre. Não obstante a própria saúde, visto que todo o mal sempre tem de prejudicar o bem.
Com mais detalhes, posteriormente poderá se encontrar as evidências teóricas em relação ao
assunto acima supracitado. De uma forma organizacional a autora optou por trazer em
primeiro lugar a conceituação básica, de seguida a fundamentação teórica do tema em
epígrafe.

O trabalho apresente os seguintes objectivos de ensino:

1.1. Objectivo Geral:


Conhecer as doenças mais comuns na sociedade.

1.2. Objectivo específico


Conceituar as doenças mais comuns na sociedade;
Identificar as medidas de prevenção para cada doença;
Descrever as causas de transmissão das doenças mais comuns na sociedade.

Em fim, a metodologia usada para a realização deste trabalho baseou-se na consulta de


manuais em referência na ficha bibliográfica e livro de Ciências Naturais da 5ª classe, onde
ajudou bastante na conciliação das ideias aqui explanadas.

No entanto, o trabalho obedeceu a seguinte estrutura: para, rosto de capa, índice, introdução,
fundamentação teórica (desenvolvimento do trabalho), conclusão e referencia bibliografia.

4
2. Doenças mais comuns na sociedade

2.1. Conceitos básicos

2.1.1. Doença

A doença (do latim dolentia, padecimento) designa em medicina e outras ciências da saúde um


distúrbio das funções de um órgão, da psique ou do organismo como um todo que está
associado a sinais e sintomas específicos.

Segundo HEGENBERG (1998:p.58), a doença, no dia-a-dia, pode significar estado subjectivo,


associado a um mal-estar individual que leva ao pedido de auxílio, dirigido ao médico.

Com este significado, a palavra 'doença' mantém nexo com 'negritude', do Latim, que
corresponde a "aflição", "inquietação" (e, indirectamente, a "doença"). O médico, diante de
quem o procura, em busca de auxílio, delineia um quadro clínico. Por meio do diagnóstico,
situa o mal contemplado e pensa nas maneiras de combatê-lo, fixando uma terapia
(Nosologia). Analisando sintomas e procurando determinar causas, o médico deixa, um pouco,
o terreno da prática e passa às considerações teóricas (Patologia). (HEGENBERG, 1998)

De acordo com o Dicionário Houaiss (2009), Doença é alteração biológica do estado de saúde
de um ser (homem, animal etc.), manifestada por um conjunto de sintomas perceptíveis ou
não; enfermidade, mal, moléstia.

Portanto, o subsídio da autora, define a doença como uma enfermidade que ataca a saúde,
alterando o estado normal dos seres vivos.

2.1.2. Sociedade

Para o sociólogo Ferdinand Tonnies (1855-1936) (citado por Edgar Morin, 2005), sociedade é
a soma das variadas comunidades que a compõem. A rede de relacionamentos de que é
formada uma sociedade é constituída por grupos menores, comunidades, que são formadas por
grupos menores, as famílias. Esses núcleos da sociedade, família, comunidades, são grupos

5
intermediários que socializam e integram os indivíduos ao grupo majoritário, que é a
sociedade.

Como aponta o sociólogo francês Edgar Morin (2005):

“Não só os indivíduos estão na sociedade, mas a sociedade


também está nos indivíduos, incutindo-lhes, desde o nascimento
deles, a sua cultura. A cultura e a sociedade permitem a
realização dos indivíduos, as interacções entre os indivíduos
permitem a perpetuação da cultura e a auto-organização da
sociedade.”

Desde os tempos remotos, o mundo vem se queixando de varias doenças que abrange quase
todas as camadas, e que por muitas vezes elas são fatais. São muitas, mas apenas vamos
destacar as mais comuns na sociedade que são:

2.2. Malária

A malária é uma doença parasitária infecciosa febril aguda, de grande impacto social,
principalmente nos países situados nas regiões tropicais e subtropicais. Seu quadro clínico
típico é caracterizado por febre precedida de calafrios, seguida de sudorese profusa, fraqueza e
cefaleia que ocorrem em padrões cíclicos, dependendo da espécie de Plasmodium infectante.
Em alguns pacientes aparecem sintomas prodrômicos vários dias antes dos paroxismos da
doença, como náuseas, vómitos, astenia, fadiga e anorexia (BRASIL, 2014a).

Apesar dos avanços no conhecimento sobre a doença, a malária continua a ser causa
significativa de morbidade e mortalidade nas áreas onde é prevalente, tendo impacto
devastador na saúde e subsistência das pessoas em todo o mundo, especialmente nas
populações mais pobres e vulneráveis. Nessas populações, a morbidade e mortalidade são
ainda muito maiores, devido a dificuldades e/ou escassez de acções de controle, diagnóstico e
tratamento adequados (BRASIL, 2014a).

6
2.2.1. Causa da Malária

A malária é uma doença causada por protozoário que é transmitida principalmente pela picada
da fêmea de algumas espécies de mosquitos do género Anopheles, os quais são chamados
popularmente de mosquito-prego, carapanã, bicuda, entre outros. Como sintomas da doença,
podemos citar febre alta, calafrios e sudorese, sintomas esses que aparecem geralmente em
padrões cíclicos.

2.2.2. Prevenção da Malária

Um mosquito Anopheles stephensi, pouco depois de se ter alimentado de sangue de um ser


humano. Este mosquito é o principal transmissor da malária e o seu controlo representa uma
forma eficaz de reduzir a sua incidência.

Entre os métodos de prevenção da malária estão a erradicação dos mosquitos, a prevenção de


picadas e medicação. A presença de malária numa dada região pressupõe a conjugação de
vários factores: elevada densidade populacional humana, elevada densidade populacional de
mosquitos ‘’anopheles’’ e elevada taxa de transmissão entre humanos e mosquito e vice-versa.
No entanto, a não ser que o parasita seja erradicado à escala global, pode-se voltar a implantar
em qualquer uma dessas regiões caso ocorra uma conjugação de factores que proporcione a
sua reprodução. Além disso, o custo económico da erradicação do mosquito por pessoa é
maior em áreas com menor densidade populacional, o que faz com que seja economicamente
inviável em algumas regiões.

2.3. Diarreia

É o aumento do volume das fezes, diminuição na consistência ou aumento de aquosidade e/ou


aumento da frequência das evacuações. A diarreia possui várias causas como:
hipertireoidismo, remoção cirúrgica de parte do intestino ou do estômago, secção do nervo
vago no tratamento de úlceras, derivação de bypass cirúrgica de parte do intestino,

7
medicamentos, aumento de bactérias no intestino, vírus, verminose, certos tipos de alimentos,
estresse. Os sintomas incluem desconforto abdominal, cólica, plenitude, excesso de flatos,
náusea e vómitos. (DANTAS, 2004)

De acordo com a OMS, a doença diarreica pode ser classificada em três categorias:

 Diarreia aguda aquosa: diarreia que pode durar até 14 dias e determina perda de
grande volume de fluidos e pode causar desidratação. Pode ser causada por bactérias e
vírus, na maioria dos casos. A desnutrição eventualmente pode ocorrer se a
alimentação não é fornecida de forma adequada e se episódios sucessivos acontecem.
 Diarreia aguda com sangue (disenteria): é caracterizada pela presença de sangue nas
fezes. Representa lesão na mucosa intestinal. Pode associar-se com infecção sistémica
e outras complicações, incluindo desidratação. Bactérias do genro Shigella são as
principais causadoras de disenteria.
 Diarreia persistente: quando a diarreia aguda se estende por 14 dias ou mais. Pode
provocar desnutrição e desidratação. Pacientes que evoluem para diarreia persistente
constituem um grupo com alto risco de complicações e elevada letalidade2

2.3.1. Causa da Diarreia

A diarreia é causada por micróbios, que são principalmente transmitidos através de mãos
sujas, água contaminada e moscas que poisam nas fezes e depois na comida. As moscas ao
poisar nas fezes carregam nas suas patas os micróbios que existem nas fezes até a água ou
comida, contaminando-as. Por outro lado, a chuva também pode arrastar as fezes que têm
micróbios até aos rios e poços, contaminando a água. A água que parece limpa também pode
conter micróbios que transmitem doenças, por isso, é importante ferver ou tratar a água para
consumo com certeza ou javel.

Os seguintes agentes infecciosos são os que causam a maior parte dos quadros da diarreia
aguda: Vírus; Bactérias e Fungos.

Eventualmente outras causas podem iniciar o quadro como diarreia tais como: alergia ao leite
de vaca, deficiência de lactose, apendicite aguda, uso de laxantes e antibióticos, intoxicação

8
por metais pesados. A invaginação intestinal tem que ser considerada no diagnóstico
diferencial da disenteria aguda, principalmente, no lactente. (OMS, 1989)

2.3.2. Prevenção da Diarreia

De acordo com a OMM (1989), são necessários alguns cuidados para prevenir a diarreia. “É
necessário saber a procedência dos alimentos e higienizá-los adequadamente antes do
consumo, ter cuidado com a higiene pessoal (lavar as mãos antes de manipular os alimentos e
ingeri-los), manter-se sempre hidratado e procurar auxílio médico se aparecerem e perdurarem
os sintomas”.

2.4. Cólera

Doença causada por bactéria (Vibrio cholerae) que aloja no intestino das pessoas ocasionando
diarreia, febre, mal estar, câimbra e dor abdominal, com ou sem vómitos, podendo levar a uma
desidratação rápida do paciente.

Pode se apresentar de forma grave ou não apresentar sintomas (assintomática) ou ainda os


sintomas são muito leves (oligossintomática).

O registo de casos é maior nos períodos mais secos do ano, quando a baixa do volume de água
nos reservatórios e mananciais proporciona concentração de vibriões. Em algumas áreas, as
condições socioeconómicas e ambientais favorecem a instalação e rápida disseminação do
V.cholerae. Assim, a deficiência do abastecimento de água tratada, destino inadequado dos
dejectos, alta densidade populacional, carências de habitação, higiene inadequada, alimentação
precária, educação insuficiente favorecem a ocorrência da doença (Ministério da Saúde, 2009).

2.4.1. Causa da cólera

A cólera é causada por uma infecção no intestino provocada pela bactéria vibrio cholerae. A
bactéria faz com que as células que revestem o intestino produzam uma grande quantidade de
fluidos que causam diarreia e vómitos. (OMS, 2009)

9
2.4.2. Prevenção da cólera

 Lavar as mãos antes de preparar alimentos;


 Tomar água filtrada ou fervida;
 Fazer uso do hipoclorito de sódio 2,5%, onde não houver água tratada;
 Lavar bem frutas e alimentos crus;
 Lavar caixa d’água a cada seis meses;
 Evitar comer alimentos crus, fazer uso de alimentos cozidos;
 Utilizar água de boa qualidade e em quantidade suficiente;
 Fazer tratamento dos dejetos e dispor de forma adequada do lixo (estudar alternativas
para reduzir a contaminação ambiental, consultando técnicos da área de engenharia
sanitária);
 Acondicionar a água já tratada em recipientes higienizados, preferencialmente de boca
estreita, para evitar a contaminação posterior pela introdução de utensílios (canecos,
conchas, etc.) para retirada da água.

2.5. HIV/SIDA

Segundo MONDEGO (2019:80), O HIV (Vírus da Imunodeciência Humana) é um vírus que


ataca e destrói o sistema imunitário do nosso organismo, isto é, destrói os mecanismos de
defesa que nos protegem das doenças. A Sida (Síndrome da Imunodeciência Adquirida) é uma
doença causada pelo VIH (Vírus da Imunodeciência Humana) e está relacionada com a
degradação progressiva do sistema imunitário, podendo ter vários anos de evolução. Uma vez
instalado, o vírus invade e destrói um certo tipo de células do sangue, que são responsáveis
pela defesa do nosso organismo contra as infeções.

2.5.1. Prevenção

A afirmação do MONDEGO (2019:80), a infecção pelo HIV pode ser prevenida. A prevenção
de todas as formas de transmissão pode ser realizada por meio de diversas estratégias
adaptadas às situações nacionais e às especificidades culturais.

10
A prevenção pode ser reforçada através das alterações de comportamento, através da melhoria
dos conhecimentos, durante um tratamento, e através da criação de um ambiente não
discriminatório. (MONDEGO, 2019a)

Os parceiros sociais estão numa posição chave para favorecer os esforços de prevenção
particularmente no que diz respeito às alterações de atitudes e de comportamentos, à
formação, à educação e à acção sobre os factores socioeconómicos e uso de preservativos.
(MONDEGO, 2019b)

2.6. Gripe

A OMS (2009) define a gripe como uma doença respiratória aguda, geralmente benigna, mas
que pode no entanto ter grande impacto em termos de saúde pública, tanto pela sua
morbilidade e mortalidade, como a nível da economia da Saúde. De um modo geral, os vírus
são partículas constituídas por material genético (DNA ou RNA) englobados numa cápside de
natureza predominantemente proteica.

Fora das células vivas estas partículas são inertes, podendo em alguns casos permanecer no
ambiente por longos períodos de tempo, como acontece com os esporos e as sementes de
alguns seres vivos. No entanto, quando entram nas células hospedeiras, comportam-se como
parasitas intracelulares, explorando a maquinaria celular para a síntese de novas partículas
virais — a progénie viral (descendência). OMS (2009a)

2.6.1. Causa da gripe

Esta doença é causada por vírus da família Orthomyxoviridae. Existem quatro géneros
distintos de vírus da gripe, sendo que, pelo menos, três destes (Alphainfluenzavirus,
Betainfluenzaviruse Gammainfluenzavirus) causam gripe nos humanos, embora com
frequência (e gravidade) bem distintas.

2.6.2. Prevenção

As medidas de prevenção contra a gripe comum são as mesmas utilizadas para evitar o
contágio pela Covid-19:

11
utilização de máscaras;
higienização das mãos com água e sabão;
uso de álcool em gel;
manter os ambientes ventilados;
não tocar os olhos e a boca constantemente;
evitar aglomerações e locais fechados. etc

2.7. Tuberculose (vulgo TB)

De acordo com o Ministério da Saúde (2017) a tuberculose é infecção causada por uma
bactéria –Mycobacterium tuberculosis (bacilo de Koch), que atinge principalmente os
pulmões, sendo chamada de tuberculose pulmonar, mas pode acometer diversas partes do
organismo, neste caso sendo chamada de tuberculose extrapulmonar.

Nem todos os infectados pelo bacilo desenvolvem a doença. Ele pode permanecer no
organismo durante anos, sem que a pessoa adoeça por tuberculose. A isso se dá o nome de
infecção latente por tuberculose (ILTB). Qualquer pessoa infectada pode adoecer por
tuberculose, porém existem algumas condições que comprometem o sistema de defesa do
organismo, propiciando o adoecimento. Idem (2017a)

A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, por meio do bacilo expelido por tosse, espirro ou
fala de uma pessoa com tuberculose pulmonar ou na laringe. Ambientes fechados, mal
ventilados, com ausência de luz solar, com aglomerados de pessoas tornam maior a chance de
transmissão. Idem (2017b)

2.7.1. Prevenção

Ainda para Ministério da Saúde (2017), a principal medida preventiva contra tuberculose é a
vacinação, que garante a protecção do organismo contra formas graves da doença. A vacina
indicada, BCG, deve ser aplicada em todas as crianças a partir do nascimento.

Além disso, adoptar hábitos saudáveis, como alimentação adequada e a prática regular de
exercícios físicos. Além disso, mantenha a casa arejada e limpa, já que a transmissão da
bactéria acontece pelo ar. (MS, 2017a)
12
Evitar, também, permanecer em locais onde há suspeita de infectados e, caso entre em contato
com um doente, procure atendimento médico. (MS, 2017b)

3. Conclusão

Ao terminar, depois da leitura minuciosa a autora concluiu que, a doença na sociedade passa a
designar restritivamente conjuntos de indivíduos doentes. No entanto que carecem de ajuda
para garantir a sua saúde. Em geral, a doença é caracterizada como ausência de saúde, um
estado que ao atingir um indivíduo provoca distúrbios das funções físicas e mentais. Pode ser
causada por vários factores, mas se previne. Portanto, é importante que se saiba a maneira
mais eficaz de combater as doenças.

Para finalizar, a autora recomenda a maior observância das causas que provocam as doenças
acima descritas, tendo em conta com as medidas de prevenção, visto que a ignorância pode
levar a perda da vida, tanto quanto a falta de prevenção.

13
4. Referência bibliográfica

 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de diagnóstico


laboratorial da malária. Brasília, 2004. 112 p
 DANTAS R. O. Diarreia e Constipação Intestinal. Medicina, Ribeirão Preto, 37: 262-266,
jul./dez. 2004.
 HEGENBERG, L. Doença: um estudo filosófico [online]. Rio de Janeiro: Editora
FIOCRUZ, 1998. 137 p. ISBN: 85-85676-44-2. Available from SciELO Books .
 Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. 7. ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2009. 816 p.
 MONDEGO, Celeste et al. Eu e a Natureza, Ciências Naturais, 5ª classe, Plural Editores,
Maputo, 2019.
 MORIN, Edgar. O método 5: a humanidade da humanidade. 3. ed. Porto Alegre: Sulina,
2005. p. 51-52.
 OMS: Guia que relaciona a SIDA e os primeiros socorros no local de trabalho, Série OMS
SIDA 7 (Genebra, 1990).
 Organización Mundial de La Salud – Tratamiento y prevención de la diarrea aguda.
Ginebra: OMS; 1989.

14

Você também pode gostar