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Introdução..........................................................................................................................4
1. Princípios da geografia...............................................................................................5
2. Principais etapas do surgimento da geografia física..................................................6
2.1. Impacto ambiental na geografia física....................................................................6
3. A influência da religião no direcionamento aos conhecimento geográficos na
idade média........................................................................................................................7
3.1. Os principais pensadores desta fase.......................................................................8
4. Diferença da geografia geral da geografia regional...................................................8
Conclusão........................................................................................................................10
Referência bibliográfica..................................................................................................11
Introdução
A Geografia Física é uma parte integrada das ciências da terra pela razão de ser um
assunto intrínseco a ela. Os homens não dominam a natureza simplesmente por que
eles não podem mudar suas leis. O “sistema natural da superfície terrestre” trabalha
estritamente sob estas leis e os processos podem não incluir o homem. Aqui nos
apresentamos um tipo de aproximação cronológica da Geografia e Geografia Física.
Outro ponto importante apresentado aqui refere-se ao problema das ciências
ambientais e seu efeito negativo sobre as ciências tradicionais hoje. A metodologia
usada para o trabalho em epígrafe, não foi tão fácil na sua realizava devido ao
empobrecimento teórico dos manuais oferecido pela UCM/CED, mas também, por
outro lado teve uma facilitação atrás de livros referenciados na última página do
trabalho.
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1. Princípios da geografia
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Argumentam os autores, que os princípios são parte da natureza intrínseca dos
fenómenos, fatos e acontecimentos. Segundo eles, referem-se a fatos naturais e
físicos, bem como sociais e espirituais.
Outro grande evento no final do século XIX e início do século XX, dará um grande
impulso para o desenvolvimento da geografia e terá lugar na América. É o trabalho
do famoso geógrafo William Morris Davis, que não só fez contribuições
importantes para a criação de disciplina de seu país, mas revolucionou o campo
para desenvolver a teoria do ciclo geográfico que ele propôs como um paradigma
para a geografia em geral, embora em na verdade, serviu de paradigma para a
geografia física.
Coltrinari (1997) destaca que, em algumas áreas das ciências sociais, utiliza-se o
termo meio ambiente ou ambiente, em referência ao meio social ou à vida humana.
Já nas ciências naturais e nas áreas das ciências humanas próximas a elas, sobretudo
a Geografia, os termos referem-se exclusivamente às condições físicas da Terra e
aos componentes e sistemas da geosfera-biosfera, ainda que modificados pela
actuação do homem.
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Para Cunha e Guerra (2000), pode-se observar uma discussão sobre as causas e
consequências da degradação ambiental integrando a Geomorfologia, a paisagem
degradada numa bacia hidrográfica e seus compartimentos, e, ainda, a degradação
ambiental abordada de forma global e holística, por meio da análise de sua
sociedade e relações com o meio natural.
Um bom exemplo pode ser observado com relação aos problemas de ordem
climática, haja vista as mudanças climáticas de âmbito global, nos últimos anos,
que vêm sendo estudadas por instituições de pesquisa do mundo todo, à procura de
um responsável, ou dos responsáveis, pelo aumento das temperaturas médias no
Globo, seja de origem natural, seja de origem antrópica. O mesmo pode ser
destacado quanto aos estudos climáticos em menor escala, considerando-se que os
elementos que compõem o clima (temperatura, ventos, precipitação etc.) sofrem
modificações em seu comportamento, em virtude do crescimento e expansão das
áreas urbanas, como os fenômenos da “ilha de calor” e o da chamada “inversão
térmica”.
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Vale destacar que nesse período ocorre certo imobilismo populacional e uma
diminuição dos eventos das viagens e, com isso, um maior desconhecimento do
mundo real. Esses factores aliados ao poder da Igreja provocam a diminuição da
busca de respostas nas ciências. “Era natural que em um período de lutas constantes
houvesse grande dificuldade de comunicação e uma queda no ritmo do comércio e
nas preocupações filosóficas e, consequentemente, um retrocesso do conhecimento
na Europa Ocidental”. (ANDRADE, 2006, p. 46)
Para Jan BROEK, pode-se resolver esse dualismo considerando os aspectos tópicos
e regionais como duas aplicações do método regional:
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peculiares. Será inútil pensar que podemos dominar a
totalidade de conteúdo de qualquer área. Uma região,
portanto, é uma área homogênea em termos dos critérios
específicos escolhidos para delimitá-la das outras regiões
(BROEK, 1967: 8 1-82).
Embora essa teoria das regiões como entidades legítimas tenha sido de breve
duração, deixou um resíduo de convicções segundo as quais poderiam ser
elaborados conceitos genéricos de regiões em termos do seu carácter total. Na
Alemanha a Geografia “Sistemática” ou “Geral’ foi relegada a um nível inferior e,
muitas vezes, afastada inteiramente do campo da disciplina. Nos Estados Unidos,
por outro lado, muitos geógrafos reagiram contra as teorias exageradamente
optimistas sobre a Geografia Regional, a ponto de impugnarem a legitimidade do
seu lugar na Geografia. Até mesmo na França, onde os geógrafos sempre foram
particularmente festejados por suas monografias de carácter regional, alguns
estudiosos vieram a encarar a “Geografia Geral” como o coroamento dos
conhecimentos geográficos, a meta derradeira da Geografia
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Conclusão
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Referência bibliográfica
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