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1. Introdução.........................................................................................................................1
1.1. Objectivos.......................................................................................................................1
2. Gesenvolvimento...............................................................................................................2
3. Considerações finais.............................................................................................................6
4. Bibliografia............................................................................................................................7
1. Introdução
Neste presente trabalho de campo vou abordar sobre o tema Importância das Correntes do
Pensamento Geográfico no Ensino da Geografia, onde irei abordar com profundidade as
implicações que estas correntes fazem sentir no ensino da disciplina.
1.1. Objectivos
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2. Desenvolvimento
O termo Geografia era utilizado para designar escritos literários, relatos de viagens, descrição
de lugares, relatórios estatísticos simplórios, entre outros aportes (GODOY, 2010).
Teoria formulada no século XIX pelo geógrafo alemão Friedrich Ratzel que fala das
influências que as condições naturais exerceriam sobre o ser humano, sustentando a tese de
que o meio natural determinaria o homem.
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2.1.3. Corrente Regional ou Método Regional
A geografia pragmática surge na década de 1950, diz respeito à Geografia aplicada (teorética
ou quantitativa, sistêmica e comportamental ou de percepção). Ela acreditava em uma
tecnologia geográfica que, mediante dados estatísticos e diagnósticos estruturados, subsidia
tomada de decisões de empresas e do governo, e é criticada por legitimar a expansão das
relações capitalistas (SAHR, 2006).
A corrente da geografia crítica possui inúmeros teóricos e propostas díspares, mas converge
na oposição a uma realidade social contraditória, desigual e injusta, e entende a Geografia
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como ciência politizada que visa à transformação da ordem social em busca de uma
sociedade mais justa (GODOY, 2010).
Nesta corrente, a Geografia é uma prática social em relação à superfície terrestre que
responde os problemas por meio da prática social para que não se torne uma prisão
(SANTOS, 1994).
Emergiu como um ponto de ligação entre a geografia física e humana como resultado do
aumento da especialização destes dois campos de estudo.
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2.2. Implicações das correntes do pensamento geográfico no ensino da geografia
Antes de abordar sobre o ensino da Geografia, é oportuno notar que o ensino pode ocorrer de
várias maneiras: formal, com a educação escolar sistemática, intencional e com objectivos
previamente definidos; não formal, também intencionalmente, mas sem sistematização; e
informal, sem intenção, de modo espontâneo e não sistemático (LIBÂNEO, 1994).
O Ensino de Geografia deve promover uma instrumentalização conceitual que torne possível
aos alunos uma apreensão articulada das redes espaciais múltiplas e, para isso, é preciso
considerar as representações sociais dos alunos e professores e colocar seus conhecimentos
quotidianos em confronto com os conceitos geográficos (Cavulcante, 1996,p.47).
Portanto, o professor de geografia deve abordar em suas aulas, questões que possibilite uma
visualização reflexiva da zona rural, urbana, a ligação campo cidade, as mais diversas
culturas, as histórias, as novas linguagens tecnológicas. O aluno deve ser incentivado a
desenvolver o conteúdo tratado em sala de aula na sua vivencia interagindo com o mundo,
aproximando assim, a geografia do real vivido por ele.
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3.Considerações finais
Depois de ter feitos varias pesquisas dobre as correntes do pensamento geográfico e sua
importância no ensino da disciplina de geografia, cheguei ao ponto que conclui que:
A geografia é uma ciência que estuda um determinado espaço, seus fenómenos e suas
relações com o Homem;
As correntes do pensamento geográfico são: determinismo, possibilismo,
regionalismo, Geografia pragmática, Geografia crítica, Geografia Humanista e
Geografia Ambientalista;
O conhecimento e domínio destas correntes permitem a melhor leccionação desta
disciplina, pois estas teorias fornecem bases históricas do desenvolvimento da
Geografia como ciência social.
Nesta fase intermediaria da pesquisa percebi que o ensino de geografia apresenta-se
como um componente curricular importante na formação de crianças e adolescentes
matriculadas na escola pública, mas o que observei quanto aos conceitos,
características e estruturas do desenvolvimento do ensino da disciplina, e sua relação
com o pensamento geográfico, decorre de uma fragmentação do conhecimento
geográfico, e que apesar de os professores compreenderem a relevância da Geografia
Crítica, ainda persistem práticas docentes mais próximas da Geografia considerada
Tradicional.
Problematizando a didáctica do professor e a aprendizagem discente no contexto
educacional, sinaliza na direcção de um ensino de Geografia que considera as
representações de vida dos alunos e articula o formalismo teórico da Ciência aos
conhecimentos quotidianos, tornando-os significativos e aplicáveis na prática social.
A Geografia ensinada, busca-se desenvolver, desde a infância, a vivência e análise de
experiências pluridisciplinares e específicas que propiciem compreender a
complexidade dos fenómenos humanos sobre o terreno.
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4.Bibliografia
5. HARVEY, David. Condição pós-moderna. 10 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
6. GODOY, Paulo R. Teixeira de. Algumas considerações para uma revisão crítica da
História do Pensamento Geográfico. In: GODOY, Paulo R. Teixeira de. (Org.). História do
pensamento geográfico e epistemologia em Geografia. São Paulo: Editora UNESP; São
Paulo, 2010
7. MORAES, Aantonio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. 20. ed. São Paulo:
Anablume, 1994.