Você está na página 1de 14

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

FISIOTERAPIA

Efeitos das técnicas de higiene brônquica em crianças com bronquiolite viral aguda.

Aline Nascimento Fajonatto


Amanda Satriani Lazaretti
Carlos Eduardo S. Lima
Érika Gouvea Silva
Mayara Cristina Cordeiro
Pedro Henrique S. Amorim

SÃO PAULO – SP
2022
RESUMO
O presente trabalho é uma revisão de literatura, sendo o tema central a eficácia das
técnicas de higiene brônquica em pacientes com bronquiolite viral aguda. A BVA é a doença
respiratória mais comum no primeiro ano de vida da criança, e seu tratamento inclui a
fisioterapia respiratória, visando a desinsuflação pulmonar, o recrutamento alveolar e a
desobstrução brônquica, por meio de várias técnicas, sendo essa última o foco de revisão desse
trabalho. Foram utilizados para a pesquisa artigos publicados entre 2008 e 2021, todos
relacionados ao tema em questão, totalizando 32 artigos encontrados. A partir das informações
obtidas, foi realizado discussões sobre eficácia ou não das técnicas de higiene brônquica,
contando com informações de 8 ensaios clínicos. Vale ressaltar que existe uma dificuldade para
estudar a eficácia das técnicas de higiene brônquica em paciente com BVA, visto que são
utilizadas diferentes técnicas simultaneamente, junto ao fato de haver diferentes graus de
gravidade.

Palavras-chave: Bronquiolite viral aguda, técnicas fisioterapêuticas, higiene brônquica.


ABSTRACT
The present work is a literature review, the central theme being the effectiveness of
bronchial hygiene techniques in patients with acute viral bronchiolitis. AVB is the most
common respiratory disease in the first year of a child's life, and its treatment includes chest
physiotherapy, aiming at lung deflation, alveolar recruitment and bronchial clearance, through
various techniques, the latter being the focus of review. of this job. Articles published between
2008 and 2021 were used for the research, all related to the topic in question, totaling 32 articles
found. Based on the information obtained, discussions were held on the effectiveness or
otherwise of bronchial hygiene techniques, with information from 8 clinical trials. It is worth
mentioning that there is a difficulty in studying the effectiveness of bronchial hygiene
techniques in patients with AVB, since different techniques are used simultaneously, together
with the fact that there are different degrees of severity.

Keywords: Acute viral bronchiolitis, physical therapy techniques, bronchial hygiene.


INTRODUÇÃO
Bronquiolite é a doença respiratória mais comum no primeiro ano de vida da criança.
Ela é caracterizada por inflamação aguda, edema e necrose das células epiteliais das pequenas
vias aéreas aumentando a produção de muco e provocando broncoespasmo, o vírus sincicial
respiratório (VSR) é um dos principais causadores etiológicos da doença, que no Brasil ocorre
entre os meses de março a julho1.
Outros vírus como influenza A e B, parainfluenza e adenovírus também pode ocasionar
a bronquiolite, causando manifestações clinicas como: coriza, febre, tosse, dificuldade de
respirar e chiado2. Os principais achados radiográficos de tórax são caracterizados por
hiperinsuflação, infiltrados grosseiros, atelectasias e preenchimento peribrônquico2.
Nos casos agudos respiratórios que acometem lactentes, a bronquiolite viral aguda
(BVA), é a doença de maior relevância clínica, em valor de morbidade elevada, principalmente
em meses de outono e inverno época de circulação do VSR3. Em lactentes menores de três meses
e que apresentem patologias como (cardiopatia congênita e displasia broncopulmonar) a BVA
pode ser mais grave, com maior taxa de internação, e em alguns casos o paciente evolui para
falência respiratória com necessidade de suporte ventilatório.3
O tratamento da bronquiolite é bastante controvertida, incluindo hidratação, oxigenação,
fisioterapia respiratória e medicamentos como, bronquiodilatadores, adrenalina, mucolíticos e
corticóides inalatórios2. A Fisioterapia Respiratória tem sido usada com objetivos de
desinsuflação pulmonar, recrutamento alveolar, desobstrução brônquica, por meio de diversas
técnicas, com efeitos na melhoria clínica do paciente e diminuição do tempo da internação2.
Entende-se, portanto a importância de ressaltar os procedimentos fisioterapêuticos no
tratamento e recuperação dos pacientes, destacando sua eficácia no quadro clínico além do
tratamento medicamentoso. Sem a devida higienização da secreção, o mesmo permanece com
o vírus evoluindo para um quadro viral mais grave e atrasando sua recuperação.
A escolha da técnica depende principalmente da avaliação do fisioterapeuta, levando
em consideração a indicação e contraindicação e benefícios da técnica ultilizada2. São
necessários mais estudos que avaliem diferentes técnicas fisioterapêuticas respiratórias em
pacientes de bronquiolite viral aguda2.
OBJETIVOS
Objetivo geral:
Revisar na literatura a eficácia da fisioterapia respiratória com o uso das técnicas de
higiene brônquica em pacientes com BVA (bronquiolite viral aguda), em artigos produzidos
entre 2008 e 2021.
Objetivos específicos:
• Citar quais técnicas de higiene brônquica são mais utilizadas no tratamento da
BVA.
• Identificar quais são as indicações do uso das técnicas para que tenham eficácia
no tratamento.
• Avaliar os efeitos causados pelas técnicas.
MATERIAIS E MÉTODOS
A atual pesquisa se classifica como uma revisão da literatura sobre o tema em questão,
essa revisão engloba tanto uma análise e interpretação de artigos publicados quanto em
periódicos científicos. A pesquisa foi realizada por dois avaliadores, que efetuaram a busca por
artigos e compartilharam com os avaliadores remanescentes. Ao longo da pesquisa, as bases de
dados utilizadas foram: Pubmed, Scientific Electronic Library On-line (SciELO), Google
Acadêmico, PhysiotherapyEvidence Database (PEDro) e os Periódicos da CAPES. As buscas
nas referidas bases foram realizadas tanto em português como em inglês e espanhol, com as
seguintes palavras-chaves:
Bronquiolite viral aguda/ Acute viral bronchiolitis/ Bronquiolitis viral aguda.
Técnicas fisioterapêuticas/Physicaltherapymodalities/Técnicas fisioterapêuticas.
Higiene brônquica/ Bronchialhygiene/ Higiene bronquial.
Utilizamos artigos que foram publicados entre as datas de 2008 e 2021, disponíveis nas
bases de dados descritas, no período de 16 de Junho de 2021 até 15 de Dezembro de 2021,
procurando artigos de ensaio clínico e também de revisão (utilizados para procura de artigos
que tivessem como tema central as técnicas utilizadas em BVA) pelos seguintes temas centrais:
Técnicas de Higiene Brônquica e Bronquiolite Viral Aguda. Adotamos como critério de
exclusão todos os artigos que não abordavam o tema central do trabalho, assim como artigos
datados de 15 anos atrás. Além disso, livros, opiniões de especialistas e resumos também foram
excluídos.
Coletou-se as seguintes informações dos materiais: nome do primeiro autor; ano de
publicação; principais características dos participantes do estudo; intervenção/protocolo
utilizados no estudo; desfechos avaliados e resultados.
RESULTADOS
Inicialmente foram encontrados 24 artigos nas bases de dados utilizadas. Após triagem
de títulos e resumos, quatro artigos foram excluídos por serem títulos repetidos e doze por não
se encaixarem nos critérios de inclusão. Após a leitura completa, oito artigos foram
selecionados para a revisão.
As amostras, cujo tamanho amostral variou entre 19 e 236 participantes, totalizaram 678
indivíduos. Elas continham lactentes com idade entre >28 dias e <24 meses. As variáveis mais
investigadas foram os sinais vitais logo após as manobras de higiene brônquica (frequência
cardíaca — FC, frequência respiratória — FR, saturação periférica de oxigênio — SpO2). Dois
artigos (25%) registraram alteração breve da FC e FR e consequentemente melhora no
desconforto respiratório depois das intervenções.
A tabela 1 detalha os artigos inseridos nesta revisão, dando ênfase Autor/Ano,
características do estudo, características dos participantes, protocolos aplicados, desfechos
avaliados e resultados encontrados.
Tabela 1- Características dos estudos incluídos na revisão de literatura.

Autor/Modelo de Participantes Intervenções/Protocolos Desfechos avaliados Resultados


estudo
Conesa-Segura, et.al N = 80 1x/ dia 15 minutos Pontuação na Escala de gravidade da A Escala de Gravidade de BVA foi
2018 1 a 24 meses GC: Aspiração nasal + BVA e SpO2 registrados logo após cada significativamente menor 10 minutos após
EC Randomizado nebulização. intervenção, durante a internação e na a primeira intervenção, 2 horas após e no
G1: ELPr + tosse alta médica. último dia antes da alta médica. Não
provocada + aspiração houve alterações em níveis de SpO2.
nasal + nebulização.
1x/ dia 15 minutos.
Ginderdeuren et.al N= 103, porém apenas GC: Saltar sobre bola Duração da entrada até a alta hospitalar;
O tempo médio de recuperação foi de 4,5
2017 93 terminaram o suíça. escore de Wang, SaO2 e FC antes (T0), 1,9 dias para o GC, 3,6 1,4 dias, P< 0,05
EC randomizado estudo. G1:DAA+ nebulização+ após (T20) e 1 hora após o tratamento para o grupo DAA e 3,5 1,3 dias, P ¼ 0,03
<24 meses, divididos saltar sobre bola suíça; (T80). para o grupo VPI. Os escores de Wang
em 3 grupos. G2: VPI + nebulização + melhoraram para ambas as técnicas em
saltar sobre a bola suíça. comparação com GC.
Gomes, et.al N=100 ASP: aspiração de Três avaliações no dia: FC, FR e SpO2, Redução significativa em FC nos 2
2016 <12 meses, divididos nasofaringe com solução escore de disfunções respiratórias e grupos, porém com menos efeitos
EC controlado e em 2 grupos: ASP e salina 0,9% antes do efeitos adversos adversos em DRR, tendo assim melhores
randomizado DRR. procedimento. DRR: resultados na desobstrução com menos
realizada por fisioterapeuta complicações associadas.
com solução salina 0,9%
antes do procedimento.
Castro, et.al N=29 Grupo 1: DP, TAP e ASP SpO2, tempo de alta e escore RDAI das Não foram observadas diferenças entre os
2014 3-12 meses. nasotraqueal. técnicas utilizadas, antes, 10 e 60 min grupos em relação ao tempo de alta, SpO2
EC prospectivo e Grupo 2 DP, AFE e ASP após os procedimentos. e RDAI, porém ambos os grupos
randomizado nasotraqueal. Os pacientes também foram submetidos obtiveram melhoras no desconforto
a tratamento medicamentoso. respiratório após 10 min. Os grupos foram
similares em relação
ao uso de antibiótico e broncodilatador.
Autor/Modelo de Participantes Intervenções/Protocolos Desfechos avaliados Resultados
estudo
Gomes et.al N=30 Grupo 1: ELPR e DRR. Escore clínico de Wang e seus Redução no escore clínico de Wang no
2012 28 dias até 24 meses Grupo 2: DP modificada, componentes: retrações, FR, sibilância e momento da entrada, após 48 horas, e após
EC controlado e compressão expiratória, condições gerais, avaliados na admissão, 72 horas, onde mostrou efetividade na
randomizado. VB e percussão. 48 e 72 horas após a admissão. fisioterapia respiratória quando
Grupo 3: ASP. comparada com a ASP.
Pupin, et.al N= 81 GC: sem tratamento FR, FC e SpO2, registrados em 4 Na comparação por ANOVA, as médias
2009 <1 ano, divididos em 3 G1: AFE tempos: antes (T1), 10 min (T2), 30 min da FR, FC e SpO2 nos grupos AFE e
EC comparativo e grupos. G2: V+ DP (T3) e 60 min (T4). vibração/DP não apresentaram diferenças
controlado significantes em relação ao grupo controle
Lanza et.al N=19 Grupo 1: VC e DP. SpO2, FC, FR e BSA, avaliados em: pré- VC + DP e TAP + DP, reduziram o
2008 Grupo 2: TAP e DP. tratamento (pré), pós-imediato (pós i) e desconforto respiratório. Houve redução
EC randomizado Grupo 3: aspiração. 15 min após a finalização. da FC no pós 15 nos três grupos.

AFE= Aumento de fluxo expiratório, AP = ausculta pulmonar, ASP= aspiração, BSA= boletim de Silverman – Anderson, BVA= bronquiolite viral aguda, DAA= drenagem
autógena assistida, DP= drenagem postural, DRR= desobstrução rinofaríngea retrógrada, ELPR= expiração lenta e prolongada, FC= frequência cardíaca, FR= frequência
respiratória, TAP = tapotagem, VB= vibração, VC= vibrocompressão e VPI= ventilação percussiva intrapulmonar.
DISCUSSÃO
Na revisão dos artigos realizada, na qual foram selecionados oito ensaios clínicos para
comparação das técnicas de higiene brônquica utilizadas lactentes menores de 24 meses com
diagnóstico de BVA e análise de suas eficácias na redução de quadro clínico: (FC, FR, SpO2,
desconforto respiratório e desobstrução brônquica dos pacientes), os resultados mostraram que
houveram melhoras nos parâmetros clínicos, porém ainda são necessários mais estudos clínicos
que comprovem a eficácia das técnicas na redução de FR, aumento de SpO2 e redução do tempo
de internação hospitalar. A perda dessa eficácia nos resultados também pode ocorrer pelo fato
de alguns autores utilizarem métodos de fisioterapia respiratória convencionais, como
tapotagem e vibração e outros utilizarem métodos mais novos, como AFE, DRR e ELPr.
Lanza et.al 2008, submeteu os pacientes a vibrocompressão e drenagem postural (G1),
tapotagem e drenagem postural (G2) e aspiração (G3). As técnicas de higiene brônquica
reduziram no G1 e G2 o desconforto respiratório (pela escala BSA); houve também redução da
FC nos três grupos. O desconforto respiratório é uma manifestação clínica frequente em
lactentes com BVA e neste caso, sua redução foi após a eliminação das secreções, melhorando
V/Q. A utilização da aspiração traqueal em pacientes menores de dois anos de vida e com
hipersecreção é recomendada, pois a tosse nesta faixa etária por vezes é ineficaz, principalmente
na presença de secreção com altas viscosidade e elasticidade como na bronquiolite. (Perrota)
Pupin et.al 2009, analisou FC, FR e SpO2 em quatro tempos. Os lactentes foram
submetidos à AFE (G1), vibração e drenagem postural (G2) e controle (GC). As técnicas não
apresentaram diferenças significativas em relação a quem não recebeu a fisioterapia
respiratória.
Gomes et.al 2012, dividiu seus pacientes em três grupos: ELPr e DRR (G1), drenagem
postural, compressão expiratória, vibrocompressão e percussão (G2) e aspiração (G3),
comparando assim técnicas novas às convencionais. Foram avaliados FR e escore de Wang
(desconforto respiratório). As técnicas do G1 foram mais eficazes, reduziram obstrução
brônquica e desconforto respiratório, porém ambos os grupos G1 e G2 reduziram o escore
clínico.
Sanchéz et.al 2012, distribuiu os lactentes em dois grupos: ELPr, utilizando vibração e
tosse assistida (G1) e controle (GC). Não foram obtidos resultados efetivos na redução da
permanência hospitalar ou no tempo de oxigenioterapia.
Castro et.al 2014, teve como objetivo comparar duas intervenções fisioterapêuticas,
sendo drenagem postural, com tapotagem e aspiração (G1) e drenagem postural, AFE e
aspiração (G2) para avaliar SpO2, tempo de alta hospitalar e escore RDAI (Respiratory Distress
Assessment Instrument). Também não foram observadas diferenças nos desfechos avaliados.
Gomes et.al 2016, realizou o estudo com dois grupos, sendo aspiração (G1) e DRR
(G2), com três avaliações ao dia de FC, FR, SpO2 e escore de disfunções respiratórias, tendo
obtido redução de FC em ambos; porem a DRR se mostrou mais eficaz e positiva na ocorrência
de complicações e sinais de esforços respiratórios em relação a aspiração, que pode causar
sangramentos nasais e vômitos.
Ginderdeuren et.al 2017, utilizou nos 3 grupos o “saltar sobre bola suíça”, juntamente
com técnicas de fisioterapia respiratória, como DAA e nebulização com instilação salina 0.9%
(G1) e VPI e nebulização salina 0.9% *G2), avaliando tempo de internação hospitalar , escore
de Wang, SpO2 e FC em três momentos, resultando em diminuição de internação hospitalar
no G2 (VPI) e melhora no escore de Wang em ambos os grupos.
Conesa-Segura et.al 2018, também houve redução significativa na escala RDAI no G1:
ELPr em comparação ao grupo controle (GC).
Todos os estudos relataram melhoras clínicas nos quadros dos lactentes, como tosse,
febre, melhora da ausculta pulmonar, mas sem muita relevância. Não foram relatados nesses
ensaios clínicos nenhuma mudança ou melhora significativa em relação a SpO2. Para estes
casos, encontramos artigos relacionados a ventilação mecânica não invasiva e oferta de
oxigenioterapia, que não foram os objetivos do trabalho. Alguns autores foram controversos
em relação ao benefício das técnicas de higiene brônquica por não haverem tantas evidências
científicas que comprovem sua eficácia (Perrotas) e até mesmo discordam da fisioterapia
respiratória na fase aguda da doença, onde poderiam deixar a criança mais agitada, causar uma
hipoxemia e broncoespasmo. (Schivinski), Em geral, a dificuldade em estudar as técnicas de
fisioterapia respiratória em lactentes com BVA está relacionada ao uso simultâneo de diferentes
tipos de técnicas juntamente com a inclusão de vários graus de gravidade.
CONCLUSÃO
Como visto até aqui, a dificuldade em estudar as técnicas de fisioterapia respiratória nos
lactentes está relacionada ao uso simultâneo de diferentes tipos de técnicas somado ao fato de
haver diferentes graus de gravidade. Essas e o recrutamento alveolar são solicitadas como
indicação racional para o tratamento dessa patologia, ao passo que também apresentam
contraindicações e prejuízos no tratamento. Apesar de a literatura descrever que têm
apresentado efeitos benéficos, não existe trabalhos publicados validando a efetividade das
mesmas no manejo da BVA. Conclui-se, portanto, que há necessidade de novos estudos para
que se tenham respostas às questões sobre eficácia de técnicas de higiene brônquica e para que
se possa definir o papel da fisioterapia respiratória com benefício no tratamento.
Referências Bibliográficas

1 - Dirceu.Evelin lfd Dantas, Kadma DS Monteiro, M.sc Denise RL de Medeiros. Destacando


tratamentos aplicados em lactentes com bronquiolite viral aguda (BVA): Uma análise
retrospectiva. Fisioterapia Brasil, v. 13, p. 41-45, 2012.
2- Remondini, Renata et al. Comparative analysis of the effects of two chest physical therapy
interventions in patients with bronchiolitis during hospitalization period. Einstein (São Paulo)
[online]. 2014, v. 12, n. 4 [Acessado 26 setembro 2021], pp. 452-458. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S1679-45082014AO3230>. ISSN 2317-6385.
3- Pupin, Melissa Karina et al. Comparação dos efeitos de duas técnicas fisioterapêuticas
respiratórias em parâmetros cardiorrespiratórios de lactentes com bronquiolite viral aguda.
Jornal Brasileiro de Pneumologia [online]. 2009, v. 35, n. 9 [Acessado 26 setembro 2021], pp.
860-867. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S1806-37132009000900007>. Epub
06 Out 2009. ISSN 1806-3756. https://doi.org/10.1590/S1806-37132009000900007.
4. Simões RFM, Farias RC, Sousa CML, Lima GLS, Azevedo MMD, Guimarães NF, et al.
Perfil de crianças atendidas no setor de fisioterapia respiratória da clínica escola de uma
Universidade Pública de Campina Grande, Rev. Bras. Fisioter. 2012; 16:429-39.
5. Rosa FKD, Roese CA, Savi A, Dias A S, Monteiro MB. Comportamento da mecânica
pulmonar após a aplicação de protocolo de fisioterapia respiratória e aspiração traqueal em
pacientes com ventilação mecânica invasiva. Rev. Bras Ter Inten. 2007; 19(2):170-5.
6. Lourenção LG, Salomão Junior JB, Rahal P, Souza FP, Zanetta DM. Infecções pelo
vírus sincicial respiratório em crianças. Pulmão RJ 2005; 14:59-68. Acesso em 07 de
novembro de 2021.
Dias CM, Siqueira TM, Faccio TR, Gontijo LC, Salge JASB, Volpe MS. Bronchial hygiene
technique with manual hyperinflation and thoracic compression: effectiveness and safety. Rev.
bras. ter. intensiva [online]. 2011; 23(2):190-8.
Naue WS, Forgiarini Junior LA, Dias AS, Vieira SRR. Chest compression with a higher level
of pressure support ventilation: effects on secretion removal, hemodynamics, and respiratory
mechanics in patients on mechanical ventilation. J Bras Pneumol. 2014;40(1):55-60
Castro AAM , Rocha S, Reis C, Leite JRO, Porto EF. Comparação entre as técnicas de
vibrocompressão e de aumento do fluxo expiratório em pacientes traqueostomizados.
Fisioterapia e Pesquisa. 2010; 17(1):18-23.
Alcântara JR, Manzano RM, Gonçalves MG, Santos RL, Albino DD, Apostólico N, et al. A
new tuning fork with different vibrationfrequencies as an aid to bronchopulmonaryhygiene
physiotherapy. Multidisciplinary Respiratory Medicine. 2014; 9(41):1-6
Lanza FC, Gazzotti MR, Luque A, Cadrobbi C, Faria R, Solé D. Fisioterapia
Respiratória em lactentes com bronquiolite: realizar ou não? O Mundo da Saúde São
Paulo: 2008, abr/jun 32(2):183-188
Bayle MS, Martín Martín R, Cano Fernández J, Martínez Sánchez G, Gómez Martín J, Yep
Chullena G, et al. Estudio de la eficacia y utilidad de la fisioterapia respiratoria en la
bronquiolitis aguda del lactante hospitalizado. Ensayo clínico aleatorizado y doble ciego. An
Pediatr (Barc) 2012;77(1):5-11
Gomes, Évelim L. F. D. et al. A fisioterapia respiratória é eficaz na redução de escore clínico
na bronquiolite: ensaio controlado randomizado. Brazilian Journal of Physical Therapy
[online]. 2012, v. 16, n. 3 [Acessado 12 de Novembro 2021], pp. 241-247. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S1413-35552012005000018>. Epub 12 Abr 2012. ISSN 1809-9246.
https://doi.org/10.1590/S1413-35552012005000018.
Gomes GR, Calvete FP, Rosito GF, Donadio MV. Rhinopharyngeal Retrograde Clearance
Induces Less Respiratory Effort and Fewer Adverse Effects in Comparison With
Nasopharyngeal Aspiration in Infants With Acute Viral Bronchiolitis. Respir Care. 2016
Dec;61(12):1613-1619. doi: 10.4187/respcare.04685. Epub 2016 Aug 23. PMID: 27555618.
Van Ginderdeuren F, Vandenplas Y, Deneyer M, Vanlaethem S, Buyl R, Kerckhofs E.
Effectiveness of airway clearance techniques in children hospitalized with acute bronchiolitis.
Pediatr Pulmonol. 2017 Feb;52(2):225-231. doi: 10.1002/ppul.23495. Epub 2016 Jun 2. PMID:
27254132.
Conesa-Segura E, Reyes-Dominguez SB, Ríos-Díaz J, Ruiz-Pacheco MÁ, Palazón-Carpe C,
Sánchez-Solís M. Prolonged slow expiration technique improves recovery from acute
bronchiolitis in infants: FIBARRIX randomized controlled trial. Clin Rehabil. 2019
Mar;33(3):504-515. doi: 10.1177/0269215518809815. Epub 2018 Nov 16. PMID: 30442030.
Schivinski CIS, Parazzi PLF. Atuação da fisioterapia respiratória na bronquiolite viral aguda.
Pediatria Moderna. 2014;50(6):270-280
Davison C, Ventre KM, Luchetti M, Randolph AG. Efficacy of interventions for bronchiolitis
in critically ill infants: a systematic review and meta-analysis. Pediatr Crit Care Med.
2004;5(5):482-9.

Você também pode gostar