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Nome da cadeira
Microbiologia
Tema
Noções de Imunologia
Noções de Imunologia
Introdução..................................................................................................................................3
Noções de Imunologia................................................................................................................4
Infeção........................................................................................................................................4
Medidas......................................................................................................................................5
Higiene.......................................................................................................................................5
A prática de exercícios físicos....................................................................................................5
Alimentação saudável................................................................................................................6
Dormir bem................................................................................................................................6
Exames de rotina regularmente..................................................................................................7
Vacinas correctas.......................................................................................................................7
Hidratação corporal....................................................................................................................8
Psicológicos e emocionais..........................................................................................................8
Variações....................................................................................................................................8
Componentes da virulência........................................................................................................9
Sintomatologia da infeção resistência......................................................................................10
Resistência inespecífica e específica ou imunidade.................................................................11
A imunidade inespecífica.........................................................................................................11
Reação inflamatória.................................................................................................................12
Imunidade específica................................................................................................................12
Antígenos.................................................................................................................................12
Bases químicas da antigenicidade e imunocidade...................................................................12
1.5. Anticorpos.........................................................................................................................12
1.5.1. Imunoglobulinas.............................................................................................................13
1.5.2. Imunoprofilaxia..............................................................................................................14
1.5.3. Sonoterapia.....................................................................................................................14
1.5.4. Origem da sonoterapia...................................................................................................15
1.5.6. Para quem a sonoterapia é indicada?.............................................................................15
1.5.7. Benefícios proporcionados da sonoterapia.....................................................................15
Conclusão.................................................................................................................................16
Referência bibliográfica...........................................................................................................17
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Introdução
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Noções de Imunologia
Infeção
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Para defender o organismo contra esses invasores, o sistema imunológico deve ter a
capacidade de distinguir entre o que pertence ao organismo (o próprio corpo) e o que não
pertence (não próprio do corpo ou estranho).
Antígenos são qualquer substância que o sistema imunológico consiga reconhecer e
assim estimular uma resposta imunológica. Se os antígenos forem percebidos como perigosos
(por exemplo, se puderem causar uma doença) eles podem estimular uma resposta
imunológica no organismo. Os antígenos podem estar em bactérias, vírus, outros micro-
organismos, parasitas ou células cancerígenas. Os antígenos podem ainda existir de forma
autônoma, como o pólen ou as moléculas de alimentos, por exemplo.
Medidas
Higiene
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A prática de atividades físicas regulares evita problemas, como diabetes, colesterol,
obesidade, osteoporose e hipertensão. Além disso, exercícios são aliados fundamentais para o
bem-estar do coração, melhorando a circulação sanguínea e diminuindo as chances de infarto.
Outro benefício dessas práticas está ligado ao desenvolvimento do corpo humano e da
postura corporal. Isso porque os exercícios contribuem para a ativação da musculatura,
reforçando todos os músculos, além de desenvolverem o equilíbrio e a resistência física de
quem pratica.
Alimentação saudável
Uma boa alimentação é fundamental e indispensável para quem deseja aprender como
prevenir doenças. Afinal, é por meio dos alimentos que oferecemos ao organismo os
nutrientes de que ele precisa para manter suas funções em equilíbrio.
A maioria das pessoas já sabe disso, mas não dispensa uma pizza ou um hambúrguer.
Contudo, é possível manter uma dieta equilibrada, adicionando, em determinados momentos,
comidas de que alguém possa gostar e que nem sempre são saudáveis. Não precisa abandonar
de vez seus sanduíches, a batata frita e os doces, apenas reduzir a quantidade do que faz mal,
praticando a reeducação alimentar. Procure evitar os alimentos embutidos, enlatados,
gordurosos, fritos, com muito açúcar e sal. Incluir em o cardápio mais vegetais, frutas, grãos,
alimentos integrais e oleaginosas é muito importante. Esses grupos alimentares são ricos em
substâncias que ajudam a nutrir as células e tecidos, além de fortalecerem o sistema
imunológico. Isso auxilia a prevenir, por exemplo, obesidade, pressão alta, diabetes, doenças
cardiovasculares, anemia, entre outras.
Dormir bem
Você precisa estar consciente de que, mesmo tomando os devidos cuidados, não há
como prevenir doenças se não tiver uma boa noite de sono. Isso porque é quando dormimos
que o nosso organismo realiza diversas funções essenciais para manter o seu equilíbrio e
saúde. Isto porque durante a noite, o corpo humano se mantém parcialmente ativo e
acontecem diversas reações químicas que ajudam no aproveitamento dos nutrientes e na
eliminação de substâncias nocivas. Além disso, também são liberados hormônios que
regulam as funções orgânicas.
fator muito importante para a prevenção de doenças é que, quando dormimos, o corpo
reproduz suas células de defesa, para que o sistema imunológico possa combater os agentes
infecciosos e prejudiciais ao organismo.
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Porém, dormir bem não significa dormir bastante e, sim, com qualidade. A quantidade
de horas deve ser suficiente para renovar sua energia e eliminar o sono. No entanto, você
precisa de um ambiente propício para relaxar, controlando o conforto do leito e os fatores que
poderiam causar a insônia, como aparelhos eletrônicos ligados e iluminação alta.
Vacinas correctas
Infelizmente, tem sido cultivado entre muitas pessoas o pensamento de que as vacinas
fazem mal para nós, mas é exatamente o contrário. Essas substâncias são desenvolvidas por
profissionais especializados para serem seguras e eficazes.
A sua função é reforçar o sistema imunológico para que ele saiba como se defender
quando houver um ataque por agentes nocivos. Por isso, é muito importante que você
mantenha a sua caderneta de vacinação atualizada. Além daquelas recomendadas durante a
infância, não se esqueça de que existem reforços ao longo de toda a vida. Campanhas
também acontecem periodicamente quando existe a necessidade de prevenção de algum
problema específico.
É importante com que se faça a imunização, porque as vacinas são desenvolvidas com
o intuito de evitar doenças graves que podem levar o indivíduo à morte. Você somente
precisa ter uma atenção, caso esteja enfrentando alguma condição especial, como uma doença
crônica. Converse com seu médico para instruir-se adequadamente.
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Hidratação corporal
Uma grande parte do corpo humano é composta por água e, além de ser excretada,
assim como aquela que está presente no ambiente, ela se evapora do nosso corpo e precisa ser
reposta. Isso garantirá a fluidez do sangue, hidratando células e tecidos.
Quando o organismo fica desidratado, também acontece uma queda na capacidade de
proteção do sistema imunológico. Isso significa que ficamos mais suscetíveis a micro-
organismos e agentes nocivos. Porém, não se esqueça de que a hidratação deve ser feita com
água. Isso porque sucos e outras bebidas contêm ingredientes que aumentam a quantidade de
sais minerais no organismo. O ponto negativo é que o excesso dessas substâncias pode causar
complicações renais, então, o recomendado é sempre água.
Psicológicos e emocionais
Nestes aspectos, é necessário evitar guardar tudo para si, porque você precisa
expressar aquilo que sente. Converse com alguém, pratique alguma forma de arte, faça
consultas com um psicólogo ou simplesmente medite para alcançar paz interior. Também é
necessário manter pensamentos otimistas para que se possa sentir mais seguro e confiante
sobre si mesmo e a sua vida. Essa postura positiva o ajudará a levar uma vida mais leve, sem
sobrecarregar seu organismo com tensões, o que desequilibra diversas funções e ainda libera
hormônios do estresse e do cansaço.
Atitudes simples, realizadas no dia-a-dia, são o grande segredo sobre como prevenir
doenças. Mas lembre-se de que é preciso ser constante, porque os resultados virão ao longo
do tempo, refletidos em mais disposição, satisfação, energia, bem-estar e qualidade de vida.
Variações
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desenvolvimento dos esporos, entretanto, mesmo na época seca houveram formigas
infestadas. A taxa de infeção foi semelhante entre as três áreas estudadas apesar das
diferenças de clima, vegetação e composição de espécies de formigas. Foram encontradas 17
espécies de Camponotus infecta-das, mas acreditamos que este número seja ainda maior. A
taxa de hiperparasitismo foi baixa, menos de 6% no total das formigas encontradas
infestadas, bastante inferior a outros estudos, aparentemente afetando pouco a população de
Ophiocordyceps unilateralis nessas áreas. Não encontramos influência da granulometria do
solo sobre essas infeções. Foram encontrados diferentes tipos de esporos para diferentes
espécies de formigas infestadas, indicando que há várias espécies diferentes entre os O.
unilateralis ainda não descritos, sendo necessário estudos taxonómicos posteriores para um
melhor entendimento desta relação.
Componentes da virulência
Para Aline Oliveira Silva Graduação (2010) em Análises Clínicas, a virulência refere-
se à gravidade de uma doença ocasionada por um agente infeccioso. Os microrganismos
patogênicos possuem e expressam genes que codificam fatores de virulência conferindo
habilidade de provocar doença. Algumas cepas de microrganismos possuem estruturas,
produtos ou estratégias que contribuem para aumentar sua capacidade em causar umas
infeção, que são chamados de fatores de virulência. Virulência então é definida como a
capacidade de um agente infeccioso produzir efeitos graves ou fatais e está relacionada às
propriedades bioquímicas do agente, à produção de toxinas e a sua capacidade de
multiplicação no organismo parasitado. Os fatores de virulência podem estar envolvidos com
a colonização ou com aumento das lesões ao hospedeiro e depende da cepa/estirpe, da
quantidade de agentes infecciosos e o local de entrada do patógeno. Os fatores de
predisposição do hospedeiro também estão envolvidos na virulência e incluem fatores
nutricionais, estado imunológico, estresse, gravidez e idade.
Os fatores de virulência são necessários aos microrganismos patogênicos para invadir,
colonizar, sobreviver, multiplicar no interior das células do hospedeiro e causar doença. A
supressão de qualquer um deles pode resultar em redução na virulência ou na sua perda.
Como citado anteriormente, estes fatores são codificados por genes de virulência que podem
estar presentes em elementos genéticos móveis, como plasmídeos, assim como fazer parte de
regiões especificas do cromossomo da bactéria, chamadas de ilhas de patogenicidade. Os
genes de virulência nem sempre são originários de determinado patógeno, podendo ser
adquiridos por meio de transferência horizontal, definida como troca de material genético
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entre células bacterianas. Os principais mecanismos que facilitam esta transferência são:
transformação, conjugação e transdução.
Para o caso dos vírus que são parasitas celulares obrigatórios, os fatores de replicação
seguem os seguintes passos: adsorção, penetração, desnudamento, replicação, maturação e a
liberação. A virulência depende do tipo e cepa do vírus, algumas variantes são mais
virulentas que outras, da dose ou carga viral recebida pelo hospedeiro, da via de inoculação,
da suscetibilidade do hospedeiro. Alguns vírus codificam proteínas especiais que suprimem a
resposta imunológica.
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se a doença consegue debilitar o organismo de uma pessoa saudável, imagine o impacto que
pode ter em um paciente com câncer? Só o médico poderá indicar os procedimentos
necessários para esses casos. A vacinação pode ser uma alternativa eficaz, mas não deve ser
realizada sem o consentimento do profissional.
Por fim, o paciente deve ficar atento a sintomas como ardência ao urinar e/ou micções
frequentes em quantidades pequenas, sintomas comuns de quadros de infeção. Fraqueza
súbita e tonturas, com consequente queda de pressão arterial, pode ser sinal de que o quadro
está mais avançado. Por isso, em quaisquer desses casos, não hesite em buscar ajuda médica
o mais rápido possível.
A imunidade inespecífica
A imunidade inespecífica é a que o ser humano possui ao nascer. Leva esse nome pela
forma como age, pois se manifesta de maneira igual contra diferentes agressores do
organismo.
Os mecanismos da imunidade não específica são os primeiros sistemas de defesa
utilizados diante de uma invasão. Perante qualquer microrganismo que entre em contato com
o corpo, ele oferece barreiras físicas (a pele, as secreções, as mucosas etc.) e fatores
antimicrobianos. Esses fatores antimicrobianos são, por exemplo, o suor, o ácido do
estômago etc. Os dois fatores mais importantes, porém, do ponto de vista da defesa contra os
microrganismos são a fagocitose e a reação inflamatória.
A fagocitose é um processo realizado por fagócitos, células do sangue que pertencem
ao grupo dos glóbulos brancos. Quando entram micróbios no corpo (por um ferimento, por
exemplo), os fagócitos atacam e digerem, intracelularmente, esses microrganismos. Para tal,
emitem pseudópodes, prolongamentos da membrana celular, e englobam os agentes estranhos
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(geralmente bactérias ou vírus). No interior dos fagócitos, os microrganismos são digeridos e,
portanto, destruídos. Durante esse processo morrem muitos fagócitos e, junto com os
patógenos mortos, constituem o que é chamado vulgarmente de pus.
Reação inflamatória
Imunidade específica
Antígenos
1.5. Anticorpos
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aos antígenos (Ag) na tentativa de inativá-los, diretamente ou por intermédio de outros
componentes do sistema imune. Os anticorpos possuem maior variabilidade de
reconhecimento antigênico, conseguem fazer maior distinção de antígenos, e conferem maior
força de ligação com a molécula do antígeno.
As proteínas com atividade de anticorpo recebem o nome de imunoglobulina (Ig).
Estas são cadeias de polipeptídeos com resíduos de carboidratos (glicoprotéinas).
1.5.1. Imunoglobulinas
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IgG de todas as subclasses atravessam a barreira placentária e conferem um alto grau de
imunidade passiva ao feto e ao recém-nascido. É a responsável pela “cicatriz sorológica”, isto
é permanece sempre em certo nível na circulação após um processo imunológico.
IgA é a imunoglobulina mais concentrada nas secreções exócrinas (saliva, lágrima,
colostro, leite, esperma, secreção vaginal) protegendo pele, mucosa gastrintestinal, mucosa
respiratória, mucosa urinária, mucosa ocular, etc. É o que confere a chamada imunidade
local. Barreira contra vírus, micróbios e alérgenos. É a que confere a imunidade
gastrintestinal passiva da mãe para o lactente, através da amamentação.
IgE é encontrada nas membranas superficiais dos mastócitos e basófilos em todos os
indivíduos. Essa classe de imunoglobulina sensibiliza as células nas superfícies das mucosas
conjuntiva, nasal e brônquica. Participa de fenômenos alérgicos e reações anafiláticas.
Encontrada também no cordão umbilical, mucosas e colostro. Encontrada em níveis elevados
na presença de infeções parasitárias.
1.5.2. Imunoprofilaxia
1.5.3. Sonoterapia
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insônia ou qualquer dificuldade para dormir é bastante comum para muitas pessoas,
seja por problemas pessoais, profissionais, distúrbios ou mesmo sem algum motivo aparente.
Por isso, vale a pena saber mais sobre o que é a sonoterapia. Conhecer métodos que ajudam a
reverter essa situação é importante para que a pessoa não entre em um ciclo vicioso e
desgastante de noites mal dormidas o que pode causar complicações ainda mais graves para a
saúde.
Como o tratamento serve para reequilibrar o sono das pessoas, ele é recomendado
para todos que já identificaram essa dificuldade na rotina e sofrem com os efeitos da falta de
um sono tranquilo e revigorante. Sendo assim, a sonoterapia pode atender tanto casos mais
simples de insônia causada por estresse como quadros mais complexos de apneia,
narcolepsia, sonambulismo, esquizofrenia, distúrbios de ansiedade e depressão.
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várias áreas como a psiquiatria, psicologia, nutrição, neurologia e fisioterapia. Assim, o
problema será tratado de maneira mais eficaz, trazendo benefícios para a qualidade de vida e
para a saúde geral do paciente não apenas devolvendo as suas boas noites de sono.
Conclusão
Chegado a esta fase, verificasse que numa infeção, ocorre uma invasão de tecidos
corporais de um organismo hospedeiro por parte de organismos capazes de provocar doenças;
a multiplicação destes organismos e para defender o organismo contra esses invasores, o
sistema imunológico deve ter a capacidade de distinguir o que pertence ao próprio corpo e o
que não pertence ao próprio corpo ou seja estranho.
Para que haja o bom funcionamento do organismo, é necessário que tenhamos
cuidado, boa higiene, a prática de exercícios físicos, uma alimentação saudável, um bom
descanso, fazer exames regularmente de rotina, ter vacinas correcta, hidratar o corpo etc.
Em casos de insónia ou qualquer dificuldade para dormir é necessário conhecer
métodos que ajudam a reverter essa situação é importante para que a pessoa não entre em um
ciclo vicioso e desgastante de noites mal dormidas.
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Referência bibliográfica
Mayer, G; Tradução: Myres Hopkins. Imunidade inata (não específica). Disponível em:
http://pathmicro.med.sc.edu/portuguese/immuno-port-chapter1.htm. Acesso em 15 de
setembro de 2014
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HÁRSI, C.M. Patogênese Viral. Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de
Microbiologia. BMM-280 – 2009.
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