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SUMÁRIO
Bases imunológicas da vacinação .................................................................................. 3
Imunidade inespecífica (natural ou inata) ...................................................................... 3
Imunidade específica (adquirida ou adaptativa) ............................................................. 5
Respostas primária e secundária ..................................................................................... 5
Imunidade ativa e passiva ............................................................................................... 6
Imunidade ativa .............................................................................................................. 7
Imunidade passiva .......................................................................................................... 7
Fatores que influenciam a resposta imune...................................................................... 7
Fatores relacionados ao vacinado ................................................................................... 7
Idade ............................................................................................................................... 7
Gestação ......................................................................................................................... 8
Amamentação ................................................................................................................. 8
Reação anafilática ........................................................................................................... 8
Pacientes imunodeprimidos ............................................................................................ 9
Uso de antitérmico profilático ........................................................................................ 9
Fatores relacionados à vacina ....................................................................................... 10
O que são as vacinas ..................................................................................................... 11
Vacinas para criança ..................................................................................................... 12
Vacina oral contra poliomielite ou paralisia infantil .................................................... 13
Vacina contra Difteria, tétano, coqueluche e Meningite causada por haemopilhus
(Vacina Tetravalente) ............................................................................................................... 13
Vacina contra sarampo, rubéola e caxumba (Tríplice viral- SRC) .............................. 15
VACINA CONTRA HEPATITE B ............................................................................. 16
Vacina Contra Febre Amarela ...................................................................................... 17
Vacinas para Adolescente............................................................................................. 18
Vacina contra Febre Amarela ....................................................................................... 19
VACINA CONTRA SARAMPO E RUBÉOLA ......................................................... 21
As vacinas provocam reações ....................................................................................... 22
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 24
Bases imunológicas da vacinação
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mucosas, atividades ciliares do epitélio das vias respiratórias, saliva, acidez gástrica e
urinária, ação mucolítica da bile, peristaltismo intestinal, ação da lisozima (enzima que
destrói a camada protetora de várias bactérias), presente na lágrima, na saliva e nas
secreções nasais;
• fatores séricos e teciduais: complemento, interferon;
• fagocitose.
A imunidade inespecífica não necessita de estímulos prévios e não tem período
de latência. Esse tipo de imunidade se opõe à colonização, à penetração, à multiplicação
e à persistência do agente infeccioso no organismo. A imunidade inespecífica é a linha
de frente da defesa do nosso organismo, capaz de impedir que a doença se instale. A
grande maioria dos microrganismos é destruída em poucos minutos ou horas pela
imunidade inata. Os principais mecanismos são:
• fagocitose: realizada por meio de leucócitos polimorfonucleares, monócitos e
macrófagos teciduais. Na fagocitose, a membrana plasmática envolve o material ou o
micro-organismo a ser fagocitado, formando-se grandes vesículas chamadas
fagossomos. Estes se fundem com os lisossomos, que têm enzimas digestivas,
formando-se fagolisossomos. O objetivo é destruir os micro-organismos invasores por
digestão intracelular.
• complemento: é um sistema composto de várias proteínas muito importantes na
defesa contra vários agentes infecciosos, entre eles o meningococo. Na ausência do
complemento, que auxilia a fagocitose e a lise dessa bactéria, as pessoas infectadas
poderão desenvolver meningite e/ou doença meningocócica. Por isso, para as pessoas
com deficiência de complemento, a vacina conjugada meningocócica C está indicada.
• Interferon: é uma substância de natureza proteica produzida pelas células de
defesa do organismo após uma infecção viral, com o objetivo de reduzir a replicação do
vírus que desencadeou a infecção e também para evitar a infecção por outros vírus. O
interferon atua de modo inespecífico. Por isso, as vacinas virais atenuadas (como a
tríplice viral, tetra viral, as vacinas febre amarela e varicela) não devem ser
administradas simultaneamente. Recomenda-se aguardar um intervalo de 30 dias, salvo
em situações especiais que impossibilitem manter o intervalo indicado. Na maioria das
vezes, a resposta inata é suficiente para defender o organismo. No entanto, quando isso
não ocorre, entram em cena os componentes da imunidade específica.
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Imunidade específica (adquirida ou adaptativa)
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primeiras vacinas contra o Haemophilus influenzae b (Hib) e a vacina pneumocócica
23-valente não estimulam as células de memória. As vacinas constituídas apenas de
polissacáride têm uma boa proteção; no entanto, com duração limitada. As vacinas
virais e bacterianas, atenuadas ou inativadas, são eficazes e estimulam a produção de
células de memória (antígenos T-dependente). As vacinas que estimulam as células de
memória têm uma grande vantagem, pois – em situações de atraso no cumprimento do
calendário vacinal – não haverá necessidade de recomeçar o esquema vacinal. No
entanto, é importante salientar que, durante o período em que as pessoas não estiverem
com o esquema vacinal completo, elas não estarão protegidas. É importante que o
antígeno vacinal seja aplicado o mais precocemente possível, antes que a pessoa entre
em contato com o agente infeccioso. A vacina aplicada irá estimular a produção de
anticorpos específicos e a produção de células de memória (resposta primária). Tais
células permitirão a rápida produção de anticorpos específicos no momento da
exposição ao agente causador da doença (resposta secundária). Assim, na reexposição, a
resposta será mais rápida e mais potente, prevenindo a doença. A resposta imune que se
deseja por intermédio da vacinação é semelhante à resposta que ocorre quando há o
contato com micro-organismo selvagem.
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Imunidade ativa
A proteção adquirida de modo ativo é aquela obtida pela estimulação da resposta
imunológica com a produção de anticorpos específicos. A infecção natural (com ou sem
sintomas) confere imunidade ativa, natural e é duradoura, pois há estimulação das
células de memória. Após uma infecção por sarampo, rubéola ou varicela, por exemplo,
o indivíduo ficará protegido, não havendo mais o risco de adquirir a mesma doença
novamente.
A imunidade ativa, adquirida de modo artificial, é obtida pela administração de
vacinas, que estimulam a resposta imunológica, para que esta produza anticorpos
específicos.
Imunidade passiva
Idade
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No primeiro ano de vida, o sistema imunológico ainda está em desenvolvimento.
Para algumas vacinas, devido à sua composição, é necessária a administração de um
número maior de doses, de acordo com a idade, como ocorre com a vacina conjugada
pneumocócica 10 valentes, a meningocócica C e a vacina hepatite B. É necessário que
as crianças sejam vacinadas nos primeiros meses de vida, pois se espera que o primeiro
contato seja com o antígeno vacinal. No entanto, para algumas vacinas, poderá ocorrer a
interferência dos anticorpos maternos. Por exemplo, em relação à vacina contendo o
componente sarampo, recomenda-se não vacinar crianças filhas de mães que tiveram a
doença ou foram vacinadas no período anterior a 6 meses, pela possível inativação da
vacina.
Gestação
As gestantes não devem receber vacinas vivas, pois existe a possibilidade de
passagem dos antígenos vivos atenuados para o feto e de causar alguma alteração, como
malformação, aborto ou trabalho de parto prematuro. Nas situações específicas de
profilaxia, estará indicada a imunização passiva, que prevê o recebimento de soros ou
imunoglobulinas específicas, como a imunoglobulina específica contra varicela ou
hepatite B ou imunoglobulina hiperimune.
Amamentação
De maneira geral, não há contraindicação de aplicação de vacinas virais
atenuadas para as mães que estejam amamentando, pois não foram observados eventos
adversos associados à passagem desses vírus para o recém-nascido. No entanto, a vacina
febre amarela não está indicada para mulheres que estejam amamentando, razão pela
qual a vacinação deve ser adiada até a criança completar seis meses de idade. Na
impossibilidade de adiar a vacinação, deve-se avaliar o benefício pelo risco. Em caso de
mulheres que estejam amamentando e tenham recebido a vacina, o aleitamento materno
deve ser suspenso preferencialmente por 28 dias após a vacinação (com o mínimo de 15
dias).
Reação anafilática
Alguns indivíduos poderão apresentar reação anafilática a alguns componentes
dos imunobiológicos. No mecanismo dessa reação, estão envolvidos os mastócitos. A
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reação ocorre nas primeiras duas horas após a aplicação e é caracterizada pela presença
de urticária, sibilos, laringoespasmo, edema de lábios, podendo evoluir com hipotensão
e choque anafilático. Geralmente, a reação anafilática ocorre na primeira vez em que a
pessoa entra em contato com o referido imunobiológico. Neste caso, as próximas doses
estão contraindicadas.
Pacientes imunodeprimidos
https://www.mdsaude.com/es/2016/08/neumonia-contagiosa.html
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Em estudos realizados, observou-se que as crianças que receberam paracetamol
profilático apresentaram uma redução nos títulos de anticorpos das vacinas
administradas. É importante salientar que não há necessidade de revacinação, pois os
títulos – embora sejam menores em comparação ao grupo de crianças que não
receberam antitérmico profilático – estavam em níveis protetores. Considerando-se essa
situação, recomenda-se a sua utilização apenas para as crianças com história pessoal e
familiar de convulsão e para aquelas que tenham apresentado febre maior do que 39,5ºC
ou choro incontrolável após dose anterior de vacina tríplice bacteriana (penta ou DTP
ou DTPa). Nessas situações, indica-se antitérmico/analgésico no momento da vacinação
e com intervalos regulares nas 24 horas até as 48 horas subsequentes.
Via de administração
O uso de vias de administração diferentes da preconizada poderá interferir na
resposta imune.
De modo geral, as vacinas inativadas necessitam de mais de uma dose para uma
adequada proteção (por exemplo: a vacina hepatite B, tétano e difteria), enquanto as
vacinas virais atenuadas, geralmente, necessitam apenas de uma dose para uma
adequada proteção.
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Adjuvantes
São substâncias presentes na composição de algumas vacinas e que aumentam a
resposta imune dos produtos que contêm micro-organismos inativados ou seus
componentes (por exemplo: os toxoides tetânico e diftérico). Não são utilizados em
vacinas que contêm micro-organismos vivos. Os sais de alumínio são os adjuvantes
mais utilizados em vacinas para o uso humano.
http://www.mae.blog.br/principais-vacinas-do-primeiro-ano-de-vida/
Vacina:
BCG, obtida a partir de bactéria viva atenuada.
Como é aplicada?
Por via intradérmica (injeção sob a pele) de preferência no braço direito. É
necessária somente uma dose da vacina e o Ministério da Saúde recomenda uma dose de
reforço de seis a dez anos.
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sérios problemas respiratórios, emagrecimento, fraqueza e até levar à morte.
A tuberculose é transmitida de pessoa a pessoa pelo ar, por meio de tosse,
espirro ou fala. Os principais sintomas são febre ao final do dia, tosse, fraqueza, cansaço
e perda de peso.
Vacina:
VOP, produzida a partir de polivírus vivo atenuado.
Como é aplicada?
Por via oral. Em três doses, com intervalo de sessenta dias entre cada dose.
Cada dose corresponde a duas gotas.
Vacina:
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Combinação da vacina contra difteria, tétano e coqueluche (DTP), feita com
bactérias mortas e produtos de bactérias (toxinas), com a vacina contra Haemophilus
Influenzae tipo b Hib), produzida com substâncias da parede da bactéria.
Como é aplicada?
Por injeção via intramuscular no vasto lateral da coxa (em crianças com menos
de dois anos) ou na parte superior do braço – músculo deltóide (em crianças com mais
de dois anos). Em três doses, com intervalo de sessenta dias entre cada uma.
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Haemophilus influenzae do tipo b é uma bactéria que causa um tipo de
meningite (inflamação das meninges, membranas que envolvem o cérebro), sinusite e
pneumonia. A doença mais grave é a meningite, que tem início súbito, com febre, dor
de cabeça intensa, náusea, vômito e rigidez da nuca (pescoço duro). A meningite é uma
doença grave e pode levar à morte.
A Vacina:
Combinação de vírus vivos atenuados.
Como é aplicada?
Por injeção via subcutânea (sob a pele). Deve ser aplicada na parte superior do
braço – músculo deltóide. É necessária somente uma dose da vacina.
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transmitida pelo contato direto com pessoas contaminadas.
A caxumba é uma doença viral, caracterizada por febre e aumento de volume de
uma ou mais glândulas responsáveis pela produção de saliva na boca (parótida) e, às
vezes, de glândulas que ficam sob a língua ou a mandíbula (sub-linguais e sub-
mandibulares). O maior perigo é a caxumba “descer”, isto é, causar inflamação dos
testículos principalmente em homens adultos, que podem ficar sem poder ter filhos
depois da infecção. Pode causar ainda inflamação dos ovários nas mulheres e meningite
viral. É transmitida pela tosse, espirro ou fala de uma pessoa contaminada. Em crianças
com menos de seis meses, apresenta-se de forma mais grave e pode levar à morte.
Vacina:
Obtida por técnicas de engenharia genética, a partir de componentes do vírus da
Hepatite B.
Como é aplicada?
Por injeção via intramuscular no vasto lateral da coxa (em crianças com menos
de dois anos) ou na parte superior do braço – músculo deltóide (em crianças com mais
de dois anos). São necessárias três doses da vacina: a primeira logo após o nascimento,
a segunda trinta dias após a primeira, a terceira seis meses após a primeira.
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pode levar a uma infecção crônica (permanente) do fígado e, na idade adulta, levar ao
câncer de fígado.
Vacina:
Constituída de vírus vivos atenuados.
Como é aplicada?
Por injeção via subcutânea (sob a pele) na parte superior do braço – músculo
deltóide. Uma dose, com reforço a cada dez anos.
Aos seis ou aos nove meses, dependendo da região. Os adultos podem tomar em
qualquer idade. A vacina protege o organismo por apenas dez anos. Portanto, é
necessário tomar uma nova dose da vacina a cada dez anos.
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grave, que se caracteriza por febre repentina, calafrios, dor de cabeça, náuseas e leva a
sangramento no fígado, no cérebro e nos rins, podendo, em muitos casos, causar a
morte.
https://www.patrocinioonline.com.br/noticia/campanha-nacional-de-
multivacinacao-para-atualizacao-da-caderneta-de-vacinacao-da-crianca-e-do-
adolescente-tem-inicio-dia-19-de-setembro-15649.html
Vacina:
Como é aplicada?
Por injeção via intramuscular na parte superior do braço – músculo deltóide –ou
no vasto lateral da coxa.
Adolescentes não vacinados devem tomar três doses (com intervalo de dois
meses entre as doses (zero, dois, quatro meses)).
Adolescentes que já receberam a vacina DTP na infância devem tomar uma dose
de reforço a cada dez anos.
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Todos os adolescentes.
Vacina:
Constituída de vírus vivos atenuados.
Como é aplicada?
Por injeção subcutânea (sob a pele) na parte superior do braço – músculo
deltóide.
Uma dose, com reforço a cada dez anos.
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Adolescentes em regiões endêmicas (onde há casos da doença em humanos) e
em regiões onde há circulação do vírus entre animais (macacos).
A vacina deve ser dada ainda a todas as pessoas que pretenderem viajar para
locais onde a febre amarela é endêmica. Veja, no mapa ao lado, os estados onde a
vacinação contra a febre amarela é indicada.
Vacina:
Como é aplicada?
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músculo deltóide. São necessárias três doses. A primeira; a segunda, trinta dias após a
primeira; e a terceira, seis meses após a primeira.
Todos os adolescentes (até 19 anos) que não foram vacinados quando crianças.
Além disso, certos grupos específicos de maior risco:
• Pessoas com doenças crônicas do fígado
• Pessoas que fazem hemodiálise
• Pessoas que precisam receber muitas transfusões de sangue
• Pessoas que têm hemofilia, talassemia
• Pessoas que moram junto com quem tem hepatite B
• Profissionais do sexo
• Usuários de drogas
• Pessoas infectadas pelo vírus HIV
• Profissionais de saúde
A qualquer momento. A segunda dose deve ser dada trinta dias depois da
primeira. A terceira dose, seis meses após a primeira.
Vacina:
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Combinação de vírus atenuados contra o sarampo e a rubéola.
Como é aplicada?
Por injeção subcutânea na parte superior do braço – músculo deltóide.
O sarampo é uma doença muito contagiosa, causada por um vírus que provoca
febre alta, tosse, coriza e manchas avermelhadas pelo corpo. É transmitida por tosse,
espirro ou fala especialmente em ambientes fechados. Facilita o aparecimento de
doenças como a pneumonia e diarreias e pode levar à morte principalmente em crianças
pequenas.
A rubéola é uma doença muito contagiosa, provocada por um vírus que atinge
principalmente crianças e provoca febre e manchas vermelhas na pele, começando pelo
rosto, couro cabeludo e pescoço e se espalhando pelo tronco, braços e pernas. É
transmitida pelo contato direto com pessoas contaminadas.
Após receberem as vacinas, as pessoas podem sentir algumas reações que são
esperadas como febre, cansaço, dor e vermelhidão local. Isto ocorre pois a vacina está
estimulando a produção dos anticorpos e a defesa do nosso organismo.
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Estas reações são geralmente transitórias e não fazem mal, apesar de serem
incômodas.
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REFERÊNCIAS
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