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Índice

Introdução.......................................................................................................................4

Objetivos.........................................................................................................................4

Objetivo Geral.................................................................................................................4

Objetivos específicos......................................................................................................4

Criança na idade escolar..................................................................................................5

Desenvolvimento psicossomático...................................................................................5

Estágios do Desenvolvimento segundo Piaget................................................................7

Terceira Infância.............................................................................................................7

Relações de gênero na escola e na sociedade..................................................................8

Grupos escolares.............................................................................................................9

Promoção de um estilo de vida saudável........................................................................9

Alimentação, exercício físico..........................................................................................9

Dieta Adequada Ou Alimentação Saudável..................................................................10

Actividade física e desportiva.......................................................................................11

Hábitos Alimentares......................................................................................................11

Calendário vacinal.........................................................................................................12

Doenças evitadas pela Vacinação.................................................................................12

Tabela 1. Calendário de vacinação................................................................................14

Higiene individual.........................................................................................................15

Ambiente saudável........................................................................................................15

Conclusão......................................................................................................................16

Referencias bibliográficas.............................................................................................17
Introdução
No presente trabalho em apresso recomendado pelo docente com temas de extrema
importância para aquilo que é o processo de ensino e aprendizagem visto que estamos num
campo académico onde o conhecimento cresce com debate e analise critico.

Estamos cientes que poderá haver espaços para críticas e elogios, ou seja, acréscimos
para o enriquecimento do tema durante a leitura e apresentação do trabalho.

Objetivos

Objetivo Geral
 Compreender no contexto geral aspectos sobre crianças na idade escolar;

Objetivos específicos
 Definir o conceito da criança na idade escolar e grupos escolares;
 Identificar o desenvolvimento psicossomático, sexualidade relações de género e
necessidade da criança por grupo etária;
 Descrever a promoção de estilo de vida saudável

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Criança na idade escolar
 A criança em idade escolar apresenta uma capacidade de raciocinar sobre o mundo
de uma forma mais lógica e adulta, embora adquira a habilidade de realizar essas operações
apenas no concreto, ou seja, vendo, pegando, experimentando.

A idade escolar é o período frequentado tanto por crianças como adolescentes em


ambiente escolar conforme o desenvolvimento das atividades e percepções correspondentes a
cada idade.

Entender os aspectos do desenvolvimento infantil é fundamental para a aprendizagem


de crianças e adolescentes em idade escolar.

Compreender o desenvolvimento dos alunos, ajuda o professor a encontrar as


melhores estratégias de ensino para cada etapa. Atribuímos os comportamentos das crianças à
herança genética, mas é importante conhecer o que dizem as teorias do desenvolvimento
sobre o comportamento.

Segundo essas teorias, o comportamento humano é fruto sim de características


hereditárias, mas não só, pois também são fruto do ambiente que somos expostos. Isso quer
dizer que o comportamento das crianças e dos adolescentes são influenciados, pela família,
pela escola e pela cultura. Saiba mais, neste artigo.

Desenvolvimento psicossomático
Júlio Mello Filho, autor de referência no estudo da psicossomática, revela que a
psicossomática é um tema contemporâneo no âmbito mundial, porém, no campo da medicina,
ela é objeto de investigação desde o período hipocrático.

Os psicanalistas possibilitaram à medicina e à patologia a compreensão a respeito do


valor da palavra e operacionalizaram sua função na terapêutica. Revelaram como as tensões
internas, advindas de impulsos instintivos, transformam-se em sonhos, fantasias e
pensamentos.

Buscando compreender o conceito de psicossomática na infância, recorre-se ao


Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (American Psychiatric Association,
APA, 2003), o qual refere que os transtornos de somatização se caracterizam pelo surgimento
de sintomas físicos que são sugestivos de uma doença orgânica, mas que não apresentam os
aspectos desta. Estes sintomas orgânicos surgem em conjunto com aspectos emocionais e
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causam significativo sofrimento e prejuízo nos âmbitos social e ocupacional do sujeito. Esta
definição vem ao encontro da definição proposta por Zimerman (1999) de que fatos e
conflitos que ocorrem na vida do sujeito podem desencadear reações orgânicas que levam à
produção de sintomas expressos através do corpo.

A psicossomática estuda as relações da mente-corpo com foco na compreensão da


patogenia. Para Caldeira (2003), um fator considerável no diagnóstico de pacientes
psicossomáticos é a estrutura específica de pensamento, bem como o modo de lidar com suas
próprias emoções. Tais pacientes apresentam uma dificuldade de descrever e sentir suas
emoções, denominada de Alexitimia (do grego a sem, lexis palavra, thumus ânimo ou
afetividade), que significa a ausência de palavras para nomear as emoções.

Na psicossomática, de acordo com Dejours (1988), existe um inconsciente arcaico que


se apoia e se desenvolve na pulsão de Morte, clivado defensivamente do Inconsciente
Secundário, onde está o conteúdo recalcado. O sonho teria uma função fundamental de
resgatar e recalcar os impulsos destrutivos, violentos, originários da referida pulsão, tornando
mais efetivos os mecanismos defensivos do ego. O sonho é um elemento estruturante do
aparelho psíquico, principalmente no que se refere à realização dos desejos inconscientes. A
presença da pulsão de morte nos acontecimentos psicossomáticos é compreendida como
responsável pelos movimentos de desorganização psíquica e corporal, acarretando disfunções
somáticas fisiológicas, patológicas e até mortais.

O pensamento operatório, na psicossomática, na visão de Marty (1965), está atrelado


ao inconsciente, mas reage em relação a ele como “cego de nascimento”, ou seja, num nível
tão pequeno que não possibilita a elaboração integrada da vida pulsional. Por outro lado,
também possui características do processo secundário de pensamento, mas, em seu interior, o
pensamento operatório traz diferenças significativas, como só tratar o tempo dentro de limites
precisos e curtos ou só se ligar às coisas. Nele, a palavra tem função de depósito de uma
tensão, mas não consegue mantê-la em suspenso para associá-la num processo egóico
defensivo ou na produção de sonhos ou fantasias.

O fenômeno psicossomático, no entendimento de Guir (1983), ocorre em três etapas:


a) separação brutal de um ente querido (morte, desmame, hospitalização); b) separação se
repete na realidade ou um conjunto de significantes particulares relembram o sujeito; e c)
antes de um ano, a lesão aparece. Esses pacientes têm uma defesa precária, agindo em
estruturas psíquicas marcadas por uma carência mental, como um déficit em relação a alguma
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dimensão do psiquismo. Essas carências apresentam-se: a) nas relações objetais (pobreza ou
inexistência das relações transferenciais (relação branca); b) da significação da sintomatologia
(sintoma isento de sentido, vazio); c) fantasia pobre ou ineficiente; e d) do pensamento
operatório sem simbolismo.

Os fenômenos psicossomáticos constituem uma expressão significativa da clínica


psicológica na atualidade.

Estágios do Desenvolvimento segundo Piaget


Piaget sistematiza que o desenvolvimento cognitivo é marcado por períodos com
características bem definidas, as quais expõem uma estrutura qualitativamente diferente da
que a precedera e das que a sucederão, e, concomitantemente, preparam o indivíduo para o
estágio seguinte (CÓRIA-SABINI, 1986; GOULART, 2003).

Ao dividir o desenvolvimento da criança em estágios, Piaget buscou explicar as


principais características de cada etapa, ressaltando que habilidades adquiridas em estágios
anteriores são essenciais para o domínio de estágios posteriores. Assim, os estágios
representam o desenvolvimento da inteligência, que não ocorre de forma linear, nem por
acúmulo de informações. Ele se dá por saltos, por rupturas, modificando-se com as
experiências

Terceira Infância
A terceira infância compreende a faixa etária dos seis aos doze anos de idade,
conhecida também como anos escolares, pois a escola, nessa fase, consiste na experiência
central, tornando-se focal no desenvolvimento físico, cognitivo e social.

Nesse período, as crianças desenvolvem maiores competências em todos os campos.


No físico, adquirem maiores habilidades físicas necessárias para participarem de jogos e
esportes organizados, ficam mais altas, mais pesadas e mais fortes.

É um processo mais lento que os períodos anteriores. Geralmente os meninos são


maiores que as meninas no início dessa fase, ao mesmo tempo em que as meninas passarão
pelo surto do crescimento da adolescência mais cedo, tendendo a serem maiores do que os
meninos no final dessa fase. Além disso, o desenvolvimento motor permite às crianças na
idade escolar participarem de uma ampla gama de atividades; as diferenças nas habilidades
motoras entre os gêneros aumentam até a puberdade, principalmente em função da maior
força dos meninos e das expectativas e experiências culturais (PAPALIA; OLDS, 2000).
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Os aspectos cognitivos envolvem avanços no pensamento lógico e criativo, no juízo na
moral, na memória, na leitura e na escrita. Nessa fase, a memória se aperfeiçoa devido o
tempo de processamento de informações diminuir e a capacidade de atenção e memória de
curto prazo aumentarem; assim, as crianças se tornam mais aptas ao uso de estratégias
mnemônicas. Além disso, a compreensão da sintaxe se torna cada vez mais complexa; os
entendimentos dos processos de comunicação se aperfeiçoam e a interação entre colegas na
escola auxilia no desenvolvimento da alfabetização. A criança desenvolve a noção de
autoconceito, possibilitando a formação de sistemas representacionais mais equilibrados e
realistas (PAPALIA; OLDS, 2000).

Ao longo de seus estudos, Freud defendeu que estava na infância a principal causa dos
problemas psíquicos dos adultos e que grande parte deles giravam em torno de conflitos de
cunho sexual. Contrariando os pensadores da época, ele argumentou a existência de uma
sexualidade humana desde o nascimento. Nesse sentido, é importante esclarecer que, para a
Psicanálise a sexualidade vai muito além da genitalidade, da relação sexual e da reprodução.

Relações de gênero na escola e na sociedade


Para entender as relações hoje, precisamos fazer um resgate na história. Os povos
desde as épocas mais remotas sempre se organizaram de acordo com suas necessidades e seus
costumes.

Durante muito tempo a forma de organização se deu através da cultura de coleta e caça
aos pequenos animais. Nessas sociedades não havia necessidade de força física para a
sobrevivência, e nelas as mulheres possuíam um lugar central.

A escola sempre reforçou o que prevalece na sociedade. Desde o começo, a escola


exerceu uma ação discriminante. Ela se encarregou de separar os sujeitos – não permitindo o
acesso a todos.

Conforme Sarmento (2005), os estudos da sociologia da infância propõem-se a


constituir a

infância como objeto sociológico, resgatando-a das perspectivas biologistas, que a


reduzem a um estado intermédio de maturação e desenvolvimento humano, e psicologizantes,
que tendem a interpretar as crianças como indivíduos que se desenvolvem independentemente
da construção social das suas condições de existência e das representações e imagens
historicamente construídas sobre e para eles.
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Grupos escolares
Segundo Saviani (2004), os grupos escolares constituíram um fenômeno tipicamente
urbano, já que no meio rural ainda predominou as escolas isoladas por muito tempo. O Grupo
Escolar foi uma escola eficiente para a seleção e a formação das elites. A questão do ensino
para as massas populares só esteve presente na reforma paulista de 1920. Os grupos escolares
também eram conhecidos como escolas graduadas, já que possuíam turmas seriadas.

Promoção de um estilo de vida saudável


Uma vida saudável é seguramente o maior desejo de todos nós. Afinal, sem saúde a
vida não tem o mesmo significado. O melhor caminho para se sentir feliz, enérgico e saudável
no futuro é levar uma vida feliz, enérgica e saudável no presente. Os benefícios e os prazeres
produzidos são simultaneamente imediatos e a longo prazo.

Estamos cada vez mais a caminhar num sentido, em que as pessoas se apercebem,
finalmente, que ser saudável é muito mais do que não estar doente.

Não podemos permitir que a vida passe por nós sem que a vivamos com energia e
estímulos que nos transmitam felicidade. Devemos tornar a vida apetecível e estimulante,
bastando para isso, que tenhamos uma atitude assertiva, ativa e participativa perante a mesma.

Muitas vezes, não conseguimos deter o trajeto da vida. Pese embora esse facto, a vida
também é fruto das nossas atitudes e comportamentos. Nós somos, por isso, o resultado das
nossas vivências.

Alimentação, exercício físico


Viver saudável também está nas nossas mãos. Não julguemos que podemos comer
quantidades excessivas de açúcar todos os dias e que caso um dia, venhamos a padecer de
diabetes será, meramente, uma questão do destino e de má sorte. Não podemos julgar que
estando sujeitos, diariamente, a elevadas doses de stress e de forma persistente não pagaremos
um dia um elevado preço por isso. Não achemos que podemos ser fumadores durante anos e
não colheremos problemas respiratórios e uma degradação da nossa qualidade de vida.

As nossas atitudes fazem-se refletir mais tarde ou mais cedo na nossa saúde.

Obviamente, a nossa atitude perante a vida é um fator determinante para a tornar mais
saudável. Pense a vida pela positiva e sinta-se bem consigo próprio antes de qualquer atitude.

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Pelo menos, tenha em atenção duas coisas importantes. Em primeiro lugar a nutrição.
Uma boa alimentação pode fazer muito mais pela sua saúde do que aquilo que imagina.
Nutrição e vida saudável são conceitos indissociáveis.

Em segundo lugar o exercício físico. Este, desde que efetuado de forma adequada,
pode também melhorar consideravelmente a sua saúde e bem estar, contribuindo assim para
uma melhor qualidade de vida.

Pense no exercício físico como algo positivo e relaxante e não como algo rígido e “que
tem de ser”. Descubra qual a atividade que mais gosta e perceba os benefícios que ela lhe
pode proporcionar.

Os comportamentos de saúde relacionados ao estilo de vida na infância,


principalmente pautados na dieta e na atividade física, podem influenciar no acometimento de
várias doenças crônicas, tais como: a obesidade, hipertensão diabetes, doença arterial
coronariana e algumas neoplasias (LOBO, 2003)

Dieta Adequada Ou Alimentação Saudável


Uma dieta adequada ou “normal” ou saudável ou ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
contém as quantidades de nutrientes e as calorias necessárias para prevenir deficiências e
excessos nutricionais. Deve ser equilibrada em nutrientes e segura no aspecto higiênico.

De acordo com Nahas (2005), a adolescência, de modo simplista, é compreendida


como o período de transição entre infância e vida adulta. Por outro lado, pode ser entendida
como um período de grandes transformações biológicas, psicológicas e sociais que trazem
implicações para toda a vida subsequente. Cronologicamente, a adolescência compreende o
período que vai dos 10-11 anos aos 19-20 anos, período esse da maturação sexual. É nessa
fase da vida que o indivíduo adquire hábitos e valores que estarão presentes na vida adulta,
entre os quais: a prática regular de atividade física e o consumo de frutas e verduras.

Os hábitos dos pais influenciam diretamente nos padrões alimentares e na prática de


atividades físicas dos filhos (OLIVEIRA et al., 2003). Neste sentido para Fiates (2006), o
surgimento das doenças crônicas não-transmissíveis está vinculado à alimentação, sendo que
o hábito alimentar se constitui na infância.

Para Weineck (2003, apud REIS, 2004), vários estudos indicam que crianças ou
jovens mais obesos são menos ativos fisicamente do que crianças ou jovens mais magras. A

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prevalência de adolescentes com sobrepeso mais que quadruplicou nas últimas quatro
décadas. Esse crescimento pode ser justificado pelas mudanças no estilo de vida dessa
população.

Actividade física e desportiva

As Atividades Físicas e desportivas implicam todo o movimento corporal de que


resulte gasto de energia, mas são atividades integradas em estruturas organizadas, que têm
como objectivo o melhor conhecimento do ser humano e o aperfeiçoamento das suas
potencialidades.

As Atividades Físicas e desportivas são menos abrangentes que as Atividades Físicas,


no contexto de competição e de aperfeiçoamento em que se desenvolvem.

Hábitos Alimentares
A alimentação é uma atividade essencial para a sobrevivência humana em seus
diversos aspectos sejam eles biológicos, sociais e psicológicos. É uma prática marcada pela
cultura e constantemente modificada com a evolução das sociedades (CAVALCANTI et. al.,
2012).

Na infância, destaca-se o momento da alimentação como uma fase de descobertas,


onde de acordo com a faixa etária, a criança começa a desenvolver certa autonomia pertinente
as preferências e tendências a alguns tipos de alimentos (MOLINA et. al., 2010).

De acordo com LEONARDO (2009), os hábitos alimentares são definidos como tipos
de escolha e consumo de alimentos por um indivíduo, ou grupo, em resposta a influências
fisiológicas, psicológicas, culturais e sociais. Isto evidencia que são hábitos que podem ser
moldados conforme a experiência vivida ou a influência adquirida no ambiente social e
familiar.

Os hábitos alimentares podem ser influenciados por fatores intrínsecos como também
extrínsecos, pois podem sofrer pré-disposições pela genética, interferindo nas preferências
alimentares e que com o tempo, sofrem diversas influências do meio ambiente (ANZOLIN et.
al., 2010).

MOURA (2010) informa que na infância, o papel dos pais possui caráter fundamental
para a concepção de manutenção da saúde, pois são deles os exemplos adquiridos pela

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criança, os quais irão prevalecer desde a infância até a vida adulta, sendo primordial no
processo de decisão do modo de vida a ser seguido pelo indivíduo.

Concomitantemente, NEUTZLING et. al. (2010) afirmam que mudanças no padrão


alimentar das famílias podem facilitar a ocorrência de algumas doenças, como por exemplo, a
elevação da pressão arterial e a diminuição da tolerância à glicose.

Calendário vacinal
Para evitar a doença é necessário vacinar o bébé contra o Haemophilus Influenza tipo
b, aos 2, 4 e 6 meses de idade, com a PENTAVALENTE. Nunca esquecer a dose de reforço
aos 18 meses de idade.

O Sarampo

O Sarampo é uma infecção viral aguda, altamente contagiosa, transmitida através do


contacto próximo com pessoas doentes. O risco de complicações e morte é maior nas crianças
menores de 1 ano e nas mal nutridas. As principais complicações são: as pneumonias, a otite
média podendo levar a surdez e a infecção grave nos olhos com ulceração da córnea e
cegueira.

A doença pode ser evitada através da vacinação feita aos 9 meses de idade e o reforço
aos 15 meses de idade, com a TRÍPLICE VIRAL.

Rubéola

É uma infecção viral aguda, benigna, altamente contagiosa, transmitida através do


contacto próximo com pessoas doentes. Quando a infecção ocorre nas grávidas,
principalmente no primeiro trimestre da gravidez, pode provocar aborto, morte do feto, parto
prematuro e ou mal-formações congénitas. A doença pode ser evitada através da vacina contra
a Rubéola, dada aos 15 meses de idade, com a TRÍPLICE VIRAL.

Doenças evitadas pela Vacinação


A Tuberculose

A Tuberculose é uma doença causada por uma bactéria, responsável por cerca de 2
milhões de mortes no mundo inteiro todos os anos. Este micróbio transmite-se de um adulto
doente, com tosse, através das gotículas de saliva para outras pessoas. A vacina BCG aplicada
às crianças recém-nascidas, protege-as contra a Tuberculose nos primeiros anos de vida.

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A Poliomielite ou Paralisia infantil

A Poliomielite é uma doença infecciosa aguda, causada por um vírus que afecta os
nervos e pode paralisar os músculos. O vírus entra no organismo através da comida ou água
contaminadas por fezes de pessoas doentes ou portadoras. Ambientes muito populosos e
condições precárias de higiene e saneamento facilitam a transmissão da doença. Não existe
tratamento para a Poliomielite e o único meio de combater a doença é através da vacinação,
iniciada à nascença, com uma dose chamada de Pólio Extra, seguida de três doses aos 2, 4 e 6
meses de idade.

A Hepatite B

A Hepatite B é uma infecção viral, altamente contagiosa, que provoca inflamação do


fígado. É transmitida por transfusão de sangue contaminado, através das relações sexuais, de
mãe para filho durante a gravidez e o parto e por ferimento com objectos cortantes
contaminados, etc. Para prevenir a transmissão da doença, de mãe infectada para o filho ou
diminuir o risco da mesma tornar-se mais grave e crónica, é necessário vacinar logo à
nascença contra a Hepatite B, e aos 2, 4 e 6 meses de idade, com a PENTAVALENTE.

A Difteria

A Difteria é uma infecção bacteriana, transmitida de pessoa a pessoa através de


contacto físico próximo e através da respiração. Para evitar a doença é necessário vacinar o
bébé contra a Difteria, aos 2, 4 e 6 meses de idade, com a PENTAVALENTE.

A Tosse Convulsa ou B. Pertussis

A Tosse Convulsa é uma infecção respiratória bacteriana, muito contagiosa,


transmitida através da respiração ou gotículas de saliva de adultos ou crianças doentes.
Provoca tosse severa que pode durar várias semanas, ocorrendo em acessos que terminam
com um ruído característico e frequentemente por vómito. Para evitar a doença é necessário
vacinar o bébé contra a Tosse Convulsa, aos 2, 4 e 6 meses de idade, com a
PENTAVALENTE. Nunca esquecer a dose de reforço aos 18 meses de idade.

O Tétano

O Tétano é uma doença causada pela acção de uma neuro toxina potente, produzida
por uma bactéria que vive, habitualmente, na terra. Não é uma doença contagiosa. A bactéria
entra no organismo através de feridas sujas com terra, utilização de instrumentos não
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esterilizados durante o parto ou para cortar o umbigo do recém nascido, assim como, a
colocação de substancias nocivas (tabaco, cinza, terra, etc.) para curar o umbigo dos recém
nascidos. A vacinação completa das grávidas e das mulheres em idade fértil e a melhoria dos
cuidados prestados durante o parto e ao recém nascido, têm contribuído para reduzir
substancialmente os casos de tétano neonatal.

Tabela 1. Calendário de vacinação


VACINAS

À NASCENÇA, vacinar contra:

A Tuberculose – BCG (1 injecção no braço esquerdo) A Paralisia infantil ou


Póliomielite -VPO (2 gotas na boca) A HEPATITE B (1 injecção na coxa direita)

AOS 2 MESES DE IDADE, vacinar contra:

A Difteria, o Tétano, a Tosse Convulsa, a Hepatite B e as infecções por


Haemophilus Influenza tipo b – PENTAVALENTE (1 injecção na coxa esquerda) A
Paralisia infantil ou Póliomielite - VPO (2 gotas na boca)

AOS 4 MESES DE IDADE, vacinar contra:

A Difteria, o Tétano, a Tosse Convulsa, a Hepatite B e as infecções por


Haemophilus Influenza tipo b – PENTAVALENTE (1 injecção na coxa esquerda) Paralisia
infantil ou Póliomielite - VPO (2 gotas na boca)

AOS 6 MESES DE IDADE, vacinar contra:

A Difteria, o Tétano, a Tosse Convulsa, a Hepatite B e as infecções por


Haemophilus Influenza tipo b – PENTAVALENTE (1 injecção na coxa esquerda) Paralisia
infantil ou póliomielite - VPO (2 gotas na boca)

AOS 9 MESES DE IDADE, vacinar contra:

O SARAMPO (1 injecção no braço direito)

AOS 15 MESES DE IDADE, vacinar contra:

A Parotidite (Papeira /Carapaton / Topete), a Rubéola e o Sarampo – TRIPLICE


VIRAL (1 injecção no braço direito)

AOS 18 MESES DE IDADE, vacinar contra:

A Difteria, o Tétano, a Tosse Convulsa, a Hepatite B e as infecções por Haemophilus


Influenza tipo b – PENTAVALENTE (1 injecção na coxa esquerda) A Paralisia infantil ou
Póliomielite - VPO (2 gotas na boca)

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Higiene individual
Higiene é o conjunto de medidas que tomamos para eliminar a sujeira, que pode
causar doenças infecciosas. As técnicas de higienização envolvem a soma da limpeza (onde
retiramos a sujeira visível) mais a sanitização, que é a redução dos micróbios.

Os cuidados com a higiene pessoal são:

 Tomar banho todos os dias,

 Manter as unhas limpas, bem curtas e sem esmalte,

 Escovar sempre os dentes,

 Usar desodorante sem perfume,

 Manter uniformes limpos,

 Usar sapatos fechados.

 Manter os cabelos limpos e totalmente cobertos com rede ou touca.

É sempre bom lembrar que medidas simples, como lavar as mãos, conservar os
alimentos em temperaturas adequadas e o cozimento correto evitam a contaminação dos
alimentos.

Ambiente saudável
O conceito de ambiente saudável deve ser compreendido numa amplitude que envolva
objetivamente “aquele local (meio ambiente) que permite a geração, o desenvolvimento, a
manutenção e a continuidade da vida”. Ao que parece, pelo menos até agora, a Terra é o único
lugar no universo em que essas condições foram satisfeitas a contento e assim, somente aqui
nesse planeta a vida se estabeleceu, evoluiu e diversificou.

Entretanto, já faz muito tempo que o Planeta Terra vem progressivamente deixando de
ser um ambiente saudável para grande número das espécies aqui viventes, inclusive e
principalmente para a espécie humana. Aliás, sempre é bom lembrar que exatamente a nossa
espécie é a principal responsável pela condição cada vez menos saudável do planeta Terra.
Muitas espécies se extinguiram prematuramente e outras estão extremamente ameaçadas e
certamente não terão mais salvação, por conta da situação lamentável situação de degradação
que a espécie humana produziu no planeta até aqui.

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Conclusão
Apos ter feito o trabalho concluímos que os nutrientes são substâncias contidas nos
alimentos que possuem funções variadas no organismo são compostos específicos
encontrados nos alimentos, no solo e nos fertilizantes, e são importantes para o crescimento e
sobrevivência dos organismos vivos

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