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1. Introdução...............................................................................................................................4
2. Objectivos...............................................................................................................................5
3. Metodologia............................................................................................................................5
5. Conclusão..............................................................................................................................11
6. Referências Bibliográficas....................................................................................................12
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1. Introdução
Para as organizações atingirem seus objetivos e acompanharem o mercado competitivo é
preciso que elas passem por mudanças, a fim de satisfazerem melhor seu cliente oferecendo-
lhes serviços ou produtos de maior qualidade e menor custo.
2. Objectivos
3. Metodologia
Para a realização deste trabalho foi com base nas pesquisas feitas pelos manuais eletrónicos
bem como ficheiros em formato pdf.
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No Egipto, Ptolomeu dimensionou um sistema económico planeado que que não poderia ter-
se operacionalizado sem uma gestão (administração) sistemática e organizada.
A Igreja Católica Romana pode ser considerada a organização formal mais eficiente da
civilização ocidental. Através dos séculos mostrou e provou a força de atracção dos seus
objectivos, a eficácia das suas técnicas organizacionais e administrativas, espalhando-se por
todo o mundo e exercendo influência, inclusive sobre os comportamentos das pessoas.
As organizações militares evoluíram das displicentes ordens dos cavaleiros medievais e dos
exércitos mercenários dos séculos XVII e XVIII até aos tempos modernos com uma
hierarquia de poder rígida e adopção de princípios e práticas administrativas comuns a todas
empresas da actualidade.
As organizações só mudam quando as pessoas que nelas trabalham mudam a sua própria
mentalidade, porque percebem as melhorias que vão ser introduzidas. Por outro lado, as
pessoas participam no seu próprio futuro e são ao mesmo tempo co-autores da mudança e seus
agentes.
De acordo com a definição de Marcos Kissil, (1998), é necessário entender que mudança:
Deslocar-se de uma determinada posição para uma nova posição. É necessário que
uma organização conheça a posição em que se encontra e, melhor ainda, conheça a
nova posição para a qual pretende se deslocar como parte da sociedade, ou do sistema
específico ao qual pertence, ou do mercado.
Dispor elementos de outro modo, alterando assim a configuração dos mesmos
elementos dentro de uma organização sem alterar o seu papel ou qualidade intrínseca.
Isto implica o conhecimento de cada elemento estrutural e funcional, o seu valor e o
potencial, presente e futuro, dentro de um processo de reorganização.
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Modificar, transformar, tornar-se diferente do que era no que respeita à própria cultura
da organização ou à sua estrutura.
Já, Certo (2003) diz que a mudança organizacional é o método de alterar a organização com o
objetivo de obter mais eficiência. Essas alterações envolvem a estrutura da empresa e afetam
principalmente os níveis de maior autoridade.
Assim percebe-se então que as mudanças estão cada vez mais frequentes na vida das
organizações e consequentemente nas pessoas que a compõe. Contudo, a mudança deve ter
metas e objetivos claros, para que o pessoal não a interprete de forma incorreta.
Completando, Chiavenato (2004) diz que a organização depende da maneira como ela se
relaciona com o meio, e então surge a necessidade de ser estruturada e dinamizada em função
da qualidade e diferenciação do meio em que atua.
Para mudar, uma organização precisa de novas formas de pensar, perceber e desempenhar seu
trabalho. Geralmente a mudança consiste numa reorganização fundamental ou drástica no
trabalho, na missão, visão, gerenciamento de processos, tecnologia e estratégia empresarial.
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Portanto, pode-se ver a mudança como um desafio que deve ser bem trabalhado pelas
organizações, pois apesar de trazer inúmeros benefícios à empresa e ao ambiente externo,
além de ser um dos principais fatores de sucesso dos projetos no âmbito de negócios, as
pessoas ainda possuem receio de mudar.
Richard (apud LOBATO, 2000) diz que: as pessoas passam por momentos complicados, e é
por esse motivo que as organizações tem enfrentado muitas dificuldades para conseguir
implementar uma mudança, pois essa se trata mais do que uma aversão que se tem por uma
nova tecnologia.
Entretanto Araújo (2001) afirma que a mudança organizacional não envolve apenas o
indivíduo e como esse realiza o seu trabalho, porém coloca seu trabalho no contexto
organizacional e analisa esses com outras unidades ou com indivíduos de fora da organização.
Segundo Chiavenato (2008), as pessoas formam uma organização ou fazem parte de alguma
delas; como objetivo de que sua participação satisfaça algumas de suas necessidades.
E para alcançar essas satisfações as pessoas fazem alguns investimentos pessoais com a
esperança de que as satisfações de suas necessidades sejam superiores aos custos; como por
exemplo:
Focalização no cliente;
Melhoria e Desenvolvimento;
Ética e responsabilidade; entre outros.
Entende-se então que tanto a organização quanto seu pessoal procuram estar superando
expectativas um do outro, de forma a atingir os seus objetivos. As organizações podem tentar
mudar as atitudes, intenções e comportamentos, alterando as regras do local de trabalho, e
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assim mudando os fatores de trabalho, como remuneração, mudanças nos níveis hierárquicos
e horários de trabalho. Porém, a organização deve perceber que o comportamento dos
funcionários é razoavelmente estável com o tempo, e aos poucos; ou seja, a mudança é lenta.
Funcionários que trabalham com comprometimento e responsabilidade levam benefícios para
a organização (CERTO 2003).
A maior resistência do pessoal está ligada ao medo da não adaptação aos novos métodos
estabelecidos dentro da organização, e perda do seu prestígio individual.
Contudo, Certo (2003) define alguns conceitos para diminuição da resistência à mudança.
5. Conclusão
apos ter feito este trabalho, concluiu-se que para mudar toda e qualquer organização, é
necessário que ela enxergue a necessidade de mudar, para que possa sobreviver ao mercado
competitivo. Um agente de mudança tem um papel muito importante dentro de uma
organização, ele é responsável pela percepção e implementação da mudança dentro da
empresa, e precisa ainda ter consciência de que a mudança realmente irá trazer benefícios à
mesma. Pois essa envolve o ambiente externo e interno, sendo que, no ambiente interno as
pessoas precisam ser vistas de uma forma especial, são elas que irão modificar suas tarefas
diárias, para que a empresa possa alcançar a eficácia. Podendo, assim, atender a todas as
necessidades de seus clientes.
As mudanças devem ocorrer de forma que todo o pessoal da empresa consiga perceber ou
pelo menos entender a finalidade de tal mudança, e para que isso possa acontecer é preciso
que a empresa deixe livre espaço para questionamentos de seu pessoal. Isso possibilitará até
mesmo ajudá-los a adquirir mais segurança no trabalho mediante a mudança, que a princípio é
um impacto para as pessoas e consequentemente irá criar inúmeras barreiras para que essa não
aconteça. Dessa forma, a insegurança impede que as pessoas enxerguem de forma geral
passando então a só enxergar a si próprio.
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6. Referências Bibliográficas
CARAVANTES; Geraldo R. PANNO; Cláudia C. KLOECKNER, Mônica C. Administração
Teoria e Processos. São Paulo: Pearson, 2005.
___________; Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 8 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
LOBATO; David Menezes. Administração Estratégica: uma visão orientada para a busca de
vantagens competitivas. Rio de Janeiro: Editoração Ed. Ltda, 2000.