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"Resumos muno

Bruna
Martins
conjunto de mecanismos de defesa do organismo contra a ação de elementos
estranhos, potencialmente nocivos ao organismo, tais como microrganismos, substâncias
químicas e células tumorais.

Fornecer defesa contra ameaças de doenças apresentadas pelo organismo


infeccioso (infecções, alergias, doenças autoimunes e resposta a rejeição de transplantes).

Alergias e doenças autoimunes são acusadas por mal funcionamento do sistema


imune.
• Alergias são causadas por uma resposta imune inapropriada contra um material geralmente
inofensivo,
como pólen e alimentos.
• Doenças autoimune ocorrem quando o sistema imune “ataca” um tecido do próprio corpo.

Quais os componentes do sistema imunológico?


R= resposta imunológica, anticorpos, antígenos, receptor, complexo imunológico, citocinas,
antígenos de leucócitos humanos, leucócitos e mastocitos.

Resposta imunológica :a reação do sistema imunológico a um antígeno.

Antígenos: qualquer substância que o sistema imunológico consiga reconhecer e assim


estimular uma resposta imunológica.

Receptor é uma molécula localizada na superfície de uma célula ou


dentro da célula capaz de identificar moléculas específicas, que se
encaixam exatamente, como “chave e fechadura”.

Anticorpos (imunoglobulinas): são proteínas produzidas por glóbulos brancos chamados


células B que se ligam fortemente ao antígeno de um invasor, marcando o invasor para ser
atacado ou neutralizando-o diretamente.

Leucócito: é outro nome para glóbulo branco, como um monócito, neutrófilo, eosinófilo,
basófilo ou linfócito (uma célula B ou célula T).

Mastócitos: células presentes nos tecidos que liberam histamina e outras substâncias
envolvidas nas reações inflamatórias e alérgicas.

AS TRÊS LINHAS DEFESA DO SISTEMA IMUNE


Com o objetivo de prevenir ou limitar infecções:
1ª linha de defesa: Integridade da pele e das membranas mucosas
2ª linha de defesa: Imunidade inata (natural) (não é específica)
3ª linha de defesa: Imunidade adquirida (adaptativa) (altamente específica):

IMUNIDADE INATA (NATURAL)


• É a imunidade/ resistência que existe previamente à exposição ao microrganismos
(antígeno), ou seja, algo com a qual a pessoa nasce, que não requer encontros anteriores
com um microrganismo ou outros invasores para funcionar com eficiência, porque responde
imediatamente aos invasores, sem precisar aprender a reconhecê-los. Estão presentes
diversos tipos de glóbulos brancos: fagocitos, células natural killer.

Apresenta duas funções principais: destruição dos microrganismos invasores e ativação dos
processos imunes adaptativos. NÃO é suficiente para garantir a sobrevivência dos seres
humanos.
IMUNIDADE ADAPTATIVA (ADQUIRIDA)
• Ocorre após a exposição a um agente.
• Melhora depois de repetidas exposições.
• É específica possuem memória de longa duração para um antígeno específico.
A imunidade adquirida demora a desenvolver depois de um encontro inicial com um novo
invasor pois os linfócitos têm que se adaptar. Mas, depois deste tempo, a resposta é rápida.
• Para serem capazes de reconhecer invasores, as células TAMBÉM precisam de ajuda das
células chamadas apresentadoras de antígenos.

O sistema imune é dividido em dois tipos de imunidade que caracterizam dois tipos de
respostas:
• Imunidade inata ou natural- resposta imediata à infecção
• Imunidade adquirida ou adaptativa- reposta tardia à infecção

IMUNIDADE ATIVA: corresponde a uma resistência induzida após o contato com antígenos
externos. Esse contato pode ocorrer durante infecções clínicas ou subclínicas por meio da
imunização por patógenos vivos, inativos ou por seus antígenos, ou pela exposição a
produtos microbianos. A principal vantagem da imunidade ativa é a resistência de longa
duração.

IMUNIDADE PASSIVA: é a resistência baseada em anticorpos pré-formados em outro


hospedeiro. Ex.: administração de anticorpos contra difteria, tétano, etc. Outras formas de
imunidade passiva incluem a passagem de anticorpos da mãe para o feto durante a gravidez
e aleitamento. A principal vantagem da imunização passiva é a pronta disponibilidade de
grandes quantidades de anticorpos; e as desvantagens incluem o curto período de "vida"
desses anticorpos e possíveis reações de hipersensibilidade.
COMO A RESPOSTA IMUNE INATA RECONHECE OS MICRORGANISMOS?
R: Essas células possuem proteínas em suas membranas e membranas internas, como as
nucleares que reconhecem e se ligam aos invasores e substâncias.

Essas substâncias que apresentam padrões moleculares reconhecíveis são chamadas de:
• PAMPs - moléculas associadas a patógenos
• DAMPs - padrões moleculares associados a danos
• VAMPs - padrões moleculares associados a venenos

Já as proteínas das células dos hospedeiros que as reconhecem são chamados de:
• PPRs - Receptores de Reconhecimento de Padrões
• TLR – Receptores do tipo Toll (Toll Like Receptors)

IMUNIDADE INATA (NATURAL) E RESPOSTA INFLAMATÓRIA


Quando o agente infeccioso consegue invadir a barreira epitelial, rapidamente se depara
com mecanismos de resposta do sistema imune inato.
Os agentes infecciosos, uma vez penetrados nos tecidos, entra em ação o mecanismo de
defesa inato, o qual chamamos de RESPOSTA INFLAMATÓRIA.

A inflamação é uma resposta do organismo a uma lesão ou invasão sofrida, que permite a
chegada de componentes de defesa, como células imunológicas e anticorpos ao foco
inflamatório (Mecanismo Fisiopatológico). A resposta inflamatória faz parte da resposta
imune inata e sua função é eliminar a causa inicial da lesão.

Hematopoiese: processo pelo qual são formadas as células do sangue. Formam novas
células tronco, mantendo a sua população inalterada, um processo conhecido como
autorrenovação.
Inicialmente, a célula tronco se diferencia em dois tipos celulares, cada um comprometido
com a formação de uma grande linhagem hematológica:
- Linhagem mieloide – que dará origem às hemácias, plaquetas, granulócitos e monócitos
- Linhagem linfoide – que dará origem aos linfócitos.

CLASSES DE ANTICORPOS
- Basicamente existem 5 classes de imunoglobulinas (isotipos), que podem ser
determinadas por diferentes sequências de aminoácidos:
IgM: É o primeiro anticorpo a ser formado pelo feto, ainda intraútero, constituindo elemento
essencial na sua proteção contra vírus e bactérias. se forma mais precocemente após uma
primeira exposição a um antígeno.

IgG: É o anticorpo que é mais produzido na resposta imune secundária (a partir da segunda
exposição ao mesmo antígeno). maior concentração no soro, constituindo aproximadamente
75% das imunoglobulinas presentes no plasma. O IgG é a única classe de anticorpos que
atravessa a barreira placentária, conferindo ao bebê imunidade natural passiva, mesmo
antes da lactação.

IgE: Sua principal função é a sua capacidade de ligação a mastócitos e basófilos ativando a
cascata de eventos que leva à desgranulação dos mesmos, produzindo a liberação de
mediadores químicos como os leucotrienos, a heparina e a histamina, capazes de produzir
broncoespasmo, vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular, contração
de músculos lisos e quimiotaxia (atração de outras células inflamatórias), iniciando
resposta inflamatória local (urticária e dermatites) ou sistêmica (choque anafilático).

IgA : É a principal imunoglobulina presente em secreções como lágrima, colostro, leite


materno, suor, suco gástrico, saliva e muco. importante, por constituir importante mecanismo
de defesa aos neonatos e na proteçãode portas de entrada de diversos antígenos.
IgD: Está principalmente ligada à superfície de linfócitos B (assim como os IgM), atuando
principalmente como receptores de antígenos.

IMPORTANTE!
- Os primeiros anticorpos a aparecerem no soro, após uma exposição primária a um
antígeno, são do tipo IgM, para em seguida se formarem anticorpos IgG, à medida que o
nível de IgM decresce.

A presença de IgM no sangue indica uma resposta imunológica recente, enquanto a


presença de IgG sugere imunidade a longo prazo. A produção de IgA varia e depende da via
de imunização utilizada.

IMUNIZAÇÕES
Vacina – Produto biológico que, administrado a um indivíduo, confere imunidade ativa
contra doenças infecciosas, devido à memória imunológica adquirida contra os epítopos
dos antígenos que foram inoculados.

Reforços - Algumas vacinas precisam ser dadas em doses seguidas, com um espaço de
algumas semanas ou meses entre uma e outra inoculação, para que produzam um índice de
imunidade mais adequado. A maioria das vacinas precisa ser readministrada após um
determinado período, que pode variar de poucos anos, até décadas.

Tipos de vacinas:
a) Vacinas de microrganismos vivos atenuados: São feitas com culturas de microrganismos
vivos com virulência diminuída por agentes físicos. Esse tipo de vacina costuma ter eficácia
alta, produzindo imunidade numa grande proporção da população exposta, mesmo após
uma única dose, entretanto, pode produzir “doença vacinal” e reações adversas.
b) Vacinas de microrganismos mortos ou inativados: São preparadas com culturas de
microrganismos mortos por agentes físicos como o calor ou por substâncias químicas como
o formol. Esse tipo de vacina, apesar de muito seguro, costuma apresentar menor eficácia,
ou seja, imuniza uma proporção menor de usuários e por um período mais curto, que as
vacinas de agentes atenuados, necessitando de mais doses para atingir um resultado
satisfatório.

C) As vacinas à base de toxina modificada (anatoxina)


São feitas a partir de filtrados de cultura microbiana, contendo apenas as toxinas, e não o do
patógeno em si. Esse tipo de vacina é muito seguro porque não contém o agente
microbiano, mas frequentemente necessita vários reforços para produzir eficácia adequada e
a imunização costuma ter duração curta.

D) Vacinas de DNA recombinante: São produzidas por engenharia genética. De forma


resumida, genes do patógeno são isolados e clonados por tecnologia de biologia molecular.
Esse gene é introduzido em um microrganismo não patogênico o microrganismo transgênico
passa então a produzir e secretar a proteína do gene clonado em larga escala (cultivo em
tanques, como os de cerveja), este produto é então purificado e utilizado na produção da
vacina.

SOROS IMUNOLÓGICOS
São preparações líquidas que contém anticorpos prontos para o combate de toxinas
liberadas por agentes infecciosos e venenos de animais peçonhentos como cobras, aranhas,
escorpiões e taturanas. São também utilizados anticorpos como inativadores onde, em
virtude de sua alta afinidade e alta especificidade pelos seus substratos, eles se ligam e
bloqueiam a ação dos agentes tóxicos.
Hipersensibilidade se refere às reações excessivas, indesejáveis (danosas, desconfortáveis
e às vezes fatais) produzidas pelo sistema imune normal. Reações de hipersensibilidade
requerem um estado pré-sensibilizado (imune) do hospedeiro.

A fisiopatologia de intolerâncias alimentares é um conjunto de doenças que comprometem


diversos órgãos e sistemas, envolvendo variados mecanismos imunológicos. Todo esse
cenário, um denominador comum: a ausência de tolerância imunológica, essa ausência de
tolerância é resultante de fatores genéticos e ambientais associados a propriedades físico-
químicas dos alimentos.

Respostas imunes também são capazes de causar lesão tecidual e doença. Essas reações
são chamadas reações de hipersensibilidade. A hipersensibilidade é o reflexo de respostas
imunes excessivas ou aberrantes.

As reações de hipersensibilidade podem ocorrer em 2 situações:


1º → as respostas a antígenos estranhos (microrganismos e antígenos ambientais não
infecciosos) podem causar lesão tecidual, especialmente se as reações forem
repetitivas ou precariamente controladas.
2º → as respostas imunes podem ser dirigidas contra antígenos próprios (autólogos),
como resultado de falha da autotolerância.
Essas respostas contra autoantígenos denominam-se autoimunidade, e os distúrbios
causados por tais respostas são chamados doenças autoimunes.

As reações de hipersensibilidade são classificadas com base no principal mecanismo


imunológico responsável pela lesão tecidual e doença:
HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA, OU HIPERSENSIBILIDADE TIPO I → é um tipo de
reação patológica causada pela liberação de mediadores dos mastócitos.

HIPERSENSIBILIDADE TIPO II → Anticorpos dirigidos contra antígenos celulares ou


teciduais podem danificar essas células ou tecidos, ou prejudicar sua função.

HIPERSENSIBILIDADE TIPO III OU DOENÇAS POR IMUNOCOMPLEXOS → Anticorpos


contra antígenos solúveis no sangue podem formar complexos com os antígenos
(imunocomplexos) que podem se depositar nos vasos sanguíneos de vários tecidos,
causando inflamação e lesão tecidual.

HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV OU DOENÇAS MEDIADAS POR CÉLULAS T → SÃO


ALGUMAS DOENÇAS QUE RESULTAM DE REAÇÕES DE LINFÓCITOS T ESPECÍFICOS
PARA AUTOANTÍGENOS OU MICRORGANISMOS NOS TECIDOS.

As reações de hipersensibilidade (principalmente na imediata) apresentam diversas


características clínicas e patológicas. Algumas manifestações brandas, como rinite alérgica
e sinusite são reações a antígenos inalados, devido à sensibilização por pólens alergizantes.

Os mastócitos na mucosa nasal produzem histamina, enquanto as células Th2 produzem


IL-13, e estes dois mediadores causam aumento da produção de muco, e em reações de
fase tardia podem provocar inflamação mais prolongada.

Em alergias alimentares, os alergênicos ingeridos desencadeiam a desgranulação


de mastócitos; a histamina e outros mediadores liberados causam aumento do
peristaltismo, resultando em diferentes sintomas.
A asma é uma síndrome clínica caracterizada por dificuldade respiratória, tosse e chiado,
relacionados à obstrução intermitente do fluxo de ar expiratório. A A causa mais comum é a
alergia respiratória na qual os alergênios inalados estimulam os mastócitos brônquicos a
liberar mediadores que causam repetidas crises de broncoconstrição e obstrução das vias
respiratórias.
Na asma crônica, grandes números de eosinófilos acumulam-se na mucosa
brônquica, ocorre excessiva secreção de muco nas vias respiratórias, e a musculatura
lisa brônquica torna-se hipertrofiada e hiper-reativa a vários estímulos.

A forma mais grave de hipersensibilidade imediata é a anafilaxia, uma reação sistêmica


caracterizada por edema em muitos tecidos, incluindo a laringe, acompanhada por queda da
pressão sanguínea e broncoconstrição.

MECANISMOS DE LESÃO TECIDUAL DE DOENÇA MEDIADAS POR ANTICORPOS

Anticorpos específicos para antígenos celulares e tecidos podem se depositar em tecidos e


causar lesão por induzir inflamação local, induzir fagocitose e destruição de células, ou
interferir nas funções celulares normais.

Inflamação: Anticorpos contra antígenos teciduais induzem inflamação por meio da atração e
ativação de leucócitos. Anticorpos IgG e IgM recrutam leucócitos e induzem inflamação.
Quando leucócitos são ativados, nos locais de deposição dos anticorpos, liberam espécies
reativas de oxigênio e enzimas lisossomais que danificam os tecidos adjacentes.

PÁPULA: inchaço por extravasamento plasmático.


ERITEMA: vermelhidão por acúmulo de hemácias.
Opsonização* e fagocitose: Quando anticorpos se ligam a células, tais como hemácias,
neutrófilos e plaquetas, as células se tornam opsonizadas e podem ser ingeridas e
destruídas pelos fagócitos do hospedeiro.

Doença Autoimune é uma síndrome provocada por lesão tissular ou alteração


funcional desencadeadas por uma resposta autoimune.

Um sistema imunológico saudável defende o corpo contra doenças e infecções, mas se o


sistema imunológico não funcionar bem, ele ataca erroneamente células, tecidos e órgãos
saudáveis.

Doenças autoimunes comuns: Artrite reumatoide, Psoríase, Artrite psoriática, Lúpus,


Doenças da tireoide, Diabetes tipo 1, Doença Celíaca.

Doenças órgãos específicas: • Tireoidite de Hashimoto


• Diabetes Mellitus insulinodependente
• Miastenia Grave

Não órgãos específicas: • Lúpus Eritematoso Sistêmico


• Artrite Reumatóide
• Artrite Reumatóide
Os sintomas comuns das doenças autoimunes incluem:
• Fadiga
• Dor e inchaço nas articulações
• Problemas de pele
• Dor abdominal ou problemas digestivos
• Febre recorrente
• Glândulas inchadas

O diagnóstico requer investigação detalhada, uma vez que se torna desafiador por esses
sintomas serem associados à outras condições patológicas mais comuns.

Essas doenças costumam ser multifatoriais, não havendo causas pré-definidas.

Outros fatores de risco aumentam as chances de desenvolver doenças autoimunes,


incluindo: genéticos, peso, tabagismo, medicamentos, etnia, sexo.

MANIFESTAÇÃO DAS DOENÇAS AUTOIMUNES


• A gravidade de uma doença autoimune depende dos órgãos e tecidos afetados.
• Glândulas endócrinas são mais frequentemente afetados, como a tireoide e o pâncreas.
• Componentes do sangue, como glóbulos vermelhos e plaquetas, também podem ser
comprometidos.
• Articulações, tecidos conjuntivos, pele e músculos também podem ser alvos dessas
doenças.
• As doenças autoimunes também podem ser sistêmicas, como o lúpus. E desenvolver
formas graves, quando atacam órgãos e estruturas nobres do corpo, como o sistema
nervoso central, coração, pulmões e/ou os vasos sanguíneos.
TIREOIDITE DE HASHIMOTO - o corpo passa a produzir anticorpos contra a nossa própria
glândula tireoide, destruindo-a, levando o paciente a desenvolver hipotireoidismo.

ESCLEROSE MÚLTIPLA- Sistema imunológico começa a produzir anticorpos contra


componentes dos neurônios, causando destruição dos mesmos e graves problemas
neurológicos.

DOENÇA CELÍACA- Distúrbio no intestino delgado, com má absorção e intolerância ao


glúten.

DIABETES- Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome metabólica de origem múltipla,


decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade e/ou falta de insulina exercer
adequadamente seus efeitos.

DIABETES TIPO 1- Ocorre uma produção inapropriada de anticorpos contra as células do


pâncreas que produzem insulina, levando a sua destruição e ao aparecimento do diabetes.

DIABETES TIPO 2 -> é decorrente do mau funcionamento do pâncreas, quando este produz
pouca insulina.

Sintomas do diabetes tipo 1: Sintomas do diabetes tipo 2:


• Fome frequente; • Fome frequente;
• Sede constante; Formigamento nos pés e mãos;
• Vontade de urinar diversas vezes ao dia; • Infecções frequentes na bexiga
• Perda de peso;
• Fraqueza;
• Fadiga;
• Mudanças de humor;
• Náusea e vômito.
QUESTÕES DE APRENDIZAGEM
O que é uma reação autoimune?
R: Quando o sistema imune reage para atacar um antígeno do próprio corpo da pessoa.

Quanto mecanismos de tolerância falham doenças autoimunes acontecem. Elas podem ser
divididas dois grupos: órgão específicas e não órgão específicas. Cite uma doença de cada
grupo.
R: órgãos- específicas: tireoide de hashimoto
Não órgão- específica: artrite reumatoide

Qual seria a diferença entre a diabetes do tipo I e do tipo II? (eu quero os fatores e os
mecanismos envolvidos nos dois tipos) Qual delas é considerada uma doença autoimune?
R: tipo 1 decorre da produção inadequada de anticorpos contra as células do pâncreas e a
tipo 2 é pela falta ou insuficiência de insulina. A tipo 1 é a autoimune.

Qual a diferença entre vacina e soro?


R: vacina: tratamento preventivo, microorganismo inativado ou atenuado, imunização ativa,
antígenos, efeito duradouro.
Soro: tratamento curativo, anticorpos, imunização passiva e efeito temporário.

Qual é a única classe de anticorpos que atravessa a barreira placentária, conferindo ao


bebê imunidade natural passiva, mesmo antes da lactação?
R: IgG

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