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VACINAÇÃO NA

PRÁTICA
ENFERMEIRA KAIANY JORGE
INTRODUÇÃO

No Brasil, desde o início do século XIX, as vacinas são utilizadas


como medida de controle de doenças. No entanto, somente a partir do
ano de 1973 é que se formulou o Programa Nacional de Imunizações (PNI),
regulamentado pela Lei Federal no 6.259, de 30 de outubro de 1975, e pelo
Decreto n° 78.321, de 12 de agosto de 1976, que instituiu o Sistema
Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE).

O PNI organiza toda a política nacional de vacinação da população


brasileira e tem como missão o controle, a erradicação e a eliminação de
doenças imunopreveníveis.

VACINAÇÃO E ATENÇÃO BÁSICA

A Estratégia de Saúde da Família (ESF), implantada a partir de 1994,


é a estratégia adotada na perspectiva de organizar e fortalecer esse
primeiro nível de atenção, organizando os serviços e orientando a prática
profissional de atenção à família.
No contexto da vacinação, a equipe da ESF realiza a verificação da
caderneta e a situação vacinal e encaminha a população à unidade de
saúde para iniciar ou completar o esquema vacinal, conforme os
calendários de vacinação.
É fundamental que haja integração entre a equipe da sala de
vacinação e as demais equipes de saúde, no sentido de evitar as
oportunidades perdidas de vacinação, que se caracterizam pelo fato de o
indivíduo ser atendido em outros setores da unidade de saúde sem que
seja verificada sua situação vacinal ou haja encaminhamento à sala de
vacinação.

CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO

As vacinas ofertadas na rotina dos serviços de saúde são definidas


nos calendários de vacinação, nos quais estão estabelecidos: os tipos de
vacina; o número de doses do esquema básico e dos reforços; a idade
para a administração de cada dose; e o intervalo entre uma dose e outra
no caso do imunobiológico cuja proteção exige mais de uma dose.

BASES IMUNOLÓGICAS DA VACINAÇÃO

A imunologia é o estudo da imunidade, ou seja, dos eventos


moleculares e celulares que ocorrem quando o organismo entra em
contato com micro-organismos ou macromoléculas estranhas presentes
no ambiente.

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Os seres humanos estão constantemente expostos a agentes
infecciosos, como parasitas, bactérias, vírus e fungos. Então, para se
defender desses agentes, o sistema imune atua de duas maneiras:
1) Ele reage rapidamente (de minutos a horas) aos agentes
infecciosos, como, por exemplo, a fagocitose e outros mecanismos que já
estão presentes no organismo antes da infecção. Essa é a resposta
natural, inata ou inespecífica.
2) Ele desenvolve mais lentamente (ao longo de dias ou semanas)
uma resposta imune específica, como, por exemplo, a produção de
anticorpos específicos para o sarampo. Essa é a resposta adquirida,
adaptativa ou específica.
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IMUNIDADE INESPECÍFICA (NATURAL OU INATA)

É constituída de mecanismos de defesa bioquímicos e celulares


que já estão presentes no organismo antes mesmo de se iniciar o
processo infeccioso, respondendo, prontamente, à infecção. Seus
principais componentes são: barreiras físicas:
a pele e as mucosas; barreiras fisiológicas: secreções das glândulas
sudoríparas e sebáceas, das mucosas, atividades ciliares do epitélio das
vias respiratórias, saliva, acidez gástrica e urinária, ação mucolítica da
bile, peristaltismo intestinal, ação da lisozima (enzima que destrói a
camada protetora de várias bactérias), presente na lágrima, na saliva e
nas secreções nasais; fatores séricos e teciduais: complemento,
interferon; fagocitose.
A imunidade inespecífica não necessita de estímulos prévios e não
tem período de latência. Esse tipo de imunidade se opõe à colonização, à
penetração, à multiplicação e à persistência do agente infeccioso no
organismo.
A imunidade inespecífica é a linha de frente da defesa do nosso
organismo, capaz de impedir que a doença se instale. A grande maioria
dos microrganismos é destruída em poucos minutos ou horas pela
imunidade inata. Os principais mecanismos são:
Fagocitose: realizada por meio de leucócitos polimorfonucleares,
monócitos e macrófagos teciduais. Na fagocitose, a membrana
plasmática envolve o material ou o micro-organismo a ser fagocitado,
formando-se grandes vesículas chamadas fagossomos. Estes se fundem
com os lisossomos, que têm enzimas digestivas, formando-se
fagolisossomos. O objetivo é destruir os micro-organismos invasores por
digestão intracelular.

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Complemento: é um sistema composto de várias proteínas muito
importantes na defesa contra vários agentes infecciosos, entre eles o
meningococo. Na ausência do complemento, que auxilia a fagocitose e a
lise dessa bactéria, as pessoas infectadas poderão desenvolver
meningite e/ou doença meningocócica. Por isso, para as pessoas com
deficiência de complemento, a vacina conjugada meningocócica C está
indicada.
Interferon: é uma substância de natureza proteica produzida pelas
células de defesa do organismo após uma infecção viral, com o objetivo
de reduzir a replicação do vírus que desencadeou a infecção e também
para evitar a infecção por outros vírus. O interferon atua de modo
inespecífico. Por isso, as vacinas virais atenuadas (como a tríplice viral,
tetra viral, as vacinas febre amarela e varicela) não devem ser
administradas simultaneamente. Recomenda-se aguardar um intervalo
de 30 dias, salvo em situações especiais que impossibilitem manter o
intervalo indicado.

IMUNIDADE ESPECÍFICA (ADQUIRIDA OU ADAPTATIVA)

A imunidade adquirida específica corresponde à proteção contra


cada agente infeccioso ou antígeno. A resposta específica inicia-se
quando os agentes infecciosos são reconhecidos nos órgãos linfóides
pelos linfócitos T e B. Os linfócitos B iniciam a produção de anticorpos
específicos (imunidade humoral) contra o antígeno. Já os linfócitos T
viabilizam a produção de células de memória (imunidade celular).

IMUNIDADE ATIVA E PASSIVA

Imunidade ativa é a proteção adquirida de modo ativo é aquela


obtida pela estimulação da resposta imunológica com a produção de
anticorpos específicos. A infecção natural (com ou sem sintomas)
confere imunidade ativa, natural e é duradoura, pois há estimulação das
células de memória. Após uma infecção por sarampo, rubéola ou varicela,
por exemplo, o indivíduo ficará protegido, não havendo mais o risco de
adquirir a mesma doença novamente.
A imunidade ativa, adquirida de modo artificial, é obtida pela
administração de vacinas, que estimulam a resposta imunológica, para
que esta produza anticorpos específicos.
Imunidade passiva é a imunidade adquirida passivamente é
imediata, mas transitória. É conferida a um indivíduo mediante a:
passagem de anticorpos maternos por via transplacentária, por
intermédio da amamentação pelo colostro e pelo leite materno
(imunidade passiva natural);administração parenteral de soro
heterólogo/homólogo ou de imunoglobulina de origem humana

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(imunidade passiva artificial) ou de anticorpos monoclonais. Exemplo:
soro antitetânico, antidiftérico, antibotrópico e as imunoglobulinas
específicas contra a varicela, hepatite B e tétano, palivizumabe.
Neste tipo de imunidade, administram-se anticorpos prontos, que
conferem a imunidade imediata. Não há o reconhecimento do antígeno e,
portanto, não ocorre a ativação de célula de memória. Algumas semanas
depois, o nível de anticorpos começa a diminuir, o que dá a esse tipo de
imunidade um caráter temporário. Utiliza-se a imunidade passiva quando
há necessidade de uma resposta imediata e não se pode aguardar o
tempo para a produção de anticorpos em quantidade adequada.

O FUNCIONAMENTO DA SALA DE VACINAÇÃO

Antes de dar início à atividade de vacinação propriamente dita, a


equipe deve adotar os seguintes procedimentos: Verificar se a sala está
limpa e em ordem; Verificar a temperatura do(s) equipamento(s) de
refrigeração, registrando-a no mapa de registro diário de temperatura,
conforme orientação; Verificar ou ligar o sistema de ar-condicionado;
Higienizar as mãos; Organizar a caixa térmica de uso diário;
Separar os cartões de controle dos indivíduos com vacinação
aprazada para o dia de trabalho ou consultar o Sistema de Informação do
Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) para verificar os
aprazamentos; Retirar do equipamento de refrigeração as vacinas e
separar os diluentes correspondentes na quantidade necessária ao
consumo na jornada de trabalho, considerando os agendamentos
previstos para o dia e a demanda espontânea;
Organizar vacinas e diluentes na caixa térmica, já com a
temperatura recomendada, colocando-os em recipientes; Atentar para o
prazo de utilização após a abertura do frasco para as apresentações em
multidose; Organizar sobre a mesa de trabalho os impressos e os
materiais de escritório.

ACOLHIMENTO

O acolhimento se configura como uma atitude de inclusão,


caracterizada por ações que favorecem a construção de uma relação de
confiança e compromisso dos usuários com as equipes e os serviços. A
recepção é estratégica para o acolhimento, pois é o primeiro contato com
a unidade de saúde.

TRIAGEM

Na sala de vacinação, que – de modo geral – é demandada por um


usuário sadio, o critério a ser adotado é a ordem de chegada, mas é

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importante dar atenção especial às pessoas que demandam atendimento
diferenciado, como gestantes, idosos e indivíduos com necessidades
especiais.

PROCEDIMENTOS ANTERIORES À ADMINISTRAÇÃO DO IMUNOBIOLÓGICO

Se o usuário está comparecendo à sala de vacinação pela primeira


vez, abra os documentos padronizados do registro pessoal de vacinação
(cartão ou caderneta de vacinação ou mesmo cartão-controle) ou
cadastre o usuário no SI-PNI.
No caso de retorno, avalie o histórico de vacinação do usuário,
identificando quais vacinas devem ser administradas.Obtenha
informações sobre o estado de saúde do usuário, avaliando as indicações
e as possíveis contraindicações à administração dos imunobiológicos,
evitando as falsas contraindicações.
Oriente o usuário sobre a importância da vacinação e da conclusão
do esquema básico de acordo com o grupo-alvo ao qual o usuário
pertence e conforme o calendário de vacinação vigente. Faça o registro
do imunobiológico a ser administrado no espaço reservado nos
respectivos documentos destinados à coleta de informações de doses
aplicadas.
Na caderneta de vacinação, date e anote no espaço indicado: a
dose, o lote, a unidade de saúde onde a vacina foi administrada e o nome
legível do vacinador. O aprazamento deve ser calculado ou obtido no
SI-PNI e a data deve ser registrada com lápis na caderneta de saúde, no
cartão de vacinação e no cartão-controle do indivíduo.
O aprazamento é a data do retorno do usuário para receber a dose
subsequente da vacina, quando for o caso. Os instrumentos de registro
pessoal de doses aplicadas de imunobiológicos são disponibilizados com
os nomes de passaporte de vacinação, caderneta de saúde, cartão de
vacinação, cartões de clínicas privadas.
Para o controle por parte da equipe de vacinação, a unidade de
saúde deve manter o cartão-controle ou outro mecanismo para o registro
do imunobiológico administrado. Tal instrumento deverá conter os
mesmos dados do cartão de vacinação do usuário, isto é, identificação,
data, vacina/ dose administrada, lote e nome do vacinador.
Com a implantação do registro nominal de doses aplicadas (no
SI-PNI), que inclui dados pessoais e de residência, o cartão-controle
poderá ser progressivamente desativado. Faça o registro da dose
administrada no boletim diário específico. Reforce a orientação,
informando o usuário sobre a importância da vacinação, os próximos
retornos e os procedimentos na possível ocorrência de eventos adversos.

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ADMINISTRAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS

Na administração dos imunobiológicos, adote os seguintes


procedimentos: Verifique qual imunobiológico deve ser administrado,
conforme indicado no documento pessoal de registro da vacinação
(cartão ou caderneta) ou conforme indicação médica. Higienize as mãos
antes e após o procedimento. Examine o produto, observando a aparência
da solução, o estado da embalagem, o número do lote e o prazo de
validade.
O exame do imunobiológico pode ser feito logo no início das
atividades diárias, pela manhã, ao separar os produtos para o dia de
trabalho. O exame não exclui a observação antes do preparo de cada
administração.Observe a via de administração e a dosagem. Prepare o
imunobiológico conforme orientação.
Administre o imunobiológico segundo a técnica específica. Observe
a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação, conforme
orientação.Despreze o material utilizado na caixa coletora de material
perfurocortante, conforme orientação dada.

ENCERRAMENTO DO TRABALHO DIÁRIO

Ao final das atividades do dia, adote os seguintes procedimentos:


Confira no boletim diário as doses de vacinas administradas no dia. Retire
as vacinas da caixa térmica de uso diário, identificando nos frascos
multidose a quantidade de doses que podem ser utilizadas no dia
seguinte, observando o prazo de validade após a abertura e
guardando-os no refrigerador.
Retire as bobinas reutilizáveis da caixa térmica, proceda à sua
limpeza e acondicione-as no evaporador do equipamento de refrigeração
ou no freezer.Despreze os frascos de vacinas multidose que
ultrapassaram o prazo de validade após a sua abertura, bem como os
frascos com rótulo danificado.
Registre o número de doses desprezadas no formulário
padronizado de registro (físico ou informatizado) para subsidiar a
avaliação do movimento e das perdas de imunobiológicos.Verifique e
anote a temperatura do equipamento de refrigeração no(s) respectivo(s)
mapa(s) de controle diário de temperatura.
Proceda à limpeza da caixa térmica, deixando-a seca. Organize o
arquivo permanente, arquivando os cartões-controle. Verifique a lista de
faltosos, ou seja, de pessoas agendadas para vacinação que não
compareceram à unidade de saúde.

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Separe os cartões-controle com a finalidade de organizar a busca
de faltosos. Certifique-se de que os equipamentos de refrigeração estão
funcionando devidamente. Desligue os condicionadores de ar. Deixe a
sala limpa e em ordem.

CONSERVAÇÃO DOS IMUNOBIOLÓGICOS

Alterações de temperatura (excesso de frio ou calor) podem


comprometer a potência imunogênica, o que pode acarretar a redução ou
a falta do efeito esperado. Os imunobiológicos, enquanto produtos
termolábeis e/ou fotossensíveis, necessitam de armazenamento
adequado para que suas características imunogênicas sejam mantidas.
Na sala de vacinação, todas as vacinas devem ser armazenadas
entre +2ºC e +8ºC, sendo ideal +5ºC.

INSTRUMENTOS PARA MONITORAMENTO E CONTROLE DA TEMPERATURA

São recursos utilizados para o monitoramento e o controle da


temperatura dos equipamentos de refrigeração e das caixas térmicas que
irão armazenar/acondicionar os imunobiológicos. Tipos: Termômetro de
momento, com máxima e mínima, digital com cabo extensor: utilizado em
refrigeradores domésticos e caixas térmicas de uso diário. Termômetro
analógico de momento, máxima e mínima: utilizado também em
refrigeradores domésticos e caixas térmicas de uso diário.

BOBINAS REUTILIZÁVEIS

São insumos importantes para a conservação dos imunobiológicos


nas caixas térmicas. Para a utilização deste insumo, o vacinador deve
certificar-se da temperatura antes de proceder à organização da caixa
térmica.
São insumos importantes para a conservação dos imunobiológicos
nas caixas térmicas. Para a utilização deste insumo, o vacinador deve
certificar-se da temperatura antes de proceder à organização da caixa
térmica.Simultaneamente, coloque sob uma das bobinas o sensor de um
termômetro de cabo extensor, para indicação de quando elas terão
alcançado a temperatura mínima de 0o C.
Após o desaparecimento da “névoa” e a confirmação da
temperatura (aproximadamente +1o C), coloque-as nas caixas
térmicas.Mensure a temperatura interna da caixa por meio do
termômetro de cabo extensor (entre +2ºC e +8ºC, sendo ideal +5ºC) antes
de colocar as vacinas em seu interior.

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CAIXAS TÉRMICAS

Utilizadas para o acondicionamento de imunobiológicos de uso


diário na sala de vacinação, para vacinação extramuros ou quando se
realiza a limpeza do equipamento de refrigeração, as caixas térmicas de
poliuretano ou poliestireno expandido devem atender às características
mínimas de fabricação para o isolamento e a manutenção da temperatura
adequada para o armazenamento dos imunobiológicos.

PROCEDIMENTOS NA UTILIZAÇÃO DE SERINGAS E AGULHAS

Guarde as seringas e agulhas descartáveis na embalagem original e


em local limpo e seco, de preferência em armário fechado. Higienize as
mãos. Manuseie o material em campo limpo. Verifique, antes de abrir: se a
embalagem está íntegra; se o material encontra-se dentro do prazo de
validade; se o material é apropriado ao procedimento, evitando o
desperdício.
Abra cuidadosamente a embalagem na direção do êmbolo para o
canhão ou para a ponta da agulha, no caso das seringas com agulhas
acopladas, evitando a contaminação. Descarte adequadamente as
seringas e agulhas após seu uso.
NOTAS: Após o uso, as agulhas não devem ser reencapadas ou
entortadas nem retiradas manualmente; As seringas e agulhas devem ser
descartadas em caixas coletoras de materiais perfurocortantes; Quando
a caixa coletora de material perfurocortante atingir a capacidade máxima
de armazenamento, ela deve ser fechada e enviada para a coleta do lixo
hospitalar; Seringas e agulhas com dispositivo de segurança também
devem ser descartadas na caixa coletora de material perfurocortante.

01.REMOÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ACONDICIONADOS EM AMPOLAS DE


VIDRO

Higienize as mãos;
Escolha a seringa e a agulha apropriadas e, quando for o caso, acople a
seringa à agulha, mantendo-a protegida;
Envolva a ampola em algodão seco;
Abra a ampola e coloque-a entre os dedos indicador e médio;
Introduza a agulha na ampola;
Aspire a dose correspondente;

Notas: Após a abertura, a solução deve ser mantida no frasco da vacina. A


dose deve ser aspirada somente no momento da administração; Nunca
deixe seringas preenchidas (previamente preparadas) armazenadas na
caixa térmica de uso diário da sala de vacinação.

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02.REMOÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ACONDICIONADOS EM
FRASCO-AMPOLA COM TAMPA DE BORRACHA

Higienize as mãos;
Escolha a seringa e a agulha apropriadas;
Remova a proteção metálica do frasco-ampola que contém o
imunobiológico, utilizando a pinça “dente de rato”.
Limpe a tampa de borracha com algodão seco;
Introduza a agulha no frasco-ampola;
Aspire o líquido correspondente à dose a ser administrada;
Mantenha a agulha protegida até o momento da administração.

03.RECONSTITUIÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS APRESENTADOS SOB A


FORMA LIOFILIZADA

Higienize as mãos;
Escolha a seringa e a agulha apropriadas;
Retire a tampa metálica do frasco-ampola contendo o liófilo, utilizando a
pinça “dente de rato”.
Limpe a tampa de borracha com algodão seco;
Para o liófilo contido em ampolas, proceda conforme o tópico 1;
Envolva a ampola do diluente em gaze ou algodão seco e abra-a;
Coloque a ampola aberta entre os dedos indicador e médio;
Aspire o diluente da ampola e injete-o na parede interna do
frasco-ampola ou ampola contendo o liófilo.
É necessário homogeneizar o conteúdo realizando um movimento
rotativo do frasco em sentido único, sem produzir espuma;
Aspire a quantidade da solução correspondente à dose a ser
administrada;
Coloque a seringa em posição vertical (no nível dos olhos), com a agulha
ainda conectada ao frasco-ampola, e expulse o ar;
Mantenha a agulha protegida até o momento da administração.

PROCEDIMENTOS SEGUNDO AS VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DOS


IMUNOBIOLÓGICOS

Via oral: A via oral é utilizada para a administração de substâncias


que são absorvidas no trato gastrintestinal, O volume e a dose dessas
substâncias são introduzidos pela boca. São exemplos de vacinas
administradas por tal via: vacina poliomielite 1, 2 e 3 (atenuada) e vacina
rotavírus humano G1P1[8] (atenuada).
Via parenteral: A maior parte dos imunobiológicos ofertados pelo
PNI é administrada por via parenteral. As vias de administrações
parenterais diferem em relação ao tipo de tecido em que o imunobiológico

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será administrado. Tais vias são as seguintes: intradérmica, subcutânea,
intramuscular e endovenosa. Esta última é exclusiva para a
administração de determinados tipos de soros.
Para a administração de vacinas, não é recomendada a assepsia da
pele do usuário. Somente quando houver sujidade perceptível, a pele
deve ser limpa utilizando-se água e sabão ou álcool a 70%, no caso de
vacinação extramuros e em ambiente hospitalar.
A administração de vacinas por via parenteral não requer
paramentação especial para a sua execução. A exceção se dá quando o
vacinador apresenta lesões abertas com soluções de continuidade nas
mãos. Excepcionalmente nesta situação, orienta-se a utilização de luvas,
a fim de se evitar contaminação tanto do imunobiológico quanto do
usuário.
Via intradérmica (ID): Na utilização da via intradérmica, a vacina é
introduzida na derme, que é a camada superficial da pele. Esta via
proporciona uma lenta absorção das vacinas administradas. O volume
máximo a ser administrado por esta via é 0,5 mL.A vacina BCG e a vacina
raiva humana em esquema de pré-exposição, por exemplo, são
administradas pela via intradérmica.

Procedimentos para administração de vacina por via intradérmica

Materiais indicados
Algodão.
Seringa e agulha apropriadas. A seringa mais apropriada para a injeção
intradérmica é a de 1,0 mL, que possui escalas de frações em mililitros (0,1
mL). A agulha deve ser pequena (entre 10 mm e 13 mm de comprimento) e
fina (3,8 dec/mm; 4,0 dec/mm e 4,5 dec/mm de calibre).

Procedimentos para a administração


-Higienize as mãos com água e sabão;
-Cheque o imunobiológico a ser administrado, assim como o usuário que
irá recebê-lo;
-Prepare a vacina conforme a sua apresentação;
-Escolha o local para a administração da vacina, evitando locais com
cicatrizes, manchas, tatuagens e lesões;
-Faça a limpeza da pele com algodão seco;
-Coloque o usuário em posição confortável e segura. Na vacinação de
crianças, solicite ajuda do acompanhante na contenção para evitar
movimentos bruscos.
-Segure firmemente com a mão o local, distendendo a pele com o polegar
e o indicador;

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-Segure a seringa com o bisel da agulha para cima, coincidindo com o
lado da graduação da seringa. A agulha deve formar com o braço um
ângulo de 15º.
-Introduza a agulha paralelamente à pele, até que o bisel desapareça.
-Injete a vacina lentamente, pressionando a extremidade do êmbolo com
o polegar;
-Retire a agulha da pele.
-Não faça compressão no local de administração da vacina;
-Despreze a seringa e a agulha utilizadas na caixa coletora de
perfurocortante.
-Higienize as mãos com água e sabão.

Via subcutânea (SC): Na utilização da via subcutânea, a vacina é


introduzida na hipoderme, ou seja, na camada subcutânea da pele. O
volume máximo a ser administrado por esta via é 1,5 mL. Alguns locais são
mais utilizados para a vacinação por via subcutânea: a região do deltoide
no terço proximal; a face superior externa do braço; a face anterior e
externa da coxa; e a face anterior do antebraço.

Materiais indicados
Algodão;
Seringa e agulha apropriadas. As seringas mais apropriadas para a
injeção subcutânea são as de 1 mL e 2 mL. A agulha deve ser pequena
(entre 13 mm e 20 mm de comprimento), fina (entre 4 dec/mm e 6
dec/mm de calibre) e com bisel curto.

Procedimentos para a administração


-Higienize as mãos;
-Cheque o imunobiológico a ser administrado;
-Prepare a vacina conforme a sua apresentação;
-Escolha o local para a administração da vacina, evitando locais com
cicatrizes, manchas, tatuagens e lesões.
-Faça a limpeza da pele com algodão seco;
-Coloque o usuário em posição confortável e segura, evitando acidentes
durante o procedimento. Na vacinação de crianças, solicite ajuda do
acompanhante na contenção para evitar movimentos bruscos.
-Pince o local da administração com o dedo indicador e o polegar,
mantendo a região firme.
-Introduza a agulha com bisel para baixo, com rapidez e firmeza,
formando um ângulo de 90º;
-Não aspire o local.
-Injete a solução lentamente.
-Retire a seringa com a agulha em movimento único e firme.
-Faça leve compressão no local com algodão seco.

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-Despreze a seringa e a agulha utilizadas na caixa coletora de material
perfurocortante.
-Higienize as mãos;

Via intramuscular (IM): Na utilização da via intramuscular, o


imunobiológico é introduzido no tecido muscular, sendo apropriado para
a administração o volume máximo até 5 mL. São exemplos de vacinas
administradas por essa via: vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis,
Haemophilus influenzae b (conjugada) e hepatite B (recombinante);
vacina adsorvida difteria e tétano adulto; vacina hepatite B
(recombinante); vacina raiva (inativada); vacina pneumocócica 10 valente
(conjugada) e vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada).
As regiões anatômicas selecionadas para a injeção intramuscular
devem estar distantes dos grandes nervos e de vasos sanguíneos, sendo
que o músculo vasto lateral da coxa e o músculo deltóide são as áreas
mais utilizadas.
O músculo vasto lateral da coxa, por exemplo, devido à sua grande
massa muscular, é o local recomendado para a administração simultânea
de duas vacinas, principalmente em crianças menores de 2 anos de idade.
Notas: Registre na caderneta de vacinação o lado direito (D) ou
esquerdo (E) do respectivo membro em que as vacinas foram
administradas, a fim de identificar a ocorrência de evento adverso local e
associá-lo com a respectiva vacina.
Deve-se aproveitar a mesma visita ao serviço de vacinação e
vacinar o usuário conforme esquema preconizado para os grupos e/ou a
faixa etária, oferecendo proteção contra as doenças imunopreveníveis e
minimizando as oportunidades perdidas de vacinação.
No adulto, deve-se evitar a administração de duas vacinas no
mesmo deltóide, exceto se os imunobiológicos forem administrados por
diferentes vias (uma subcutânea e outra intramuscular, por exemplo).

Materiais indicados
Algodão.
Seringa e agulha apropriadas. A seringa para a injeção intramuscular
varia conforme o volume a ser injetado, podendo ser de 1,0 mL, 3,0 mL e
5,0 mL. O comprimento e o calibre da agulha também variam de acordo
com a massa muscular e a solubilidade do líquido a ser injetado, podendo
ser entre 20 mm e 30 mm de comprimento e entre 5,5 dec/mm e 9
dec/mm de calibre. O bisel da agulha deve ser longo para facilitar a
introdução e alcançar o músculo.

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Procedimentos gerais para a administração
-Higienize as mãos;
-Cheque o imunobiológico a ser administrado;
-Prepare a vacina conforme a sua apresentação;
-Escolha o local para a administração do imunobiológico, evitando locais
com cicatrizes, manchas, tatuagens e lesões.
-Coloque o usuário sentado ou em posição de decúbito dorsal ou
decúbito lateral.
-Faça a limpeza da pele com algodão seco.
-Introduza a agulha em ângulo reto (90º) e aspire o local. Se houver
retorno venoso, despreze a dose (bem como a seringa e agulha utilizadas)
e prepare uma nova dose.
-Injete o imunobiológico lentamente.
-Retire a agulha em movimento único e firme.
-Faça leve compressão no local com algodão seco.
-Observe a ocorrência de eventos adversos pós-vacinação.
-Despreze a seringa e a agulha utilizadas na caixa coletora de material
perfurocortante.
-Higienize as mãos.

CONTRAINDICAÇÕES, SITUAÇÕES ESPECIAIS, ADIAMENTO, VACINAÇÃO


SIMULTÂNEA E FALSAS CONTRAINDICAÇÕES

Contraindicações comuns a todo imunobiológico


Para todo imunobiológico, consideram-se como contra indicações:
a ocorrência de hipersensibilidade (reação anafilática) confirmada após o
recebimento de dose anterior; e história de hipersensibilidade a qualquer
componente dos imunobiológicos.
A ocorrência de febre acima de 38,5ºC, após a administração de
uma vacina, não constitui contraindicação à dose subsequente. Quando
ocorrer febre, administrar antitérmico de acordo com a prescrição
médica. Não indique o uso de paracetamol antes ou imediatamente após
a vacinação para não interferir na imunogenicidade da vacina.

Situações especiais
Usuários que fazem uso de terapia com corticosteróides devem ser
vacinados com intervalo de, pelo menos, três meses após a suspensão da
droga.É considerada imunossupressora a dose superior a 2 mg/kg/dia de
prednisona ou equivalente para crianças e acima de 20 mg/kg/dia para
adultos por tempo superior a 14 dias.
Doses inferiores às citadas, mesmo por período prolongado, não
constituem contraindicação.O uso de corticoides por via inalatória ou
tópicos ou em esquemas de altas doses em curta duração (menor do que
14 dias) não constitui contraindicação de vacinação.

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Usuários com imunodeficiência clínica ou laboratorial grave não
devem receber vacinas de agentes vivos atenuados.O usuário que fez
transplante de medula óssea (pós-transplantado) deve ser encaminhado
ao CRIE de seis a doze meses após o transplante, para revacinação
conforme indicação.

Adiamento da vacinação
Usuário de dose imunossupressora de corticoide – vacine 90 dias
após a suspensão ou o término do tratamento.
Usuário que necessita receber imunoglobulina, sangue ou
hemoderivados – não vacine com vacinas de agentes vivos atenuados
nas quatro semanas que antecedem e até 90 dias após o uso daqueles
produtos.
Usuário que apresenta doença febril grave – não vacine até a
resolução do quadro, para que os sinais e sintomas da doença não sejam
atribuídos ou confundidos com possíveis eventos adversos relacionados
à vacina.

Falsas contraindicações
-Doença aguda benigna sem febre – quando a criança não apresenta
histórico de doença grave ou infecção simples das vias respiratórias
superiores.
-Prematuridade ou baixo peso ao nascer – as vacinas devem ser
administradas na idade cronológica recomendada, com exceção para a
vacina BCG, que deve ser administrada nas crianças com peso ≥ 2 kg.
-Ocorrência de evento adverso em dose anterior de uma vacina, a
exemplo da reação local (dor, vermelhidão ou inflamação no lugar da
injeção).
-Diagnósticos clínicos prévios de doença, tais como tuberculose,
coqueluche, tétano, difteria, poliomielite, sarampo, caxumba e rubéola.
-Doença neurológica estável ou pregressa com sequela presente.
-Antecedente familiar de convulsão ou morte súbita.
-Alergias, exceto as alergias graves a algum componente de determinada
vacina (anafilaxia comprovada).
-História de alergia não específica, individual ou familiar.
-História familiar de evento adverso à vacinação (exemplo: convulsão).
-Uso de antibiótico, profilático ou terapêutico e antiviral.
-Tratamento com corticosteróides em dias alternados em dose não
imunossupressora.
-Uso de corticosteroides inalatórios ou tópicos ou com dose de
manutenção fisiológica.
-Quando o usuário é contato domiciliar de gestante, uma vez que os
vacinados não transmitem os vírus vacinais do sarampo, da caxumba ou
da rubéola.

14
-Convalescença de doenças agudas.
-Usuários em profilaxia pós-exposição e na reexposição com a vacina
raiva (inativada).
-Internação hospitalar.
-Mulheres no período de amamentação (considere as situações de
adiamento para a vacina febre amarela).

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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.


Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis.
Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da
Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília :
Ministério da Saúde, 2014.

15
Anexo I - Calendário da Criança
Nº DOSES INTERVALO ENTRE AS DOSES
LOCAL DE AGULHA HIPODÉRMICA
VACINA PROTEÇÃO CONTRA COMPOSIÇÃO ESQUEMA IDADE RECOMENDADA VOLUME DA DOSE** VIA DE ADMINISTRAÇÃO
REFORÇO RECOMENDADO MÍNIMO* APLICAÇÃO RECOMENDADA (dec/mm)
BÁSICO
0,1 mL e 0,05 mL, a
Formas graves de depender do Inserção inferior do
BCG (1) tuberculose, Bactéria viva atenuada Dose única - Ao nascer - - laboratório produtor Intradérmica músculo deltoide 13x3,8
meníngea e miliar e/ou da idade que será direito
administrada
Antígeno recombinante 20 x 5,5
Hepatite B
Hepatite B de superfície do vírus Dose ao nascer - Ao nascer - - 0,5mL Intramuscular Vasto lateral da coxa 25 x 6
(2)
purificado 25 x 7
20 x 5,5
Poliomielite 1,2,3 (VIP - Vírus inativado tipos 1, 2 reforços com a vacina
Poliomielite 3 doses 2 meses, 4 meses e 6 meses 60 dias 30 dias 0,5 mL Intramuscular Vasto lateral da coxa 25 x 6
inativada) 2, e 3 VOP
25 x 7
1º ref. 6 meses
após 3ª dose da
Poliomielite 1 e 3 (VOP - Vírus vivo atenuado
Poliomielite - 2 doses de reforço 15 meses e 4 anos - VIP , 2º ref. 6 2 gotas Oral Cavidade oral -
atenuada) tipos 1 e 3
meses após 1º
ref.***
Rotavírus humano G1P1 Diarreia por 1ª dose: 2 meses
Vírus vivo atenuado 2 doses - 60 dias 30 dias**** 1,5 mL Oral Cavidade oral -
(VRH) (3) Rotavírus 2ª dose: 4 meses
Toxoides diftérico e
Difteria, Tétano, tetânico purificados e
Coqueluche, bactéria da coqueluche
20 x 5,5
DTP+Hib+HB Haemophilus inativada. 2 reforços com a vacina 1ª dose: 2 meses 2ª dose: 4
3 doses 60 dias 30 dias***** 0,5 mL Intramuscular Vasto lateral da coxa 25 x 6
(Penta) influenzae B Oligossacarídeos DTP meses 3ª dose: 6 meses
25 x 7
e conjugados do HiB,
Hepatite B antígeno de superfície
de HB.
Pneumonias,
30 dias da 1ª para
Meningites, Otites, Polissacarídeo capsular 20 x 5,5
Pneumocócica 10 valente 1ª dose: 2 meses 2ª dose: 4 2ª dose e de 60
Sinusites pelos de 10 sorotipos 2 doses Reforço 60 dias 0,5 mL Intramuscular Vasto lateral da coxa 25 x 6
(Pncc 10) (4) meses Reforço: 12meses dias da 2ª dose
sorotipos que pneumococos 25 x 7
para o reforço
compõem a vacina
Polissacarídeos
30 dias da 1ª para
Meningite capsulares purificados 1ª dose: 20 x 5,5
Meningocócica C (conjugada) 2ª dose e de 60
meningocócica tipo da Neisseria 2 doses 1º reforço 3 meses 2ª dose: 5 meses 60 dias 0,5 mL Intramuscular Vasto lateral da coxa 25 x 6
(4) dias da 2ª dose
C meningitidis do 1º Reforço: 12 meses 25 x 7
para o 1º reforço
sorogrupo C
Dose: 9 meses Reforço: 4
Febre Amarela (Atenuada) (5) Febre Amarela Vírus vivo atenuado 1 dose Reforço - 30 dias 0,5 mL Subcutânea Região deltoideana 13x4,5
anos de idade
2 doses (1ª dose
Sarampo, Caxumba, Rubéola Sarampo, Caxumba
Vírus vivo atenuado com SCR e 2ª - 12 meses - 30 dias 0,5 mL Subcutânea Região deltoideana 13x4,5
(SCR) (6) e Rubéola
dose com SCRV)
1 dose
(corresponde a
Sarampo, Caxumba, Rubéola, Sarampo, Caxumba 15
Vírus vivo atenuado segunda dose da - - - 0,5 mL Subcutânea Região deltoideana 13x4,5
Varicela (SCRV) (4) (7) Rubéola e Varicela meses
SCR e primeira de
varicela)
Anexo I - IV (0013635158) SEI 25000.023902/2020-05 / pg. 1
20 x 5,5
Antígeno do vírus da 15
Hepatite A (HA) (4) Hepatite A 1 dose - - - 0,5 mL Intramuscular Vasto lateral da coxa 25 x 6
hepatite A, inativada meses
25 x 7
Toxoides diftérico e 1º ref. 6 meses Vasto lateral da coxa
Considerar doses 1º reforço: 15 1º ref. 9 meses após 3ª 20 x 5,5
Difteria, Tétano, Difteria Tétano tetânico purificados e após 3ª dose , 2º em crianças < 2 anos
anteriores (3 2 reforços meses 2º dose. 2º ref. 3 anos após 1º 0,5 mL Intramuscular 25 x 6
Pertussis (DTP) Coqueluche bactéria da ref. 6 meses após e deltóide em
doses) reforço: 4 anos de idade ref. 25 x 7
coqueluche, inativada 1º ref. crianças ≥ 2 anos
3 doses Deltoide, Vasto 20 x 5,5
Toxoides diftérico e A cada 10 anos. Em caso
Considerar doses lateral da coxa, 25 x 6
Difteria, Tétano (dT) Difteria e Tétano tetânico purificados, de ferimentos graves a A partir dos 7 anos 60 dias 30 dias 0,5 mL Intramuscular
anteriores com dorsoglúteo ou 25 x 7
inativada cada 5 anos
penta e DTP ventroglúteo 30 x 7
De 09 a 14
Papilomavírus Partícula da cápsula do 20 x 5,5
anos para meninas; de 11 a 2ª dose: 2ª dose: 6 meses
Papilomavírus humano (HPV) Humano 6, 11, 16 vírus antígeno de 2 doses - 0,5 mL Intramuscular Músculo deltoide 25 x 6
14 anos para 6 meses após 1ª dose após 1ª dose
e 18 (recombinante) superfície 25 x 7
meninos
Meningites
Polissacarídeo capsular Uma dose a depender da 20 x 5,5
Pneumocócica 23-valente bacterianas, a partir de 5 anos para os
de 23 sorotipos 1 dose situação vacinal anterior - - 0,5 mL Intramuscular Músculo deltoide 25 x 6
(Pncc 23) (8) Pneumonias, povos indígenas
pneumococos com a PNM10v 25 x 7
Sinusite etc.
1 dose
Região deltoideana
(corresponde a
Varicela (9) Varicela vírus vivo atenuado - 4 anos - 30 dias 0,5mL Subcutânea ou Vasto lateral da 13x4,5
segunda dose da
coxa
varicela)
Vasto lateral da
0,25 mL ou 0,5 mL a 20 x 5,5
Influenza Vírus fracionado, 1 dose ou duas 6 meses a menores de 6 coxa em crianças < 2
Influenza Dose anual - - depender da Intramuscular 25 x 6
(10) inativado doses anos anos e deltóide em
idade****** 25 x 7
crianças ≥ 2 anos
Notas:
(1) Devido a situação epidemiológica do país é recomendável que a vacina BCG seja administrada na maternidade. Caso não tenha sido administrada na maternidade aplicá-la na primeira visita ao serviço de saúde. Crianças que não apresentarem cicatriz vacinal após receberem a dose da vacina BCG não precisam
ser revacinadas.
(2) A vacina Hepatite B deve ser admisnistrada nas primeiras 24 horas, preferencialmente, nas primeiras 12 horas de vida, ainda na maternidade. Esta dose pode ser administrada até 30 dias após o nascimento. Crianças até 6 (seis) anos 11 meses e 29 dias, sem comprovação ou com esquema vacinal incompleto,
iniciar ou completar esquema com penta que está disponível na rotina dos serviços de saúde, com intervalo de 60 dias entre as doses, mínimo de 30 dias, conforme esquema detalhado no tópico da vacina penta. Crianças com 7 anos completos sem comprovacão ou com esquema vacinal incompleto: completar 3
doses com a vacina hepatite B com intervalo de 30 dias para a 2ª dose e de 6 meses entre a 1ª e a 3ª.
(3) A idade mínima para a administração da primeira dose é de 1 mês e 15 dias e a idade máxima é de 3 meses e 15 dias. A idade mínima para a administração da segunda dose é de 3 meses e 15 dias e a idade máxima é de 7 meses e vinte e 29 dias. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após a vacinação, não
repita a dose. Nestes casos, considere a dose válida.
(4) Administrar 1 (uma) dose da vacina Pneumocócica 10V (conjugada), da vacina Meningocócica C (conjugada), da vacina hepatite A e da vacina tetra viral em crianças até 4 anos (4 anos 11 meses e 29 dias)
de idade, que tenham perdido a oportunidade de se vacinar.
(5) A recomendação de vacinação contra a febre amarela é para todo Brasil, devendo seguir o esquema de acordo com as indicações da faixa etária e situação vacinal.
(6) Indicada vacinação em bloqueios de casos suspeitos de sarampo e rubéola a partir dos 6 meses. Em menores de 2 anos, não pode ser aplicada simultaneamente com a vacina da Febre Amarela, estabelecendo o intervalo mínimo
de 30 dias.
(7)
A vacina tetra viral corresponde à segunda dose da tríplice viral e à primeira dose da vacina varicela. Nesta dose poderá ser aplicada a vacina tetra viral ou a vacina tríplice viral e vacina varicela (monovalente).
(8)
Esta vacina está indicada para população indígena a partir dos 5 (cinco) anos de idade.
(9) A vacina varicela pode ser administrada até 6 anos, 11 meses e 29 dias. Esta vacina está indicada para toda população indígena a partir dos 7 (sete) anos de idade, não vacinada contra varicela.
(10) É ofertada durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, conforme os grupos prioritários definidos no Informe da Campanha. Para as crianças não indígenas de seis meses a menores de seis anos de idade (cinco anos, 11 meses e 29 dias) e para as crianças indígenas de seis meses a menores de
nove anos de idade (oito anos, 11 meses e 29 dias), fazendo a vacina pela primeira vez, deverão receber duas doses, com 1 mês de intervalo.
*
Devem ser avaliadas situações específicas
**Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação
***O intervalo mínimo para administração dos reforços da VOP só deverá ser adotado no caso de atraso e com risco de perder a oportunidade de administrar os reforços, uma vez que a VOP só é oferecida na rotina de vacinação até a idade de 4 anos 11 meses e 29 dias.
****Considerar idade mínima para administrar 2ª dose.
*****Terceira dose não deverá ser administrada antes dos 6 meses de idade
****** A dose da vacina Influenza varia conforme a idade : 6 - 35 meses - 0,25 mL; 3 - 8 anos - 0,5 mL; 9 anos e mais - 0,5 mL.
Anexo I - IV (0013635158) SEI 25000.023902/2020-05 / pg. 2
Anexo II - Calendário do Adolescente
Nº DOSES INTERVALO ENTRE AS DOSES AGULHA HIPODÉRMICA
IDADE VOLUME DA VIA DE LOCAL DE
VACINA PROTEÇÃO CONTRA COMPOSIÇÃO RECOMENDADA
RECOMENDADA DOSE* ADMINISTRAÇÃO APLICAÇÃO
ESQUEMA BÁSICO REFORÇO RECOMENDADO MÍNIMO (dec/mm)
0,5 mL ou1mL
2ª dose: 1 mês a depender do
Antígeno 2ª dose 1 mês 20x5,5
Iniciar ou completar após 1ª. 3ª laboratório
Hepatite B recombinante de após 1ª dose, 3ª Músculo 25x6
Hepatite B 3 doses, de acordo - - dose 4 meses produtor e/ou Intramuscular
(HB recombinante) superfície do vírus dose 6 meses após deltoide 25x7
com histórico vacinal após da idade que
purificado 1ª dose 30 x7
1ª dose será
administrada
A cada 10 anos. Em
Deltoide, Vasto 20x5,5
Toxoides diftérico e Iniciar ou completar caso de ferimentos
60 30 lateral da coxa, 25x6
Difteria, Tétano (dT) Difteria e Tétano tetânico purificados, 3 doses, de acordo graves, deve-se - 0,5mL Intramuscular
dias dias dorsoglúteo ou 25x7
inativada com histórico vacinal reduzir este intervalo
ventroglúteo 30 x7
para 5 anos
Reforço, caso a
pessoa tenha recebido
Febre amarela (Atenuada) Região
Febre Amarela Vírus vivo atenuado Dose única uma dose da vacina - - - 0,5 mL Subcutânea 13x4,5
(1) deltoideana
antes de completar 5
anos de idade
Sarampo, Iniciar ou completar
Sarampo, Caxumba e 30 Região
Caxumba, Rubéola Vírus vivo atenuado 2 doses, de acordo - - - 0,5 mL Subcutânea 13x4,5
Rubéola dias deltoideana
(SCR) (2) com histórico vacinal
De 09 a 14 20x5,5
Papilomavírus Humano Partícula da cápsula Iniciar ou completar 2ª dose: 2ª dose: 6
Papilomavírus humano anos para meninas; Músculo 25x6
6, 11, 16 do vírus antígeno de 2 doses, de acordo - 6 meses após 1ª meses após 1ª 0,5 mL Intramuscular
(HPV) (3) de 11 a 14 anos para deltoide 25x7
e 18 (recombinante) superfície com histórico vacinal dose dose
meninos- 30 x 7
Meningites Polissacarídeo Uma dose a depender 20x5,5
Pneumocócica 23-valente bacterianas, capsular de 23 da situação vacinal a partir de 5 anos Músculo 25x6
1 dose - - 0,5 mL Intramuscular
(Pncc 23) (4) Pneumonias, Sinusite sorotipos anterior com a povos indígena deltoide 25x7
etc. pneumococos PNM10v 30 x 7
Polissacarídeos
capsulares 20x5,5
Meningocócica C Meningite purificados da Músculo 25x6
1 dose - 11 anos e 12 anos - - 0,5 mL Intramuscular
(conjugada) meningocócica tipo C Neisseria deltoide 25x7
meningitidis do 30 x 7
sorogrupo C
(1) A recomendação de vacinação contra a febre amarela é para todo Brasil, devendo seguir o esquema de acordo com as indicações da faixa etária e situação vacinal.
(2)As pessoas que tiverem esquema vacinal completo, independente da idade em que foram vacinadas, não precisam receber doses adicionais.
(3) A vacina HPV também está disponível para as mulheres e homens de nove a 26 anos de idade vivendo com HIV/AIDS, transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea e pacientes oncológicos, sendo o esquema vacinal de três doses (0, 2 e 6 meses).
(4)
Esta vacina está indicada para população indígena a partir dos 5 (cinco) anos de idade.
*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação
Anexo I - IV (0013635158) SEI 25000.023902/2020-05 / pg. 3
Anexo III - Calendário do Adulto e do Idoso
AGULHA
Nº DOSES INTERVALO ENTRE AS DOSES
IDADE LOCAL DE HIPODÉRMICA
VACINA PROTEÇÃO CONTRA COMPOSIÇÃO VOLUME DA DOSE* VIA DE ADMINISTRAÇÃO
RECOMENDADA APLICAÇÃO RECOMENDADA
ESQUEMA BÁSICO REFORÇO RECOMENDADO MÍNIMO
(dec/mm)
Iniciar ou 2ª dose: 1 mês 0,5 mL ou 1mL a depender 20x5,5
Antígeno recombinante
completar 3 doses, 2ª dose 1 mês após 1ª dose, após 1ª. 3ª dose 4 do laboratório produtor 25x6
Hepatite B (HB recombinante) Hepatite B de superfície do vírus - - 3ª dose 6 meses após 1ª dose meses após e/ou da idade que será
Intramuscular Músculo deltoide
de acordo com 25x7
purificado 1ª dose administrada
histórico vacinal 30x7
A cada 10 anos. Em
Iniciar ou Deltoide, Vasto 20x5,5
Toxoides diftérico e caso de ferimentos
completar 3 doses, 60 30 lateral da coxa , 25x6
Difteria, Tétano (dT) Difteria e Tétano tetânico purificados, graves, deve-se reduzir - 0,5 mL Intramuscular
de acordo com dias dias dorsoglúteo ou 25x7
inativada este intervalo para 5
histórico vacinal ventroglúteo 30x7
anos.
Reforço, caso a pessoa
tenha recebido uma
Febre Amarela (Atenuada)
Febre Amarela Vírus vivo atenuado Dose única dose da vacina antes de - - - 0,5 mL Subcutânea Região deltoideana 13x4,5
(1)
completar 5 (cinco )
anos de idade
2 doses (20 a
29 anos) 1 dose 30
Sarampo,Caxumba, Rubéola Sarampo, Caxumba e
Vírus vivo atenuado (30 a 59 anos) - - - dias (Se 2 0,5 mL Subcutânea Região deltoideana 13x4,5
(SCR) (2) (3) Rubéola
(verificar a situação doses)
vacinal anterior)
20x5,5
Influenza Vírus fracionado, 60 25x6
Influenza 1 dose Dose anual - - 0,5 mL Intramuscular Músculo deltoide
(4) inativado anos 25x7
30x7
20x5,5
Pneumocócica 23-valente Meningites bacterianas, Polissacarídeo capsular de Se necessário 60 25x6
1 dose - - 0,5 mL Intramuscular Músculo deltoide
(Pncc 23) (5) Pneumonias, Sinusite etc. 23 sorotipos pneumococos 5 anos após 1ª dose anos 25x7
30x7
(1) A recomendação de vacinação contra a febre amarela é para todo Brasil, devendo seguir o esquema de acordo com as indicações da faixa etária e situação vacinal. Para pessoas com 60 anos e mais, o serviço de saúde deverá avaliar a pertinência da vacinação de acordo com o
cenário epidemiológico da doença.
(2)As pessoas que tiverem esquema vacinal completo, independente da idade em que foram vacinadas, não precisam receber doses adicionais.
(3) Indicada vacinação em bloqueios de casos suspeitos de sarampo e rubéola a partir dos 6 meses. Adultos até 29 anos e profissionais de saúde (de qualquer idade), recomenda-se duas doses da vacina SCR, com intervalo de 30 dias. Após a aplicação da vacina, recomenda-se não
engravidar por um período de 30 dias.
(4) É ofertada durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, conforme os grupos prioritários definidos no Informe da Campanha. Para as crianças não indígenas de seis meses a menores de seis anos de idade (cinco anos, 11 meses e 29 dias) e para as crianças indígenas
(5) Esta vacina está indicada para pessoas a partir dos 60 anos de idade em condições clínicas especiais (acamados, hospitalizados ou institucionalizados) e população indígena a partir dos 5 (cinco) anos de idade.
*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação
Anexo I - IV (0013635158) SEI 25000.023902/2020-05 / pg. 4
Anexo IV - Calendário da Gestante
Nº DOSES INTERVALO ENTRE AS DOSES AGULHA
IDADE VOLUME DA VIA DE LOCAL DE HIPODÉRMICA
VACINA PROTEÇÃO CONTRA COMPOSIÇÃO
ESQUEMA BÁSICO REFORÇO RECOMENDADA RECOMENDADO MÍNIMO DOSE* ADMINISTRAÇÃO APLICAÇÃO RECOMENDADA
(dec/mm)
0,5 mL ou1mL a
Iniciar ou 2ª dose: 1 mês depender do
Antígeno 20x5,5
completar 3 2ª dose 1 mês após após 1ª. 3ª laboratório
Hepatite B recombinante de Músculo 25x6
Hepatite B doses, de - - 1ª dose, 3ª dose 6 dose 4 meses produtor e/ou Intramuscular
(HB recombinante) superfície do vírus deltoide 25x7
acordo com meses após 1ª dose após da idade que
purificado 30x7
histórico vacinal 1ª dose será
administrada
Iniciar ou A cada 10 anos.
Deltóide, vasto 20x5,5
Bactéria morta de completar 3 Ferimentos graves,
Difteria, Tétano (dT 60 30 lateral da coxa , 25x6
Difteria e Tétano toxide difterico e doses, de deve-se reduzir - 0,5 mL Intramuscular
adulto) dias dias dorsoglúteo ou 25x7
tetanico acordo com este intervalo para
ventroglúteo 30x7
histórico vacinal 5 anos
Toxoides diftérico e
Deltóide, vasto 20x5,5
tetânico purificados e Gestantes a partir
Difteria, Tétano, Pertussis Difteria Tétano 1 dose a cada lateral da coxa , 25x6
componentes 1 dose da 20ª semana de 60 dias após dT 30 dias após dT 0,5 mL Intramuscular
acelular (dTpa adulto) (1) Coqueluche gestação dorsoglúteo ou 25x7
acelulares da gravidez
ventroglúteo 30x7
coqueluche inativada
20x5,5
Influenza Vírus fracionado, Músculo 25x6
Influenza 1 dose Dose anual - - - 0,5 mL Intramuscular
(2) inativado deltoide 25x7
30x7
(1)Gestantes que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante o período gestacional, administrar 1 (uma) dose de dTpa no puerpério (até 45 dias), o mais precocemente possível. A vacina dTpa também será ofertada para
todos os profissionais de saúde. Gestantes sem histórico vacinal da dT, administrar 2 (duas) doses da vacina dupla adulto (dT) e 1 (uma) dose da vacina dTpa a partir da 20ª semana de gestação
(2) É ofertada durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, administrar esta vacina em qualquer idade gestacional. Administrar no puerpério caso a vacina não tenha sido administrada durante a gestação
*Pode variar de acordo com fabricante. Verificar indicação na Instrução Normativa do Calendário Nacional de Vacinação
Anexo I - IV (0013635158) SEI 25000.023902/2020-05 / pg. 5
@Umenfermeiro_
Olá, pessoal, esse material é uma ideia utilizada no estágio de atenção básica e que foi de
grande valia para mim. Aqui você vai treinar por completo o assunto VACINA e tenho total
certeza de que você chegará mais confiante no estágio.
CHECKLIST DE VACINAS
• Consulte o drive de estudos, clicando no link da bio do Instagram, lá possui material completo e atualizado sobre vacinas.
@Umenfermeiro_
VACINA PROTEÇÃO N° DOSES ID. MÍN ID. MÁXI DOSE VISA LOCAL VALIDADE
AO NASCER
AOS 2 MESES
AOS 3 MESES
AOS 4 MESES
@Umenfermeiro_
VACINA PROTEÇÃO N° DOSES ID. MÍN ID. MÁXI DOSE VISA LOCAL VALIDADE
1
AOS 5 MESES
AOS 6 MESES
AOS 9 MESES
AOS 12 MESES
@Umenfermeiro_
VACINA PROTEÇÃO N° DOSES ID. MÍN ID. MÁXI DOSE VISA LOCAL VALIDADE
AOS 15 MESES
AOS 4 ANOS
SUPLEMENTAÇÃO DE VITAMINA A
100.000 UI -
200.000 UI -
@Umenfermeiro_
Inglobando essa rede virtual de ensino e um novo meio de informação cientifíca, diante de tanta fake news e
abordagens vazias, o perfil @umenfermeiro_ foi criado em 2020 com o intuito de incentivar estudantes de enfermagem
que assim como eu vivenciava um novo modo de viver,uma maneira mais tecnologica na continuação da gradução,
dos intensivos para residencia e concursos. Lá compartilho semanalmente assuntos sobre assistência à saúde do
individuo a nivel de atenção básica e hospitalar, que de alguma forma foi uma dúvida no momento de estudo e que
muitos podem se deparar ao longo dos estudos, compartilho também um pouco do dia a dia no estágio. Se você está
com esse material e não me conhece corre no instagram me segue e chama no direct pra gente compartilhar
experiencias. Espero que esse material contribua com sua formação!
CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO
Vacinas para a criança
Número de Doses Intervalo entre as Doses
Vacina Proteção Contra Composição Esquema Básico Reforço Idade Recomendada Recomendado Mínimo
Formas graves de
BCG (1) tuberculose, meníngea e Bactéria viva atenuada Dose única - Ao nascer - -
miliar
Hepatite B Antígeno recombinante de superfície do vírus
Hepatite B Dose ao nascer - Ao nascer - -
recombinante (2) purificado
1ª dose: 2 meses
Poliomielite 1,2,3 (VIP - 2 reforços com a vacina
Poliomielite Vírus inativado tipos 1, 2, e 3 3 doses 2ª dose: 4 meses 60 dias 30 dias
inativada) VOP
3ª dose: 6 meses
1º reforço: 6 meses após
Poliomielite 1 e 3 (VOP - 1° reforço:15 meses 3ª dose da VIP
Poliomielite Vírus vivo atenuado tipos 1 e 3 2 reforços
atenuada) - 2° reforço: 4 anos de idade - 2º reforço: 6 meses após
1º reforço
Rotavírus humano G1P1 1ª dose: 2 meses
Diarreia por Rotavírus Vírus vivo atenuado 2 doses 60 dias 30 dias
(VRH) (3) - 2ª dose: 4 meses
Toxoides diftérico e tetânico purificados e
Difteria, Tétano, 1ª dose: 2 meses
DTP+Hib+HB bactéria da coqueluche inativada. 2 reforços com a vacina
Coqueluche, Haemophilus 3 doses 2ª dose: 4 meses 60 dias 30 dias
(Penta) influenzae B e Hepatite B
Oligossacarídeos conjugados do HiB, antígeno DTP
3ª dose: 6 meses
de superfície de HB
Pneumonias, Meningites,
1ª dose: 2 meses 30 dias da 1ª para 2ª dose
Pneumocócica 10-valente Otites, Sinusites pelos Polissacarídeo capsular de 10 sorotipos
2 doses Reforço 2ª dose: 4 meses 60 dias e de 60 dias da 2ª dose
(PCV 10) (4) sorotipos que compõem a pneumococos
Reforço: 12meses para o reforço
vacina
1ª dose: 3 meses 30 dias da 1ª para 2ª dose
Meningocócica C Meningite meningocócica Polissacarídeos capsulares purificados da
2 doses Reforço 2ª dose: 5 meses 60 dias e de 60 dias da 2ª dose
(Conjugada) (4) tipo C Neisseria meningitidis do sorogrupo C
Reforço: 12 meses para o 1º reforço
Febre Amarela (Atenuada) Dose: 9 meses
Febre Amarela Vírus vivo atenuado 1 dose Reforço - 30 dias
(5) Reforço: 4 anos de idade
2 doses (primeira
Sarampo, Caxumba e Sarampo, Caxumba e
Vírus vivos atenuados dose com SCR e segunda - 12 meses - 30 dias
Rubéola (SCR) (6) Rubéola
dose com SCRV)
30 dias entre a dose de
Sarampo, Caxumba, Rubéola Sarampo, Caxumba 2 doses (segunda dose da
Vírus vivos atenuados - 15 meses - tríplice viral e a dose de
e Varicela (SCRV) (4) (7) Rubéola e Varicela SCR e primeira de varicela)
tetraviral
Hepatite A (HA) (4) Hepatite A Antígeno do vírus da hepatite A, inativada 1 dose - 15 meses - -
1º ref. 9 meses após 3ª 1º reforço: 6 meses após
Difteria, Tétano e Pertussis Difteria Tétano e Toxoides diftérico e tetânico purificados e Considerar doses anteriores 1º reforço: 15 meses dose 3ª dose
2 reforços
(DTP) Coqueluche bactéria da coqueluche, inativada com penta e DTP 2º reforço: 4 anos de idade 2º ref. 3 anos após 1º 2º reforço: 6 meses após
reforço 1º reforço
A cada 10 anos. Em caso
Toxoides diftérico e tetânico purificados, 3 doses (Considerar doses
Difteria e Tétano (dT) Difteria e Tétano de ferimentos graves a A partir dos 7 anos de idade 60 dias 30 dias
inativada anteriores com penta e DTP)
cada 5 anos
Papilomavírus Humano 6, 9 a 14 anos para
Papilomavírus humano Partícula da cápsula do vírus antígeno de 2ª dose:
11, 16 2 doses - Meninas e Meninos -
(HPV) e 18 (recombinante)
superfície 6 meses após 1ª dose
A partir de 5 anos de idade
Meningite, Sepse
Pneumocócica 23-valente Polissacarídeo capsular de 23 sorotipos para os povos indígenas, sem
Pneumonias, Sinusite, 1 dose - - -
(PPV 23) (8) Otite e Bronquite
pneumococos comprovação da vacina PCV
10
1 dose (corresponde à
Varicela (9) Varicela Vírus vivo atenuado segunda dose da - 4 anos - 30 dias
varicela)
Notas:
(1) Devido à situação epidemiológica do país é recomendável que a vacina BCG seja administrada na maternidade. Caso não tenha sido adminis trada na maternidade aplicá-la na primeira visita ao serviço de saúde. Crianças que não apresentarem cicatriz vacinal após receberem a dose da
vacina BCG não precisam ser revacinadas.
(2) A vacina Hepatite B deve ser administrada nas primeiras 24 horas, preferencialmente, nas primeiras 12 horas de vida, ainda na maternidade. Esta dose pode ser administrada até 30 dias após o nascimento. Crianças até 6 (seis) anos 11 meses e 29 dias, sem comprovação ou com
esquema vacinal incompleto, iniciar ou completar esquema com penta que está disponível na rotina dos serviços de saúde, com intervalo de 60 dias entre as doses, mínimo de 30 dias, conforme esquema detalhado no tópico da vacina penta. Crianças com 7 anos completos sem
comprovação ou com esquema vacinal incompleto: completar 3 (três) doses com a vacina hepatite B com intervalo de 30 dias para a 2ª dose e de 6 meses entre a 1ª e a 3ª.
(3) A idade mínima para a administração da primeira dose é de 1 mês e 15 dias e a idade máxima é de 3 meses e 15 dias. A idade mínima para a administração da segunda dose é de 3 meses e 15 dias e a idade máxima é de 7 meses e 29 dias. Se a criança regurgitar, cuspir ou vomitar após
a vacinação, não repita a dose. Nestes casos, considere a dose válida.
(4) Administrar 1 (uma) dose da vacina Pneumocócica 10V (conjugada), da vacina Meningocócica C (conjugada), da vacina hepatite A e da vacina tetra viral em crianças até 4 anos (4 anos 11 meses e 29 dias) de idade, que tenham perdido a oportunidade de se vacinar.
(5) A recomendação de vacinação contra a febre amarela é para todo Brasil, devendo seguir o esquema de acordo com as indicações da faixa etária e situação vacinal, sendo que, crianças entre 9 (nove) meses a menores de 5 (cinco) anos de idade, administrar 1 (uma) dose aos 9 (nove)
meses e 1 (uma) dose de reforço aos 4 (quatro) anos. Para as crianças a partir de 5 (cinco) anos de idade, administrar 1 (uma) dose única.
(6) A vacinação em bloqueios está indicada em contatos de casos suspeitos de sarampo e rubéola, a partir dos 6 meses.
(7) A vacina tetra viral corresponde à segunda dose da tríplice viral e à primeira dose da vacina varicela. Na sua indisponibilidade, pode ser substituída pelas vacinas tríplice viral e vacina varicela (monovalente).
(8) Esta vacina está indicada para população indígena a partir dos 5 (cinco) anos de idade.
(9) A vacina varicela pode ser administrada até 6 anos, 11 meses e 29 dias. Está indicada para toda população indígena a partir dos 7 (sete) anos de idade, não vacinada contra varicela.
Vacinas para o adolescente
Número de Doses Intervalo entre as Doses
Vacina Proteção Contra Composição Idade Recomendada
Esquema Básico Reforço Recomendado Mínimo
3 doses (iniciar ou 2ª dose: 1 mês após 1ª 2ª dose: 1 mês após 1ª
Hepatite B Antígeno recombinante de superfície do vírus completar o esquema, de dose dose
Hepatite B - -
recombinante purificado acordo com situação 3ª dose: 6 meses após 1ª 3ª dose: 4 meses após 1ª
vacinal) dose dose
3 doses (iniciar ou
A cada 10 anos. Em
Toxoides diftérico e tetânico purificados, completar o esquema, de
Difteria e Tétano (dT) Difteria e Tétano caso de ferimentos - 60 dias 30 dias
inativada acordo com situação
graves a cada 5 anos
vacinal)
Reforço, caso a pessoa
Dose única, para pessoas
tenha recebido uma Dose única para pessoas que
que nunca foram vacinadas
Febre amarela (Atenuada) Febre Amarela Vírus vivo atenuado dose da vacina antes de nunca foram vacinadas ou sem - -
ou sem comprovante de
completar 5 anos de comprovante de vacinação
vacinação
idade
Iniciar ou completar 2
Sarampo, Caxumba e Sarampo, Caxumba e
Vírus vivos atenuados doses, de acordo com - - - 30 dias
Rubéola (SCR) (1) (2) Rubéola
situação vacinal
9 a 14 anos para
Papilomavírus humano (HPV) Papilomavírus humano 6, Partícula da cápsulado vírus antígeno de
Iniciar ou completar 2
Meninas e Meninos 2ª dose: 6 meses após 1ª
11, 16 e 18 doses, de acordo com - -
(3) superfície dose
(recombinante) situação vacinal
Meningite, Sepse A partir de 5 anos de idade para
Pneumocócica 23-valente Polissacarídeo capsular de 23 sorotipos
Pneumonias, Sinusite, 1 dose - os povos indígenas, sem - -
(PPV 23) (4) pneumococos
Otite e Bronquite comprovação da vacina PCV 10
Meningite Polissacarídeos
Meningocócica ACWY
meningocócica capsulares purificados da Neisseria 1 dose - 11 e 14 anos - -
(Conjugada) sorogrupos A, C, W e Y meningitidis dossorogrupos A, C, W e Y
Notas:
(1) As pessoas que tiverem esquema vacinal completo, independentemente da idade em que foram vacinadas, não precisam receber doses adicionais.
(2) A vacinação em bloqueios está indicada em contatos de casos suspeitos de sarampo e rubéola, a partir dos 6 meses. Recomenda-se não engravidar por um período de 30 dias, após a aplicação da vacina.
(3) A vacina HPV também está disponível em de esquema de 3 (três) doses aos 0, 2 e 6 meses, para as mulheres (de nove a 45 anos de idade) e homens (de nove a 26 anos de idade) vivendo com HIV/AIDS, transplantados de órgãos sólidos, de medula óssea e pacientes oncológicos.
(4) Esta vacina está indicada para povos indígenas a partir dos 5 (cinco) anos de idade.
Vacinas para o adulto e idoso
Número de Doses Intervalo entre as Doses
Vacina Proteção Contra Composição Idade Recomendada
Esquema Básico Reforço Recomendado Mínimo
2ª dose: 1 mês após 1ª 2ª dose: 1 mês após 1ª
3 doses (iniciar ou completar
Antígeno recombinante de superfície do vírus dose dose
Hepatite B recombinante Hepatite B o esquema, de acordo com - -
purificado 3ª dose: 6 meses após 1ª 3ª dose: 4 meses após 1ª
situação vacinal)
dose dose
3 doses (iniciar ou
A cada 10 anos. Em
completar o esquema, de
Difteria e Tétano (dT) Difteria e Tétano Toxoides diftérico e tetânico purificados,inativada caso de ferimentos - 60 dias 30 dias
acordo com situação
graves a cada 5 anos
vacinal)
Reforço, caso a pessoa
Dose única, para pessoas que tenha recebido uma
Dose única para pessoas até 59
nunca foram vacinadas ou dose da vacina antes de
Febre Amarela (Atenuada) Febre Amarela Vírus vivo atenuado anos de idade, não vacinada. - -
sem comprovante de completar 5 anos de
vacinação idade até 59 anos de
idade.
2 doses (20 a 29 anos)
Sarampo, Caxumba e Sarampo, Caxumba e 1 dose (30 a 59 anos)
Vírus vivo atenuado - - - 30 dias
Rubéola (SCR) (1) (2) Rubéola (verificar situação vacinal
anterior)
Meningite, Sepse 1 dose deve ser feita 5
Pneumocócica 23-valente Polissacarídeo capsular de 23 sorotipos 60 anos (acamados ou
Pneumonias, Sinusite, 1 dose anos após a primeira - -
(PPV 23) (3) pneumococos institucionalizados)
Otite e Bronquite dose
Notas:
(1) As pessoas que tiverem esquema vacinal completo, independentemente da idade em que foram vacinadas, não precisam receber doses adicionais.
(2) A vacinação em bloqueios está indicada em contatos de casos suspeitos de sarampo e rubéola, a partir dos 6 meses. Para os adultos com até 29 anos e profissionais de saúde de qualquer idade, recomenda-se duas doses da vacina SCR, com intervalo de 30 dias. Recomenda-se
não engravidar por um período de 30 dias, após a aplicação da vacina.
(3) Esta vacina está indicada para pessoas a partir dos 60 anos de idade em condições clínicas especiais (acamados, hospitalizados ou institucionalizados) e povos indígena a partir dos 5 (cinco) anos de idade.
Vacinas para a gestante
Vacina Proteção Contra Composição Número de Doses Idade Recomendada Intervalo entre as Doses
Esquema Básico Reforço Recomendado Mínimo
3 doses (iniciar ou
2ª dose: 1 mês após1ª 2ª dose: 1 mês após 1ª
completar o esquema, de
dose dose
Antígeno recombinante de superfície do acordo com situação
Hepatite B recombinante (1) Hepatite B - -
vírus purificado vacinal,
3ª dose: 6 meses após 1ª 3ª dose: 4 meses após
independentemente da
dose 1ª dose
idade gestacional)
3 doses (iniciar ou
A cada 10 anos. Em
completar o esquema, de
Difteria e Tétano (dT) Difteria e Tétano Toxoides diftérico e tetânico caso de ferimentos - 60 dias 30 dias
acordo com situação
graves a cada 5 anos
vacinal)
Difteria, Tétano e 1 dose para gestantes a
Difteria, Tétanoe Toxoides diftérico e tetânico purificados e 1 dose a cada
Pertussis acelular (dTpa) partir da 20ª semana de - 60 dias após dT 30 dias após dT
Coqueluche bactéria da coqueluche, inativada gestação
(2) gravidez
Nota:
(1) Administrar 3 (três) doses da vacina hepatite B, considerando a situação de vacinal anterior e os intervalos preconizados entre as doses. Caso não seja possível completar o esquema durante a gestação, deverá concluir após o
parto.
(2) Gestantes que perderam a oportunidade de serem vacinadas durante o período gestacional, administrar 1 (uma) dose de dTpa no puerpério (até 45 dias), o mais precocemente possível. A vacina dTpa também será ofertada para
todos os profissionais de saúde. Gestantes sem histórico vacinal da dT, administrar 2 (duas) doses da vacina dupla adulto (dT) e 1 (uma) dose da vacina dTpa a partir da 20ª semana de gestação
Estudos de caso

1)23/02/2023 A.L.M,2 MESES, sua mãe se dirigiu ao posto de saúde onde


realizou o pré natal para sua filha tomar as vacinas recomendadas para
sua idade, qual vacina a criança deverá receber? Quantas doses tem?
Quando será a próxima dose?(VIA/DOSE/AGULHA)

2)24/02/2023 P.A.M, 9 MESES, chegou ao posto de saúde acompanhado


de sua mãe, de acordo com o seu calendário, suas vacinas estão em dia,
qual a vacina deverá tomar? Realize o aprazamento.(VIA/DOSE/AGULHA)

3)27/02/2023 H.T.B, 12 MESES, chegou ao posto de saúde para atualizar o


calendário vacinal, quais vacinas deverá tomar? Tem algum reforço? Qual
data a mãe deve retornar com a criança ao posto de
saúde?(VIA/DOSE/AGULHA)

4)01/03/2023 B.J.L, 15 MESES, voltou ao posto para atualizar o


calendário vacinal, e sua mãe relatou que a criança está com um processo
alérgico em sua coxa direita, quais medidas você deve tomar? Quais
vacinas e reforços a criança deve tomar? Quando deverá retornar ao
posto de saúde? (VIA/DOSE/AGULHA)

5)03/03/2023 G.F.C, 4 ANOS, veio com seu pai atualizar suas vacinas,
essa criança vai tomar alguma vacina? ou reforço, qual? Quando deverá
retornar ao posto de saúde? (VIA/DOSE/AGULHA)

6)06/03/2023 M.A.F, 6 MESES, sua avó trouxe para atualizar o calendário


vacinal, pois sua mãe está doente há alguns meses, a técnica de
enfermagem ao receber a caderneta de vacinação notou que a criança
estava com a 2° dose da vacina meningo C atrasada, nesta situação a
doses atrasada deverá ser administrada? Quais vacinas ela irá receber
neste dia? Realize o aprazamento. (VIA/DOSE/AGULHA).

7)07/03/2023 S.A.T, 3 MESES, está no posto de saúde para atualizar seu


cartão de vacina, quais vacinas essa criança deverá tomar? realize o
aprazamento. (VIA/DOSE/AGULHA).
8)13/03/2023 D.N.C, 10 ANOS, qual vacina deverá tomar? realize o
aprazamento. (VIA/DOSE/AGULHA).

9)14/03/2023 B.L.R, 7 ANOS, Ao receber o cartão de vacina da criança a


técnica de enfermagem notou, que a criança nunca tomou a vacina de
hepatite B, que deveria ter sido dada ao nascer, nesta situação, o que
devemos fazer? quais vacinas ela receberá? E qual o
aprazamento?(VIA/DOSE/AGULHA).

10)15/03/2023 L.L.S 4 MESES, o cartão de vacina da criança está sem a


1°dose de rotavírus, nesta idade ela ainda pode tomar a vacina? quais
vacinas ela receberá? Realize o aprazamento.(VIA/DOSE/AGULHA).

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