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E-BOOK

Medicina Veterinária
em Equinos
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Conceitos básicos

• Equinocultura
• Equideocultura

• Asninos ( Asnos, Jumentos ou Jegues)


• Meares ( Mulas, Burros e Barcotos)

Origem e evolução

Classificação
• Reino: Animania (Animal);
• Filo: Chordata (Cordados);
• Classe: Mammalian (mamíferos) ;
• Subclasse: theria;
• Infraclasse: Placentalia;
• Superordem: Hippoidea
• Família: Equidade (Equinoe);
• Gênero: Equus;
• Espécie: Equestrian Ferus
• Subespécie: Equestrian Ferus;
• Nome comum: Cavalo Doméstico

Domesticação
Caçado como pedador de campos de agricultura
Primeira domesticação na Ásia Central (3.000 anos A.C)

Importância Funcamental no desenvolvimento dos povos

Efetivo do rebanho equino


Rebanho Equídeo Mundial

Principais Rebanhos Equinos do Mundo

Principais Rebanhos Equinos do Brasil


Principais Rebanhos Equinos do Municípios
Brasileiro

Importância econômica e social


Atividades do complexo agronegócio

Antes da porteira
Dentro da porteira
Depois da porteira
Apoio

Atividades diretas

Produção de animais puros e mestiços paranuso de sela ou


tração em propriedade agropecuarias
Produção de animais para atividade esportivas
Tração: Corrida, turismo atrelado e shows:
Produção de animal puros para reprodução: macho, Fêmeas,
Coberturas, Sêmen e Embriões.
Atividades indiretas

Ração e Suplementos Minerais/ vitamínicos:


Medicamentos e Cosmeticos:
Equipamentos para Equipação
Suplementos Nutracêuticos.Ergogênicos e Aditivos:
Zootecnistas e Demais profissionais de ciências
Agrárias.
Equipamentos para transporte e treinamento:
Mosa equistre
Curso de treinamentos:
Centros de treinamento. Reprodução e preparo de animais
Produção de volumosos
Infraestrutura e equipamentos para instalações e pistas;
Artefatos para decoração
Turismo Rural
Vacia e soros
Produção de soro

Área
Piquetes e pastagens

Cercas
Fonte de água e sombreamento

cochos ou comedouros
Baias ou cocheiras
Camas

Cochos ou comedouros
Manjedouras ou redes

Escreva aqui
Tronco de contenção

Seleção de reprodutores

Sucesso / função vs capacidade reprodutiva

Pedigree, Performance, Conformação


Condições, Fisicas e fertilidade
Manejo do garanhão
Monta a campo ou livre
Monta semi-controlada
Monta controlada

Montada a campo ou livre


Montada semi- controlada

Montada Controlada

Preparação para a monta


Detecção dos sinais de CIO.

Coleta de sêmen
avaliação de sêmen

Fisiologia reprodutiva das éguas

Poliéstricas Estacionais.
Fotoperíodo positivo.
Ciclo Estral 21 dias.
Ovulação .

anestro
diestro

estro
Manejo do fotoperíodo

Controle folicular

Inseminação artificial
Gestação e parto

Um único produto por gestação


Período de 330 dias
Nutrição e Sanidade adequadas
conforme as orientações do mu.
Monitoramento gestacional
mensal.

Sinais preditivos do parto


Manejo do potro
Colostro
Absorção no intestino delgado.
Máxima de imunoglobulinas - 6 a 8 h pós parto
Térmico da absorção - 24 a 36h pós parto.
Quantidade mínima necessária - 1l
Queda na produção - 12 h pós primeira mamada

Umbigo
Clorexidine 2%
Q6H2D
Q12H/3D

Cio do potro
Primeiro Estro pós parto
Inicia entre o 7° e 8° dias pós parto
Ovulação ocorre entre o 10° e 13° dia
Higiene

Doença Comuns x Higiene

Vacinação

Prevenção de doenças fatais


Mitigação de infectocontagiosa

Não existe protocolo " padrão"


Avaliação de risco. Eficácia e
custo.
Vacinação por si só. Na Ausencia de boas práticas se torna
insuficiente
Minimiza os riscos. Mas não previne em todas as
circunstâncias. A proteção não é imediata.
Requer tempo para resposta imune e reforços.
Cada indivíduo é um organismo diferente. Reações
Aduersas são raras em equinos.
Aplicação com técnica asséptica armazenamento entre 2 e
8°C.
Registros: Nome. Fabricante. Lote. Série e validade
Informações devem constar na carteira de vacina do animal

NÃO REUTILIZAR AGULHAS E SERINGAS

Locais de aplicação -IM.


Controle de doenças infectocontagiosas

Muito alem da vacinação.


Reduzir a exposição à agente imfecciosos Ambientais.

Minimizar fatores que reduzem a imunidade dos animais.


• estresse. Superlotação.
• Parasitismo. Subnutrição.
• Saneamento inadequado fonte de água contaminada
• doença concomitantes.
• Controle inadequado de pragas.
• Movimentação de pessoa. Veículo e animais em momentos
de surtos.

Prevenção de Doenças Fatais

Diretrizes básicas de vacinação - Essenciais.

Tétano
Raiva
Encefalomielite vital Equina

tétano
Clostridium Tetani - Pregente no
TGI equino e no solo.

Fatores de risco - Qualquer lesão


ou porta de entrada

Neurotoxina - Rigidez muscular


espasticidade, trismo.

Soro Antitetânico.
Antibioticoterapia hidratação.
Estimulos uminosos e sonoros.
Tranquilizantes.

Cavalos Adultos não Vacinados: uma dose reforço 4-


6 semanas reforço anual
Egua gestastes: 6-4 semana antes do part
Potros: Vacinar aos 3.4 e 6 meses de vida.
Cirurgias Eletivas: Vacinar pelo menos 1 dia antes.

Animal se feriu e agora?

Se não recebeu reforço nos últimos 6 meses - recebe


reforço vacinal
Se nunca foi vacinado recebe soro antitetânico
Raiva
Lyssavirus
Transmissão - Saliva e inalação.
Carnívoros e morcegos hematófagos.

Forte tendencia a forma paralítica em herbívoros.


Sonolencia > Decúito esternal lateral convulsões > Paralisia
flácida
Sobrevida após início dos sc. 1-7 dias.

Diagnóstico pós morte


Encéfalo e Medula espinhal

Envio refrigerado ou congelado para laboratório de


referência.
notificação obrigatoria imediata.

Potros: 03 meses + reforço 30 dias após.


Cavalo adulto não vacinado: uma dose e reforço anual
Cavalo adulto vacinado: reforço anual
Egua prenhes: vacina pré cobertura ou semanas pré - parto.

Cavalo exposto a um animal "raivoso"


Vacinado: Reforçomvacinal imediato e observação por
algumas semanas.
Não vacina: isolamento e vacina imediata. Entrar em
contato cm a DSD
Encefalomielite vital equina
Alphavirus wee. ee. Vee
Transmissão por mosquitos
Aves e rordores silvestres
Humanos e equinos: Hospedeiros acidentais

SURTO DE ENCEFALOMIELITE EQUINA LESTE NA ILHA DE MARAJÓ. PARÁ


CAMPOS ET AL. 2013
Encefalomielite viral equina
Vacinação:

Adulto não vacinado: dose + reforço 3-6 semanas.


Adulto vacinado,reforço anual
Animal alto risco: + frequencia

Eguas prenhes vacinadas; 6-4 semanas pré-parto.


Eguas prenhes não vacinadas; 4-6 meses de idade,
uma dose reforço 3-6 semanas.
Novo Reforço aos 10- 12 meses de idade.

Minimizar sinais clínicos

Gripe
Rinopneumonite equina.
Garrotinho
Doença que causam custos em tratamento e
produtividade

Gripe
Vírus da influenza equina
Altamente contagiosa
surgimento súbito por inalação animais joveis
Incubação: 1 a 5 dias
Apatia
Perda de apetite
Tosse
corrimentos nasal
febre

Apesar se ser autolimitante a vacinação é


importante.
Anti-inflamatórios. Fluidoterapia antibióticos.
Cavalos doente que são forsados a trabalhar
podem desenvolver pneumonias.
Cavaloe Adultos reforço semestral
Eguas gestante: 30 dias pré-parto.
Potros de eguas vacinada; 06 meses. 07 meses e
10-12 meses
COMPROUANTE DE VACINAÇÃO ANUAL PARA EMISGÄO DE GUIA DE
TRÂNSITO ANIMAL ATESTADO POR MÉDICO VETERINÁRIO

Rinopneumonite equina

Herpes virus equino tipo 1 e tipo 4


Ambos causam doença respiratória
HEV- 1 tambem causa aborto. Morte fetal ou doença
neurológica letargia. Febre. Perda de apetite.
Corrimento nasal. Tosse. Sinais neurologicos, aborto
tardio.

Vacinação a partir do 4° mês de vida do animal


Vacinar eguas prenhas no 5°, 7° e 9° mês de gestação
Garrotilho

Steptococus equi
Febre. abcesso, linfadenomigalia mandibular e
retrofaringea secreção nasal.
Sintomaticos ou assintomáticos.

Vacina reduzem a gravidade dos sinais clínicos.


Cavalos adultos: Reforço bimestral
Eguas gestantes: 30 dias pré-parto.
potro: 4-6 meses 2 reforços com intervalos de 4-6
semanas.

Risco de púrpura hemorragica como fator adverso edema


de membros.
Manejo em casos de burtos: temperatura 2x dia.
Isolamento desinfecção.

Calendário sanitário
Exames indispensáveis

Anemia infecciosa equina - doença viral


Sintomático ou asintomáticos.
ademia. Perda de peso, petéquias. Depressão. Febre.
Ictericia e edema de membros.
Sem vacina. Sem tratamento: sacrifício dos
positivos.
Notificação obrigatória. Transmissão hematógena
latrogenica.
Teste negativo e obrigatorio para emissão de GTA.

Mormo - Burkholderia malle


Zoonose. Fatal
Corrimento nasal nódulos subcutâneo,
Pneumonia, Febre.
Sem vacina. Sem tratamento. Sacrifício
dos positivos.
Notificação obrigatória: teste negativo é
obrigatorio para emissão de GTA

Controle parasitário

Endoparasitas causam perda de peso. Queda de apetite e


desempenho. Diarreia e cólica. O controle visa previnir
custos. Fornecer saúde e minimizar a resistência
parasitaria.
As diretrizes mundiais de controle parasitario em equinos
tem sido atualizada constantemente.

Um programa completo abrange método estimativo de


carga parasitária. Medidas ambiantais e uso racional de
medicamentos anti- helminticos.

Aplicação-de anti - helminticos com troca de principio


ativo
Vermifugação de todos os aninais com intervalos de 2-3
meses-

Resistência parasitaria
Fenômeno pelo qual uma droga não consegue manter a
eficácia. Nas mesmas condições, por um determinado
periodo de tempo.
É inevitável mas prorrogável

Remoção manual de fezes antes que os ovos atingiram a


fase infectante
rotação de pastagens
tratamentos preferencialmente em Outono e primavera.
Terapia seletiva - Manutenção da refugia
Cavalo Adulto: 0 - 200 o por devem ser tratados - 2x
ao ano.
Animais com 200 - 500 podem ser tratados. > 500
devem ser tratados.
potros: iniciar 2 - 3 meses de 8dade. Vermifugar
trimestralmente ate 1 ano.
Potros e 2 a 3 anos devem ser vermifugados 3 - 4 ao
ano
Potencial risco de ascarideos!

obrigada
E-book oferecido pelo
Centro Educacional Sete de Setembro
em parceria com o Professor Natan da Cruz de
Carvalho para o curso de "Medicina Veterinária
em Equinos ".

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